Bovinocultura. Aula 1. 1.Bovinocultura no Brasil e no Mundo; 2.Sistemas de produção; 3.Instalações gerais; Profa. Larissa Coelho Marques
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1 Bovinocultura Aula 1 1.Bovinocultura no Brasil e no Mundo; 2.Sistemas de produção; 3.Instalações gerais; Profa. Larissa Coelho Marques
2 Bovinocultura Os bovinos foram domesticados há mais de anos Tração Leite Carne* Animais velhos Revolução industrial 1767 Aumento populacional Não eram vistos como fonte de alimento >importância como fonte de alimento
3 Bovinocultura Em 1788 prisioneiros ingleses foram levados a Austrália, junto a 2 touros e 5 vacas (zebu) para colonizar cab 1825 animais europeus de melhor qualidade Shorthorn e Hereford > cab Corrida do ouro > populacional frigorifico (mundo) 1879 início da exportação
4 Bovinocultura A bovinocultura brasileira é destaque no agronegócio mundial. O valor bruto da produção desse segmento é estimado em R$ 67 bilhões. 1 lugar em exportação e > rebanho comercial desde rebanho efetivo mudial 200 milhões de cab 9,9 mil toneladas
5 Bovinocultura A Índia detém o maior rebanho do mundo população não consome a carne bovina religião Animais circulam livremente pelas ruas Genética de baixa qualidade EUA 3 > rebanho comercial e 1 produtor de carne Japão
6 Bovinocultura BRASIL Questões agrárias Social /Econômica/ Fundiária Escassez de mão de obra qualificada Reduzida infraestrutura e investimento Mentalidade extrativista Sanidade
7 Bovinocultura BRASIL Expedições de colonização Taurinos e mestiços Interiorização: BA e PE» Economia secundária a cana de açucar Bandeirantes» Região mais central do Brasil
8 Bovinocultura BRASIL Originaram as 5 raças locais (risco de extinção e descaracterização) Caracu MG Curraleiro Pé-Duro Centro-oeste e nordeste Pantaneira Pantanal (MT e MS) Criolo Lageano Sul do país Mocho Nacional GO, SP e MG
9 Bovinocultura REBANHO NACIONAL 212,8 milhões da cab (IBGE 2010) Norte 20,5% Nordeste 13,3% Centro-Oeste 34,6% Sudeste 18,3% Sul 13,3%
10 Bovinocultura REBANHO NACIONAL O Mato Grosso deteve 13,8% do total de bois, seguido por Minas Gerais (11,2%), Goiás (10,2%) e Mato Grosso do Sul (10,1%). O município com o maior rebanho é de São Felix do Xingu (PA), com 1% do total nacional, enquanto a segunda e terceira colocações, respectivamente, foram de Corumbá e Ribas do Rio Pardo, ambos em Mato Grosso do Sul. O município de Altamira (PA) ocupava a 28 a posição subiu para 12 a em 2011.
11 Bovinocultura REBANHO NACIONAL O rebanho bubalino totalizou 1,3 milhão de cabeças (crescimento de 7,8%). Norte e Nordeste do país, sendo os maiores efetivos registrados no Pará (38%), Amapá (18,4%) e Maranhão (6,5%).
12 Bovinocultura REBANHO NACIONAL O rebanho bubalino totalizou 1,3 milhão de cabeças (crescimento de 7,8%). Norte e Nordeste do país, sendo os maiores efetivos registrados no Pará (38%), Amapá (18,4%) e Maranhão (6,5%).
13 Bovinocultura LEITE 35,17 bilhões de litros - aumento de 2,7% em relação à registrada no ano anterior. 5 ranking mundial (United States Department of Agriculture USDA) Atrás da UE, Índia, Estados Unidos e China. Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás.
14 LEITE Bovinocultura
15 Bovinocultura FEBRE AFTOSA E ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) Apesar de o Brasil nunca ter apresentado um caso de BSE, segundo a Organização Mundial para Saúde Animal - OIE, o país se encontra no grupo de "Risco Controlado".
16 Bovinocultura Preço da PA R$124,00 R$127,00 MG, SP, MT R$152,00 Preço do leite (L) Brasil R$1,49 MG, GO, SP R$1,50 R$1,60 * Cotação do dia 02/08
17 Bovinocultura A pecuária de corte é uma atividade que está dividida em criação de gado comercial e elite. Comercial: produção de carne bovina de qualidade para a alimentação humana, além de fornecer matéria-prima para a indústria farmacêutica, de cosmético, de calçado, de roupas, entre outras. Elite: produção de matrizes e reprodutores para a criação de gado comercial e elite.
18 Bovinocultura SISTEMAS DE PRODUÇÃO Conjunto de tecnologias e práticas de manejo, bem como o tipo de animal, o propósito da criação, a raça ou grupamento genético e a ecorregião onde a atividade é desenvolvida. Variável
19 Sistemas de Produção SISTEMAS DE PRODUÇÃO Corte e Leite A diferença quanto aos animais vai depender: Número Momento da produção Exigências Valor
20 Sistemas de Produção SISTEMAS DE PRODUÇÃO A diferença quanto as construções rurais depende: Nível de tecnologia Espaço Cercas x Acessos Assistência e manutenção Investimento de implantação Planejamento da criação
21 Sistemas de Produção SISTEMAS DE PRODUÇÃO Rebanho estável Número de entradas (compras + nascimentos) igual ao número de saídas (vendas + mortes) anuais, e as receitas e despesas a cada ano se tornam constantes. Evolução do rebanho Planejar um rebanho a partir da situação atual e atingir ao longo dos anos uma situação estável;
22 Sistemas de Produção ÏNDICES Ano atual Ano I... Ano VII Natalidade (%) Mortalidade (%): Até um ano De 1 2 anos Com + de 2 anos Idade ao primeiro parto (meses) Idade de venda dos machos (meses) Idade de venda das fêmeas (meses) Substituição anual de matrizes (%) Substituição anual de touros (%) Relação touro:vacas Capacidade de suporte (UA/ha) Produção de leite (kg/lactação) :25 0, :60 1,
23 Sistemas de Produção SISTEMAS DE PRODUÇÃO Principais categorias Vacas solteiras; Vacas amojadas (gestantes); Vacas descarte; Vacas com cria; Bezerros(as) mamando; Bezerros(as) desmamados; Novilhas; Novilhas em reprodução; Primíparas (primeiro parto); Garrotes; Touros Rufiões;
24 Sistemas de Produção SISTEMAS DE PRODUÇÃO Sistema extensivo Sistema semi-intensivo Sistema intensivo Confinamento» Aberto» Fechado À pasto» Rotacionado» Misto» Racional Voisin
25 Sistemas de Produção SISTEMA EXTENSIVO Predominante no Brasil: distantes dos grandes centros consumidores 80% Corte e Leite; Aproveitamento do recursos naturais sem nenhum tecnologia que objetiva melhoria do meio; extrativista Baixa produção e produtividade do rebanho nacional; Uso retiros;
26 Sistemas de Produção SISTEMA EXTENSIVO Características Animais mestiços azebuados dotados de baixa aptidão leiteira; Falta de planejamento alimentar, profilático e higiênico; Instalações inadequadas e ausentes; Baixa capacidade de aprendizagem do homem; Manejo 1 a 2 vezes ao ano;
27 Sistemas de Produção SISTEMA EXTENSIVO Características Em gado de leite a ordenha é manual e uma vez ao dia» Com bezerro
28 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Principais bacias leiteiras do Brasil; Caracteriza-se por: Maior emprego de capital e trabalho por unidade de superfície; Empregados mais especializados nos trabalhos de rotina pecuária; Existência de pastagens artificiais; Divisão e rotação dos pastos; Suplementação alimentar na época seca do ano e/ou durante todo ano;
29 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Fontes energéticas Milho, sorgo, aveia e milheto. Fontes protéicas Farelos de soja, farelos de algodão, farelos de caroço de algodão, farelos de glúten de milho, grão de soja e uréia, além de diversos subprodutos da agroindústria (farelo de arroz, farelo de trigo, polpa cítrica, polpa de tomate, casquinha de soja).
30 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Caracteriza-se por: Fornecimento de sais minerais, sal comum durante todo o ano; Utilização da IA ou de touros melhorados; Emprego da profiláxia: vacinações e combate ecto e endo-parasitos; Instalações e benfeitorias condizentes à exploração leiteira;
31 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Caracteriza-se por: Gado mais aperfeiçoado a produção de leite, com predominância da raça holandesa e seus mestiços, principalmente com os zebuínos ;
32 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Manejo: Animais mais produtivos primeiros a entrar nos piquetes; Vaca não deve ingerir acima de 3 kg de concentrado por vez (ph ruminal cai reduzindo a digestão da fibra, favorecendo a acidose e laminite); Manejo da pastagem» produtiva e capaz de fornecer alimento de boa qualidade por longos períodos.
33 Sistemas de Produção SISTEMA SEMI-INTENSIVO Manejo: Vacas de porte médio são mais eficientes no sistema de alimentação a pasto; Vantagem do animal médio maior facilidade para movimentar, gerando uma menor exigência de energia para mantença;.
34 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Adotado nas regiões próximas a grandes centros consumidores, onde há escassez de áreas para pastoreio; Áreas menores e custo elevado (Terra); > Produtividade (produção x área); > preocupação com os índices produtivos; Controle em todas as etapas de produção; Corte e Leite;
35 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Objetivos: Maximizar a produção microbiana no rúmen animais de grande porte; Elevar produções diárias individuais; Aliar genética e ambiente adequado (redução do estresse e boa alimentação);
36 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Objetivos: Fornecer volumoso de qualidade e em quantidades adequadas;» silagem de milho e de sorgo, a cana fresca picada e, em menor proporção, as silagens de gramíneas Elevar potencial genético da planta forrageira» Altas produções de MS;
37 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Objetivos: Aplicar tecnologias especiais de manejo e consequentemente mão-de-obra especializada; Condições higiênicas e sanitárias rigorosas.
38 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Fases de criação de gado de corte para ciclo completo, PASTAGEM: Cria Recria Engorda/Terminação Matrizes Maternidade
39 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Fases de criação de gado de corte, CONFINAMENTO: Engorda/Terminação; Recria/Terminação; Animais adultos;
40 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Confinamento Os animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita, e onde os alimentos e água são fornecidos em cochos. No Brasil - época seca do ano, entre safra 3% das propriedades Uso de concentrados, volumosos e aditivos
41 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Terminação de bovinos antecede o abate do animal» A qualidade da carcaça depende do desempenho obtido nas fases anteriores (cria e recria). Deve ter Centro de manejo, área para produção e preparo dos alimentos, área para os currais de engorda e instalações de gerência. Cocho e bebedouros.
42 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Tipos de confinamento» Aberto currais abertos» 8 a 20 m 2 /animal» Fechado galpões fechados» 3 a 5m 2 /animal
43 Sistemas de Produção CONFINAMENTO
44 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO À pasto Rotacionado Misto Pastoreio Racional Voisin
45 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Rotacionado Área é dividida em piquetes que são submetidos a períodos alternados de pastejo e descanso. Proporciona maior controle sobre o pasto. Permite definir quando e por quanto tempo as plantas estarão sujeitas à desfolha. Pastejos mais uniformes e eficientes.
46 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Rotacionado N de piquetes = (período de descanso / período de ocupação) + 1
47 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Rotacionado Quanto maior a taxa de crescimento da planta forrageira menor deve ser o período de ocupação. No primeiro pastejo, deve-se entrar nos piquetes antes do período de descanso estabelecido e fazer pastejos leves. Ou diminuir o n de animais e ir aumentando conforme a necessidade.
48 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Rotacionado Vantagens: melhor aproveitamento da forragem melhor qualidade da forragem durante o período de inverno melhor conservação do solo melhor administração do sistema maior lotação animal Desvantagens: aumento de divisões de pastagens melhor acompanhamento técnico do sistema
49 Sistemas de Produção ROTACIONADO
50 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Misto Alternância entre duas dietas» Cocho e pasto» Acesso livre» Controle de consumo» Períodos longos de estiagem Não confundir com Pastejo Misto
51 Sistemas de Produção SISTEMA INTENSIVO Pastoreio Racional Voisin (PRV) É o manejo racional de pastagem que preconiza a divisão da área de pasto em várias parcelas, em que, na mesma, são fornecidos água e sal mineral. Aumento da produtividade Cálculo de disponibilidade de pastagem Dia e hora Mais complexo que o rotacionado
52 Sistemas de Produção CREEP FEENDING Reforço alimentar com uma ração concentrada balanceada em cocho privativo. O consumo pode controlado mediante fornecimento em conjunto com o sal mineral. Aumentar o ganho de peso à desmama Na fêmea melhora a condição corporal da vaca, retorno ao cio, aumento da taxa de prenhez.
53 Sistemas de Produção CREEP FEENDING A partir de 90 dias (queda na produção de leite) Exigências nutricionais aumentam Alterações no sistema digestivo 0,5 a 1,0% do peso vivo do bezerro em concentrado
54 Sistemas de Produção CREEP FEENDING
55 Sistemas de Produção CREEP GRAZING Suplementação de bezerros em aleitamento com pastagens de qualidade. Pode ser feito de duas maneiras: Utilizar uma área de pasto de acesso exclusivo dos bezerros. Utilizar de sistema rotacionado em que os bezerros têm acesso ao pasto antes das vacas.
56 Sistemas de Produção CREEP GRAZING
57 Sistemas de Produção SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA E FLORESTA Diversificação ; Aumento da produção por área; Sustentabilidade ambiental e econômica; Tipos: Lavoura-Pecuária Agropastoril Pecuária-Floresta Silvipastoril Lavoura-Pecuária-Floresta Agrossilvipastoril Lavoura-Floresta Silviagrícola
58 Sistemas de Produção SISTEMA SILVIPOSTORIL É a combinação intencional de árvores e gado numa mesma área ao mesmo tempo e manejados de forma integrada, com o objetivo de incrementar a produtividade por unidade de área. Conforto térmico» > ganho de peso e prod. leite Produção de madeira Ganhos ambientais
59 Sistemas de Produção SISTEMA SILVIPOSTORIL Cedro Teca Mogno Paricá Eucalipito
60 Sistemas de Produção SISTEMA AGROSILVIPOSTORIL Produção agropecuária que faz uso sustentável da terra e dos recursos naturais, combinando a utilização de espécies florestais, agrícolas, e, ou, criação de animais (corte, leite, equinos, ovinos e caprinos), numa mesma área, de maneira simultânea e, ou, escalonada no tempo.
61 Sistemas de Produção SISTEMA AGROSILVIPOSTORIL Grãos Arroz Milho Feijão caupi Soja Forragens Braquiarão Quicuio Panicum sp. Pueraria
62 Categorias Zootécnicas REPRODUTORES Machos selecionados para reprodução MATRIZES Fêmeas pluríparas (a partir da 2 cria) BEZERRO (a) Animais até 12 meses NOVILHO (a) 12 a 24 meses PRIMÍPARAS Fêmea com 1 cria ao pé GARROTE (a) Acima de 1 a 3 ano
63 Categorias Zootécnicas VACAS SOLTEIRAS Fêmeas adultas sem touro VACAS AMOJADAS (GESTANTES) Fêmeas adultas pré parição, úbere repleto de leite/início da produção de colostro VACAS DESCARTE Fêmeas de idade avançada ou com diagnóstico de gestação negativo RUFIÃO Macho castrado ou Fêmea androgenizada para uso em programas de I.A
64 Organização do rebanho REBANHO DE CRIA Fêmeas com cria e reprodutor ou fêmeas com novilhas e reprodutor. REBANHO DE RECRIA Animais de sobreano ou entre 1 e 2 anos de idade, fêmeas e machos castrados. TERMINAÇÃO Machos castrados com mais de 2 ou 3 anos, além de animais de trabalho e reprodutores reservas.
65 Desmame ao Abate Stress Pós- Desmama Desmama Recria Comerciante 2 Atravessadores Confinador A b a t e Comerciantes 1 Atravessadores Cria
66 Animal Precoce INTENSIFICAÇÃO DA CRIAÇÃO Não existe animal precoce (por natureza) Existe condições de criação que possibilitam que o animal venha a manifestar todo o seu POTENCIAL GENÉTICO, apresentando então precocidade em relação à outros animais. Desmama Confinamento
67 Animal Precoce Brasil: Novilho Precoce 16 a 22 meses Desmama: mais pesada (creep feeding) Genética: animais europeus ou cruzamento industrial com base européia Europeus consomem mais e apresentam melhor conversão alimentar Gado mais indicado para confinamento
68 Instalações INSTALAÇÕES GERAIS Bovinos são animais gregários Amenizar estresse do sistema produtivo Instalações Simples Cercas, estradas, corredores; Curral; Cochos para suplementação;
69 Instalações CONTENÇÃO E ALOJAMENTO CERCAS Arame farpado Danos ao couro > gasto de instalação Mão de obra Arame liso Elétrica
70 Instalações CONTENÇÃO E ALOJAMENTO CERCAS
71 Instalações CONTENÇÃO E ALOJAMENTO PORTEIRAS Madeira Tubos metálicos Arame Elásticos
72 Instalações CONTENÇÃO E ALOJAMENTO CORREDORES Acesso ao pasto, currais e instalações Espaçamento entre 6 a 12m
73 Instalações MANEJO CURRAL Procedimentos de identificação Procedimentos reprodutivos Procedimentos da clínica médica Desempenho animal Movimento animal Carga e descarga
74 Instalações MANEJO CURRAL No centro da propriedade O local deve ser firme e seco, preferencialmente plano, não sujeito à erosão. Levando-se em conta a área útil e a relação de 2 m 2 /cabeça Levando-se em conta a área útil e a relação de 2 m 2 /cabeça.. capacidade de reunir animais que serão trabalhados em lotes.
75 Instalações MANEJO CURRAL Pré-seringa Manga - conjunto de divisórias do curral, elas são menores que as remangas e servem para acomodar pequenos grupos de animais, antes e após as apartações Seringa
76 Instalações MANEJO CURRAL Manga Seringa Manga
77 Instalações MANEJO CURRAL Brete Caminho 1,6 m de alt Plataformas laterais 0,75m alt /0,9m lag
78 Instalações MANEJO CURRAL Bretes Réguas com vãos de 0,03m
79 Instalações MANEJO CURRAL Tronco pré fabricado
80 Instalações MANEJO CURRAL Balança
81 Instalações MANEJO CURRAL Apartadores Porteiras de apartação na saída do tronco e na saída da balança Distribuição dos animais pós-manejo
82 Instalações MANEJO CURRAL Remangas Local entre área de criação dos animais e o curral de manejo -saída
83 Instalações MANEJO CURRAL Redondel antecede o brete
84 Instalações MANEJO CURRAL Galpão Cobertura do curral Pé direito 3m Leste-Oeste
85 Instalações MANEJO CURRAL Piso
86 Instalações MANEJO BEBEDOUROS/COMEDOUROS
87 Instalações MANEJO BEBEDOUROS/COMEDOUROS Espaço disponível por animal 1,2 a 1,25 m para vacas leiteiras (comedouros) Bebedouros devem oferecer 20 a 40l de água /animal /dia. Largura 0,70m, caso o acesso dos animais seja por um lado e de 1,00m para acesso pelos dois lados. Altura de 0,75. para animais adultos e 0,50m para os bezerros
88 Instalações MANEJO COCHO DE SAL
89 Instalações MANEJO COCHO DE SAL
90 Instalações MANEJO COCHO DE CONCENTRADO /VOLUMOSO Descoberto
91 Instalações Galpão, cochos e bebedouros devem ser despostos no sentido Leste Oeste e com a parte mais baixa da cobertura para o Norte, evitando o sol direto nos alimento
92 Instalações PREPARAÇÃO SUPLEMENTOS E RAÇÕES Fábrica de Sal Mineral e Suplementos; Sal Mineralizado; Sal + uréia; Sal Proteinado e Sal Proteico Energético; Rações;
93 Instalações ÁREA DE PREPARAÇÃO DO VOLUMOSO ÁREA DOS SILOS PARA VOLUMOSO FORNECIMENTO DE ÁGUA ÁREA DOS CURRAIS DE CONFINAMENTO Currais de confinamento LOCALIZAÇÃO DAS LINHAS DE COCHO
94 Instalações SALA S DE ORDENHA Ordenha com balde-ao-pé é o tipo mais simples e mais barato de ordenha, podendo ser empregada tanto em galpões simples (mais comum) quanto em salas com fosso. Seu uso é mais frequente em rebanhos pequenos.
95 Instalações SALA S DE ORDENHA Ordenha tipo espinha-de-peixe os animais ficam posicionados diagonalmente em relação ao fosso de ordenha, o que facilita a visualização do úbere e dos tetos. Ocupam menor espaço na lateral do fosso. Pode ser unilateral, com as vacas posicionadas em apenas um dos lados do fosso; ou bilateral, quando elas ficam posicionadas nos dois lados do fosso.
96 Instalações SALA S DE ORDENHA Ordenha tipo tandem (fila indiana) os animais ficam dispostas uma à frente da outra, em posição paralela ao fosso. É o único modelo que possibilita a ordenha mecanizada com bezerro ao pé. Ocupam espaço maior na lateral do fosso, o que torna difícil adotá-lo em rebanhos grandes, pois exige uma sala muito comprida, que dificulta o trabalho do ordenhador.
97 Instalações SALA S DE ORDENHA Ordenha tipo lado-a-lado os animais ficam em posição perpendicular ao fosso, uma ao lado da outra. Redução no espaço ocupado por vaca durante a ordenha. Posicionamento dificulta a visualização completa do úbere e dos tetos (de costas para o fosso).
98 Instalações SALA S DE ORDENHA Há ainda outros tipos de ordenhas mecanizadas, como por exemplo, as ordenhas em carrossel e robotizada, que são sistemas mais sofisticados e, portanto, mais caros; o que faz com que sejam raras em nosso país.
99 Instalações SALA S DO LEITE Pia pré resfriador, resfriador porta latões (caso utilizados) SALA DAS MÁQUINAS Abrigar o compressor do resfriador Bomba de vácuo do sistema de ordenha mecânica Bomba d água gelada dos resfriadores Pé direito pode ser menor que na sala de leite
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