Instalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite"

Transcrição

1 Instalações para bovinos de leite Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite

2 Introdução Ponto fundamental na produção animal (leite) Devem ser amplas, arejadas, de fácil higienização e voltadas ao maior conforto possível para que o animal não sofra os rigores das chuvas, dos ventos e das temperaturas extremas Atender às legislações federal, estadual e municipal relativas ao meio ambiente, controle sanitário e segurança 2

3 Sistema eficiente Manejo geral => ambiente saudável para os animais e que promova condições favoráveis e confortáveis de trabalho para os funcionários Instalações economicamente viáveis Instalações para bovinos de leite Seguem o padrão de serem, geralmente, abertas => ventilação natural e/ou artificial 3

4 Planejamento das instalações Espaço adequado; área de descanso seca e ventilada; sombra; espaço de cocho apropriado para alimento (e para reduzir competição); grupos homogêneos e ambiente saudável. (CAMPOS et al, 2005). Dimensioná-las em função das necessidades próprias do animal e de sua interação com o meio ambiente e o homem. 4

5 Planejamento das instalações x fatores ambientais Ambiente = fator básico da produção animal Os fatores ambientais devem ser considerados no momento do planejamento e execução das instalações 5

6 Pontos que devem ser considerados no planejamento das instalações Localização Terreno => boas características de drenagem, ser levemente inclinado, firme, ensolarado e protegido contra ventos frios, com o que se conseguirá minimizar os problemas advindos da alta concentração de umidade no local de criação dos animais Energia elétrica e água de boa qualidade Permitir ampliações futuras 6

7 Orientação Regiões quentes => com o eixo longitudinal do pavilhão (eixo maior) orientado no sentido lesteoeste (nascente-poente) Minimizar a penetração de raios solares Regiões de clima temperado => o eixo maior deve fica na direção norte-sul Aumentar a radiação no interior do galpão no período chuvoso 7

8 8

9 9

10 10

11 Cobertura Telhado material com grande resistência térmica => As telhas de cerâmica oferecem bons resultados, pois apresentam grande resistência térmica. Telhas de fibrocimento => a instalação seja do tipo aberta, com o pé direito o mais alto possível, proporcionando aumento na circulação do ar Devem ser pintadas de cor branca na face exposta à luz solar, para aumentar a refl exão e diminuir a absorção 11

12 12

13 13

14 Altura da cobertura O pé direito => favorecer a ventilação e reduzir a quantidade de energia radiante vinda da cobertura sobre os animais Recomenda-se pé direito de, pelo menos, 3,00 a 3,60 m, o que pode variar com o tipo de instalação, o ambiente e o material que se vai utilizar 14

15 Ventilação Eficiente para a renovação do ar e para a retirada do calor produzido pelo rebanho Secagem da cama e eliminação dos gases excretados pelos animais e dos provenientes da fermentação dos dejetos Adequada ventilação => lanternim Permite a renovação contínua do ar => O ar frio entra pelas laterais e o ar quente sai pelas aberturas do lanternim 15

16 16

17 17

18 18

19 Beiral Função => proteger a instalação da entrada de chuva e evitar a penetração dos raios solares O beiral deverá prolongar o telhado em, pelo menos, 0,5 m. Beirais maiores (em regiões de ventos fortes) deverão ter entre 0,8 m e 1,2 m, devendo para isto contar com o suporte de mão francesa (mão de força). 19

20 Sombreamento Produção de microclima A copa das árvores proporciona o sombreamento na cobertura, diminuindo a carga térmica radiante para o interior das instalações Plantadas ao norte e ao sul 20

21 21

22 Instalações de acordo com o sistema de produção Sistema extensivo Não há muitos investimentos em instalações e equipamentos Criação de animais de dupla aptidão Produto => produzam bezerros destinados à engorda e ao abate ou crias de reposição No pasto cercado, normalmente, há bebedouros e saleiros 22

23 Sistema semi-intensivo Geralmente é realizada a suplementação dos animais no período seco No período chuvoso os animais são alimentados com os pastos e com pequena suplementação após a ordenha Equipamentos Silos => conservação de alimentos Comedouros 23

24 Os animais Divididos em lote Realizado o pastejo rotacionado Realizado a estação de monta Adota-se também capineira, currais de alimentação e de espera 24

25 Instalações desse sistema Estábulo de ordenha; Curral de espera; Curral de manobra; Curral de alimentação com bebedouros; Cochos para alimentos e para minerais (saleiro); Bebedouros; Reservatórios de água; Silos; Fenis; Esterqueiras; Cercas 25

26 Sistema intensivo Criar os animais de elevada produção (acima de 20 kg de leite por dia) permanentemente confi nados no próprio estábulo de ordenha ou em galpões Instalações Estábulo de ordenha; Galpões de estabulação livre; Curral de espera; Curral de manobra; Curral de alimentação com bebedouros 26

27 Cochos para alimentos e para minerais (saleiro); Bebedouros; Salão/depósito de ração; Sala de máquinas; Galpão/depósito para máquinas, veículos e equipamentos; Reservatórios de água; Silos; Fenis; Esterqueiras; Cercas. 27

28 Modo convencional As vacas têm acesso, na maior parte do tempo, às baias individuais, uma ao lado da outra Canzis de madeira ou de tubos metálicos chumbados, diretamente no piso de concreto A ordenha é feita no próprio local em que as vacas ficam estabuladas O pé-direito do galpão deve ser de, no mínimo, 3 metros 28

29 29

30 30

31 Modo de estabulação livre Os animais são alojados em galpões onde podem circular pelos corredores para se alimentar, beber água ou descansar Modelos de estabulação livre Modelo de alojamento livre ( loose-housing ) Modelos de baias livres ( free stall ) 31

32 Modelo de alojamento livre ( loosehousing ) Regiões de clima mais seco, como o semiárido do Nordeste Brasileiro Limpeza pode ser feita em intervalos maiores Galpão de sombreamento para repouso coletivo, dotado de cama 32

33 Próximo ao galpão de sombreamento para repouso coletivo, é construída uma estrutura somente para o fornecimento de alimento, onde se tem, geralmente, um corredor central por onde pode ser distribuído o alimento, por meio de trator, nos comedouros laterais Área de solário com, aproximadamente, 8 a 10 m² por cabeça Como espaço mínimo para cada animal no galpão coberto (galpão de descanso), anexo ao solário, pode-se considerar 4,5 m² 33

34 34

35 35

36 Modelo Baias Livres ( free stall ) É um dos mais usados atualmente. Requer menor área e necessita de menos mão de obra para ser operado Um só galpão contém área para alimentação, semelhante à do modelo alojamento livre, área para repouso com baias individuais e áreas para circulação dos animais, que servem para exercício e acesso ao cocho e bebedouro 36

37 O pé-direito deve ser de 4 a 4,5 m O telhado deve ter inclinação adequada; ser confeccionado com telhas de cerâmica ou telhas térmicas (como as de películas metálicas entremeadas por material isolante), assentadas sobre estrutura de madeira, metálica ou de concreto pré-fabricado e esta sobre pilares de concreto armado ou metálicos os animais podem ser divididos em lotes por categoria e nível de produção, o que facilitará o tratamento diferenciado 37

38 38

39 39

40 40

41 Os animais permanecem lado a lado, em baias individuais, que devem ser bem dimensionadas, com largura suficiente para o conforto do animal, sem, entretanto, permitir que ele se vire O comprimento deve ser o mínimo, para que a matriz, ao deitar-se, permaneça com o úbere e as pernas alojadas internamente no cubículo, enquanto as dejeções são lançadas no corredor de limpeza ou serviço 41

42 42

43 43

44 44

45 45

46 46

47 47

48 48

49 O piso das baias pode ser de terra batida, areia ou concreto, sendo que a cama deve ser de material seco e macio, distribuído com uma espessura de 10 cm, utilizando-se palha, capim seco, areia, maravalha de madeira ou mesmo material emborrachado, industrializado especificamente para este fim O corredor de serviço deve ter o piso concretado e frisado no sentido longitudinal, com declividade de 1 a 1,5%, para evitar que os animais escorreguem e facilitar o escoamento de águas e resíduos orgânicos, principalmente se for adotado o sistema de manejo líquido dos dejetos 49

50 50

51 51

52 52

53 53

54 54

55 Estábulo de ordenha Estábulos convencionais Recebem os alimentos concentrados e volumosos durante a ordenha, o que exige maior área construída (custo maior) e permanência dos animais no local por mais tempo Vacas ordenhadas com bezerro ao pé (mestiças de zebu) => necessidade de mais instalação (bezerreiro) 55

56 56

57 Curral de espera Anexo ao estábulo de ordenha, é usado para reunir as vacas antes da ordenha Deve ser coberto A área necessária por animal é de 2 m² para raças de pequeno porte e 2,5 m² para as de grande porte 57

58 Sala de ordenha Lugar limpo e confortável A sala de ordenha mais recomendada é a que se destina a lotes menores de vacas, ordenhadas simultaneamente O número de animais por grupo é estabelecido de acordo com o tamanho do rebanho e a capacidade do sistema de ordenha 58

59 59

60 60

61 Sala do leite É o local onde o leite proveniente da ordenha é filtrado, resfriado e armazenado em temperatura adequada, antes de ser entregue ao laticínio para beneficiamento Equipada com pia para limpeza dos utensílios e dispor de espaço para os equipamentos de armazenagem e resfriamento do leite até o momento de transporte para beneficiamento 61

62 62

63 63

64 Curral de alimentação O curral de alimentação, usado no sistema semi-intensivo de criação, também serve para descanso dos animais e é constituído por cercas, cochos para volumosos, saleiros e bebedouros A área necessária por bovino de pequeno porte no curral de alimentação é de 5 m² e para as raças de grande porte é de 6 m² 64

65 65

66 Bezerreiro Qualquer construção destinada a abrigar bezerros deve evitar os piores fatores de risco de doenças, a saber: o vento, o frio, o calor e a umidade Os bezerros novos devem ser alojados isoladamente 66

67 Após o desaleitamento (em torno dos três me ses), poderão ser usados boxes coletivos, sem dúvida mais econômicos Devem bem abertos => facilitar a ventilação As paredes laterais poderão ter 1,5 m de altura apenas, o que confere uma quebra das correntes de ar sem impedir uma boa ventilação O piso do bezerreiro pode ser de cimento rústico, com caimento, para permitir que tanto a urina como as águas de lavagem escoem rapidamente 67

68 68

69 69

70 Curral de manobra Curral utilizado para fazer marcação, apartação, embarque e desembarque, curar feridas, vacinar e dar banho carrapaticida. A área necessária por animal nas raças de pequeno porte é de 1,8 m² e para as raças de grande porte é de 2 m². Curraletes de Aparte áreas cercadas para separar os animais por categoria; 70

71 Seringa para conduzir os animais até o tronco de contenção. Ela é formada por duas cercas que se afunilam, em direção ao brete; Tronco de Contenção para imobilização dos animais; Apartador para apartar e conduzir os animais a té a rampa de embarque; 71

72 Balança Permite acompanhar o desenvolvimento e o peso dos animais; Rampa de Embarque para embarque e desembarque dos animais em veículos. Deve ter 1,20 m de altura e 3,6 m de comprimento, no mínimo; Brete Carrapaticida Facilita o controle dos ectoparasitas e é constituído por: lava-pés, área coberta para pulverização e área de 72 escorrimento do excesso de solução.

73 73

74 74

75 75

76 76

77 77

78 Cochos São utilizados na alimentação dos animais com volumosos ou concentrados Normalmente, é recomendado espaço disponível por animal de 1,2 a 1,25 m para vacas leiteiras, cuja ordenha é feita sem bezerro; e 1,30 a 1,50 m no caso da ordenha feita com o bezerro ao pé Comprimento no sentido leste-oeste e com a parte mais baixa da cobertura para o norte, para evitar sol direto sobre os alimentos. 78

79 79

80 80

81 Saleiros Devem ter dimensões que atendam às necessidades de minerais dos animais e características que possibilitem sua limpeza periódica (superfície lisa, cantos arredondados e drenos com tampões no fundo). As dimensões mais recomendáveis são 2,5 m de comprimento, 30 cm de altura e 30 cm de largura 81

82 82

83 Bebedouros Nordeste => 40 a 60 litros/animal adulto Bebedouros para curral Largura de 60 a 70 cm O piso pode ser em tijolo ou concreto, com aproximadamente 5 cm de espessura A altura deve ser próxima de 0,75 m para os animais adultos e 0,50 m para os bezerros 83

84 Os bebedouros para pasto Formato retangular ou circular 84

85 85

86 86

87 87

88 Esterqueira É uma benfeitoria que permite a fermentação do esterco, diminuindo o seu poder poluidor e possibilitando seu posterior aproveitamento como fertilizante em culturas as mais diversas, inclusive forrageiras (capineiras e pastagens). 88

89 Cercas Nós já vimos na aula de ovinos e caprinos de corte Segue a mesma metodologia 89

Instalações para caprinos e ovinos

Instalações para caprinos e ovinos Instalações para caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução As instalações e equipamentos são de fundamental importância

Leia mais

INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA

INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro Disciplina de Bovinocultura FEA ANDRADINA 30/05/2015 OBJETIVO DA ATIVIDADE LEITEIRA BEA; conforto térmico; Facilidade ao manejar os animais;

Leia mais

Sistemas de produção de

Sistemas de produção de Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido

Leia mais

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),

Leia mais

QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE

QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE Devido as grandes áreas territoriais, a exploração de gado de corte

Leia mais

ZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte

ZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte ZOOTECNIA II Sistema de produção: Gado de corte Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Sistemas de produção de bovinos de corte 1. Quanto à finalidade ou objetivo

Leia mais

DÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE

DÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE DÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE INTRODUÇÃO Com o preparo certo, criar cabras pode ser uma das mais agradáveis experiências agrícolas. A importância

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE

INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE I. INTRODUÇÃO Considerando-se o efetivo do rebanho, taxa de abate e índices de exportação, os países que se destacam na bovinocultura de corte são Índia, China, Estados Unidos,

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução

Leia mais

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade

Leia mais

Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência

Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Instalações para Bovinocultura Carla Cristina da Silva Catariny Fontana Nicoli Diego José Fernandes Gabriel do Carmo Azevedo Pedro Henrique da Silva Regislaine

Leia mais

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar??? EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio

Leia mais

Projetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário

Projetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Projetos gado de leite Enfase instalações Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Qual a definição de Projeto? O que se tem intensão de fazer Etapas na elaboração de um projeto Escolher o

Leia mais

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução Introdução Introdução Equipamentos e Instalações para caprinos Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br www.fcav.unesp.br/kresende Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free

Leia mais

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.   website: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.ricardovigoderis.tk Aproximação do homem com o leite

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em:

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em: ALTIMETRIA O que é topografia? É a ciência que tem como objetivo representar, no papel, a configuração de uma porção de terreno com as benfeitorias que estão em sua superfície. Permite a representação

Leia mais

Profa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013

Profa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013 INSTALAÇÕES PARA OVINOS Profa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013 Temperaturas e ZCT Cordeiros TCI 6oC ; TCS 34oC ; ZCT 25 a 30oC (Baêta e Souza,1997) Ovinos adultos TCI -20

Leia mais

Avicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações.

Avicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações. 1 de 5 10/16/aaaa 10:59 Avicultura Nome Informação Produto Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Avicultura Informações Resenha resumidas sobre Autor(es) João Ricardo Albanez - Zootecnista Avicultura

Leia mais

8 Suínos crescimento e terminação importância prática

8 Suínos crescimento e terminação importância prática 1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências

Leia mais

Com relação ao desempenho reprodutivo, a fertilidade e a manifestação do cio podem ser afetadas em vacas em lactação sob estresse térmico.

Com relação ao desempenho reprodutivo, a fertilidade e a manifestação do cio podem ser afetadas em vacas em lactação sob estresse térmico. PRODUÇÃO DE LEITE EM AMBIENTE TROPICAL Maria da Graça Pinheiro Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA mgpinheiro@apta.sp.gov.br 1. Introdução O Brasil possui cerca de dois terços de seu território

Leia mais

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas.

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Argamassa Macx/Cola interiores ACI Nome da empresa: Endereço: Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula

Leia mais

Sistema Dorset. biomassa e esterco

Sistema Dorset. biomassa e esterco Sistema Dorset de secagem de biomassa e esterco de galinha n Secagem de: Biomassa Cavaco de madeira Sobras de biodigestor Lodo de esgoto Esterco de galinhas Ração animal n Compacto e flexível n Usina de

Leia mais

PORTARIA N. 711/1995

PORTARIA N. 711/1995 PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);

Leia mais

Instalações para Avicultura de postura

Instalações para Avicultura de postura Universidade Federal do Espírito Santo CCAE - Centro de Ciências Agrárias e Engenharias Disciplina: Construções Rurais Instalações para Avicultura de postura Ana Caroline,Filipe, Glauco, Hortência, Hugo,Mayara

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo

Leia mais

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

SEXTA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS

SEXTA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS SEXTA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS ISTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS A bovinocultura de leite é um dos segmentos mais importantes da agropecuária do país e hoje passa por

Leia mais

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em áreas externas e/ou internas especiais.

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em áreas externas e/ou internas especiais. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Cola Plus Exteriores ACII Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES PARTE I

MANEJO DE MATRIZES PARTE I FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal

Leia mais

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Produção de Ovos Comerciais Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Objetivos Identificar e compreender as peculiaridades da produção de ovos comerciais, assim

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA

CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA Publicado o: 19/11/2013 Autor/s. : Jacir José Albino, Levino José Bassi, Márcio Gilberto Saatkamp e Alexandre

Leia mais

23/6/2010. Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento. Dejetos.

23/6/2010. Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento. Dejetos. Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento Jean Berg Carolina Mendes Dejetos Manejo Riscos sanitários Homem e animal Difusão de microrganismo

Leia mais

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção

Leia mais

ANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação

ANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação I) PROJETO BÁSICO DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO O Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), iniciativa da Universidade Federal do Pará em parceria com o Governo do Estado do Pará, tem como objetivo

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura - 9070 MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1 2 Assuntos Abordados Características de Matrizes

Leia mais

FICHA TECNICA. - Revestimentos cerâmicos em fachadas de até 30x30cm e absorção de água de 0,5% a 6%;

FICHA TECNICA. - Revestimentos cerâmicos em fachadas de até 30x30cm e absorção de água de 0,5% a 6%; Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACIII Multiuso Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula

Leia mais

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A Energia Eólica é a energia gerada pela ação dos ventos e o Exaustor Eólico FC ( Fábrica das Calhas), inteligentemente, aproveita este recurso da natureza, abundante e gratuito,

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

Catálogo de Produtos. Família, Paixão e Tradição!

Catálogo de Produtos. Família, Paixão e Tradição! Catálogo de Produtos 2018 Família, Paixão e Tradição! Conheça nossa linha de produtos! Exercitadores de Equinos, Bretes de Contenção, Rastel de Pista, Baias Móveis, Porta Selas, Feneiras, etc. 01 Exercitador

Leia mais

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO

Leia mais

Criação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc

Criação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc Criação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento J

Leia mais

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h)

COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS (60 h) AULA 03 REVISÃO I UNIDADE Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROGRAMA DE NECESSIDADES - Não

Leia mais

Construção de um "silo secador

Construção de um silo secador Construção de um "silo secador Ao decidir por finalizar a secagem durante o armazenamento ou secagem em silo e que a construção seja realizada na fazenda, um passo muito importante é a escolha do local.

Leia mais

MODELO COPPO VÊNETO- Telhas Cimentelha. Dimensões e Características. Madeiramento

MODELO COPPO VÊNETO- Telhas Cimentelha. Dimensões e Características. Madeiramento MODELO COPPO VÊNETO- Telhas Cimentelha Dimensões e Características Madeiramento Utilização de Terminais Normas para o projeto Colocação da cumeeira Ficha técnica da telha: Comprimento 420 mm Largura 330

Leia mais

FICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura;

FICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura; Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACII Fachadas Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS

IDENTIFICAÇÃO MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS Licenciamento mbiental viário Quinta da Póvoa DENTFCÇÃO MELHORES TÉCCS DSPONÍVES BREF LF Boas Práticas grícolas: 1. dentificar e implementar programas de formação teórica e prática para os trabalhadores

Leia mais

Ganhos e perdas de calor pela envoltória

Ganhos e perdas de calor pela envoltória Ganhos e perdas de calor pela envoltória Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:

Leia mais

1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE

1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Rejunte Cerâmicas 2. DESCRIÇÃO: O Rejunte Cerâmicas é uma argamassa de rejuntamento Tipo I para placas cerâmicas, de fácil aplicação, excelente aderência e resistência mecânica.

Leia mais

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Avicultura caipira? Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica de uma propriedade. Avicultura caipira

Leia mais

Telhas ArcelorMittal

Telhas ArcelorMittal Telhas ArcelorMittal Apresentação As telhas de aço ArcelorMittal são produzidas a partir de bobinas de aço revestido que passam por perfiladeiras, assumindo formato trapezoidal ou ondulado. Os tipos de

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas

AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução

Leia mais

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Ovos Comerciais Produção de Ovos Comerciais Introdução 1 Características das Granjas Modernas Operação em grandes volumes: Lucro pequeno, Crises cíclicas, Plantéis acima de 100.000 aves; Sistema tudo dentro / tudo fora;

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,

Leia mais

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo

Leia mais

Ficha Técnica IE01 ESTRUTURA: Piso e Cobertura

Ficha Técnica IE01 ESTRUTURA: Piso e Cobertura Ficha Técnica IE01 Piso e Cobertura Função: Acomodar a Estação Renova e seus leitos de secagem de lodo, protegendo-os dos raios solares e intempéries. O piso deverá ser construído de acordo com as dimensões

Leia mais

METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL

METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL H.P. Carvalho e I. J. O. Silva 1 METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL HUDSON DE PAULA CARVALHO 1 IRAN JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 2 O crescimento cada

Leia mais

Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite

Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Fatores Importantes para o Sucesso das Boas Práticas de Produção Aceitação e cumprimento do Plano por parte do Produtor Rural; Engajamento de

Leia mais

COCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO

COCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO COCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO O semiconfinamento é um sistema de engorda em pastagens que permite atingir o ponto de terminação dos animais em um período curto de tempo

Leia mais

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015 TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição

Leia mais

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Ovos Comerciais Introdução 1- Características das Granjas Modernas Produção de Ovos Comerciais Operação em grandes volumes: Lucro pequeno Crises cíclicas Plantéis acima de 100.000 aves Sistema tudo dentro / tudo fora;

Leia mais

Carlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior

Carlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior Fevereiro/2015 Carlos de Laet Braga Júnior Edilane Ferreira Borges Rhenilton Lima Lemos Ronaldo Trecenti Silvano Bonfim Júnior Situação 1 Pasto degradado Visita inicial: diagnóstico geral da propriedade

Leia mais

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Aplicação em sobreposição, de revestimentos novos sobre antigos em ambientes internos.

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Aplicação em sobreposição, de revestimentos novos sobre antigos em ambientes internos. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Cola ACII Piso sobre Piso Interno Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto

Leia mais

www.sralojamentos.com.br Sumário Abaixo cada etapa da nossa apresentação Sobre Nós Nossa História Nossos Serviços Nossa Equipe Contato Sobre Nós A empresa Santa Rita Alojamentos, conta hoje com uma equipe

Leia mais

Eficiência Energetica em edificações

Eficiência Energetica em edificações MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Eficiência Energetica em edificações 1 Alexandra Albuquerque Maciel alexandra.maciel@mma.gov.br SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL Diretoria de licenciamento

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Iluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico

Iluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma

Leia mais

ONDINA Catálogo Técnico

ONDINA Catálogo Técnico ONDINA Catálogo Técnico Ondina Características Gerais As Telhas Ondina têm perfil atraente pela beleza e praticidade de montagem, tornando qualquer projeto mais econômico e prático. Largura total 500 Comprimento

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2.

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. 1. PRODUTO Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Porcelanatos e Pedras é uma argamassa de rejuntamento Tipo II para usos especiais, de fácil aplicação e excelente flexibilidade, aderência

Leia mais

Instalações para pequenos ruminantes. Profª Maiana Visoná de Oliveira

Instalações para pequenos ruminantes. Profª Maiana Visoná de Oliveira Instalações para pequenos ruminantes Profª Maiana Visoná de Oliveira Sistemas de criação Irão influenciar diretamente as instalações; Extensivo Semi - extensivo Intensivo Aprisco Bem estar Viabilidade

Leia mais

Ventilação Natural VENTILAÇÃO 1/47

Ventilação Natural VENTILAÇÃO 1/47 Ventilação Natural 1/47 Ventilação Natural CARACTERÍSTICAS GERAIS É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo. É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e externo

Leia mais

PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO DE MINNESOTA

PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO DE MINNESOTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO

Leia mais

MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá

MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO C. Otto de Sá e J. L. Sá Um dos maiores problemas na ovinocultura é a alta mortalidade de cordeiros. Quando muitos cordeiros morrem antes mesmo do desmame, o prejuízo do

Leia mais

Câmaras Frigoríficas

Câmaras Frigoríficas Câmaras Frigoríficas 1. Definição É um recinto utilizado para condições controladas de armazenamento com auxílio da refrigeração; Empregadas em dois níveis básicos de armazenamento: Instalações com temperatura

Leia mais

Efeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras

Efeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras Efeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras GEA Farm Technologies 2º Simpósio de Bovinocultura de Leite Unesp Campus de Dracena Stress Térmico 2 Stress Térmico- Animais de alto metabolismo Estudos provam

Leia mais

FICHA TECNICA. Produto: ARGAMASSA MACX/FLEX ACIII BRANCA - MÁRMORES E GRANITOS

FICHA TECNICA. Produto: ARGAMASSA MACX/FLEX ACIII BRANCA - MÁRMORES E GRANITOS Página 1 de 6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Argamassa Macx/Flex ACIII Branca Mármores e Nome do produto: Granitos Nome da empresa: Endereço: Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto

Leia mais

NONA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA SUINOS

NONA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA SUINOS NONA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA SUINOS INSTALAÇÕES PARA SUÍNOS Ao retirar o porco das florestas, seu habitat natural e colocá-lo em instalações fechadas, o homem iniciou um processo de

Leia mais

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada

Leia mais

Produção de Leite de Cabras

Produção de Leite de Cabras Produção de Leite de Cabras * * * Prof. Dr. Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1 Programa Introdução Introdução Produção Sistemas de produção Manejo Capril Serra de Andradas Considerações finais 3/73 4/73

Leia mais

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos

Leia mais

Oroplus FILMES PLASTICOS PARA COBERTURA DE VIDEIRAS

Oroplus FILMES PLASTICOS PARA COBERTURA DE VIDEIRAS Oroplus FILMES PLASTICOS PARA COBERTURA DE VIDEIRAS Oroplus Resistência Mecânica Proteção contra chuva e granizo Alta transmissão de luz Resistência aos raios ultravioletas Difusão de luz: Fotoseletividade:

Leia mais

Telhados. ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor yuri mendes

Telhados. ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor yuri mendes Telhados Professor yuri mendes ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I Telhado É possível dividir o telhado em três partes, sendo elas: 1. A estrutura 2. A cobertura 3. A captação de águas pluviais

Leia mais

Eterville é, sem dúvida, a melhor opção para quem deseja unir os benefícios do fibrocimento à sofisticação da cerâmica.

Eterville é, sem dúvida, a melhor opção para quem deseja unir os benefícios do fibrocimento à sofisticação da cerâmica. A telha Eterville, além de ser mais econômica graças aos benefícios do fibrocimento, ainda conta com ótima apresentação estética por simular as tradicionais telhas de cerâmica. Seu tamanho e leveza também

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS UREADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução AD Tech Sal Performance Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Manejo de Produção Avicultura Colonial Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Poedeiras Fase de crescimento Fase de produção Período de formação (1ª a 16ª sem.) Período

Leia mais