Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
|
|
- Vítor Gabriel Fialho Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
2 Aproximação do homem com o leite ocorreu a anos a.c. com as cabras Leite como alimento a.c. na região conhecida hoje como Iraque Registros no Egito a.c. (conotações religiosas) Herótodo (500 a.c.) relata o preparo de um pão com leite e água O café com leite no século 17 O chocolate
3 Dados produtivos (Fonte: Embrapa)
4 Dados produtivos (Fonte: Embrapa)
5 Dados produtivos (Fonte: Embrapa) Maior produtor: Minas Gerais Maior produtividade: Santa Catarina
6 Dados produtivos (Fonte: Embrapa)
7 Confinamento animais recebem toda a alimentação em cochos Semi-confinamento fornecimento de volumosos em pastagens na época de maior crescimento vegetal e no cocho em época de estiagem Pastejo pastagem a principal fonte de alimentação volumosa Fonte: milkpoint
8 raça Topografia manejo Solo Tamanho Clima Área Recursos financeiros Fatores humanos Materiais e técnicas construtivas disponíveis
9 Maior rendimento de mão-de-obra Melhor movimentação dos insumos finais Bom destino final dos sub-produtos e maiores lucros Currais para volumosos, currais de espera, anexos aos currais (seringa, lava-pés, pedilúvio, brete pulverizador), divisórias de curral (arame liso ovalado, cordoalha de aço, madeira), estábulo (sala de ordenha, sala de leite, farmácia, escritório, almoxarifado, sanitários, plataforma de embarque do leite), bezerreiros, baias para touros, sistema de captação e tratamento de dejetos, maternidade, silos, comedouros e bebedouros, depósitos para alimentação Holandesas, Jersey, Parda Suíça, Ayrshire, Guernsey, Shorthorn
10 Não há muitos investimentos em instalações e equipamentos Gado mestiço, rústico e com dupla aptidão Uma ordenha diária num curral rústico, de condições precárias e pouco higiênicas, e após ordenha a vaca é solta juntamente com o bezerro no pasto Sem suplementação de volumoso e concentrado Suplementação de sais e vacinação não sistemática Sem controle reprodutivo e eficiência baixa
11 Período seco suplementação e período chuvoso pasto + pequeno suplemento de concentrado e volumoso após ordenha Instalações para conservação de alimentos e fornecimento de alimentos Gado + selecionado e rotação de pastagens Duas a três ordenhas diárias em intervalos regulares e instalações mais controladas e higiênicas Controle profilático e vacinação sistemática Instalações mais bem elaboradas que no sistema anterior Sala de ordenha com tanque de resfriamento de leite Instalações para novilhas e bezerros Capineira, currais de alimentação e se espera
12
13 Animais confinados o ano todo, recebendo alimentação (volumoso, feno e ração), durante todo o período produtivo, em comedouros localizados em instalações de confinamento Volumosos 35 kg por animal por dia Instalações mais complexas para abrigar animais e manejar resíduos resultantes
14 Vantagens Maior número de animais por área Uso mais racional das terras Menor desgaste dos animais Desvantagens Maior investimento nas instalações Maior incidência de problemas de casco Maior risco de contaminações devido a maior densidade Produção constante durante o ano Recomendado para rebanhos acima de 100 animais com produção média de 20 kg de leite por dia
15 Sistema intensivo com confinamento
16 Para vacas de média/alta produção (20-25 kg/dia) 2,8 m 2 por animal Galpão de confinamento (descanso de vacas em produção) contendo baias de contenção (madeira vazada, borracha, areia) indicados para o descanso dos animais com dispositivo de retenção de dejetos (fosso) Área para alimentação dos animais (0,70 m/animal) Silos e fábricas de ração Área de circulação com bebedouros e controle de limpeza do corredor de dejetos
17 Especificações construtivas Pé-direito de 4 a 4,5 m Inclinação adequada do telhado com telhas cerâmicas ou outros com bom comportamento térmico estrutura de madeira, metálico ou pré-moldado Pilares de concreto ou metálico Galpão totalmente aberto nas laterais ou dotado de divisórias de alvenaria de tijolos, cordoalha, madeira, etc... Sala de ordenha automatizada, ligada ao galpão de confinamento Controle sanitário periódico e manejo reprodutivo é fundamental
18
19
20
21
22
23
24 Recomendação para a cama: Largura: ±1,20m Comprimento: ± 1,70m O número de animais pode ser no máximo 30% a mais que o número de baias
25
26 Área coberta dotada de comedouro para oferta de volumosos e concentrados aos animais 0,7 m de comedouro por animal Solário com área de 8-10 m 2 por animal Galpão aberto para descanso dotado de cama (4m 2 por animal)
27
28
29 1 o fase maternidade (piquete-pasto) Vacas devem ser transferidas 7 dias antes do parto e devem ser secas Raças européias de 1 a 3 dias de idade, em companhia da vaca para melhor aproveitamento do colostro Devem ser secos, bem formados e com sombreamento
30 2 o fase bezerreiros Baias individuais de 1,0 x 1,5 a 1,8 m até 30 a 60 dias de idade Baias coletivas para até 8 animais para baia, de 30 a 60 dias até 4 a 5 meses de idade. Área = 2,0 a 2,5 m 2 /cab
31 3 o fase cobertas em piquetes Novilhas A partir do 4 ou 5 mês de idade até 3 meses antes da 1 o parição, conduzidas em piquetes-pasto (75 a 200 m 2 ) com áreas cobertas de 2,5 m 2 /cab com comedouros (0,5 a 0,7m/animal) primeira parição normalmente ocorre por volta dos 27 meses Peso para cobertura Holandês: 340 kg; Parda Suíça: 340 kg; Jersey: 230 kg; Ayrshire: 300 kg; Guersey: 250 kg.
32 4 o fase de 90 dias antes até uma semana antes do parto, novilhas de primeira cria serão manejadas no grupo das vacas secas, em piquetes (300 m 2 /cab de área de pastejo) contendo abrigos com comedouros e bebedouros 5 o fase uma semana antes do parto até 1 a 3 dias após o parto, irão para a maternidade (abrigo coberto, com cama limpa, ligado ao piquete, próximo ao estábulo) 6 o fase vacas voltam ao rebanho leiteiro Bezerras recém-nascidas vão para os bezerreiros Bezerros machos vão para os bezerreiros ou são descartados
33 A) Vacas passam a noite em locais chamados batedouros, que são piquetes cercados, localizados próximo ao estábulo (distância < 1 km) Devem ter bebedouro, comedouro e saleiro cobertos para distribuição de volumosos com 0,7m lineares por animal B) Pela manhã saem para a 1 o ordenha e para isso passam pelo Curral de volumosos, área cercada com 5 a 8 m 2 /cabeça, contendo comedouros (0,7m/animal) e bebedouros (40 L/animal/dia) Curral de volumosos forma quadrada, circular ou retângular, dotado de comedouro simples (acesso de um lado) ou duplo (acesso pelos dois lados) Espaço a frente do comedouro (1,80 a 2,00 m) Circulação (0,70 x 2,00 m por animal) Piso granítico regular ou concreto capeado com argamassa de cimento a areia grossa (declividade de 1 a 2%) Divisórias com altura de 1,35 a 1,60 m com esteios de madeira tratada, seção entre 15 a 20 cm, com 1,5 a 2,0 m de espaçamento ou 5 a 8 fios de arame liso ovalado
34
35 C) Entre a 1 o e a 2 o ordenha Em períodos de chuvas as vacas vão para piquetes cercados, com boas pastagens. Em época seca, elas podem permanecer no curral de volumosos. D) 2 o ordenha Após a 2º ordenha as vacas voltam ao batedouro pra pernoitarem
36
37
38
39
40 Curral de espera 2,5 m 2 /cab, agrupar animais que serão ordenhados Necessário para produção de leite tipo B, quando não se dispõe de curral de volumosos concretado. Deve conter apenas bebedouro Mesmas técnicas que no curral de volumosos Complementos (lava-pés 6,00 x 1,00 x 0,20 m, pedilúvio coberto 2,50 x 1,00 x 0,20 m contendo solução preventiva/curadora de cascos, tronco de vacinações - 1,50 m por cab, brete pulverizador, balança e embarcadouro)
41 Características gerais segundo a normativa 51/ Deve estar localizado em área distante de fontes produtoras de mau cheiro, que possam comprometer a qualidade do leite; Deve dispor de currais de espera de bom acabamento, com área mínima de 2,50 m 2 (dois vírgula cinqüenta metros quadrados) por animal do lote a ser ordenhado. Entende-se como bem acabado o curral dotado de piso concretado, blocos de cimento ou pedras rejuntadas com declive não inferior a 2% (dois por cento), provido de canaletas sem cantos vivos, e de largura, profundidade e inclinação suficientes, de modo a permitirem fácil escoamento das águas e de resíduos orgânicos; Os currais devem estar devidamente cercados com tubos de ferro galvanizado, correntes, réguas de madeira, ou outro material adequado e possuírem mangueiras com água sob pressão para sanitização.
42 Características gerais segundo a normativa 51/ O estábulo propriamente dito deve atender ainda as seguintes exigências: Ter sistema de contenção de fácil limpeza e sanitização; Ter piso impermeável, revestido de cimento áspero ou outro material aprovado, com declive não inferior a 2% (dois por cento) e provido de canaletas sem cantos vivos, de largura, profundidade e inclinação suficientes, de modo a permitirem fácil escoamento das águas e de resíduos orgânicos; Ser delimitado por tubos de ferro galvanizado, correntes ou outro material, como substitutos dos muros e paredes, que, quando existentes, devem ser impermeabilizados com material de fácil sanitização até a altura mínima de 1,20 m (um vírgula vinte metro); Ter manjedouras ou cochos de fácil sanitização, sem cantos vivos, impermeabilizadas com material adequado, possuindo sistema de rápido escoamento para as águas de limpeza. As manjedouras do tipo individual devem dispor de sistema próprio para escoamento das águas;
43 Características gerais segundo a normativa 51/ Abastecimento de água: Recomenda-se que a fonte de abastecimento assegure um volume total disponível correspondente à soma de 100 l (cem litros) por animal a ordenhar e 6 l (seis litros) para cada litro de leite produzido. Deve ser de boa qualidade e apresentar, obrigatoriamente, as características de potabilidade fixadas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA. Deve ser instalado equipamento que assegure cloração permanente, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemente de sua procedência; Todas as dependências do estábulo devem possuir mangueiras com água sob pressão; Possuir rede de esgoto para escoamento de águas servidas e dos resíduos orgânicos, canalizados a uma distância tal que não venham a constituir-se em fonte produtora de mau cheiro. As áreas adjacentes devem ser drenadas e possuir escoamento para águas pluviais; Ter dependência apropriada para o leite, denominada Sala de Leite, quando a ordenha for realizada no estábulo, que também deve servir para a guarda e higiene dos utensílios e equipamentos, os quais não devem ter contato direto com o piso;
44 Características gerais segundo a normativa 51/ A Sala de Leite deve ser ampla o suficiente e apresentar áreas de iluminação e ventilação adequadas, piso impermeabilizado e paredes impermeabilizadas até altura adequada. As janelas e basculantes devem ser providos de telas à prova de insetos; O equipamento de refrigeração do leite deve ser localizado nessa dependência. Assim, deve oferecer as condições básicas para a transferência do leite refrigerado para o caminhãotanque; O estábulo deve possuir instalações sanitárias completas para os operadores e dotadas de fossa séptica. O acesso a essas instalações deve ser indireto em relação às demais edificações; Permite-se a ordenha no Estábulo, desde que seja mecânica. Quando o Estábulo não atender integralmente a essa disposição, torna-se obrigatória à construção de Dependência para a Ordenha propriamente dita Dependência para Ordenha Deverá ser dotada de Sala de Leite, onde deve ser instalado o equipamento de refrigeração do leite em placas ou por expansão direta. Nessa dependência, a ordenha pode ser manual ou mecânica. Quando manual, deve ser provida de paredes na altura mínima de 2 m (dois metros);
45 Características gerais segundo a normativa 51/ Deve estar afastada de fonte produtora de mau cheiro e/ou construção que venha causar prejuízos à obtenção higiênica do leite. Deve atender, ainda, às seguintes condições: ser suficientemente ampla, apresentar áreas de iluminação e ventilação adequadas, forro, piso impermeabilizado, paredes impermeabilizadas até altura adequada e possuir mangueiras com água sob pressão. É facultativa a instalação de telas e basculantes; No caso de ordenha mecânica, ficam dispensados forro e paredes. Em qualquer modalidade de ordenha o forro está dispensado no caso de estrutura metálica e cobertura de alumínio ou cimento- amianto.
46 Local onde as vacas são ordenhadas e onde o leite é acondionado Sala de ordenha Piso plano operador no mesmo nível dos animais Piso elevado mais eficiente, operador trabalha em pé ao lado do animal Piso elevado tandem, poligonal e espinha de peixe Tamanho da sala de ordenha Tipo de equipamento, sistema de ordenha, porte das vacas, equipamentos para transporte de leite...além de Nível de mecanização inicial, planos de expansão, numero de vacas em produção, mãode-obra, tempo disponível para ordenha, volume de produção de leite
47 Sala de leite Deve possuir dimensões para arranjar fisicamente o tanque principal de leite, o dispositivo de filtragem, o local para lavagem e armazenamento de alguns instrumentos utilizados durante a ordenha e equipamento de pré-resfriamento (opcional) Principais características Dimensões em função do tanque principal, posição de aberturas para entrada e saída desse tanque, além de... Pé-direito mínimo de 3m, laje ou forro, janela para ventilação com tela fina para evitar entrada de insetos
48 Sala de máquinas Destina-se ao abrigo de compressores, bombas e motores destinados para acionar os equipamentos de ordenha e tanques. Deve constar de grandes aberturas para dissipação de calor Localização mais próxima possível das salas de leite e de ordenha Atenção Produz ruídos indesejados, logo a principal abertura deve estar direcionada em lado oposto ao das salas ou possuir barreira acústica
49 Piso plano
50 Piso plano
51 As salas de ordenha sem fosso podem ser construídas de duas maneiras: Em ala simples: este modelo é recomendado para rebanhos pequenos (até 20 vacas), apresentando como vantagens a simplicidade do telhado e da instalação em geral. Em ala dupla: este modelo é recomendado para rebanhos com ordenha manual ou "balde ao pé" e até 100 vacas para ordenha mecânica automática. a) Dados para dimensionamento da sala sem fosso tipo ala simples largura: 3,5 a 4 metros; altura mínima do pé-direito: 2,7 a 3,0 metros; n o de vacas: é recomendável que a ordenha de todas as vacas seja realizada em menos de 2 horas, portanto, a sala de ordenha deverá ter capacidade para conter aproximadamente 10% do rebanho em lactação; Comprimento da sala:
52 b) Dados para dimensionamento da sala sem fosso tipo ala dupla altura mínima do pé-direito: 2,7 a 3,0 metros; Largura modelo cabeça com cabeça: 4 metros; modela traseiro com traseiro: holandesas 6 metros; e jersey 5 metros. n o de vacas: é recomendável que a ordenha de todas as vacas seja realizada em menos de 2 horas, portanto, a sala de ordenha deverá ter capacidade para conter aproximadamente 10% do rebanho em lactação; Comprimento da sala:
53
54
55 Sala Espinha de peixe : Permite ordenha muito rápida, a ponto de atingir 120 vacas/ordenha. Consta de um fosso para ordenhador com largura de 1,50 a 1,80 metros e uma ou duas passarelas mais altas 0,75 metros para as vacas. As vacas formam ângulo de 30 o com o corredor e ocupam espaço de 1,0 a 1,2 x 1,5 metros, incluindo o comedouro. Um sistema de contenção em canos de 1 1/2", com portão de entrada e saída permite ao ordenhador controlar de dentro do fosso o fluxo de vacas. Em cada lado as vacas entram todas de uma vez, são preparadas e ordenhadas ao mesmo tempo. São colocados comedouros na lateral e a distribuição dos alimentos concentrados pode também ser mecânico, com descarga controlada e dentro do fosso. Neste caso ter-se-ia um silo metálico externo.
56
57 Modelo de Passagem Com fosso, de iguais características ao anterior, as passarelas das vacas são mais estreitas, pois elas se acomodam em fila no espaço de 0,90 x 2,30 metros/vaca. Este modelo possui proteções laterais com canos de 1 1/2" e portões divisórios entre vacas, corrediços tipo guilhotina, contendo comedouro, tudo controlado pelo ordenhador de dentro do fosso. As vacas entram, são ordenhadas e saem simultaneamente de cada lado, devendo pois ser homogêneas quanto à produção. A rapidez da ordenha, neste modelo, é menor que no de espinha de peixe", pois a distância entre úbere é bem maior. O sistema de contenção no entanto é bem mais barato que no de espinha de peixe e no modelo de portão.
58 Modelo de portão ou tandem Possui o mesmo fosso para o ordenhador, com as passarelas para as vacas na largura de 1,80 metros cada, e comprimento de 2,20-2,30 metros por animal. Pode também ser de ala simples ou dupla. A entrada e saída de uma vaca a cada box é independente das demais, pois as baias são individuais. A produção pode ser heterogênea sem que uma vaca atrase as demais. No entanto, o fluxo é mais lento que no sistema espinha de peixe, seja pelo controle individual como pela maior distância entre úberes.
59 Piso elevado espinha de peixe
60 Piso elevado espinha de peixe
61
62
63 Em muitos retiros brasileiros de pequenos proprietários, que usam o leite para o consumo e fabricação de queijos em pequena escala, não têm água encanada e portanto o leite é levado direto para a cozinha. Nestas propriedades, não existe sala de leite. Os demais terão no mínimo um tanque para lavar baldes, (sendo os latões lavados nos laticínios) e um suporte para latões, permanecendo estes de boca para baixo. Neste caso, deve-se fazer pelo menos um estrado de ferro, evitando contato com o piso. Os resfriadores de tanque aberto e água corrente ou de imersão ou os modelos com refrigeração aparecem principalmente quando se fazem duas ordenhas. O projeto de uma sala de leite é feito partindo-se de um esboço, onde se colocam os equipamentos após dimensioná-los.
64 Medidas práticas recomendadas para as salas de leite: rebanho < 20 vacas em produção: 12 m 2 ; rebanho entre vacas em produção: 18 m 2 ; rebanho entre vacas em produção: 20 m 2 ; rebanho > 40 vacas em produção: 20 a 30 m 2. altura do pé-direito > 2,7 m
65
66
67 É um cômodo destinado a permitir anotações e registros diários além de armazenar ração concentrada pronta para as vacas e guardar produtos veterinários, seringas, botijão de sêmen entre outras coisas. Para isto, deve ter mesa de 1,20 x 0,70 metros com cadeira e fichário simples. Na parede pode-se ter um mapa com controle individual das vacas quanto a seu desempenho produtivo e reprodutivo, além de controle de uso das pastagens. Um armário de 1,0-1,2 m de largura é suficiente para guardar produtos e instrumentos veterinários. Sobre estrado de madeira, separado do piso por 12 cm, ficará a ração concentrada em sacos de 40 kg. Dados gerais: consumo aproximado de ração: 4 kg/vaca/dia; dimensões de um saco de ração de 40 kg: 60 x 90 x 15 cm; período recomendado de armazenamento da ração: 8 dias; altura recomendada para pilha de sacos de ração: 10 sacos..
68 No período da seca ocorre carência de volumoso. Ao contrário no período chuvoso ocorre produção em excesso que, na maioria dos casos, perde-se por falta de meios para seu armazenamento e conservação, possibilitando sua utilização, na época menos favorecida. O prejuízo causado pela seca é alarmante, influindo, principalmente, nos seguintes pontos: aumento da mortalidade do rebanho; diminuição da fertilidade; predisposição às doenças; quebra na produção de leite; perda de peso; idade do primeira cria retardada nas novilhas.
69 Localização dos silos Uma boa localização exige contato direto entre o silo, qualquer que seja o seu tipo, e o cocho de volumoso. O resultado será facilidade e rapidez na distribuição do alimento com economia de tempo e dinheiro. É importante também, que a distribuição seja possível sem interferir com outros serviços, como ordenha, apartação, entre outros. A localização mal feita pode ocasionar, inclusive, o abandono da prática, devido às dificuldades de manuseio. No caso de grande distâncias há alternativas: montar um segundo retiro junto ao silo existente, e construir novo silo junto ao estábulo; não sendo excessiva a distância entre o silo e o estábulo, pode-se construir um cocho rústico para volumoso junto ao silo, deixando-se a área do estábulo apenas para ordenha e distribuição de concentrado; deixar a área junto ao silo existente, para novilhas, vacas secas e bezerros, construindo cochos para volumosos e, consequentemente, construir um novo silo perto do estábulo.
70
71 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Para saber mais Orientações básicas para projetos de instalações para bovinos leiteiros disponível em Metodologia para análise e projeto de sistema intensivo de produção de leite em confinamento tipo baias livres Dissertação de Mestrado de Eraldo Coelho Disponível em Apostila Manual de construções rurais de JORGE LUIZ MORETTI DE SOUZA( Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. vigoderis@yahoo.com.br website:
QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE
QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE Devido as grandes áreas territoriais, a exploração de gado de corte
Leia maisSistemas de produção de
Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido
Leia maisPecuária Intensiva: Construções e Ambiência
Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Instalações para Bovinocultura Carla Cristina da Silva Catariny Fontana Nicoli Diego José Fernandes Gabriel do Carmo Azevedo Pedro Henrique da Silva Regislaine
Leia maisINSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA
INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro Disciplina de Bovinocultura FEA ANDRADINA 30/05/2015 OBJETIVO DA ATIVIDADE LEITEIRA BEA; conforto térmico; Facilidade ao manejar os animais;
Leia maisProjetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário
Projetos gado de leite Enfase instalações Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Qual a definição de Projeto? O que se tem intensão de fazer Etapas na elaboração de um projeto Escolher o
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução
Leia maisInstalações para caprinos e ovinos
Instalações para caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução As instalações e equipamentos são de fundamental importância
Leia maisINSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE
INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE I. INTRODUÇÃO Considerando-se o efetivo do rebanho, taxa de abate e índices de exportação, os países que se destacam na bovinocultura de corte são Índia, China, Estados Unidos,
Leia maisProf. Marcelo Nogueira Reis UNITRI
Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisAula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima
Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução Introdução Equipamentos e Instalações para caprinos Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br www.fcav.unesp.br/kresende Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração
Leia maisZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte
ZOOTECNIA II Sistema de produção: Gado de corte Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Sistemas de produção de bovinos de corte 1. Quanto à finalidade ou objetivo
Leia maisInstalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite
Instalações para bovinos de leite Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite E-mail: leodutra@live.com Introdução Ponto fundamental na produção animal (leite) Devem ser amplas,
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisAndré Mendes Jorge Zootecnista
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção P d ã de d Leite L it d Bubalinos de b li Parte 2 André Mendes Jorge Zootecnista Prof. Dr.
Leia maisPORTARIA N. 711/1995
PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisDÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE
DÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE INTRODUÇÃO Com o preparo certo, criar cabras pode ser uma das mais agradáveis experiências agrícolas. A importância
Leia maisOrientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO
Orientações para instalação domiciliar do sistema de Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente
Leia maisSistema Intensivo de Produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste
Pecuária Sudeste Minitério da Agricultura, Pecuária e Abasteciment
Leia maisEFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???
EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio
Leia maisPrincípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade
Leia maisBoas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite
Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Fatores Importantes para o Sucesso das Boas Práticas de Produção Aceitação e cumprimento do Plano por parte do Produtor Rural; Engajamento de
Leia maisPrincípios básicos para ter sucesso com. Ordenhadeira Mecânica. Armando da Costa Carvalho
Princípios básicos para ter sucesso com Ordenhadeira Mecânica Armando da Costa Carvalho MODELOS DE SALA DE ORDENHA Sala de ordenha em estábulo ala simples Sala de ordenha em estábulo ala dupla Espinha
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisComo aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira
Como aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira Eficiência Os Equipamentos e Instalações para produção de Leite, têm de satisfazer as necessidades do produtor ao consumidor A passagem do leite pela
Leia maisAmbiência: Localização e Área Física
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisManejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária
Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período
Leia maisConstrução de um "silo secador
Construção de um "silo secador Ao decidir por finalizar a secagem durante o armazenamento ou secagem em silo e que a construção seja realizada na fazenda, um passo muito importante é a escolha do local.
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisDisciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira
Produção de Ovos Comerciais Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Objetivos Identificar e compreender as peculiaridades da produção de ovos comerciais, assim
Leia maisTECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS
Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS
Leia maisCOBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica
COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maisCândido de Abreu/PR, quinta-feira, 8 de dezembro de 2016 ATOS DO PODER EXECUTIVO
Diário Oficial Eletrônico do Município de Cândido de Abreu/PR José Maria Reis Junior Prefeito Municipal Samuel Martins Delgado Junior Vice-Prefeito Avenida Paraná, 03, centro CEP: 84.470-000 Fone: 43-3476-1222
Leia maisTECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. Msc. Anderson Alencar Edificações - IFPA INTRODUÇÃO Materiais de construção são todos os utilizados nas obras (construção de casas, prédios
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisRegulamentos Técnicos de Produção, Identidade, qualidade, Coleta e Transporte de Leite
Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexo V Anexo VI Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade, qualidade, Coleta e Transporte de Leite INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 18 DE SETEMBRO DE 2002 O MINISTRO
Leia maisABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP
ABNT NBR 15514 Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP OBJETIVOS Ao final dessa lição os participantes serão capazes de: Definir termos técnicos associados ao tema; Conhecer condições
Leia maisInstalações para Avicultura de postura
Universidade Federal do Espírito Santo CCAE - Centro de Ciências Agrárias e Engenharias Disciplina: Construções Rurais Instalações para Avicultura de postura Ana Caroline,Filipe, Glauco, Hortência, Hugo,Mayara
Leia maisOITAVA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS
OITAVA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS Corredor de Alimentação Deve ser elevado ou profundo em relação ao bordo mais alto do cocho. Construído com cimento liso, com declividade
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP CALÇADAS As calçadas (passeios) podem ser executadas de diversas formas, aplicando-se materiais
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas
PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto
Leia maisEm alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.
Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br
Leia maisCOCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO
COCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO O semiconfinamento é um sistema de engorda em pastagens que permite atingir o ponto de terminação dos animais em um período curto de tempo
Leia maisIV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE COELHOS
SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE COELHOS Claudio Scapinello 1, Ivan Graça Araújo 3, Yuri De Gennaro Jaruche 2, Bruna Ponciano Neto 3 1- Professor Titular do Departamento de Zootecnia- UEM- Maringá-PR. 2- Mestrando
Leia maisAnálises físico-químicas e microbiológicas de água
Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade
Leia maisInstalações para Exploração da Atividade Leiteira.
Instalações para Exploração da Atividade Leiteira. 1. Introdução As instalações necessárias para exploração leiteira dependem basicamente do sistema de produção a ser adotado. Quanto maior a intensificação
Leia maisUnidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais
Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada
Leia maisAULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO
AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA
MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PROPRIETÁRIO: MARCIA DE OLIVEIRA EMPREENDIMENTO: NINHO VERDE II ECO RESIDENCE RUA: 79 QUADRA: GA LOTE: 14 ASSUNTO: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ÁREA CONSTRUIDA: 188,35
Leia maisSOJA PLUS. Relatório Contrapartida dos Produtores Rurais da Bahia R$ ,00. Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Relatório Contrapartida dos Produtores Rurais da Bahia 1.500.000,00 PERÍODO: jul.2014 a dez.2016 CONTRAPARTIDA PRODUTORES RURAIS
Leia maisPortaria n 27 de 16 de setembro de 1996
Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O Diretor do Departamento nacional de Combustíveis,
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 013
SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisCurso de Ensino à Distância - CERAT
Curso de Ensino à Distância - CERAT PRODUÇÃO DE MANDIOCA DESCASCADA E SANITIZADA (MINIMAMENTE PROCESSADA) Educador: Dr. Marcelo Álvares de Oliveira Pesquisador CERAT 2006 DETALHES DA CONSTRUÇÃO, DA INSTALAÇÃO
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:
Leia maisBOAS PRÁTICAS HÍDRICAS. Guia para manejar corretamente os recursos naturais e os resíduos na propriedade leiteira
BOAS PRÁTICAS HÍDRICAS Guia para manejar corretamente os recursos naturais e os resíduos na propriedade leiteira BOAS PRÁTICAS HÍDRICAS 2 SUMÁRIO O valor da água... 4 O que considerar em relação à quantidade
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisCONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA
1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA I
DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);
Leia maisCriação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc
Criação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento J
Leia maistrabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com
Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional
Leia maisProdução de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.
Avicultura caipira? Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica de uma propriedade. Avicultura caipira
Leia maisTABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.
NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora
Leia maisFaculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil
AULA 5 - CANTEIRO DE OBRAS O planejamento do canteiro, em particular, tem sido um dos aspectos mais negligenciados na indústria da construção, sendo que as decisões são tomadas à medida que os problemas
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INTRODUÇÃO Início do século XX leite transportado em latões comercializado pelos escravos e vaqueiros consumido sem nenhum tipo de tratamento
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Produção de Ovos Comerciais Introdução 1 Características das Granjas Modernas Operação em grandes volumes: Lucro pequeno, Crises cíclicas, Plantéis acima de 100.000 aves; Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA
1 MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 - Base: 1.1 - Fundação: 1.1.1 - Brocas com diâmetro mínimo de 20 cm em concreto estrutural, executadas manualmente, com profundidade média de até 3,00 m. 1.1.2 -
Leia maisFAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382)
FAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382) ESTA FAZENDA É SOMENTE PARA GADO. CRIA E RECRIA. O PROPRIETÁRIO FAZ CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E PEGA IMOVEIS EM QUALQUER CIDADE, DESDE QUE NÃO SEJA SITIO, E FAZENDA MENOR..
Leia maisNORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL, CÊRA DE ABELHAS E DERIVADOS
NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE MEL, CÊRA DE ABELHAS E DERIVADOS 1. APIÁRIO - Definição: é o conjunto de colméias, matérias e equipamentos, destinados ao manejo das abelhas e à
Leia maisRESIDÊNCIA NOVO CAMPECHE
RESIDÊNCIA NOVO CAMPECHE MEMÓRIAL DESCRITIVO RESIDÊNCIA NOVO CAMPECHE Residência unifamiliar, com 150 m2 de área construída, 2 pisos, arquitetura contemporânea de alto padrão, implantada em terreno com
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - RDC ELETRÔNICO Nº 00025/ Critério de Julgamento: Menor Preço - Modo de Disputa: Aberto
93420 - ESTADO DO PARA 925848 - FUNDAÇÃO DE AMPARO E DESENV. DA PESQUISA RELAÇÃO DE ITENS - RDC ELETRÔNICO Nº 00025/2017-000 Critério de Julgamento: Menor Preço - Modo de Disputa: Aberto 1 - Itens da Licitação
Leia maisANEXO IV "ANEXO VI - REGULAMENTO TÉCNICO DA COLETA DE LEITE CRU REFRIGERADO E SEU TRANSPORTE A GRANEL 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar as condições sob
ANEXO IV "ANEXO VI - REGULAMENTO TÉCNICO DA COLETA DE LEITE CRU REFRIGERADO E SEU TRANSPORTE A GRANEL 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar as condições sob as quais o Leite Cru Refrigerado deve ser coletado
Leia maisObras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros
01. DEFINIÇÃO Compreende a execução de filtros anaeróbios ou sumidouros como dispositivos auxiliares das Fossas Sépticas (Especificação ES-01.09.04), com a função de complementar o tratamento de seus efluentes.
Leia maisCatálogo de Produtos. Família, Paixão e Tradição!
Catálogo de Produtos 2018 Família, Paixão e Tradição! Conheça nossa linha de produtos! Exercitadores de Equinos, Bretes de Contenção, Rastel de Pista, Baias Móveis, Porta Selas, Feneiras, etc. 01 Exercitador
Leia maisREQUISITOS DE HABITABILIDADE
REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Introdução 1- Características das Granjas Modernas Produção de Ovos Comerciais Operação em grandes volumes: Lucro pequeno Crises cíclicas Plantéis acima de 100.000 aves Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisTelhas ArcelorMittal
Telhas ArcelorMittal Apresentação As telhas de aço ArcelorMittal são produzidas a partir de bobinas de aço revestido que passam por perfiladeiras, assumindo formato trapezoidal ou ondulado. Os tipos de
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisAvicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações.
1 de 5 10/16/aaaa 10:59 Avicultura Nome Informação Produto Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Avicultura Informações Resenha resumidas sobre Autor(es) João Ricardo Albanez - Zootecnista Avicultura
Leia maisInstrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.
Instrução Normativa IDAF nº 24 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Instrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.
Leia maisAula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários. Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima
Aula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Aparelho
Leia maisProfa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013
INSTALAÇÕES PARA OVINOS Profa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013 Temperaturas e ZCT Cordeiros TCI 6oC ; TCS 34oC ; ZCT 25 a 30oC (Baêta e Souza,1997) Ovinos adultos TCI -20
Leia maisEXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MANEJO DE BEZERROS BUBALINOS
EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MANEJO DE BEZERROS BUBALINOS Mirian Lima da Silva 1 ; Ruth Lima da Silva 2 ; Carlos Magno Bezerra de Azevedo Silva 3 ; Carlos Augusto Alanis Clemente 4 INTRODUÇÃO O manejo tradicional
Leia maisÍTEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO UNID.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAIANO. CAMPUS BOM JESUS DA LAPA- BA OBRA: INSTALAÇÃO DE CURRAL DE MANEJO PARA BOVINOS LOCAL DOS SERVIÇOS: PERIMETRO IRRIGADO FORMOSO, LOTE 1194 BR
Leia maisZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014
UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisBOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE
BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO
IMPLANTAÇÃO 1. SERVIÇOS INICIAIS 1.1 PLACA DE OBRA PADRÃO SMOV*** UN 1,00 728,00 728,00 1.2 ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA PT 1,00 846,43 846,43 1.3 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ÁGUA-RESERVAT.C/REDE ALIMENT PT
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisARGAMASSA BELACOLA AC-II BRANCA
1. Descrição A Argamassa Belacola AC-II Branca é recomendada para o assentamento de peças cerâmicas em pisos e paredes de áreas internas e externas. Revestimentos de até 60x60 cm. S 2. Classificação A
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE Acadêmica: Claudia Faccio Demarco Pelotas, Junho de 2012.
Leia mais