Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho

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3 Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção de uma estrutura para a proteção das plantas contra os agentes meteorológicos que permita a passagem de luz. Este sistema de produção agrícola especializado possibilita certo controle das condições edafoclimáticas como temperatura, umidade do ar, radiação, solo, vento e composição atmosférica.

4 O ambiente protegido permita a realização de cultivos em épocas que normalmente não seriam escolhidas para a produção ao ar livre. Esse sistema auxilia na redução das necessidades hídricas e também tem-se um melhor aproveitamento dos recursos de produção (nutrientes, luz e CO 2 ).

5 Vantagens do cultivo protegido Produção na entressafra Produção de espécies que necessitam de condições controladas Aumento da produtividade e qualidade dos produtos Menos incidência de pragas e doenças Protege as plantas contra granizos e geadas Produtos diferenciados

6 Desvantagens Investimento geralmente elevado Conhecimento técnico Mão-de-obra especializada Falta de diferenciação do produto no mercado Competição com os produtos obtidos no campo

7 Tipos de ambiente protegido Telado Túneis Estufas (com ou sem pé direito) Casa de vegetação

8 Telado Sempre que a cultura instalada necessitar apenas de proteção contra vento, granizo ou o impacto da chuva, e o clima natural do lugar for adequado, deve-se optar pelo telado, porque é a forma mais barata de proteção.

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11 Tipos de tela A escolha do tipo de tela dependem do que se cultiva e do que se deseja do microclima.

12 Túneis proteção ao longo dos canteiros em desenvolvimento túnel alto: culturas de porte alto túnel baixo: culturas rasteiras construção simples muito utilizado por pequenos produtores

13 Túnel alto Túnel baixo

14 Estufas - Tipo Capela construção simples para melhorar o efeito estufa, o teto deve oferecer uma inclinação cujo ângulo permita que a cobertura fique perpendicular às radiações solares resistente a ação dos ventos favorece a ventilação

15 Tipo capela

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17 Tipo Pampeana

18 Arco utiliza-se ferro galvanizado e alumínio favorece a fixação do filme aumenta a resistência ao vento melhora a captação de luz melhorando o efeito estufa ventilação é prejudicada maior durabilidade dos plásticos utilização de estufas pré-fabricadas custo mais elevado

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20 Geminadas

21 Estruturação e materiais Telhado escolha do modelo em função principalmente das condições climáticas. Janelas laterais, frontais e zenitais. Portas dimensionadas em função das máquinas e equipamentos que serão usadas no interior da estufa.

22 Dimensões da estufa Largura levar em consideração a largura do filme de cobertura existente no mercado (8, 10 e 12 m). Comprimento variável em função das necessidades do produtor e do sistema de produção. Altura do pé-direito varia me geral de 2 a 5 m, sendo que para regiões quentes recomenda-se os maiores valores.

23 Cobertura do telhado Filmes de polietileno de baixa densidade (PEBD) com diversos aditivos: Filmes difusores Filmes anti-gotejo Filmes térmicos

24 Cobertura das demais áreas da estufa PEBD Telas de sombreamento Materiais para construção da estrutura Madeira Ferro galvanizado Alumínio

25 Controle climático Luminosidade A radiação solar é o principal fator que limita o rendimento das espécies tanto no campo como em ambientes protegidos, especialmente nos meses de inverno e em altas latitudes.

26 Para cultivos sensíveis ao excesso de luminosidade, o uso de malhas sintéticas de sombreamento, com 30 a 50% de sombra, colocadas no interior da estruturas à altura do pé-direito.

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28 Qualquer que seja a região de produção, não se pode ter estruturas construídas ao lado de árvores ou construções que projetam sua sombra sobre o ambiente protegido, mesmo que seja apenas algumas horas durante o dia.

29 A deposição de poeira sobre o filme de plástico reduz a luminosidade no interior da estrutura, causando o estiolamento das plantas.

30 O uso de iluminação artificial em ambiente protegido é uma prática cultural onerosa, sendo somente justificada para culturas de alto valor agregado e sensíveis ao fotoperíodo.

31 Temperatura CUIDADO: temperatura elevada dentro da estufa. É indispensável o termômetro de máxima e mínima a 1,5 m de altura, no centro do ambiente protegido. Cortinas laterais sempre móveis. Saídas de ar quente na parte superior lanternim e janelas zenitais. Tela aluminizada (40 ou 50%) que, instalada na altura do pé-direito de estruturas com 3 a 4 m de altura, proporciona redução da temperatura.

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37 Umidade relativa do ar Ela está vinculada ao equilíbrio hídrico das plantas, onde um déficit pode alterar a evapotranspiração, alterando a capacidade do sistema radicular de absorver a água e o nutriente. Dessa forma, o manejo da umidade do ar, também vai depender da cultura visando-se atender sua fisiologia de crescimento e desenvolvimento.

38 A umidade relativa é determinada pela temperatura, numa relação inversa entre ambas. Pode variar de 30 a 100% em 24 h. Instalação de higrômetro ou termo higrômetro. Alta umidade relativa cuidado com doenças. Aplicação de defensivos agrícolas e fitorreguladores UR acima de 55%.

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