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1 Caso prático Monitorizar e otimizar em agricultura protegida HAI Horticilha Agro Industria S.A. Alcochete - Portugal

2 Resumo Onde estamos, quem somos e o que fazemos. As nossas estruturas de produção. Que parâmetros culturais controlamos. Vantagens competitivas do controlo dos parâmetros de produção. Repartição dos custos.

3 Onde estamos, quem somos e o que fazemos Onde estamos

4 Onde estamos, quem somos e o que fazemos Quem somos A HAI foi criada em 1986 com 6,0ha de Estufas de vidro com um grau elevado de tecnologia de produção nas estruturas e equipamentos para produção convencional de Tomate. Estamos associados desde 1998 a uma empresa em Espanha (Margaret Nursery SM, S.L.) com as mesmas características de estruturas e equipamento (2,0ha de estufas de vidro e 2,0ha de estufas de plástico). Pertencemos ao Grupo Vitacress e consequentemente ao Grupo RAR. Em 2008 ampliamos a nossa área de produção com mais 7,0ha de Estufas de vidro para Modo de Produção Biologico (MPB) de Tomate. Somos um produtor de Tomate/hortícolas em estufa, no período de Inverno com um nível alto de qualidade vocacionado principalmente para o mercado externo.

5 Onde estamos, quem somos e o que fazemos O que fazemos Produzimos especialidades de Tomate em fresco (Cherry em cacho, mini-chucha, cocktail em cacho, tamanho medio em cacho) com Sabor; elevado grau brix, bom equilíbrio de acidez e açucares, pele macia, textura suave.

6 Onde estamos, quem somos e o que fazemos O que fazemos Em Portugal somos um produtor de Tomate em Modo de Produção Biologico Produzimos para o mercado Ibérico e comercializamos pela marca Vitacress. Exportamos principalmente para o Reino Unido e temos como clientes as principais cadeias de supermercados ingleses, tais como a M&S, a Waitrose, a Sainsbury Exportamos também para outros países da Europa tais como a Espanha, França, Alemanha, e Dinamarca, para cadeias de grande distribuição de referencia nesses países, tais como: Carrefour; Eroski; Rewe; Coop. Cumprimos com os parâmetros exigentes de qualidade dos nossos clientes e para isso somos certificados (GlobalGap; GlobalGap Grasp; MPB; F2F; Leaf; Tesco Nurture)

7 Onde estamos, quem somos e o que fazemos O que fazemos Trabalhamos com mercados exigentes em qualidade durante o período de Inverno, e colhemos tomate com grau de maturação elevado (para garantir o melhor sabor possível á data da colheita).

8 Onde estamos, quem somos e o que fazemos O que fazemos Recentemente iniciamos a produção de Ervas Aromáticas em colaboração com as empresas do Grupo Vitacress para o fornecimento de Inverno para os mercados Inglês, Holandês e Alemão.

9 13,0ha estufas vidro 6,0ha convencional 7,0ha MPB (2008) Controlo climático Sistema Fertirrigação Aquecimento a GN Injecção CO2 Sistema Mist Ventiladores Ecran Sombra/Térmica Rede anti-insectos As nossas estruturas de produção

10 As nossas estruturas de produção

11 As nossas estruturas de produção Estufa de Vidro Prós e Contras Prós Estrutura pesada muita quantidade de ferro/m2. Grande resistência e intempéries. Maior estanquicidade (isolamento térmico) Vidro duração ilimitada (a mesma vida útil da estrutura) Maior transmissão de luz Maior termicidade (vidro + Isolante) Maior capacidade automatização Contras Valor do investimento muito, muito elevado ( 7 x superior ao plástico). Risco de danos por granizo Menor capacidade de arejamento nos modelos tipo Venlo

12 As nossas estruturas de produção Controlo Computorizado Sistema computorizado integrado com controlo absoluto da estufa centralizado num só equipamento o que permite interacções entre os diferentes parâmetros que necessitamos de controlar. Arejamento (abertura e fecho de janelas para arrefecimento ou desumidificação) Humidade relativa do ar interior (desumidificação dinâmica ar quente) Temperatura do ar interior (liga e desliga o aquecimento) Concentração de CO2 ambiente Luminosidade (abertura ou fecho de ecran sombra em função da intensidade da luz) Ventilação forçada ambiente (controlo do funcionamento dos ventiladores) Sistema de humidificação do ar (mist para humidificação ou arrefecimento) Rega com adição ou não de fertilizantes em função dos outros parâmetros climáticos

13 As nossas estruturas de produção Controlo Computorizado

14 As nossas estruturas de produção Controlo Computorizado

15 Que parâmetros culturais controlamos Temperatura do ar Através da abertura e fecho de janelas Uso de agua quente para aquecimento Monotorização constante através do sistema Estabelecimento de parâmetros para diferentes horas do dia e da noite Humidade Relativa do ar Pelo arejamento e mistura com o ar exterior Com introdução de aquecimento para aumentar a temp e dimunuir a HR Convecção natural de ar quente vs ar frio Humidificação através de injecção de agua

16 Luminosidade Que parâmetros culturais controlamos Registo da quantidade instantânea de luz e reacção em função das quantidades observadas. Registo da quantidade acumulada diariamente e estabelecimento de estratégias de cultivo em função da luz. CO2 Monotorização das concentrações no ar ao nível da planta e subsequente acção de correcção. Rega Quantidade de agua no solo Nutrientes presentes no solo através de analises

17 Que parâmetros culturais controlamos O que fazer com os parâmetros culturais registados Temperatura Selecionar os valores mais adequados para a cultura de acordo com a hora do dia Promover a activação da planta. Controlar o aparecimento de doenças e pragas Promover transpiração da planta para estimular o consumo de agua e nutrientes. Induzir o stress necessário a uma boa frutificação Acelerar a maturação da fruta Ambiente agradável (para os outros actores abelhas e auxiliares e funcionarios)

18 Que parâmetros culturais controlamos O que fazer com os parâmetros culturais registados Humidade Relativa (HR) Selecionar o valores optimos para a espécie. Controlar o aparecimento de doenças e pragas. Ajudar o controlo da temperatura (evaporação de agua = arrefecimento) CO2 Um dos factores limitantes da Fotossintese: manter os níveis mínimos para que o processo fotosintectico se mantenha sempre activo

19 Que parâmetros culturais controlamos O que fazer com os parâmetros culturais registados Luminosidade Níveis instantâneos de luz reacções na planta ao nível da Fotossíntese e da temperatura da folha. Níveis acumulados de Luz diários e semanais indicadores para estratégias de Temperaturas diurnas e nocturnas. Escolher o melhor período do dia para tratamentos fitossanitarios Excesso de luz também provoca stress prejudicial

20 Que parâmetros culturais controlamos O que fazer com os parâmetros culturais registados Rega Humidade do solo ao nível das raízes optima para a espécie Frequencia e dotação Promover a absorção de nutrientes (diferentes tipos de rega) Provocar stress controlado para induzir a frutificação. Quantidade de agua no fruto e planta e suas consequências fisiológicas rachamentos; brix, etc Controlar o regime hídrico da planta de modo a maximizar produção.

21 Vantagens competitivas do controlo dos parâmetros de produção Escolher uma época de produção mais favorável relativamente á oferta e procura Poder selecionar as variedades mais adequadas e as mais apetecíveis pelo mercado Proporcionar á cultura as melhores condições possíveis em cada momento e assim maximizar a produção Rentabilizar todos os factores de produção maximizando a sua utilização Ter consciência absoluta da capacidade e das limitações das nossas estruturas

22 Custos Directos Energia GN Pessoal Outros custos Embalagem Transporte Amortizações Gestão Financeiros Repartição dos custos Transporte 3% Embalagem 3% Outros custos 8% Amortizações 14% Pessoal 25% Gestão 3% Financeiros 1% Custos Directos 24% Energia GN 19%

23 Obrigado pela vossa atenção Paulo Cavaco HAI

24

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