Princípios básicos para ter sucesso com. Ordenhadeira Mecânica. Armando da Costa Carvalho

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1 Princípios básicos para ter sucesso com Ordenhadeira Mecânica Armando da Costa Carvalho

2 MODELOS DE SALA DE ORDENHA Sala de ordenha em estábulo ala simples Sala de ordenha em estábulo ala dupla Espinha de peixe Fila Indiana Fila Semi Indiana Semi paralela Paralela Poligonal Rotatória VMS

3 MODELOS DE EQUIPAMENTO DE ORDENHADEIRA BALDE/LATÃO AO PÉ Móvel Fixa CANALIZADA Linha Alta Linha Média Central Linha Baixa

4 BALDE AO PÉ MÓVEL

5 Balde ao pé FIXA

6 ALA SIMPLES

7 ALA DUPLA

8

9 UNIDADE FINAL

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11 CANALIZADA

12 Linha Alta

13 Linha Média

14 Linha Baixa

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16 SALA ESPINHA DE PEIXE

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21 Semi Paralela Espaço entre vacas de 0,76m Menor tamanho de fosso Menor deslocamento de ordenhadores

22 Contenção NZ 2x24 Vacas Ordenhadas por Trás

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24 PARALELA

25 Sala de Ordenha Semi Indiana s

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27 Fila Indiana

28 TANDEM

29 CARROSEL

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31 VMS -Sistema voluntário de ordenha

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33 Sala de Espera

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40 DIMENSIONAMENTO DE ORDENHADEIRA MECÂNICA u = n / (t x d) u = tamanho do equipamento (nº de unidade de ordenha) n = número total de vacas a serem ordenhadas t = tempo de duração de ordenha d = número de vacas ordenhadas /hora/unidade

41 Rebanho de 100 vacas EXEMPLO Tempo de ordenha 2,5 horas Sala de ordenha espinha de peixe, canalizada sem bezerro ao pé. u = 100/(2,5 x 8) u = 100/20 u = 5 conjuntos

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45 COMPONENTES BÁSICOS DE UMA ORDENHADEIRA MECÂNICA E MANUTENÇÃO

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47 LVP Bomba de Vácuo Lobular e VSD 14/05/2015

48 DeLaval 2003 Presentation Name/Ref

49 ALTITUDE EFICIÊNCIA DE FUNC. < 300 metros 100% 300 a 700 metros 95% 700 a metros 90% a metros 85% a metros 80%

50 REGULADOR DE VÁCUO

51 CONSEGUÊNCIAS DO VÁCUO ACIMA DO RECOMENDADO AUMENTO DE LEITE RESIDUAL CONGESTÃO DOS TETOS LESÃO DOS TETOS

52 Integridade do esfíncter Esfíncter íntegro Esfíncter liso ou ligeiramente lesionado

53 Esfíncter lesionado Esfíncter muito lesionado

54 CONSEGUÊNCIAS DA PRESSÃO DE VÁCUO ABAIXO DO RECOMENDADO OCORRÊNCIA DE LEITE RESIDUAL DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE ORDENHA DESLIZAMENTO E QUEDA DE TETEIRA

55 PULSADOR Mecânico

56 Eletrônico

57 Pulsação Alternada Pulsação Simultânea

58 Taxa de Pulsação Relação de Pulsação

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61 MANUTENÇÃO TETEIRA

62 A conexão vital entre máquina e animal Desenho + Material = Performance

63 Influências normais sobre a teteira luz UV & ozônio Detergentes, desinfetantes & calor Movimento da teteira Gordura do leite

64 PROPRIEDADES FÍSICAS RUGOSIDADE

65 A VIDA DA TETEIRA Escaneamento eletrônico micrográfico do corpo da teteiras até o ponto de contato com a teta Nova ordenhas

66 Redução na produção de leite Ordenha com teteiras sobreusadas pode reduzir a produção de leite em 4-5%

67 Principais dimensões das teteiras Diâmetro interno F (máx. 75 mm) A teta deve preencher completamente a teteira durante o processo de ordenha. A teta deve caber na teteira. O diâmetro médio das tetas, antes da ordenha, deve ser 2 mm menor que o corpo, dimensão F, da teteira. Diâmetro da boca da teteira O diâmetro da boca C deve ser 2 mm menor que o diâmetro médio das tetas

68 O comprimento da teteira em relação ao comprimento da teta.

69 Formas possíveis de úberes Figura 1: Ligamento médio proeminente do suspensório fixando o úbere na cavidade. As tetas são mantidas perpendiculares ao chão. Figura 2: Ligamento intermediário proeminente do suspensório. Úbere preso na cavidade do corpo sobre o nível do jarrete e tetas quase perpendicular Figura 3: Ligamento fraco do suspensório. Úbere e tetas suspensos abaixo do jarrete. Quando o úbere e tetas estão cheios, com leite, as tetas apontam para fora Figura 4: Ligamento do suspensório mediano ausente, sendo que o úbere e as tetas estão suspensa abaixo do jarrete. Úbere e tetas apontam, afunilam, para fora

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73 CÁLCULO PARA TROCA DE TETEIRA Período de troca = / (a x b /c) a = número de vacas ordenhadas b = número de ordenha por dia c = número de unidade de ordenha

74 EXEMPLO DE TROCA DE TETEIRA a= 80 vacas em lactação b= duas ordenhas c= quatro unidades de ordenha a=2.500/(80x2/4)=2.500/40 a= Troca a cada 63 dias

75 LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ORDENHA A higiene dos equipamentos de ordenha depende de alguns fatores, tais como: condições das superfícies internas e externas, natureza dos resíduos aderidos, produtos de limpeza e de sanitização disponíveis, água potável, temperatura da água e ordenação das operações.

76 HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DE ORDENHA Fatores importantes: Mão de Obra qualificada Água Energia mecânica Energia química Tempo Temperatura

77 COMPOSIÇÃO DO LEITE Orgânica Componentes do leite Água Gordura Proteína Lactose % do leite 87 % 4 % 3 % 5 % Inorgânica Minerais 1 %

78 AQUISIÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO Produtos registrados

79 O rótulo dever estar legível e conter todas as informações necessárias Armazenar em local seco, ao abrigo da luz e de preferência com acesso restrito Seguir rigorosamente a indicação do rótulo e/ou fabricante

80 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DE HIGIENIZAÇÃO

81 LIMPEZA COM DETERGENTE ALCALINO A PRIMEIRA FASE e baseia na passagem de água morna 38 a 40 C pela tubulação da ordenha, sem que seja recirculada, para arrastar com a água a maior parte dos componentes do leite que ficaram no equipamento, nesta fase conseguimos retirar até 97% dos resíduos de leite. O uso de água fria nesta fase deve ser evitado, porque vai grudar ainda mais a gordura nas paredes do equipamento, uma vez que a gordura vai se solidificar.

82 LIMPEZA COM DETERGENTE ALCALINO SEGUNDA FASE consiste da utilização do detergente alcalino. Esta estágio é o mais importante, devendo ser realizada todos os dias após cada ordenha. A ação dos detergentes alcalinos ocorre em temperatura de a 75 C, conforme especificação dos fabricantes dos produtos. No entanto, deve-se iniciar o processo em temperaturas próximas do limite superior, para evitar que ao final da limpeza esta temperatura não esteja abaixo de 38º C, quando a temperatura da solução estiver abaixo, a solução pode iniciar o depósito da fração sólida que removeu em temperatura mais alta. Esta fase deve durar de 10 minutos.

83 TERCEIRA FASE ENXAGUE COM ÁGUA TEMPERATURA AMBIENTE

84 LIMPEZA COM DETERGENTE ÁCIDO Os detergentes ácidos tem a função de remover os minerais proveniente do leite e da água utilizada na limpeza. Os minerais formam incrustações na superfície interna das tubulações e mangueiras, prejudicando os processos de limpeza e reduzindo a eficiência dos detergentes.

85 LIMPEZA COM DETERGENTE ÁCIDO A freqüência do uso do detergente ácido vai depender da dureza da água. Com águas ricas em minerais (acima de 150 ppm de CaCO 3 ) o enxagüe deve ser diário, abaixo de 150 ppm de CaCO 3 a freqüência pode ser semanal. Deixar a solução circular por 5 minutos com água morna (35 a 45º C) ou temperatura ambiente. O ph desta solução deve estar entre 3 a 4.

86 PROCEDIMENTO DEFICIENTE

87 PROCEDIMENTO DEFICIENTE

88 Pontos críticos Limpeza de Ordenhas

89 Pontos críticos Limpeza de Ordenhas

90 SANITIZAÇÃO Vinte a trinta minutos antes de iniciar a ordenha, sanitizar o equipamento, com hipoclorito de sódio (200 ppm de cloro) à temperatura ambiente deixando circular por 5 minutos. O objetivo desta sanitização é eliminar as bactérias que sobreviveram durante a limpeza e desenvolveram durante o intervalo das ordenhas. Não deve realizar o enxagüe, e sim fazer uma boa drenagem do equipamento.

91 Lavador Automático

92 LIMPEZA DA TUBULAÇÃO DE VÁCUO A higiene da tubulação de vácuo deve ser realizada uma vez por mês, ou quando houver subida de leite para tubulação de vácuo. O vácuo, ao passar do balde ou latão para o interior da tubulação, pode levar pequenas gotas de leite e formar incrustações no interior da tubulação. Estas tornam-se focos de contaminação e dificultam o fluxo de ar.

93 PARTES EXTERNAS As partes externas que não estão em circuito de limpeza devem ser lavadas com detergentes, escovas apropriadas e água (coletor, latões, tubulações, etc.). Em equipamentos de balde ao pé, a limpeza é manual, feita com detergente, escovas apropriadas e água. A escova exerce uma ação mecânica de grande importância.

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98 Contagem de células somáticas no rebanho da Jaguara com utilização de mão-de-obra não especializada e ápos a troca por ordenhadores capacitados Média do Período/ N de repetições Contagem de células somáticas X ao mês 10³ Mão-de-obra não especializada Outubro/ 98 / 3 Novembro/ 98 / 2 Dezembro/ 98 / 1 Janeiro/ 99 / 1 Fevereiro/ 99 / 2 Março/ 99 / Abril/ 99 / 2 Maio/ 99 / 2 Junho/ 99 / 1 Julho/ 99 / 2 Agosto/ 99 / 2 Mão-de-obra especializada , ,5 307,5

99 Contagem de células somáticas do rebanho do sistema de gado confinado HPB, com utilização de mão-de-obra masculina/ mão-de-obra feminina Média do Período/ N de repetições ao Contagem de células somáticas X mês 10³ Mão de obra masculina Junho/ 98 / 5 Julho/ 98 / 4 Agosto/ 98 / 4 Setembro/ 98 / 5 Outubro/ 98 / 3 Novembro/ 98 / 4 Dezembro/ 98 / 6 Janeiro/ 99 / 3 351,8 239,25 185,5 123,8 214, ,2 200,6 Fevereiro/ 99 / 3 Março/ 99 / 3 Abril/ 99 / 2 Maio/ 99 / 3 Junho/ 99 / 1 Julho/ 99 / 4 Agosto/ 99 / 1 Mão de obra feminina ,6 241,5 106, ,7 68

100 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

101 ARMANDO DA COSTA CARVALHO

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