AUDITORIA EM SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE QUALIDADE EM EMPRESA DO SETOR DE CONSTRUÇÃO PESADA

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1 AUDITORIA EM SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE QUALIDADE EM EMPRESA DO SETOR DE CONSTRUÇÃO PESADA Flávio Tocci Moreira SSMQ -Saúde Ocupacional/Galvão Engenharia S.A. Rua Gomes de Carvalho, 15 Vila Olímpia CEP: 57-5 São Paulo, SP Trabalho agraciado com o terceiro lugar do prêmio Osvaldo Paulino, conferido aos melhores temas livres apresentados no Congresso Paulista de Medicina do Trabalho, realizado no navio Zenith, durante o Cruzeiro realizado no roteiro Santos/Armação de Búzios, no período de 1 a 5 de janeiro de. A gestão na área de SST tem sido um motivo de maior atenção das organizações empresarias nos últimos anos, com uma maior ênfase na área de saúde ocupacional. Neste contexto, a auditoria em saúde representa uma importante ferramenta de gestão para objetivar o grau de aderência ao sistema e nortear as ações corretivas necessárias para sua melhoria. Objetivo: Avaliar o desempenho do processo de auditoria em saúde como ferramenta de melhoria da gestão de qualidade em empresa do setor de construção pesada. Método: Avaliação das notas de 3 ciclos de auditoria interna com a participação no primeiro ciclo de 11 obras, no segundo ciclo 1 obras e no terceiro 13 obras. Foi utilizado um questionário estruturado em 3 áreas (PCMSO, Ambulatório e Ambulância). Resultados: As médias apresentadas foram na área de PCMSO ciclo1-,1±,5; ciclo - 7,9±,; ciclo 3-,±, (ANOVA p<,1). Em Ambulatório as médias foram ciclo 1-,9±,7, ciclo - 7,3±,7, ciclo 3-9,1±, (ANOVA p=,5). Em Ambulância as médias no ciclo 1-,9±,3, ciclo - 9,±,5, ciclo-3 9,±,1 (ANOVA p=,559). E no conceito final o ciclo 1-,±,, ciclo - 7,9±, e ciclo 3-9,±, (ANOVA p=,1). Conclusão: os resultados das auditorias através da evolução dos ciclos comprovam que o processo de auditoria em saúde ocupacional é uma importante ferramenta de gestão no processo de melhoria contínua. E que a sua utilização pode ser utilizada como um indicador de gestão em saúde ocupacional. Palavras-chave: auditoria, saúde ocupacional, gestão de saúde e segurança, construção civil pesada 1. INTRODUÇÃO Um sistema de gestão em saúde e segurança do trabalho (SST) possui como objetivos principais garantir a integridade da saúde dos funcionários através das seguintes iniciativas: atribuir regras e responsabilidades relativas a SST, estipular objetivos organizacionais de SST, planejar e estabelecer a manutenção do controle de riscos, e monitorar, revisar e melhorar as implementações e eficácia do sistema.(robson, ) Neste contexto, a gestão na área de SST tem sido um motivo de maior atenção das organizações empresarias nos últimos anos. E uma maior ênfase na área de saúde ocupacional pode ser verificada, por exemplo, com a última revisão da norma OHSAS 11:7 e diretriz OHSAS 1:. Segundo a norma o processo de melhoria continuo deve ser guiado por quatro passos (Figura 1): - Planejar: estabelecer os objetivos e processos necessários para produzir os resultados de acordo com a política de SST da organização. - Fazer: implementar os processos - Verificar: monitorar e medir os processo em relação a política, aos objetivos de SST, aos requisitos legais e outros, e relatar os resultados. - Agir: executar ações para melhorar continuamente o desempenho de SST. Um importante passo neste ciclo consiste na verificação dos processos planejados e implementados. Alguns indicadores como absenteísmo, número de funcionários afastados e de funcionários com doenças ocupacionais auxiliam na Figura 1 Ciclo de melhoria contínua

2 gestão como resultados finais. No entanto, a gestão de empresas com sua mão de obra espalhada pelo país em diversas obras, como é o caso da construção pesada, gera a necessidade da verificação da adequação das diversas unidades de saúde ao sistema de gestão. Neste contexto, a auditoria em saúde representa uma importante ferramenta de gestão para objetivar o grau de aderência ao sistema e nortear as ações corretivas necessárias para sua melhoria (AGIUS, 1995). A estruturação de um questionário com uma pontuação estruturada e, portanto, a geração de um resultado objetivo auxilia na sensibilização da organização para as necessidades de melhoria e correção dos processos. Os dados na literatura são escassos em relação a processos de auditoria em serviços de saúde ocupacional. Na Finlândia (MARTINO, 199) foi estruturado um questionário de auditoria para os serviços de saúde ocupacional do país. E demonstrou a relação com o processo de boa prática e adequação das unidades as diretrizes do ministério da saúde e bem estar. Apesar da subjetividade que um questionário pode apresentar e as diferenças entre observadores, demonstrou-se como uma ferramenta importante na gestão dos serviços. Uma iniciativa similar é relatada no Reino Unido (SHELMERDINE, 3) para verificar e orientar a adequação das unidades de saúde ocupacional as diretrizes da Health & Safety Executive s e auxiliar na gestão das organizações. Mas com uma visão de mensurar todos os passos do processo e sua eficácia, efetividade e confiabilidade.. OBJETIVO Avaliar o desempenho do processo de auditoria em saúde como ferramenta de melhoria da gestão de qualidade em empresa do setor de construção pesada. 3. METODOLOGIA 3.1 A Empresa A Galvão Engenharia S.A. é uma empresa de engenharia pesada com 15 anos de existência. Trabalha com obras de infra-estrutura e é certificada nas normas ISO Sistema de Gestão da Qualidade; ISO Sistema de Gestão de Meio Ambiente; OHSAS Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho; e para os subsetores Edificações, Saneamento, Obras Viárias e Artes Especiais: o PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat. 3. O Questionário Foi estruturado um questionário com perguntas sobre três áreas (programa de controle médico de saúde ocupacional PCMSO, ambulatório médico e ambulância). Em cada área foram estruturadas perguntas que foram respondidas segundo uma escala de níveis (ruim, regular, bom e ótimo). O conceito Ruim foi classificado como procedimentos desconhecido e/ou sem evidência de implantação das práticas previstas com não conformidades sistêmicas. O Regular procedimentos conhecidos, porém parcialmente implantados, e com não conformidades pontuais ou sistêmicas. O Bom como procedimentos conhecidos e implantados, com observações ou não conformidades pontuais. E o Ótimo como procedimentos conhecidos por todos os envolvidos e totalmente implantados, não há observações, ou não conformidades. Na área de PCMSO foram abordadas perguntas relativos a documentação da equipe de saúde, a sua adequação ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), ao controle e adequação dos atestados de saúde ocupacional (ASO), a conformidade com os protocolos de situações especiais (trabalho em altura, condução de veículos pesados, espaço confinado e manuseio de equipamentos energizados), risco biológico, risco de substâncias hepatotóxicas, risco de aerodispersóides, gestão do programa de conservação auditiva, gestão do programa de proteção respiratória, gestão de doenças crônicas (diabetes e hipertensão), programa de palestras preventivas, gestão de terceirizados e vacinação. Na área de Ambulatório foram abordadas perguntas referentes a documentação legal necessária, controle dos serviços terceirizados, utilização do sistema de informática em SST da empresa, controle de documentações para o centro de documentações da empresa, controle de medicações e gestão dos indicadores de saúde. Em obras em mobilização com efetivo inferior a 5 funcionários o item foi não aplicável. Na área de Ambulância foram verificados a sua adequação quanto ao tipo de ambulância ao empreendimento, adequação as especificações técnicas e documentação e capacitação de seus usuários. O item não era aplicável quando a obra era localizada dentro das instalações de uma empresa e

3 era utilizado o serviço de resgate da mesma ou era de pequeno porte e contava com serviço de resgate no município ou particular conforme necessidade. As perguntas possuíam um peso determinado pelo serviço de saúde ocupacional e era multiplicado pelo nível observado (ruim-, regular-1, bom-, ótimo-3). Uma média porcentual é obtida em cada área. E uma média final ponderada era obtida através das notas de cada área. Tabela 1. Média das notas do questionário do item PCMSO em relação aos ciclos de auditoria Intervalo de Confiança de 95% 11,1,5,99 7,59 Ciclo 1 7,9, 7,5,5 13,,,35 9, Ciclos de Auditoria A empresa possui em seu sistema de gestão o planejamento de ciclos de auditoria interna por ano. O processo foi implementado no início de agosto de e foram observados 3 ciclos. Os auditores envolvidos eram internos e formados pelos coordenadores médicos das unidades de negócio e enfermeiras do trabalho. Foram realizadas reuniões prévias para alinhamento da aplicação do questionário de auditoria antes de cada ciclo. No primeiro ciclo foram auditadas 11 obras, no segundo ciclo 1 obras e no terceiro 13 obras. Devido as características do setor da empresa no total participaram do processo obras em seus diversos momentos de evolução de projeto. As notas obtidas por cada obra são confidenciais, os dados foram analisados conforme as notas distribuídas em níveis: Ruim (notas de a,5), Regular (notas de, a 5,), Bom (notas de 5,1 a 7,5) e Ótimo (notas de 7, a ). 3. Estatística Para análise estatística foi utilizado o software estatístico SPSS versão 17.. Para as inferências estatísticas foi utilizado o teste de ANOVA, com pós-teste de Tukey.. RESULTADOS Em relação as médias gerais de cada ciclo podemos observar a melhoria contínua das notas em todas as áreas. Tabela 1,, 3 e. Total 7,7,3 7,137,1 Anova p=,. Pós teste de Tukey: Ciclo1< Ciclo p=,7; < p=, EPM Erro Padrão Tabela. Média das notas do questionário do item ambulatório em relação aos ciclos de auditoria Intervalo de Confiança de 95% 11,9,7 5,355,9 Ciclo 1 7,3,7 5,73,97 9,1,,599 9, Total 37 7,, 7,,55 Anova p=,5. Pós teste de Tukey: Ciclo1< p=,9 EPM Erro Padrão Tabela 3. Média das notas do questionário do item ambulância em relação aos ciclos de auditoria Intervalo de Confiança de 95%,9,3,9 9,35 Ciclo 9,,5 7,79,7 9,,1 9, 9,9 Total 9,,, 9,75 Anova p=,559 EPM Erro Padrão

4 Tabela. Média das notas finais do questionário em relação aos ciclos de auditoria Intervalo de Confiança de 95% 11,, 5,3 7,95 Ciclo 1 7,9, 7,, ,,,1 9,31 Total 7,9,3 7,5, Anova p=,1. Pós teste de Tukey: < Ciclo 3 p=,1 EPM Erro Padrão 1 Gráfico - Número de obras por nível de nota conforme o ciclo de auditoria da área de Ambulatório. Ambulância Ciclo Na análise por áreas quando dividimos por níveis podemos observar a evolução temporal segundo os ciclos. Gráfico 1,, 3 e. 1 PCMSO Gráfico 3 - Número de obras por nível de nota conforme o ciclo de auditoria da área de Ambulância. A área de Ambulância teve 7 obras não avaliadas no primeiro ciclo, 5 obras no segundo e 3 obras no terceiro ciclo. 1 Gráfico 1 Número de obras por nível de nota conforme o ciclo de auditoria da área de PCMSO. Ciclo No segundo ciclo de auditoria duas obras não tiveram avaliação na área de ambulatório por estarem em mobilização. E no terceiro ciclo apenas uma obra estava nesta fase. Ambulatório Ciclo 1 Gráfico - Número de obras por nível de nota conforme o ciclo de auditoria e sob o Conceito Final. 5. DISCUSSÃO Conceito Final A gestão de saúde ocupacional nos últimos anos tem apresentado uma grande evolução e caminha para um modelo mais estruturado e efetivo. A legislação brasileira ainda é baseada na avaliação pontual de programas e de documentação. Mas já dá sinais de uma evolução para sistemas integrados de gestão e baseado no objetivo de uma melhoria continua. No setor de construção pesado nas últimas décadas grandes passos forma dados em relação a Ciclo

5 gestão da qualidade. No entanto, a diversidade de atividades e vascularização de suas atividades pelo país ainda representam um grande desafio na gestão de saúde ocupacional. A estruturação dos serviços muitas vezes enfrenta obstáculos influenciados pela logística e indisponibilidades de profissionais de saúde ocupacional na região. A utilização de um questionário padronizado para avaliação dos serviços de saúde ocupacional trouxe uma contribuição importante na gestão corporativa da empresa devido a criação de um dado objetivo para guiar as adequações necessárias, padronizar a sua organização e orientar os gestores da empresa sobre a evolução do processo. Uma preocupação que surge ao utilizarmos um processo de auditoria são os desfechos que ela irá trazer a organização (SHAW, 19). A dúvida dos dados não ficarem restritos apenas ao levantamento e sem desencadear uma ação efetiva levaria a quebrar do ciclo de melhoria continua. No entanto, podemos observar, positivamente, que houve um desfecho favorável com a aplicação do procedimento. E que os dados levantados foram, na sua maioria, utilizados no processo de melhoria dos serviços. A área de PCMSO entre o primeiro e segundo ciclo já apresentou uma melhora estatisticamente significante (p=,7). A razão desta melhoria mais sensível reside na padronização das rotinas e início da utilização de sistema informatizado de SST. A área de Ambulatório já apresentou uma melhora gradativa mais lenta sendo estatisticamente significante a melhoria entre o 1 e 3 ciclo (p=,9). O que reflete que os itens abordados nesta área são de estruturação mais complexa como programa de conservação auditiva, programa de proteção respiratória, programa de gestão de crônicos e gestão de subempreiteiros. Na área de Ambulância não houve melhoria significativa com a implementação do questionário (p=,559). Um possível reflexo da organização dos serviços de emergência no país, associado ao controle da vigilância sanitária e ser constituído por itens menos complexos. Motivo o qual está área possui um menor peso em relação aos demais no conceito final. Uma limitação do estudo reside na variação da aplicação do questionário por auditores diferentes e a ferramenta não ter a suas propriedades de mensuração validadas, mas o objetivo do questionário é para um simples instrumento de avaliação da gestão de SST da empresa. No intuito de diminuir a heterogeneidade das interpretações foram realizadas reuniões de alinhamento da equipe de auditores antes do inicio dos ciclos de auditoria. No entanto, as avaliações de SST disponíveis na literatura (ROBSON, ) demonstram um baixo grau de reprodutibilidade entre observadores. Foram avaliados 17 métodos descritos na literatura e apenas, depois de adaptações, conseguiram alcançar um grau de reprodutibilidade estatisticamente significante. As especificidades de legislação em SST em cada país e o ramo de atividade foram outro ponto que contribui para a diversidade de avaliações e falta de padronização.. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como podemos observar os resultados das auditorias através da evolução dos ciclos comprovam que o processo de auditoria em saúde ocupacional é uma importante ferramenta de gestão no processo de melhoria contínua. E que a sua utilização pode ser utilizada como um indicador de gestão em saúde ocupacional. 7. AGRADECIMENTOS Os agradecimentos aos profissionais que integraram a equipe de auditoria Enf. Lilian Boccatto, Enf. Paula Albuquerque Lima, Dr. Aizenaque Grimaldi de Carvalho, Dr. Leonardo André Matamala Araneda, Dr. Marcos Aurélio Pinto Marzano, Dr. Renato Barbosa de Souza.. REFERÊNCIAS AGIUS, R. Audit and quality in occupational health searches for the weak links. In: Quality and audit in occupational health services conference, abstracts; November Glasgow: ICOH Scientific Committee on Health Services Research and Evaluation in Occupational Health, MARTIMO, K-P. Audit matrix for evaluating Finnish occupational health units. Scand J Work Environ Health 199;(5):39-3. Occupational Safety & Health Management OHSAS 11:7. Occupational Health and Safety Management Systems Requirements. London: OHSAS Project Group, OHSAS 1:. Occupational Health and Safety Management Systems Guidelines for the implementation of OHSAS 11. London: OHSAS Project Group,.

6 ROBSON, L.S; BIGELOW, P.L. Measurement properties of occupational health and safety management audits: a systematic literature search and traditional literature synthesis. Can J Public Health. ;1 Suppl 1:S3-. SHAW, C.D. Aspects of audit, 1: the background. BMJ 19;: 5-, Aspects of audit : Acceptability of audit. BMJ 19;(9): 13-, SHELMERDINE, L.; WILLIAMS, N. Occupational health management: an audit tool. Occupational Medicine 3;53:9 13.

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