Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 49 - Junio de 2002

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1 Dante De Rose Junior* Alexandre Gaspar** Marcello Siniscalchi*** Análise estatística do desempenho técnico coletivo no basquetebol *Professor Associado do Departamento de Esporte da Escola de Educação Física e Esporte da USP ** Bacharel em Esporte - Escola de Educação Física e Esporte da USP *** Mestrando do Programa de Pós Graduação em Educação Física - Escola de Educação Física e Esporte da USP Resumo O presente estudo teve como principal objetivo definir padrões de desempenho técnico coletivo no basquetebol, através da análise estatística dos indicadores de jogo no referido esporte. O estudo foi realizado com base nos dados estatísticos coletados em 210 jogos do Campeonato Paulista de Basquetebol Masculino Adulto, realizado no Estado de São Paulo e organizado pela Federação Paulista de Basketball, do qual participaram 15 clubes, envolvendo cerca de 200 atletas. Os dados foram analisados estatisticamente através do teste t-student e pelo Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman. Os resultados apontaram que 62% dos jogos foram vencidos pelas equipes mandantes, que por sua vez apresentaram médias significativamente maiores em todos os indicadores de jogo, com exceção de bolas perdidas e faltas cometidas. Os jogos com resultados cujas diferenças foram de até 10 pontos predominaram (51%) sobre os jogos cujas diferenças superaram os 20 pontos (19%), atestando um relativo equilíbrio entre as equipes. As equipes vitoriosas foram melhores do que as equipes derrotadas nos indicadores de jogo relacionados à eficiência nos arremessos e ao rebote de defesa (p <0.01), enquanto que nos outros indicadores também houve diferenças estatisticamente significativas (p <0.05). As exceções foram as bolas perdidas e faltas, que como era de se esperar, predominaram nas equipes derrotadas, principalmente nos jogos mais equilibrados. Foi encontrada uma forte correlação entre as médias de aproveitamento de arremessos (rs = 0.84), aproveitamento geral (rs = 0.79), bolas recuperadas e assistências (rs = 0.74) e porcentagem de acertos de lances livres (rs = 0.70) e a classificação final das equipes. Esta forte correlação também foi notada em relação à média do conjunto de postos dos indicadores de jogo (rs = 0.86). De forma geral concluiu-se que se pode aceitar o fato que a eficiência nos arremessos combinada com os rebotes de defesa parecem ser fatores preponderantes para a vitória, independentemente do mando de jogo ou da diferença de pontos de uma partida. Também concluiu-se que este tipo de análise pode fornecer subsídios consistentes para que técnicos e atletas possam estruturar adequadamente suas estratégias de treinamento e de jogo. Unitermos: Basquetebol. Estatística de jogo. Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 49 - Junio de 2002 Introdução Caracterizando o basquetebol O basquetebol, segundo a classificação de modalidades esportivas proposta por Hernandez Moreno (1998), pode ser caracterizado como um esporte de oposição e cooperação, envolvendo ações simultâneas entre duas equipes (atacante e defensora) que ocupam um espaço comum, proporcionando contato direto entre os participantes. Além disto, o basquetebol é composto por habilidades específicas (fundamentos) que, em sua maioria, são contínuas ou seriadas e que são executadas em ambiente aberto, no qual companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço determinam uma imprevisibilidade, aspectos que o tornam um esporte dinâmico e variado (Magill, 1984; De Rose Jr., 1999). Para atender as exigências mínimas do jogo, o atleta de basquetebol deve ter o domínio dos fundamentos do jogo que, de acordo com De Rose Jr. (1996) podem ser: de defesa (controle de corpo, posição defensiva e rebote de defesa) e de ataque (controle de corpo,

2 controle de bola, drible, arremessos, passes e rebote de ataque). Esses fundamentos combinados formam pequenas estruturas grupais (situações de jogo: 1x1; 2x2 e 3x3) que por sua vez levam a uma organização tática (sistemas de defesa e ataque) necessária para que se obtenha um mínimo de eficiência coletiva. Glick e Marcotte (1989) afirmam que o jogador de basquetebol deve ser capaz de compreender e executar movimentações complexas e todas suas variações, antecipando respostas de seus companheiros e dos adversários, levando a tomadas de decisões muito rápidas e que exigem grande eficiência na execução dos fundamentos. Esta eficiência é buscada insistentemente por técnicos e atletas através dos treinamentos, análises de situações específicas, estudo dos adversários e o controle estatístico das ações de cada jogador e, conseqüentemente, de toda a equipe. Análise técnica e tática do jogo A competitividade nas competições esportivas é muito grande. Uma das causas parece ser o conhecimento que cada equipe tem de si própria e dos adversários, já que os técnicos buscam minimizar os aspectos desconhecidos, pois cada decisão errada ou fator surpresa pode acarretar uma derrota. O conhecimento das características que definem qualquer modalidade esportiva e a análise dos tipos de exigências competitivas são imprescindíveis para se progredir, aperfeiçoar e elaborar programas de preparação e treinamento apropriados nos esportes coletivos (Barbero Alvarez, 2001). De acordo com Garganta (1996), o estudo do jogo a partir da observação do comportamento dos jogadores e das equipes, constitui-se em um forte argumento para a organização e avaliação dos processos de ensino e treino nas modalidades esportivas coletivas. As formas de manifestação da técnica, os aspectos táticos e a atividade física desenvolvida pelos jogadores são parte do conteúdo abordado. Para Janeira (1999), no universo dos esportes de rendimento e, particularmente, nos jogos esportivos coletivos, a observação de jogo tem-se revelado como um meio imprescindível para a caracterização das exigências específicas que são impostas aos jogadores em situação competitiva. Para que qualquer processo de análise tenha fidelidade e validade, é necessário desenvolver sistemas e métodos de observação que possibilitem o registro de todos os fatos relevantes do jogo de Basquetebol, produzindo-se deste modo informação objetiva e quantificável. A melhor maneira de ter um parâmetro para isto é a utilização da estatística e do scouting (Gapar, 2001). Uma partida de basquetebol pode ser analisada sob diferentes pontos de vista e através das mais variadas metodologias que são criadas, muitas vezes, sem um rigor científico, embasando-se na experiência dos observadores (na maioria dos casos, os próprios técnicos), o que não permite análises consistentes. De maneira geral um jogo de basquetebol pode ser analisado sob o ponto de vista: 1. técnico: quando se analisa o desempenho de um ou mais jogadores, procurando-se determinar o nível de suas ações, a execução dos fundamentos e a eficiência dessa execução, quantificando a ação através de uma determinada mensuração; 2. tático: quando se analisam situações desenvolvidas por pequenos grupos ou por toda a equipe, a partir de padrões pré definidos (plano tático de jogo) tanto na defesa, quanto no ataque. Qualquer das análises citadas anteriormente pode ser feita de forma objetiva (quando se procura quantificar ou nomear uma determinada ação), ou através de observações

3 subjetivas (quando se tenta fazer uma observação qualitativa da execução técnica, ou da ação conjunta de pequenos grupos ou de toda a equipe). O conjunto dessas observações (objetiva/subjetiva; qualitativa/quantitativa) é chamado de scouting, termo aceito universalmente na linguagem corrente do basquetebol. O scouting é a arte de detectar as variações do jogo e seus aspectos subjetivos, buscando sempre identificar o fator desencadeador das atitudes dos jogadores e das equipes (Gaspar, 2001). O scouting é, segundo Garganta (1996), a detecção das características e do estilo de jogo da equipe adversária, no sentido de explorar os seus pontos fracos e contrariar as suas dimensões fortes. Cosy e Power Jr. (1985) definem o scouting como uma observação qualificada que estuda um futuro adversário, servindo para aprender as estratégias e comportamentos dos jogadores e suas fraquezas, tanto individualmente quanto coletivamente. Brown (1983) afirma que o scouting é responsável por detectar características específicas como, por exemplo, qual lado da quadra o bom arremessador prefere usar, se o armador é destro ou canhoto, se o pivô executa um bom bloqueio de rebote e as principais movimentações táticas ofensivas e defensivas. Análise estatística do jogo Uma das formas mais utilizadas para se avaliar o desempenho em jogo é a análise estatística. Representada por uma observação numérica das ocorrência dos indicadores de jogo a estatística pode ser considerada uma técnica quantitativa, descrita por Knudson e Morrison (2001) como uma medida de desempenho baseada em números. Segundo Gaspar (2001), a estatística é a ciência de coletar e interpretar os números obtidos e transformá-los em significados para o jogo. Ela é responsável por contabilizar cada uma das ações do jogo, sem se preocupar com a maneira que elas ocorrem. Segundo Martin e Gross (1990), ela fornece informações relevantes e objetivas, que servem como uma base construtiva para avaliar o desempenho. O objetivo de se obter este tipo de informação é dar aos técnicos e atletas informações sobre o jogo de maneira que os desempenhos subseqüentes possam ser melhorados. A estatística de jogo é utilizada mundialmente e existem critérios que definem previamente cada um desses indicadores para garantir a objetividade das observações e da quantificação. Esses mesmos critérios são utilizados em torneios internacionais (Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais) como também em torneio nacionais e regionais (exemplo: Liga Nacional e Campeonato Paulista) tanto para o masculino, quanto para o feminino. Técnicos de basquetebol reconhecem que um jogador não pode ser avaliado simplesmente em função do número de pontos que ele faz. Os aspectos que demonstram a habilidade de um jogador vão muito além da sua pontuação, e nada mais eficiente do que as informações estatísticas para dar um melhor panorama da atuação do jogador. Ela é capaz de mostrar o volume de jogo do jogador, em função do volume de sua equipe, mostra o aproveitamento dos arremessos, a sua eficácia nos rebotes, enfim, enquadra o jogador em contexto maior (Cousy e Power Jr. 1985). A análise quantitativa do jogo de basquetebol é um processo fundamental na explicação de fatores que influenciam no êxito esportivo. A avaliação do desempenho através dos indicadores de jogo, constitui um método válido, fidedigno e objetivo, tando do ponto de vista do jogador, quanto da própria equipe (Sampaio, 1998). Os indicadores de jogo, segundo Comas (citado por Sampaio, 1998), são um conjunto referencial das principais ações técnico-táticas do jogo. Podem ser representados pelas

4 situações ou ocorrências possíveis de serem observadas e quantificadas em situação de jogo. Por exemplo: um arremesso certo, uma bola recuperada, uma falta, entre outras. Normalmente, os indicadores observados e analisados em um jogo são: tempo de jogo, quantidade de arremessos tentados (3 pts, 2 pts e lances-livres), quantidade de arremessos convertidos (3 pts, 2 pts e lances-livres), rebotes de defesa e de ataque, assistências, bloqueios de arremessos (tocos), bolas recuperadas, bolas perdidas e faltas. A análise conjunta dos indicadores de jogo é responsável por fornecer subsídios importantes aos técnicos e atletas para que possam estabelecer estratégias adequadas de treinamento e também para os jogos, objetivando a melhora do desempenho individual e coletivo. Pode-se também considerar a importância da estatística de jogo para os meio de informação que divulgam os resultados e os utilizam para embasar as análises e comentários técnicos e táticos do jogo. Objetivos Considerando que a análise estatística de jogos de basquetebol necessita de um aprofundamento para consolidar uma metodologia válida e objetiva e da ampliação de sua abordagem para uma melhor utilização por parte de técnicos e atletas, este estudo teve como objetivos: Definir padrões de desempenho técnico coletivo (eficiência na execução de indicadores de jogo) Identificar os padrões de desempenho coletivo considerando as seguintes variáveis: Resultado do jogo (equipe vitoriosa e equipe derrotada); Mando de jogo (equipe mandante e equipe visitante) e diferença de pontos Comparar o resultado de cada um dos indicadores de jogo e o seu conjunto em cada uma das variáveis estudadas Estabelecer correlações entre cada um dos indicadores e a classificação final das equipes, considerada a primeira fase do campeonato, na qual todos se enfrentaram e realizaram o mesmo número de jogo (28 por equipe). Metodologia O estudo foi realizado com base nos dados estatísticos de 210 jogos do Campeonato Paulista Masculino Adulto realizado em São Paulo no ano de 2001, com a participação de 15 equipes, envolvendo cerca de 200 atletas com idade mínima de 17 anos. As equipes participantes pertencem a diferentes regiões do Estado de São Paulo e são filiados à Federação Paulista de Basketball. Definição das variáveis: Indicadores de jogo:

5 * Pontos possíveis = (tentativas de 3 pts x 3) + (tentativas de 2 pontos x 2) + (tentativas de lances-livres) ** Aproveitamento Geral: (pontos feitos/pontos possíveis) x 100 Mando de jogo: Equipe mandante (Man): equipe que realiza seus jogos em sua quadra Equipe visitante (Vis): equipe que realiza seus jogos na quadra do adversário Resultado final: Equipe vitoriosa (Vit) Equipe derrotada (Der) Diferença de pontos (adaptado a partir dos estudos de Sampaio, 1998) Até 3 - Jogos com diferença até 3 pontos 4 a 10 - Jogos com diferença de 4 a 10 pontos 11 a 20 - Jogos com diferença de 11 a 20 pontos >20 - Jogos com diferença acima de 20 pontos Os dados foram extraídos das estatísticas oficiais dos jogos, coletados por equipes da Federação Paulista de Basketball, utilizando os critérios internacionais da FIBA (Federação Internacional de Basquetebol) e que foram padronizados para o Brasil pela Confederação Brasileira de Basketball. A estatística de cada jogo foi processada em um programa Excel, de onde foram obtidos os totais individuais e por equipe e posteriormente tratados pelo programa Statistics para a efetuação dos cálculos, comparações e correlações. Para comparação de médias foi utilizado o teste T Student (p <0.05). Para a correlação dos indicadores de jogo com a classificação final das equipes foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman (p <0.05). Resultados: apresentação e discussão Mando de Jogo: A TABELA 1 mostra o número de vitórias das equipes mandantes e visitantes. Tabela 1: Número de vitórias das equipes mandantes e das equipes visitantes no Campeonato Paulista Masculino

6 Os resultados da TABELA 1 demonstram haver uma predominância de vitórias das equipes mandantes sobre as visitantes, situação que pode ser considerada normal. Esses resultados estão coerentes com o resultados dos últimos campeonatos brasileiros realizados em 1999, 2000 e 2001 ( As médias dos resultados coletivos gerais de cada um dos indicadores de jogo e as médias dos mesmos indicadores em função do mando de jogo do Campeonato Masculino são demonstradas na TABELA 2. Tabela 2: Médias de cada indicador de jogo dos 210 jogos do Campeonato Paulista de Basquetebol Masculino (Geral e Por mando de jogo) Houve uma nítida tendência das equipes mandantes terem melhor desempenho do que as visitantes em quase todos os indicadores de jogos, ficando as exceções por conta dos lances-livres certos e lances livres tentados que têm uma relação direta com o número de faltas cometidas (no caso a equipe mandante é mais faltosa do que a visitante, apesar de não haver diferenças significativas). Outro indicador que não favorece os mandantes é a quantidade de bolas perdidas, mas que neste caso, deve ser considerado como fato positivo, pois a perda de bolas, quer por erros técnicos ou por violações, significam uma deficiência da equipe. Comparando-se cada um dos indicadores em função do mando de jogo, observam-se as seguintes diferenças estatisticamente significativas: (p <0.01) - pontos feitos, bloqueios de arremessos e bolas recuperadas; (p <0.02) - total de rebotes, bolas perdidas e assistências; (p <0.03) - arremessos de 3 pts convertidos; (p <0.04) - rebotes de defesa e

7 (p <0.05) - aproveitamento total de arremessos Esses resultados mostram claramente quão importante é a eficiência no aproveitamento de arremessos (mesmo não havendo diferenças significativas nos 2 pontos e nos lanceslivres) para a definição do resultado, juntamente com os rebotes de defesa pois, assegurando a posse de bola após arremesso não convertido pelo adversário, a equipe eficiente leva grande vantagem sobre aquela que mesmo tendo obtido um bom número de rebotes não consegue transformar a posse de bola em cesta. Resultado final do jogo Os resultados, de certa forma, repetiram-se quando a análise é feita considerando-se as equipes que venceram e as equipes que foram derrotadas (TABELA 3). Tabela 3: Médias de cada indicador de jogo dos 210 jogos do Campeonato Paulista de Basquetebol Masculino (Geral e Equipes Vitoriosas e Derrotadas) As equipes vitoriosas, evidentemente, apresentam maior eficiência em quase todos os indicadores de jogo. Esta fato pode ser observado principalmente nas porcentagens de aproveitamento de arremessos e no aproveitamento geral das equipes. Merece destaque o número de tentativas de 3 pontos das equipes perdedoras. Em média ele é ligeiramente maior do que o número de tentativas das vencedoras, possibilitando uma maior número de pontos. No entanto o aproveitamento das vencedoras é significativamente maior, o que destaca ainda mais a importância da eficiência em detrimento ao volume de jogo (quantidade de arremessos executados em um jogo - pontos possíveis). Como se observa na tabela 4, não há praticamente diferenças entre os pontos possíveis das equipes vencedoras e perdedoras, mas o aproveitamento das vencedoras é significativamente maior. As equipes derrotadas também perdem um número maior de bolas e são mais faltosas, aumentando a possibilidade de lances-livres para as equipes vencedoras, que associado ao bom aproveitamento, aumentam ainda mais sua eficiência ofensiva. Nas bolas perdidas e nas faltas a diferença foi estatisticamente significativa (p <0.03 e p<0.05, respectivamente).

8 Nos demais indicadores de jogo houve uma diferença estatisticamente significativa (p <0.01) em favor das equipes vencedoras: pontos feitos, aproveitamento, 3 pts (arrremessos convertidos e %), 2 pts (arremessos tentados, convertidos e %), lances-livres (arremessos tentados, convertidos e %), rebotes de defesa e total de rebotes, bloqueios de arremessos, bolas recuperadas e assistências. Esses resultados encontram similaridade com os resultados encontrados por Sampaio (1998) ao analisar os jogos da Liga Portuguesa de Basquetebol. Diferença de pontos A TABELA 4 mostra a quantidade de jogos e o percentual dos mesmos em relação às diferenças de pontos no resultado final. Tabela 4: Número de jogos por categorias em função da diferença de pontos nos jogos do Campeonato Paulista Masculino Pelos resultados apresentados na tabela 4, cerca de 51% dos jogos apresentaram resultados com diferenças de até 10 pontos, que no basquetebol pode ser considerado como um resultado equilibrado definido por pequenos detalhes ou situações específicas do jogo. Somente 19,5% dos jogos foram definidos por uma faixa acima de 20 pontos, atestando que houve equilíbrio na maioria das partidas. Um estudo mais aprofundado dos fatores que possam ter contribuído para essa situação são demonstrados nas TABELAS 5 e 6, nas quais observam-se as médias de cada um dos indicadores de jogo para equipes vitoriosas e derrotadas em função da diferença de pontos. Tabela 5: Médias de indicadores de jogo de Equipes Vitoriosas e Derrotadas, em função da diferença de pontos (pts, aproveitamento geral e arremessos) Tabela 6: Médias de indicadores de jogo de Equipes Vitoriosas e Derrotadas, em função da diferença de pontos (rebotes, bloqueios, bolas recuperadas, assistências, bolas perdidas e faltas)

9 A partir dos resultados da TABELA 5 que mostra os resultados dos indicadores de jogo diretamente relacionados com a obtenção de pontos em uma partida de basquetebol (arremessos tentados e convertidos, percentual de acertos, pontos possíveis e feitos e aproveitamento) pode-se inferir que com qualquer diferença no resultado final, a eficiência no aproveitamento dos arremessos foi fundamental para a obtenção das vitórias, em detrimento ao volume de jogo. O aproveitamento geral foi um diferencial importante nas quatro categorias de jogos, apresentando médias favoráveis às equipes vitoriosas, com diferenças estatisticamente significativas (p <0.01). Esta diferença tornou-se mais evidente com o aumento da diferença de pontos. Nos jogos com diferença acima de 20 pontos a probabilidade associada a esse indicador foi de p < É interessante notar que, nos jogos com diferenças até 10 pontos, as equipes derrotadas apresentaram maior volume de jogo, mas com aproveitamento significativamente menor do que as equipes vitoriosas. Nos jogos com diferenças acima de 10 pontos, as equipes vitoriosas se destacaram em todos os indicadores de arremessos, com médias significativamente maiores do que as médias das equipes derrotadas. Este resultado mostra que, nos jogos mais equilibrados, a eficiência nos arremessos é mais importante que o volume. Esta condição não interfere no resultado de jogos com diferenças maiores que 10 pontos. Os resultados encontrados podem ser analisados pelos técnicos no sentido de organizar seus ataque de forma mais equilibrada, procurando por uma seleção mais adequada dos arremessos, desde que haja um percentual de acertos considerado adequado (3 pontos em torno de 38%; 2 pontos em torno de 55% e lanceslivres em torno de 73%). No indicadores de jogo mostrados na TABELA 6, observou-se que o rebote de defesa parece ser aquele que mais se relaciona com as vitórias, pois com qualquer diferença de pontos as médias das equipes vitoriosas foram significativamente maiores do que as médias das equipes derrotadas. Isto sugere que a combinação deste indicador (que define a posse de bola de uma equipe) com os indicadores relacionados ao aproveitamento dos arremessos pode ser um fator poderoso na determinação das vitórias. Esta tendência repete-se em relação às bolas recuperadas, com exceção dos jogos com diferenças até 3 pontos, e às assistências que, em todas as categorias de jogos, apresentaram médias significativamente maiores para as equipes vitoriosas. Em um dos indicadores que é considerado negativo para a eficiência de uma equipe (bolas perdidas), não houve diferenças estatisticamente significativas nos jogos com diferenças até 10 pontos, inclusive com resultados muito próximos entre equipes vitoriosas e derrotadas, mostrando, mais uma vez, o grande equilíbrio nessas partidas. As diferenças entre as médias tornaram-se evidentes à medida que aumentou a diferença de pontos, sempre mostrando que esses indicadores predominam nas equipes derrotadas. Em relação às faltas (outro indicador negativo de eficiência) há uma predominância do número de faltas para as equipes derrotadas, com diferenças estatisticamente significativas em jogos com diferenças de 4 a 10 pontos. No caso dos jogos com diferença acima de 20 pontos, inverte-se a tendência. As equipes vitoriosas são mais faltosas (mas não com

10 diferenças significativas), mostrando que, talvez pela diferença dilatada no resultado pudesse ter ocorrido um relaxamento por parte da defesa, propiciando uma maior número de faltas. Os resultados encontrados assemelham-se aos resultados do estudo de Sampaio (1998) com equipes do Campeonato Português. Relação entre os indicadores de jogo e classificação final das equipes A TABELA 7 mostra a classificação das equipes em cada um dos indicadores e a classificação média (CM) obtida pela média dos postos dos indicadores de cada equipe. Considerando-se a classificação média, obteve-se um coeficiente de correlação (rs) igual a 0,86, mostrando haver forte relação entre a eficiência global da equipe e sua classificação final. Tabela 7: Classificação das equipes em função de cada indicador de jogo e da média de postos de todos os indicadores (CM) * Classificação invertida - os postos mais baixos indicam menor incidência do s indicadores Considerando-se cada um dos indicadores de jogo foram encontradas fortes correlações da classificação final com os seguintes indicadores de jogo: pontos feitos (rs = 0,84), aproveitamento (rs = 0,79), bolas recuperadas e assistências (rs = 0,74) e % de lanceslivres (rs = 0,70). As porcentagens de acertos de 3 pontos e de 2 pontos apresentaram uma correlação moderada, porém importante (0,56 e 0,60, respectivamente). Este resultado indica o quanto é importante a eficiência nos arremessos, refletida pelo melhor aproveitamento das equipes melhores classificadas, consolidando a idéia de que o importante é ter eficiência no aproveitamento, em detrimento do volume de jogo (quantidade de arremessos tentados) e também a manutenção de uma boa eficiência nos demais indicadores, confirmando a afirmativa de Brandão et alii (2001) de que há uma forte relação entre os indicadores ofensivos e a classificação final das equipes. Conclusões Após a análise dos resultados deste estudo pode-se chegar às seguintes conclusões: Em relação ao mando de jogo :

11 Houve predominância das equipes mandantes sobre as visitantes em número de jogos vencidos (130-80) As equipes mandantes obtiveram médias superiores e com diferenças estatisticamente significativas nos seguintes indicadores de jogo: p < pontos feitos, bloqueios e bolas recuperadas; p < total de rebotes e assistências; p < pontos convertidos; p < rebotes de defesa; p < aproveitamento geral As equipes mandantes obtiveram médias superiores mas sem diferenças estatisticamente significativas nos seguintes indicadores de jogos: tentativas e % de 3 pontos; tentativas, acertos e % de 2 pontos; % de lances- livres; rebotes de ataque As equipes visitantes obtiveram médias superiores e com diferenças estatisticamente significativas nas bolas perdidas (p <0.02). Considere-se este resultado como negativo, pois a perda de bolas é um fator que constata a falta de eficiência da equipe na retenção de posse de bola, diminuindo suas possibilidades de arremesso Não houve diferenças na média das faltas cometidas. Este fato é interessante pois é comum haver a idéia de que a equipe mandante é favorecida pela arbitragem nesse indicador de jogo. Em relação ao resultado final e à diferença de pontos Houve uma predominância de jogos com resultados cujas diferenças variaram de 4 a 10 pontos (34%). Considerando-se os jogos com diferenças até 3 pontos esse valor sobe a 51%, atestando haver um equilíbrio considerável entre as equipes O aproveitamento médio das equipes vitoriosas foi de: 52% (geral); 38% (3 pts); 56% (2 pts) e 73% (lances livres). O aproveitamento médio das equipes derrotadas foi de: 45% (geral); 31% (3 pts); 49% (2 pts) e 69% (lances livres). O aproveitamento geral foi fator diferencial em jogos com qualquer diferença, dentro das categorias propostas, em detrimento do volume de jogo (pontos possíveis). As diferenças foram estatisticamente significativas (p <0.01) Nos jogos com diferença até 10 pontos, as equipes derrotadas tiveram médias superiores no indicador pontos possíveis, mas com aproveitamento significativamente menor (p <0.01) Nos jogos com diferenças acima de 20 pontos, os indicadores de arremessos (tentativas, acertos e %) favoreceram as equipes vitoriosas, com médias significativamente maiores (p <0.01) As médias de rebote de defesa foram maiores (com diferenças estatisticamente significativas - p <0.01) nas equipes vitoriosas em qualquer categoria de jogo Esta tendência manteve-se em relação às assistências e às bolas recuperadas. Neste caso há exceção nos jogos com diferenças até 3 pontos Nos jogos mais equilibrados (diferenças até 10 pontos), não houve diferenças significativas em relação às bolas perdidas. Nos jogos com diferenças acima de 10 pontos as equipes derrotadas apresentaram médias superiores nesse indicador, com diferenças estatisticamente significativas (p <0.01) A média de faltas nos jogos mais equilibrados foi significativamente maior para as equipes derrotas. Esta tendência inverteu-se à medida que aumentou a diferença de pontos nos jogos, ficando significativamente maior para as equipes vitoriosas, nos jogos com diferenças maiores que 20 pontos.

12 Em relação à classificação final das equipes: Os indicadores que mais se correlacionam com a classificação final foram: pontos feitos (rs = 0,84), aproveitamento (rs = 0,79), bolas recuperadas e assistências (rs = 0,74) e % de lances-livres (rs = 0,70). As porcentagens de acertos de 3 pontos e de 2 pontos apresentaram uma correlação moderada, porém importante (0,56 e 0,60, respectivamente). Considerando-se o conjunto dos postos dos indicadores houve uma correlação muito importante (rs = 0.86) Considerações finais Ao concluir este estudo, ficou claro que muitos dos resultados encontrados ratificam alguns dos conceitos que estão presentes no cotidiano do basquetebol mas que, nem sempre, são apoiados em dados estatisticamente significativos. Procurou-se realizar análises simples e objetivas para facilitar o entendimento do estudo, propiciando a técnicos e atletas seu uso e aplicação nos treinamentos e jogos para melhora do desempenho individual e coletivo. Outras análises estatísticas mais sofisticadas poderão contribuir para o aprofundamento dos estudos nessa área, assim como o estabelecimento de diferentes relações como as comparações entre masculino e feminino, posições específicas, equipes classificadas e não classificadas para as fases finais dos campeonatos, entre outras. Essas variáveis serão objeto de novas abordagens sobre este tema tão interessante e importante relacionado à prática do basquetebol. Referências bibliográficas Barbero Alvarez, J.C. (2001) El análisis de los indicadores externos em los deportes de equipo: baloncesto. Lecturas: Educacion Física y Deportes. Revista Digital. B. Aires, año 7, n.38, júlio. Brandão, E.; Janeira, M.A. e Neta, P. (2001) Team final standings and individual techbical skills. A study in youth basketball players. Lecturas: Educacion Física y Deportes. Revista Digital. B. Aires, año 6, n.30, febrero. Brown, D. (1983) The LSU Basketball organizational handbook. New York, The Leisure Press. CBB (1999) Manual de Estatísticas. Rio de Janeiro, Confederação Brasileira de Basketball. CBB (2001) Site oficial da Confederação Brasileira de Basketball. Cooper, J.M. e Siedentop, D. (1975) The Theory and science of basketball. Philadelphia, Lea & Febiger. Cousy, B. e Power Jr., F.G. (1985) Basketball: concepts and techiniques. Boston, Allin and Bacon. De Rose Jr., D. (1996) Coleção Educação Física: Basquetebol (2 volumes). São Paulo, SBJ Produções, fitas de videocassete. De Rose Jr., D. (1999) Situações específicas e fatores de stress no basquetebol de alto nível. São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte da USP, Tese de Livre Docência. FPB (2001) Site oficial da Federação Paulista de Basketball Garganta, J. (1996) Analisar o jogo nos jogos desportivos colectivos. Revista Horizonte, vol. XIV, n. 83. p Gaspar, A.B. (2001) Estatística e scouting no basquetebol. São Paulo, EEFEUSP, Monografia de conclusão do Curso de Bacharelado em Esporte.

13 Glick, I.D. e Marcotte, D.B. (1989) Psychiatric aspects of basketball. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 29, 1, p Hernandez Moreno, J. (1998) Análisis de las estrutucturas del juego deportivo. Barcelona, INDE Publicaciones. Janeira, M.A. (1999) A análise de tempo e movimento no basquetebol: perspectivas. Estudos dos jogos desportivos: concepções, metodologias e instrumentos. Universidade do Porto, Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, p Knudson, D.V. e Morrison, C.S. (2001) Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo, Manole. Magill, R. (1984) Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo, Edgard Blucher. Martin, M. B. e Gross, J.B. (1990) Total performance score validation and use for basketball. International Journal of Sport Psychology, 21, Sampaio, J. (1998) Los indicadores estadisticos mas determinantes em el resultado final en los partidos de basquetbol. Lecturas: Educacion Física y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires, año 3, n.11, octubre.

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