ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE ROTA DE SOJA DO ESTADO DO MATO GROSSO PARA A EXPORTAÇÃO SOB O ENFOQUE ECONÔMICO E AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE ROTA DE SOJA DO ESTADO DO MATO GROSSO PARA A EXPORTAÇÃO SOB O ENFOQUE ECONÔMICO E AMBIENTAL"

Transcrição

1 ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE ROTA DE SOJA DO ESTADO DO MATO GROSSO PARA A EXPORTAÇÃO SOB O ENFOQUE ECONÔMICO E AMBIENTAL Tássia Faria de Assis Daniel Neves Schmitz Gonçalves Marcelino Aurelio Vieira da Silva José Carlos Cesar Amorim

2 ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE ROTA DE SOJA DO ESTADO DO MATO GROSSO PARA A EXPORTAÇÃO SOB O ENFOQUE ECONÔMICO E AMBIENTAL Tássia Faria de Assis Instituto Militar de Engenharia IME Daniel Neves Schmitz Gonçalves Instituto Militar de Engenharia IME Marcelino Aurelio Vieira da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ José Carlos Cesar Amorim Instituto Militar de Engenharia IME RESUMO O artigo teve como objetivo analisar as alternativas de rotas utilizadas para o escoamento da commodity soja do município de Rondonópolis até os principais portos exportadores brasileiros, através de medidas de ecoeficiência, identificando também rotas potenciais com destino os portos de Santarém e Vila do Conde com parte do acesso pela hidrovia Tapajós Teles Pires, contidas no portfólio de estudos do PNLT. A fim de melhorar o desempenho das alternativas potenciais, duas novas alternativas foram propostas (P1 e P2 ). Após a aplicação das medidas de ecoeficiência foi possível elaborar um ranking e analisar o grau de influência de cada indicador econômico no desempenho das medidas. ABSTRACT The paper aims to analyze of alternative routes used for transporting the commodity soybean municipality Rondonópolis to the main Brazilian export ports, through eco-efficiency measures, as well as identifying potential routes to the ports of Santarém and Vila do Conde to access part of the Tapajós- Teles Pires waterway, contained in the portfolio of studies PNLT. In order to improve the performance of potential alternatives, two new alternatives have been proposed (P1 'and P2'). After the application of eco-efficiency measures was possible to provide a rank and analyze the degree of influence of each economic indicator of the performance measures. Palavras chave: Medida de ecoeficiência, Alternativa de transporte de carga, Análise de sensibilidade. 1.INTRODUÇÃO No Brasil, a matriz de transporte é inversamente proporcional à economia de custos, pois ainda está dando preferência ao modo rodoviário no transporte de grandes cargas por grandes distâncias, em detrimento dos modais aquaviário e ferroviário. Os modos de transportes não devem ser concorrentes, mas complementares entre si (MT, 2012). Embora o Brasil possua vocação natural para o transporte fluvial, ele não prioriza a navegação como via de escoamento da produção e, colocar o setor de navegação interior com maior participação na matriz de transportes brasileira é um desafio, uma vez que o maior uso do modo hidroviário no transporte de cargas no país fortaleceria a economia, geraria redução de frete, aumentando a competitividade, elevando as exportações e, consequentemente, a produção, a renda e o emprego, além disso, alavancaria o desenvolvimento sustentável, aumentaria a segurança no transporte, reduziria o consumo de combustível e a emissão de gases de efeito estufa (MT, 2012 e CNT, 2013). Em virtude do potencial da produção de soja conquistado pela região Norte do Mato Grosso, verifica-se a necessidade de investimentos em infraestrutura de transportes para que esta produção possa ser escoada até os portos (Morales et al, 2013). 1

3 A região Norte do Estado do Mato Grosso possui uma localização geográfica beneficiada por possuir acesso a hidrovias como Tapajós Teles Pires, ligando-a aos portos menos explorados da região Norte do país. O setor de transportes é um dos principais elementos da cadeia de suprimentos e um dos grandes fornecedores de serviços terceirizados, entretanto, muitas vezes não é gerenciado de forma a garantir a eficiência operacional e ambiental. A ecoeficiência corresponde a uma das junções estabelecidas entre os fatores econômicos e ambientais do desenvolvimento da sustentabilidade, e é uma idéia que começou a tomar proporções em partes do mundo dos negócios, sendo descrito como meio de contribuição por parte das empresas para o desenvolvimento sustentável (OECD, 1998). A hipótese do trabalho é a de que medidas de ecoeficiência sejam capazes de gerar dados comparativos e que contribua no processo de decisão para a escolha de alternativas de rotas. O artigo visa a análise das alternativas atuais de rotas utilizadas para o escoamento da commodity soja do município de Rondonópolis até os principais portos exportadores brasileiros, e identificação de rotas potenciais através da aplicação de medida de ecoeficiência. A apresentação é estabelecida através da seção 1 com uma breve introdução sobre o problema abordado, referência bibliográfica na seção 2, apresentação do procedimento proposto na seção 3, aplicação e analise do procedimento proposto na seção 4 e considerações finais sobre o retorno dos resultados. 2. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Nesta seção são apresentados conceitos referentes ao assunto abordado no artigo e encontrados na literatura Ecoeficiência A ecoeficiência é um instrumento para a análise da sustentabilidade, indicando uma relação empírica das atividades econômicas entre o custo ou valor do serviço e o seu impacto ambiental (Huppes e Ishikawa, 2005). Segundo a WBCSD (1992) a ecoeficiência é alcançada pela entrega de bens e serviços que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida a preços competitivos, reduzindo progressivamente o impacto ecológico e a intensidade de recursos ao longo do ciclo de vida para um nível em conformidade com a capacidade de carga estimada na terra. Devido ao fato de a ecoeficiência em um sentido mais amplo, reunir as duas dimensões, eco de economia e eco de ecologia relacionando o valor do produto ou serviço com a influência do meio ambiente, ela se torna universalmente relevante, pois métodos para medição são estabelecidos, suas definições são aceitas globalmente, e cada um dos indicadores se referem a uma preocupação ambiental global ou a um valor de negócio (WBCSD, 2000; Mickwitz et al, 2006). São representações matemáticas, medidas quantitativas de um processo ou de um resultado, tendo normalmente uma meta (padrão) associada (Lima Jr, 2001). 2

4 O próximo item apresenta um detalhamento das medidas que serão utilizadas no presente trabalho Medidas de ecoeficiência Medidas de ecoeficiência são comumente definidas como a relação entre o retorno econômico pretendido e o efeito ambiental indesejável, que está associado com o retorno econômico (Hahn et al, 2010). Segundo Zhao et al (2011) a seleção de medidas de desempenho adequadas é crucial para medição de desempenho, além disso, são refletidas nas diferentes perspectivas das partes interessadas e a realização de suas expectativas. A medida de ecoeficiência pode ser expressa empiricamente através do indicador de ecoeficiência apresentado pela Equação 1 observada na literatura do WBCSD (2000), D Agosto e Ribeiro (2004) e Leal Jr (2010). ê = = çã ç ê Segundo World Business Council for Sustainable Development (2000), o valor da produção ou do serviço é uma medida física da contagem de produto ou serviço produzido, entregues ou vendidos aos clientes. Considera-se uma maior utilidade quando aplicada em situações de produtos específicos, tais como fábricas individuais ou unidades de serviço, pois auxilia no desenvolvimento de planos de ação para melhorar o desempenho. A influência ambiental é gerada a partir da produção e do serviço produzido e podem estar relacionados com o consumo de energia, consumo de material, consumo de água, emissões de gases de efeito estufa e destruição da camada de ozônio. 3. PROCEDIMENTO PROPOSTO Apresenta-se nesta seção o procedimento proposto e adotado por este artigo. O fluxograma apresentado na Figura 1 descreve passo a passo as etapas a serem seguidas na elaboração do problema proposto. 1 3

5 Passo 1 Definição dos indicadores econômicos. Passo 3 Escolha das alternativas a serem estudadas. As alternativas atendem? Indicadores econômicos definidos. Alternativas escolhidas Não. Passo 4 Cálculo das medidas de ecoeficiência. Passo 6 Propostas e/ou identificação de novas alternativas potenciais. Sim Passo 2 Definição dos indicadores ambientais. Medidas de ecoeficiência cálculadas. Nova alternativa potencial definida Passo 5 Passo 7 Indicadores ambientais definidos. Análise dos resultados. Análise de sensibilidade. Resultados analisados. Figura 1. Fluxograma do procedimento proposto 4. APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO PROPOSTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A partir do procedimento proposto realiza-se a aplicação e analise do resultado obtido Definição dos indicadores econômicos Os indicadores econômicos devem ser escolhidos de acordo com o enfoque do problema a ser estudado e a necessidade de informação para obtenção da medida de ecoeficiência. Os indicadores econômicos escolhidos para a análise do problema proposto neste artigo foram o frete e o tempo médio de viagem, pois segundo Reis (2014) são considerados os fatores mais importantes na logística de transporte de carga. Os valores relacionados ao frete foram obtidos a partir do custo na movimentação de grãos tendo como origem municípios do Estado do Mato Grosso e destinos portos Nacionais. Os preços utilizados como parâmetro para o cálculo do valor do frete relacionado às alternativas analisadas do modo rodoviário, ferroviário e hidroviário foram obtidos a partir de fonte interna do IMEA (2013) na Tabela 1. 4

6 Tabela 1: Valores do frete por faixas de distância. Distância (km) Frete (R$/t) Frete Ferroviário (R$/t) Frete Hidroviário (R$/t) ,15 6,83 3, ,21 13,67 6, ,27 20,50 9, ,33 27,33 12, ,39 34,17 15, ,45 41,00 18, ,51 47,83 21, ,57 54,67 24, ,63 61,50 27, ,69 68,33 31, ,99 102,50 46, ,29 136,67 62,12 Fonte: Elaborado pelo autor a partir de dados internos IMEA (2013). O tempo médio de viagem foi calculado com base na distância entre o município de origem e os destinos e na velocidade média considerada para cada modo. Neste estudo foi adotado as mesmas velocidades médias para todas as alternativas, no qual os modos rodoviário, ferroviário e hidroviário apresentam os respectivos valores 30, 35,6 e 20 km/h. Segundo Ripoll (2012) a velocidade rodoviária para bi-trens com capacidade para 37 toneladas em 19 horas é de 55 km/h, porém com o tempo de descanso do motorista considerase a redução da velocidade para 30 km/h. As velocidades do modo ferroviário e hidroviário foram obtidas através de estudos do FINEP (2012) e Corrêa e Guerreiro (2011). Os valores dos indicadores econômicos de cada alternativa podem ser observados na Tabela Definição dos indicadores ambientais Os indicadores ambientais também devem ser escolhidos de acordo com o enfoque do problema a ser estudado e as influências ambientais geradas a partir das atividades propostas. O indicador ambiental escolhido para o estudo foi a emissão de CO 2, pois dentro das emissões de gases de efeito estufa no setor dos transportes se destaca por ser emitida pela queima direta do diesel, sendo este o combustível mais utilizado para os transportes de carga (Leal Jr, 2010 e Silva, 2011). O cálculo da emissão de CO 2 (Equação 2) foi obtido através do consumo de combustível com classificação B5 (95% diesel e 5% biodiesel) definido pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). A conversão para a emissão de CO 2 foi calculada com base nos fatores de ajuste de 2,71 e 2,43 para o diesel e o biodiesel respectivamente (COPPETEC, 2011). Os parâmetros referentes ao consumo de combustível foram obtidos por meio de fonte da CNT (2013) para os modos de transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário. = ϝ ƿ + ϝ 1 ƿ (2) em que E CO2 : Emissão de CO 2 (kg/ton); CC i : Consumo de combustível para o modo de transporte i (l/ton); I: modos de transportes analisados; ϝ D : Fator de ajuste para o diesel (kg/l); ϝ B : Fator de ajuste para o biodiesel (kg/l); 5

7 ƿ D : Valores entre 0 a 1 na composição do diesel Alternativas a serem estudadas As alternativas de transporte a serem analisadas (Tabela 2) se apresentam como alternativas usuais (A n ) e alternativas propostas (P n ) tendo como município de origem Rondonópolis. Alternativas Modo Destino A1 A2 A3 A4 A5 Tabela 2: Alternativas de transporte levantadas Distância por trecho (km) Distância (km) Frete (R$/t) CO 2 (kg/t) Tempo (dias) Porto Velho (RO) 1644 Hidroviário Itacoatiara (AM) ,4 80,3 4,6 Paranaguá (PR) ,6 66,6 2,2 Maringá (PR) 1139 Ferroviário Paranaguá (PR) ,9 55,6 2,2 Araguari 849 (MG) ,6 57,1 2,8 Ferroviário Vitória (ES) 1424 São Francisco ,6 69,7 2,3 do Sul (SC) A6 Santarém (PA) ,7 83,4 2,8 A7 Santos (SP) ,6 1,9 Alto A8 Araguaia 211 (MT) ,3 29,2 1,9 A9 A10 P1 P2 Ferroviário Santos (SP) 1333 São Simão (GO) 592 Hidroviário Pederneiras (SP) 650 Ferroviário Santos (SP) 560 Água Boa (MT) 537 Ferroviário Itaqui (MA) 2435 Apiacás (MT) 643 Hidroviário Vila do Conde (PA) 1762 Apiacás (MT) 643 Hidroviário Santarém (PA) ,4 37,9 2, ,4 59,7 3, ,6 46,1 4, ,9 38,2 3,1 As alternativas P1 e P2 foram propostas considerando-se portfólios de projetos apresentados pela PNLT (2011), pois a navegabilidade do complexo hidroviário local se restringe entre o trecho do município de Santarém (PA) até o município de Itaituba (PA). O plano visa investimento em infraestrutura entre os trechos de Itaituba (PA) até a divisa com o Estado do Mato Grosso pela hidrovia do Tapajós, entre a divisa do Estado do Pará e o município de Juruena (MT) pela hidrovia do Juruena, e entre a divisa do Estado do Pará e o município de Itaúba (MT) pela hidrovia do Téles - Pires passando pela Cachoeira Rasteira localizada no município de Apiacás (MT). A previsão estabelecida é para o ano de

8 4.4. Cálculo das medidas de ecoeficiência A medida de ecoeficiência atribuída para a comparação entre as alternativas analisadas neste estudo leva em consideração o benefício econômico (retorno econômico pretendido) em relação ao impacto ambiental gerado (efeito ambiental indesejável) através do consumo ecológico segundo o referencial teorico de (Hahn et al, 2010). O benefício econômico é atribuído a diferença entre os valores dos indicadores com maiores índices de gastos e demais indicadores referentes a cada alternativa a ser analisada. O consumo ecológico é a influência ambiental gerada para a obtenção do valor de serviço e retorno econômico. A medida de ecoeficiência gerada a partir da economia do frete (MEcoef 1 ) é denominada como a diferença entre o maior valor de frete encontrado dentro das alternativas de transporte a serem avaliadas e o valor do frete da alternativa analisada individualmente, dividido pela emissão de CO 2 gerada pelo uso de cada alternativa de transporte na Equação 3. = ã A medida de ecoeficiência gerada a partir da redução do tempo médio de viagem (MEcoef 2 ) é a diferença entre o maior valor de tempo médio de viagem encontrado dentro da alternativa de transporte a serem avaliadas e o valor do tempo médio de viagem das alternativas individualmente dividido pela emissão de CO 2 gerada pelo uso de cada alternativa de transporte na Equação 4. = ã As medidas de ecoeficiência calculadas estão hieraquizadas em ordem decrescente, pois quanto maior é a medida de ecoeficiência, maior o benefício econômico gerado em relação ao consumo ecológico em cada alternativa. As medidas de ecoeficiência referentes a cada alternativa de transporte podem ser observadas através de hierarquização na Tabela 3. Tabela 3: Hierarquização dos valores da medida de ecoeficiência Alternativas MEcoef1 Alternativas MEcoef2 A8 3,63 A8 9,32 P2 3,23 A9 4,60 A9 2,58 A7 4,59 P1 2,36 A3 4,24 A3 1,30 P2 3,95 A2 0,99 A2 3,52 A7 0,94 A5 3,22 A5 0,84 A4 3,03 A4 0,70 A6 2,14 A1 0,35 A10 1,64 A6 0,33 P1 0,02 A10 0,00 A1 0,00 Como resultado, observa-se que dentre as alternativas analisadas a cima destaca-se por apresentar melhores resultados de medida de ecoeficiência (MEcoef 1 ), as alternativas A8, P2 e A9. As alternativas A8 e A9 têm como destino o porto de Santos, e a alternativa proposta P2 (3) (4) 7

9 o porto de Santarém, e ambas as alternativas utilizam-se de transporte intermodal. A alternativa A7 apesar de ter como destino o porto de Santos, possui uma medida de ecoeficiência menor que as alternativas A8 e A9, percorrendo todo o trajeto através do modo rodoviário. A alternativa A10 se destaca como o pior resultado por apresentar o maior valor do frete, que apesar de também realizar o transporte intermodal possui o trajeto de rota mais longo que os demais. Dentre as alternativas de medida de ecoeficiência (MEcoef 2 ) analisadas a cima destaca-se por apresentar melhores resultados, as alternativas A8, A9 e A7. As alternativas A7, A8 e A9 têm como destino o porto de Santos e as alternativas utilizam-se tanto de transporte unimodal como rodoviário como de transporte intermodal. As alternativas propostas P1 e P2 não apresentam bom desempenho quando o indicador avaliado é o tempo médio de viagem. A alternativa A1 se destaca como o pior resultado, e apesar de também realizar o transporte intermodal é necessário percorrer longo trajeto pelos modos rodoviário e hidroviário Análise dos resultados Após as medidas de ecoeficiência serem mensuradas, fez-se uma analise gráfica da correlação entre as medidas de ecoeficiência propostas MEcoef 1 e MEcoef 2. A dispersão das alternativas já determinadas pode ser observada na Figura 2. MEcoef A10A6 A1 A7 A2 A3 A4 A5 P1 A9 P2 A MEcoef 1 Figura 2: Gráfico de dispersão da relação de MEcoef 1 e MEcoef 2 A demonstração do problema em forma de gráfico visa proporcionar melhor compreensão sobre o comportamento das medidas de ecoeficiência, anteriormente avaliadas separadamente através de hierarquização. Pode-se ressaltar a importância das alternativas A8, A9 e P2 no processo de decisão quando os indicadores são frete e tempo médio de viagem, pois apresentam um bom desempenho em ambos os indicadores. Porém, as alternativas A1, A4, A5, A6 e A10 não apresentam bom desempenho em ambos os indicadores analisados. 4.6.Propostas de novas alternativas potenciais Após observarmos que a alternativa A8 com destino porto de Santos se destaca em ambas as medidas de ecoeficiência observa-se que é necessário prosseguir para o passo 6 do 8

10 procedimento, e propor novas alternativas com o objetivo de melhorar as alternativas propostas P1 e P2, com a substituição do uso do modo de transporte rodoviário de Rondonópolis (MT) até Apiacás (MT) pelo modo ferroviário com a hipótese da extensão da malha ferroviária existente em paralelo a rodovia de acesso, porém, a proposta apresentada se baseia em uma hipótese, pois não há uma infraestrutura ferroviária neste ponto proposto. As alternativas propostas através da hipótese sugerida são P1 e P2 observadas na Tabela 4. P1 P2 Tabela 4: Alternativas de rotas potenciais propostas Alternativas Modo Destino Distância por trecho (km) Ferroviário Apiacás (MT) 643 Vila do Conde 1762 Hidroviário (PA) Ferroviário Apiacás (MT) 643 Hidroviário Santarém (PA) 1043 Distância (km) Frete (R$/t) CO 2 (kg/t) Tempo (dias) ,6 29,5 4, ,9 21,5 2,9 A nova análise da correlação entre MEcoef 1 e MEcoef 2 na Figura 3 descreve a comportamento da dispersão dos pontos das medidas de ecoeficiência com acréscimo das novas alternativas estudadas. MEcoef A7 A2 A3 A4 A5 A6 A10 A1 P1 A9 P2 A8 P1' P2' MEcoef 1 Figura 3: Gráfico de dispersão da relação de MEcoef 1 e MEcoef 2 incluindo as alternativas P1 e P2 Observa-se o bom desempenho das alternativas P1 e P2 na medida de ecoeficiência MEcoef 1, se posicionando a direita de todas as alternativas analisadas mostrando um maior benefício econômico no frete e menor consumo ecológico. Em relação a medida de ecoeficiência MEcoef 2 a alternativa P1 embora apresente vantagem em relação a alternativa P1 ainda não apresenta uma redução do tempo que possa ser considerada significativa para que apresente um bom desempenho Análise de sensibilidade Para quantificar a influência de MEcoef 1 sobre MEcoef 2 no resultado, variou-se o grau de importância entre o frete e o tempo médio de viagem a fim de verificar o comportamento das alternativas de acordo com a variação dos pesos de acordo com a equação 5. 9

11 = + 1 (5) em que MEcoef p = Medida de ecoeficiência relacionada aos pesos atribuidos; MEcoef 1 = Medida de ecoeficiência da economia do frete; MEcoef 2 = Medida de ecoeficiência da redução do tempo médio de viagem; α 1 = Pesos de 0 a 1 atribuídos para MEcoef 1 e MEcoef 2 O resultado dos cálculos das medidas para cada peso atribuído apresenta-se na Tabela 5. Tabela 5: Análise de sensibilidade e posição das alternativas de acordo com os pesos adotados α 1 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1 α 1 0% 20% 40% 60% 80% 100% Alternativas A1 0, , , , , ,00 14 A2 0,99 8 1,49 9 2,00 8 2,51 7 3,01 7 3,52 7 A3 1,30 7 1,89 6 2,48 6 3,06 6 3,65 6 4,24 5 A4 0, , , , ,56 9 3,03 9 A5 0, , ,79 9 2,27 9 2,74 8 3,22 8 A6 0, , , , , ,14 10 A7 0,94 9 1,67 8 2,40 7 3,13 5 3,86 4 4,59 4 A8 3,63 3 4,77 2 5,91 2 7,04 2 8,18 1 9,32 1 A9 2,58 5 2,99 5 3,39 4 3,79 3 4,20 3 4,60 3 A10 0, , , , , ,64 11 P1 2,36 6 1,89 6 1, , , ,02 13 P2 3,23 4 3,38 4 3,52 3 3,66 4 3,81 5 3,95 6 P1 5,11 2 4,19 3 3,27 5 2,35 8 1, ,51 12 P2 7,69 1 7,68 1 7,68 1 7,67 1 7,67 2 7,66 2 Com a variação dos pesos observa-se, que a medida em que se aumenta o grau de importância para o indicador tempo médio de viagem as alternativas A7, A8 e A9, no qual o destino seja o porto de Santos se destacam significativamente. A alternativa P1 embora apresente bom desempenho quando o frete é o peso total no grau de importância, a medida em que esse grau de importância decresce há uma redução considerada na sua posição. A alternativa P2 apresentou o melhor resultado em quatro das seis primeiras relações de pesos. A fim de identificar os pontos de interseção com a finalidade de encontrar pontos onde as alternativas potenciais tenham sua classificação igualada as melhores alternativas atuais. A alternativa P2 se destaca como melhor medida de ecoeficiência até atingir 29% no grau de importância para MEcoef 1, ponto onde ocorre a interseção entre as alternativas A8 e P2 e as alternativas citadas apresentam a mesma posição, porém a partir deste peso a alternativa A8 atinge posição superior. A alternativa P1 se apresenta como a segunda melhor alternativa até atingir 86% que é o ponto de interseção onde se iguala a alternativa A8, a partir daí a mesma se torna significativamente desfavorável por ser mais sensível a influência da variação do peso em relação ao tempo. 10

12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O artigo procurou analisar através de medidas de ecoeficiência as alternativas de rotas utilizadas para o escoamento da commodity soja do município de Rondonópolis até os principais portos exportadores brasileiros, porém, desconsiderando-se o fluxo de soja atualmente transportado e os fatores operacionais relacionados a cada alternativa. Foi identificado também rotas potenciais com destino os portos localizados na região norte do país. A fim de melhorar o desempenho das alternativas potenciais, duas novas alternativas foram propostas. Após a aplicação das medidas de ecoeficiência foi possível mensurar e classificar as alternativas analisadas. O objetivo do artigo proposto foi atendido mostrando que a hipótese de que as medidas de ecoeficiência sejam capazes de gerar dados comparativos, contribuindo para tomada de decisão tanto para a visão do empresário quanto do governo para o planejamento de novos estudos e investimentos futuros, facilitando a visualização das alternativas através da ecoeficiência. Devido a substituição do modo rodoviário pelo ferroviário, as alternativas P1 e P2 apresentaram simultaneamente maior benefício econômico e consumo ecológico que as demais. Além disso, possuem resultados bastante satisfatórios podendo contribuir para o equilíbrio da matriz de transportes, assim como as alternativas P1 e P2, porém, com resultados superiores. Neste estudo foi possível realizar a análise de sensibilidade sem que os pesos fossem atribuídos por especialistas através da aplicação de questionário, porém para a elaboração de novos estudos há o interesse em definir os pesos a partir da opinião dos mesmos. Estudos futuros podem ser realizados considerando-se os fatores operacionais ligados a cada cenário destacando os problemas enfrentados atualmente, avaliação das rotas de outras commodities, outros pontos de origem e destino levantando-se outras rotas potenciais. Outros indicadores de ecoeficiência podem ser analisados de acordo com a complexidade do problema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CNT (2013). Pesquisa CNT da navegação interior Confederação Nacional de Transportes. Brasília. Centro Oeste Competitivo (2011) Projeto Centro Oeste Competitivo. Disponível em: < COPPETEC (2011) Inventário de Emissões Atmosféricas por veículos Automotores do Estado do Rio de Janeiro. Secretaria do Ambiente Secretaria de economia verde. Brasil. Corrêa, P. O, Guerreiro, E. D. R (2011) Viabilidade da operação de embarcação autopropelida e autocarregável para o transporte de contêineres na hidrovia Tietê Paraná. Tékhne e Lógos, Botucatu, SP, v.2, n.2. FINEP (2012) Análise da competitividade da hidrovia Tapajós -Teles Pires. Financiadora de Estudos e Projetos Relatório Final. Hahn, T.; Figge, F.; Liesen, A e Barkemeyer, R (2010) Opportunity cost based analysis of corporate ecoefficiency: A methodology and its application to the CO 2 - efficiency of German companies. Journal of Environmental Management, n. 91, pp Huppes, G e Ishikawa, M (2005) A Framework for Quantified Eco-efficiency Analysis. Journal of Industrial Ecology, v. 9, n. 4, pp IMEA (2013). Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária. Leal Jr, I. C. (2010) Método de escolha modal para transporte de produtos perigosos com base em medidas de ecoeficiência. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. 11

13 Lima Jr., Orlando F. Análise e avaliação do desempenho dos serviços de transporte de carga. In: CAIXETA- FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, Mickwitz, P.; Melanen, M.; Rosenstrom, U e Seppala, J (2006) Regional eco-efficiency indicators e a participatory approach. Journal of Cleaner Production, v. 14, pp Morales, P. R. G. D., D'Agosto, M. A. e Souza, C. D. R (2013) Otimização de rede intermodal para o transporte de soja do norte do Mato Grosso ao porto de Santarém. Journal of Transport Literature, v. 7, n. 2, pp OECD (1998) Eco-efficiency Organization for Economic Co-Operation and Development. Paris, França. MT (2012) PNLT Plano Nacional de Logística e Transportes. Planejamento Estratégico dos Transportes no Brasil Um caso de Sucesso Mundial. Ministério dos Transportes, Brasil. Reis, S. A. and Leal, J. E. (2014) Uso do conceito de hipercaminhos no transporte de carga: uma análise exploratória. Journal of Transport Literature. vol. 8, n. 2, pp Ripoll, F. G. (2012) Proposta de uma análise logística no agronegócio como fator competitivo para a distribuição e comercialização da soja em grão no Estado de Mato Grosso. Custos on line. v. 8, n. 1 Jan/Mar WBCSD (1992) Measuring Eco-Efficiency: A Guide to Reporting Company Performance. Word Business Council for Sustainable Development, Rio de Janeiro, Brasil. WBCSD (2000) Measuring Eco-Efficiency. A Guide to Reporting Company Performance. Word Business Council for Sustainable Development, Geneva, Switzerland. Zhao, Y.; Triantis, K.; Murray-Tuite, P e Edara, P (2011) Performance measurement of a transportation network with a downtown space reservation system: A network-dea approach. Transportation Research Part E. n. 47. pp Tássia Faria de Assis (tassiafa@hotmail.com) Daniel Neves Schmitz Gonçalves (daniel.schmitz.jf@gmail.com) José Carlos Cesar Amorim (jcamorim@ime.eb.br) Seção de Pós Graduação em Engenharia de Transportes, Instituto Militar de Engenharia. Praça Gen. Tiburcio, 80 - Praia Vermelha - Rio de Janeiro Marcelino Aurelio Vieira da Silva (marcelino@pet.coppe.ufrj.br) Seção de Pós Graduação em Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Tecnologia Bloco H - Sala 106 Cidade Universitária Rio de Janeiro 12

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

PORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA

PORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA v UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA UM PORTO É UM GRANDE PORTO QUANDO ELE OFERECE OPORTUNIDADES No litoral Maranhense, na margem leste da Baía de São

Leia mais

Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012

Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012 CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de

Leia mais

II Seminário Portos e vias navegáveis

II Seminário Portos e vias navegáveis II Seminário Portos e vias navegáveis Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Adalberto Tokarski Superintendente da Navegação interior da ANTAQ Brasília, 22 de setembro de 2011 Parceiros Estratégicos

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Secretaria de Política Nacional de Transportes Pesquisa Nacional de Tráfego 2011: Volumétrica e Origem e Destino Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento OBJETIVO Elaboração de estudos

Leia mais

Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio

Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio Escoamentodaproduçãoagrícoladaregiãocentro-oeste VantagensComparativasdoTransporteHidroviário EstudodeCaso Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de

Leia mais

64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL

64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL 64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio

Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação Apoio s previstos no PIL 2015 no Corredor Logístico Centro-Norte s estimados em R$ 29,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS Rio de Janeiro 11 de Dezembro de 2012 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PSTM - Lei 12.187/2009,

Leia mais

Preços de Frete Rodoviário no Brasil

Preços de Frete Rodoviário no Brasil Preços de Frete Rodoviário no Brasil Maria Fernanda Hijjar O Brasil é um país fortemente voltado para o uso do modal rodoviário, conseqüência das baixas restrições para operação e dos longos anos de priorização

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE

Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE Eixo de integração Centro-Oeste - Logística ABDE AIE/DELOG/GESET Novembro/2011 Agenda Vetores Estratégicos e Metas a Alcançar Centro-Oeste: Desafios e Oportunidades Conclusão Atuação do BNDES 2 Vetores

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13 PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A COMISSÃO ESPECIAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ABRIL DE 2009 1 Agenda Planejamento Estratégico da Petrobras Biocombustível

Leia mais

II Congresso Internacional de Desempenho Portuário CIDESPORT

II Congresso Internacional de Desempenho Portuário CIDESPORT II Congresso Internacional de Desempenho Portuário CIDESPORT Análises de definições de rotas de transporte de cargas utilizando a visualização espacial: Escoamento da produção de soja do Rio Grande do

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações

Leia mais

Solução em Geotecnologia para a área de Transportes e Logística.

Solução em Geotecnologia para a área de Transportes e Logística. Solução em Geotecnologia para a área de Transportes e Logística. Antônio VENICIUS dos Santos venicius@labtrans.ufsc.br skype: avenicius msn: avenicius@hotmail.com Setor de Tecnologia da Informação e GeoTecnologia

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100 Novembro/2014 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA-MT), Associação

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

Apresentação ecoinside

Apresentação ecoinside Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações e download gratuito em www.ecofont.com Apresentação ecoinside Eco-Empreendedorismo: Ideias

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Ferrovias e o Impacto na Gestão de Transporte de Cargas. Adriana Silva Jéssica Alves PEU/POLI/UFRJ

Ferrovias e o Impacto na Gestão de Transporte de Cargas. Adriana Silva Jéssica Alves PEU/POLI/UFRJ Ferrovias e o Impacto na Gestão de Transporte de Cargas Adriana Silva Jéssica Alves PEU/POLI/UFRJ INTRODUÇÃO O cenário econômico atual incita a criação de novas alternativas para a gestão integrada da

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.

Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Marcelo Pereira Bales (1) ; Cristiane Dias (1) ; Silmara Regina da Silva (1) (1) CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Leia mais

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF 7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,

Leia mais

Comercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação.

Comercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação. Grupo André Maggi Comercialização de grãos Divisão Agro Energia Navegação Originação Processamento Frota fluvial Soja Geração Exportação Terminal Milho Algodão Terminal flutuante Fundação André Maggi Geração

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da. 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida pela UNIDO/UNEP

1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da. 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida pela UNIDO/UNEP 3 - Metodologias 1. Metodologias de gestão ambiental com enfoque em prevenção da poluição e minimização de resíduos 2. Histórico de produção mais limpa no Brasil 3. Metodologia de produção mais limpa desenvolvida

Leia mais

Administração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:

Administração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: Administração Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que

Leia mais

OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A

OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis Jun/2009 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL E NACIONAL - 2008 54,9 45,1 Brasil (2008)

Leia mais

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO

PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO

Leia mais

Commodities Agrícolas - Market Share por Porto

Commodities Agrícolas - Market Share por Porto 1 Destaques 2009 OvolumedaALLnoBrasilcresceu5,8%em2009para35.631bilhõesdeTKU,apesardo difícil cenário de mercado, com forte queda na produção industrial e redução de 12% na produção de produtos agrícolas

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

COPPE/UFRJ SUZANA KAHN

COPPE/UFRJ SUZANA KAHN COPPE/UFRJ SUZANA KAHN Economia Verde Indicadores de Transporte Indicadores de desenvolvimento sustentável precisam ser desenvolvidos para fornecer bases sólidas para a tomada de decisão em todos os níveis

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Trens Regionais de Média Densidade

Trens Regionais de Média Densidade eixos de atuação Revista Ferroviária SEMINÁRIO TRANSPORTE INTERURBANO DE PASSAGEIROS 18 de maio de 2006 Trens Regionais de Média Densidade A Tese UM SISTEMA DE TRANSPORTE REGIONAL DE PASSAGEIROS DE QUALIDADE

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria de Sabre Travel Network Nunca foi tão importante compreender o desempenho real dos seus negócios. E tomar conhecimento do posicionamento

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Módulo 4 Estratégia de Serviço

Módulo 4 Estratégia de Serviço Conteúdo Programático Neste módulo conheceremos os conceitos referentes à estratégia de serviço: Conceitos genéricos e definições; Gerenciamento do Portfolio de Serviços; Gerenciamento Financeiro; Gerenciamento

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163. BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma

Leia mais

CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL.

CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL. CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL. Redução de custos com baio investimento pode ser conseguido com treinamento e remanejamento de pessoal, layout, novas rotinas de trabalho e re-adequação da

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01 Assunto: MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01 PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE Revogação: Esta revisão substitui a revisão 00, de 29 de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais