Kala-azar num doente VIH 2
|
|
- Orlando Martinho Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 18º Congresso Nacional Medicina Interna 3º Congresso Ibérico Medicina Interna Maio 2012 Apresentação de Caso Clínico Kala-azar num doente VIH 2 Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca - Serviço de Medicina I / UCIP Diva Trigo, Alexys Borges, Marinela Major, Fernanda Louro, Paulo Freitas
2 NOTAS DE ADMISSÃO Género Idade Raça Naturalidade Residência Antecedentes médicos Masculino 41 anos Negra Guiné-Bissau Portugal há 15 anos Não
3 NOTAS DE ADMISSÃO - 6 Kg D -6 meses D -4 meses Foliculite r. inguinal esquerda Úlcera pénis D -1 mês Pápulas pruriginosas tronco e membros Febre baixa vespertina D 2 sem Hipoacúsia, otorreia Disfagia Tosse produtiva, toracalgia Astenia, cefaleias frontais D0
4 NOTAS DE ADMISSÃO Hábitos sexuais Epidemiologia Monogamia, sem utilização de preservativo Sem: - viagens recentes ao estrangeiro - contacto com animais potencialmente doentes - ingestão de alimentos potencialmente contaminados
5 NOTAS DE ADMISSÃO NOTAS DE ADMISSÃO Índice massa corporal 17 Kg/m 2 Temperatura 38º C Pressão arterial 127/97 mmhg Frequência cardíaca 93 bpm Frequência respiratória 16 cpm SpO 2 em ar ambiente 95% Exame neurológico Hipoacúsia
6 NOTAS DE ADMISSÃO Ouvidos Orofaringe Dor mastóides Otorreia
7 NOTAS DE ADMISSÃO Pele Auscultação cardíaca Auscultação pulmonar Abdómen Máculas dispersas Sem alterações Fervores crepitantes bases pulmonares Dor palpação hipocôndrio direito Sem hepatomegália
8 NOTAS DE ADMISSÃO NOTAS DE ADMISSÃO Orgãos genitais Adenopatias inguinais Erosões r. inguinais, escroto e glande, bordo circinado, dolorosas, sem exsudado Bilaterais
9 NOTAS DE ADMISSÃO Pele Máculas dispersas Ø palmas, plantas
10 NOTAS DE ADMISSÃO Sangue Hemoglobina VGM/HGM Leucócitos Neutrófilos Linfócitos Plaquetas VS INR Sódio Potássio AST/ALT FA ᵞ-GT LDH Bilirrubina total Glicose Prot T/Albumina Creatinina/Ureia PCR Ac anti VIH 1/2 9,2 81/ , ,0 93/ , /1,9 1,2/63 25 Neg g/dl fl / pg /μl /μl /μl 10 3 /μl mm mmol/l mmol/l UI/L UI/L UI/L U/L mg/dl mg/dl g/dl mg/dl mg/dl Urina Hb+, leucócitos 500, proteínas 100
11 NOTAS DE ADMISSÃO Radiografia tórax
12 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica
13 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO DST? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica
14 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO DST? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
15 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
16 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Endocardite? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
17 HIPÓTESES DE DIAGNÓSTICO DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Endocardite? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Lesão Intracraniana? Hepatite viral? CMV? EBV?
18 MARCHA DIAGNÓSTICA DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Endocardite? Ecocardiograma Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Lesão Intracraniana? Hepatite viral? CMV? EBV?
19 MARCHA DIAGNÓSTICA DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Endocardite Fej 65% Disf diastólica? S/vegetações Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Lesão Intracraniana? Hepatite viral? CMV? EBV?
20 MARCHA DIAGNÓSTICA DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? TC CE Hepatite viral? CMV? EBV?
21 MARCHA DIAGNÓSTICA DST? Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Sífilis 1ária Linfg venéreo Cancróide Herpes genital Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Otomastoidite Sinusopatia Hepatite viral? CMV? EBV?
22 MARCHA DIAGNÓSTICA Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? VDRL TPHA, FTA ABS neg IgM C.trachomatis neg Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
23 MARCHA DIAGNÓSTICA Pneumonia atípica? Observação Dermatovenereologia Tuberculose pulmonar? Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
24 MARCHA DIAGNÓSTICA Pneumonia atípica? Tuberculose pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
25 MARCHA DIAGNÓSTICA Serologias ag. atípicos neg Flora mista BAAR - HCs neg UC neg Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
26 MARCHA DIAGNÓSTICA Tuberculose pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
27 MARCHA DIAGNÓSTICA Mantoux anérgico Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
28 MARCHA DIAGNÓSTICA Broncofibroscopia Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Hepatite viral? CMV? EBV?
29 MARCHA DIAGNÓSTICA Broncofibroscopia Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Doença hepática não viral? Serologias vírus hepatotróp neg
30 MARCHA DIAGNÓSTICA Broncofibroscopia Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Ecografia abdominal
31 MARCHA DIAGNÓSTICA Broncofibroscopia Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica Fígado Múltiplos nódulos hiperecog
32 MARCHA DIAGNÓSTICA TC toracoabdominopélvica Broncofibroscopia Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Doença autoimune? Neoplasia? Infecção VIH/SIDA? Anemia doença crónica
33 MARCHA DIAGNÓSTICA TC toraco-abdomino-pélvica Nódulos pulmonares
34 MARCHA DIAGNÓSTICA TC toraco-abdomino-pélvica Nódulos esplénicos
35 MARCHA DIAGNÓSTICA TC toraco-abdomino-pélvica Área hepática hipocaptante sem individualização de lesões nodulares
36 EVOLUÇÃO CLÍNICA Objectivo Temperatura Pressão arterial 38,5º C 55/35 mmhg Frequência cardíaca 105 bpm Frequência respiratória 26 Auscultação pulmonar Diurese cpm Fervores crepitantes, roncos dispersos Oligoanúria GSA (FiO2 60%) ph 7,38 PaCO2 31,5 PaO2 48 HCO3-17 SatO2 84%
37 EVOLUÇÃO CLÍNICA Sangue Hemoglobina VGM / HGM Leucócitos Neutrófilos Linfócitos Plaquetas 9,2 81/27, ,6 80,6/26, INR D-dímeros 1, , Glicose Sódio Potássio AST/ALT FA ᵞ-GT LDH Bil T CrS / UrS PCR probnp Lactato ,0 93/ ,48 1,2/ ,2 15/ ,3/80 38 > ,8
38 EVOLUÇÃO CLÍNICA Transferência para UCIP
39 MARCHA DIAGNÓSTICA LBA: Pseudm aeruginosa Herpes genital crónico (HSV2) Prurigo nodular Repetição serologia VIH Populações linfocitárias Anemia doença crónica
40 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Repetição serologia VIH Populações linfocitárias Anemia doença crónica
41 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Anemia doença crónica
42 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Anemia doença crónica Leucopénia Trombocitopénia
43 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Mielograma + Mielocultura
44 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Inconclusivo S/microrgan.
45 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Lesões hepatoesplénicas ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( )
46 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Biópsia hepática ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( )
47 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Erosões + Ggs inguinais ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Biópsia hepática
48 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Biópsia gg + Biópsia pele ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Biópsia hepática
49 MARCHA DIAGNÓSTICA TB pulmonar? Herpes genital crónico (HSV2) Pneumonia associada cuidados saúde Prurigo nodular Biópsia gg + Biópsia pele ELISA VIH 1/2 neg CD4+ 10 ( ) CD ( ) linf B totais 26 ( ) NK 78 ( ) Biópsia hepática
50 DIAGNÓSTICO Biópsia ganglionar inguinal Múltiplas colecções de histiócitos contendo inúmeros amastigotos de Leishmania
51 DIAGNÓSTICO Biópsia cutânea Histiócitos com numerosos microrganismos de morfologia compatível com Leishmania
52 DIAGNÓSTICO Leishmania infantum
53 Cônjuge SIDA (óbito em 2010) ELISA VIH 1/2 neg
54 DIAGNÓSTICOS DE SAÍDA Febre baço, fígado Kala-azar Perda peso Herpes genital crónico γ- globulina Pancito- pénia Imunodeficiência secundária a Leishmaniose? VIH?? Pneumonia associada cuidados saúde Choque séptico
55 EVOLUÇÃO CLÍNICA Reinternamento - Choque séptico com falência multiorgânica - Pneumonia associada a cuidados de saúde
56 EVOLUÇÃO CLÍNICA Reinternamento - Choque séptico com falência multiorgânica - Pneumonia associada a cuidados de saúde ELISA VIH 1/2 neg W-Blot VIH 1/2 indeterminado Carga viral VIH 1/2 em curso
57 EVOLUÇÃO CLÍNICA Reinternamento - Choque séptico com falência multiorgânica - Pneumonia associada a cuidados de saúde ELISA VIH 1/2 neg W-Blot VIH 1/2 indeterminado Carga viral VIH 1/2 em curso Óbito Autópsia
58 DIAGNÓSTICOS POST-MORTEM Autópsia - Biópsia gástrica
59 DIAGNÓSTICOS POST-MORTEM Autópsia - Biópsia gástrica Compatível com Sarcoma de Kaposi
60 DIAGNÓSTICOS POST-MORTEM C.viral VIH 2?
61 DIAGNÓSTICOS POST-MORTEM C.viral VIH cópias/ml
62 NOTAS FINAIS Suspeição clínica de infecção VIH Kala-azar no Mediterrâneo e imunodepressão dos hospedeiros Doenças definidoras de SIDA Serologia negativa em doente VIH: infecção recente vs. SEROREVERSÃO
63 18º Congresso Nacional Medicina Interna 3º Congresso Ibérico Medicina Interna Maio 2012 Grata pela vossa atenção Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca - Serviço de Medicina I / UCIP Diva Trigo, Alexys Borges, Marinela Major, Fernanda Louro, Paulo Freitas
Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011
Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte
Leia maisApresentação rara e de difícil diagnóstico de Linfoma Plasmocitóide
Sessão Clínica Inter-hospitalar da Sociedade Médica dos Hospitais da Zona Sul Hospital de Caldas da Rainha Apresentação rara e de difícil diagnóstico de Linfoma Plasmocitóide Catarina Louro Orientador:
Leia maisAlgoritmo de investigação Alterações do leucograma
2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos
Leia maisCaso Clínico Mariana Sponholz Araujo Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caso Clínico Masculino, 59 anos Dispnéia
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisNódulo pulmonar de novo?
Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural
Leia maisQuestão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.
Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisAlgoritmo de Investigação das Adenomegalias
2011 15 de Abril 6ª feira Algoritmo de Investigação das Adenomegalias João Espírito Santo Luís Brito Avô Manuel Ferreira Gomes Doente com adenomegalias Quadro agudo Recorrentes ou longa evolução Localização
Leia maisANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes
ANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes Situação/problema Criança com desidratação e diarreia Um menino com 6 anos de idade e com peso de 18 kg, desenvolve quadro de desidratação
Leia maisa) Aponte as medidas que deverão ser adotadas com relação aos contactantes. (5,0 pontos)
01 Concurso Uma adolescente de 17 anos de idade, estudante do ensino médio, chega para atendimento na UPA na segunda feira pela manhã, com relato de febre alta (> 38,5ºC), tosse seca, coriza e hiperemia
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisCaso Clínico ANAMNESE. IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA.
Caso Clínico ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA. QUEIXA PRINCIPAL: Febre alta e adinamia há 15 dias. Caso Clínico ANAMNESE HMA: Há 15 dias paciente iniciou
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial. Daniel Machado do Amaral Outubro 2012
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial Daniel Machado do Amaral Outubro 2012 ID: A.A.N., masculino, 29 anos, solteiro, natural de Santana do Acaraú, procedente
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisHIV em. Especiais: O idoso. Keli Cardoso de Melo Outubro/2005
HIV em Populações Especiais: O idoso Keli Cardoso de Melo Outubro/2005 HIV/AIDS x Idosos! 40 milhões de pessoas com HIV/AIDS! 10% dos casos de AIDS > 50 anos! ¼ em indivíduos > 60 anos! Mulheres " incidência
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisCancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé
Cancro do Pulmão O DESAFIO CONSTANTE Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Telma Sequeira Interna de Formação Complementar de Pneumologia Amadora,
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisDoenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Leia maisVIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com
VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato
Leia maisConcurso Público. Exames laboratoriais: Com base nesses dados, responda às questões a seguir:
01 Concurso Público Menina de sete anos de idade apresentou imagem radiológica de pneumatoceles em ambos os pulmões. História pregressa de rash neonatal, atraso da dentição e fraturas recorrentes devido
Leia mais- Manifestações clínicas associadas à infecção por VIH e SIDA
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 24/Nov/2008 Disciplina: Medicina II - Infecciologia Prof.: Francisco Antunes Tema da Aula Teórica: INFECÇÃO VIH / SIDA Autor: Maria Salomé dos Santos Silva Equipa Revisora:
Leia maisAdolescência e Puberdade. Adolescere Pubescere
Adolescência e Puberdade Adolescere Pubescere Síndrome da Adolescência Busca de si mesmo e da identidade adulta Tendência grupal Necessidade de intelectualizar e fantasiar-elaboração do luto Crises
Leia maisCriança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.
15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - HOMEM VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisCheck-ups Específicos
Check-ups Específicos Os nossos check-ups específicos permitem obter um exame rigoroso e detalhado de uma área concreta da saúde, segundo as necessidades concretas de cada paciente. TIPOS DE EXAMES ESPECIAIS:
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisInfecção pelo HIV e AIDS
Infecção pelo HIV e AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisCaso Clínico. Lucas de Araujo Aquino
Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença
Leia maisRevista Portuguesa de Pneumología ISSN: 0873-2159 sppneumologia@mail.telepac.pt Sociedade Portuguesa de Pneumologia Portugal
Revista Portuguesa de Pneumología ISSN: 0873-2159 sppneumologia@mail.telepac.pt Sociedade Portuguesa de Pneumologia Portugal Simões, Sandra; Santos, Arsénio; Vaio, Teresa; Leitão, Sara; Santos, Rui M;
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisSÍNDROME FEBRIL EM DOENTE COM DOENÇA DE CROHN SOB TERAPÊUTICA BIOLÓGICA
Hospital Beatriz Ângelo Serviço Gastrenterologia SÍNDROME FEBRIL EM DOENTE COM DOENÇA DE CROHN SOB TERAPÊUTICA BIOLÓGICA 21-11-2015 Palmela C., Costa Santos M. P., Fidalgo C., Glória L., Tavares R., Rodrigues
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Observaram-se raros eritrócitos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 08-07-2015 Relatório Final: 10-07-2015 Emissão: 10-07-2015 Posto: GMLAB Destino: E-mail 35 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FOLLOW-UP - HOMEM VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Os participantes no estudo devem preencher o questionário de follow-up com intervalos regulares de - meses. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado.
Leia maisSífilis Passado e o Presente
Passado e o Presente Passado Etiologia/Epidemiologia Infecção crónica generalizada cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum Exclusiva dos seres humanos e não possui outros hospedeiros naturais. Utilização
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisVírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio
vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisData da primeira consulta: 18/01/2013. Antonio da Silva, 36 anos, branco, natural e procedente de Ribeirão Preto(SP), solteiro, garçom.
Caso 21, adaptado de: Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 001 Data: 20 de março de 2013 Autora do relato: Rafaela Neman Professor responsável: Valdes Roberto Bollela e Dra. Fernanda Guioti
Leia maisINFECÇÃO VIH/SIDA. Francisco Antunes
INFECÇÃO VIH/SIDA Francisco Antunes Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Santa Maria Disciplina de Doenças
Leia maisSarampo. Rubéola (sarampo alemão)
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS Sarampo Paramyxovirus Período de incubação: 10-14d. Período de transmissão: desde o prodromo até o fim dos sintomas Febre, tosse coriza, conjuntivite piora em 1 semana 40ºC, fotofobia,
Leia maisServiço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga
Serviço de Oncologia Médica Director: Prof. Dr. António Araújo CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA DOS CUIDADOS AOS DOENTES COM CANCRO DO RIM CASO CLÍNICO Vânia Peixoto 1, Sónia Rego 1, Ana Luísa Faria 1, Manuela
Leia maisA vacina BCG e teste tuberculínico
A vacina BCG e teste tuberculínico Arlan de Azevedo Ferreira Prof Adjunto - Depto Pediatria / UFMT Mycobacterium tuberculosis Replicação 16 a 20 h Foco Primário Nódulo de Gohn Linfangite / Adenite Bacteremia
Leia maisAbcessos Hepáticos. Hospital de Braga. Cirurgia Geral. Director: Dr. Mesquita Rodrigues. Pedro Leão Interno de Formação Específica em.
Hospital de Braga Cirurgia Geral Director: Dr. Mesquita Rodrigues Pedro Leão Interno de Formação Específica em Cirurgia Geral 18-05-2010 Lesões Hepáticas Focais Benignas Abcessos Hepáticos Piogénico Amebiano
Leia maisCASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável
Novembro 2015 CASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável Serviço de Gastrenterologia do CHA Faro Gago T., Eusébio M., Antunes A., Vaz A.M., Queirós P., Ramos A., Guerreiro H.
Leia maisDengue: Roteiro para capacitação. de médicos e enfermeiros. no diagnóstico e. tratamento
Dengue: Roteiro para capacitação de médicos e enfermeiros no diagnóstico e tratamento Caso Clínico 1 2 Identificação: R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural de São Paulo, residente em Belém (PA)
Leia maisDoença de Células Falciformes
Doença de Células Falciformes Pedro P. A. Santos Médico Oncologista - Hematologista Setor de Oncologia e Hematologia Hospital da Criança Conceição Porto Alegre RS Setembro 2015 Doença Falciforme Breve
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisT3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28
AUTENTICIDADE: 755339 Set.Tecnico Imunoensaio T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 Resultado 108.6 ng/dl Referencial: Criancas ate 5 anos 105.0 a 269.0 ng/dl 5 a 10 anos 94.0 a 241.0 ng/dl Maiores
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisLeucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios
Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,
Leia maisLABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028
Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas
Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:
Leia maisHBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)
HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado
Leia maisA ANÁLISE DAS ANÁLISES
A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Caso Clínico. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmica: Milena Brandão (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Caso Clínico Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmica: Milena Brandão (6 Ano) Anamnese Identificação ECS, 11 anos de idade, natural e procedente de Salvador-Ba.
Leia maisHIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.
Leia maisCaso Clínico. Humberto B.Lima Forte
Caso Clínico Humberto B.Lima Forte Identificação Doente, do sexo feminino, com 26 anos, raça caucasiana, solteira, professora, natural e residente em Proença-a- Nova(Portugal); Queixa Principal Aparecimento
Leia maisAULAS TEÓRICAS SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES
SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 4 ago 11:00 ÀS 11:50 RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E ÉTICA MÉDICA FLÁVIA MAGALHÃES 11 ago 11:00 ÀS 11:50 ANAMNESE FLÁVIA MAGALHÃES 18 ago 11:00 ÀS 11:50 SEMIOLOGIA
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia maisInfecções sexualmente transmissíveis
Escola secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade Infecções sexualmente transmissíveis 9ºD Ciências Naturais 2011/2012 Professora: Isabel Marques Trabalho realizado por: Inês Pinto nº9 Mariana Cantiga
Leia maisrim medula óssea familiar tecidos córneas tecidos órgãos fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino pâncreas pâncreas
familiar rim medula óssea fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino tecidos córneas rim rim pâncreas pâncreas fígado fígado pulmão pulmão órgãos tecidos órgãos rins rins coração
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisCaso Clínico. Anamnese. Anamnese 16/04/2013. Kênia Schultz Pós-graduanda IAMSPE - HSPE - SP
Caso Clínico Kênia Schultz Pós-graduanda IAMSPE - HSPE - SP Anamnese ID: Mulher, 61 anos, solteira, Natural e procedente de São Paulo, Profissão: Funcionária pública - aposentada há 10anos. QP: Diarréia
Leia maisUm caso de trombose venosa esplâncnica: dificuldades e particularidades. Vaz AM; Eusébio M; Antunes A; Queirós P; Gago T; Ornelas R; Guerreiro H.
Um caso de trombose venosa esplâncnica: dificuldades e particularidades Vaz AM; Eusébio M; Antunes A; Queirós P; Gago T; Ornelas R; Guerreiro H. Sexo feminino, 66 anos. Antecedentes pessoais: - 3 abortos
Leia maisCarcinoma Sebáceo Inguinal: Um desafio diagnóstico. David Oschilewski Lucares Maria Rita Pereira Bernard Kawa Kac José Augusto da Costa Nery
Carcinoma Sebáceo Inguinal: Um desafio diagnóstico David Oschilewski Lucares Maria Rita Pereira Bernard Kawa Kac José Augusto da Costa Nery Caso Clínico Identificação: Paciente masculino, 63 anos, bombeiro,
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisVacina contra Febre Amarela VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINA
SECRETARIA DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE VIGILÂNCIA ESTADUAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÕES Vacina contra Febre Amarela VIGILÂNCIA DE EVENTOS ADVERSOS
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisCASO CLÍNICO PEDIATRIA II
Regente Professor Doutor Paulo Magalhães Ramalho Docente Dra. Filipa Nunes CASO CLÍNICO PEDIATRIA II Ana Catarina Henriques (3884), Ana Luísa Pereira (6197), Anabela Aires (3918), Duarte Martins (3969)
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisDoenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisAnotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 2008.11.24. Tema do Seminário: Imunologia Clínica 2 Autora: Mariana Santos Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 2008.11.24 Disciplina: Medicina II Prof.: Dr. Manuel Branco Tema do Seminário: Imunologia Clínica 2 Autora: Mariana Santos Equipa Revisora: Bibliografia Anotada do ano
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisInterpretação da Gasometria Arterial. Dra Isabel Cristina Machado Carvalho
Interpretação da Gasometria Arterial Dra Isabel Cristina Machado Carvalho Distúrbios Ácido-Base O reconhecimento dos mecanismos homeostáticos que controlam o equilíbrio ácido-base é fundamental, pois os
Leia mais