Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
|
|
- Henrique Gama Sacramento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012
2 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal) HHV2(herpes genital) HHV3(varicela-zoster) Betaherpesvirinae HHV5 (Citomegalovirus) HHV6 HHV7 Gamaherpesvirinae HHV4(Epstein-Barr) HHV8(Sarcoma de Kaposi)
3 Herpesvírus Simples Herpes simplex virus (HSV) PARASITAS INTRACELULARES HHV1 ou HSV1 Cabeça e pescoço HHV2 ou HSV2 Órgãos genitais Tropismo para tecidos de origem ectodérmica = Epiderme e Tecido Neural
4 Herpesvírus Simples HERPES PRIMÁRIA Primeiros anos de vida - HHV1 (Oral) Gengivoestomatite herpética primária e Infância Sinais e sintomas clínicos = 5% SINAIS E SINTOMAS INFLAMATÓRIOS SISTÊMICOS INFECÇÃO SALIVA INFECTADA LESÕES PERIORAIS ATIVAS REGIÕES: Oral (gengivas), Labial, Ocular
5 Herpesvírus Simples HERPES PRIMÁRIA Fluídos corporais TRANSMISSÃO: Infecções assintomáticas Lesões ativas em pele e mucosas
6 Características clínicas Gengivoestomatite Herpética Primária 6 MESES-5 ANOS NUMEROSAS VESÍCULAS PUNTIFORMES ROMPIMENTO ULCERAÇÕES PEQUENAS AVERMELHADAS GRANDES ÚLCERAS IRREGULARES EM ADULTOS- Faringoamigdalites
7 Herpesvírus Simples HHV1 HERPES RECORRENTE 40 % DOS EXPOSTOS AO VÍRUS REATIVAÇÃO DO VÍRUS: LUZ ULTRA-VIOLETA STRESS EMOCIONAL GRAVIDEZ ALERGIA TRAUMATISMO MENSTRUAÇÃO ALTERAÇÕES RESP. DOENÇAS SISTÊMICAS NEOPLASIAS MALIGNAS IDADE AVANÇADA
8 Herpesvírus Simples LATÊNCIA E REATIVAÇÃO
9 HERPES VIRUS SIMPLES RECORRÊNCIA: SÍTIO DE INOCULAÇÃO PRIMÁRIA ÁREAS ADJACENTES A SUPERFÍCIE EPITELIAL Herpes Labial HSV-1 BORDA DO VERMELHÃO DO LÁBIO PELE ADJACENTE DO LÁBIO Sinais prodrômicos:dor,ardência, prurido,pontadas, calor localizado, eritema no epitélio afetado
10 Herpesvírus Simples Recorrente
11 HHV1 Herpes recorrente Herpes Labial CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS MÚLTIPLAS VESÍCULAS PEQUENAS VESÍCULAS - ÚLCERAS - CROSTAS CICATRIZAÇÃO 7-10 DIAS Herpes simples resitente ao acyclovir
12 Herpesvírus Simples Tipo I
13 Herpesvírus Simples Tipo I
14 Herpesvírus Simples Tipo I Panarício herpético
15
16 AFTA
17 Herpesvírus Simples Evitar ASPIRINA Sindrome de Reye Tratamento: depende da severidade da lesão medidas de suporte (lesões pequenas) antiviral sistêmico - aciclovir (Zovirax) 800 a 1200mg 4x/dia (lesões grandes) fanciclovir 500mg 2x/dia valaciclovir 1g 5x/dia Antipiréticos, analgésicos e antisépticos tópicos, antivirais
18 TRATAMENTO - HSV-1 ou 2 - p/ lesões menores (+ comuns)
19 Herpesvírus simples 2 HHV-2 REGIÕES GENITAL E PELE ABAIXO DA CINTURA TRANSMISSÃO: CONTATO SEXUAL LESÕES CLÍNICAS IDÊNTICAS= HHV-1 ANTICORPOS CONTRA HHV-1 DIMINUEM A CHANCE DE INFECÇÃO PELO HHV-2 OU ATENUAM A INTENSIDADE DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
20 Varicela /Herpes Zoster (HHV-3) VARICELA - INFECÇÃO PRIMÁRIA ( 5-9 ANOS) 90% INFECTADOS ATÉ 15 ANOS CONTAMINAÇÃO : GOTÍCULAS NO AR CONTATO DIRETO COM LESÕES ATIVAS GRANDE PARTE É SINTOMÁTICA PERÍODO DE ENCUBAÇÃO DIAS HERPES ZOSTER APÓS LATÊNCIA = RECORRÊNCIA
21 VARICELA
22 Herpes zoster INFECÇÃO INICIAL NERVOS SENSITIVOS HERPES ZOSTER (LATÊNCIA GÂNGLIO ESPINHAL DORSAL) % DOS INDIVÍDUOS IDADE: AUMENTA PREVALÊNCIA DE ATAQUES REATIVAÇÃO: IMUNOSSUPRESSÃO TRATAMENO COM DROGAS CITOTÓXICAS RADIAÇÃO PRESENÇA DE NEOPLASIAS MALIGNAS SENILIDADE ÁLCOOL MANIPULAÇÃO DENTÁRIA
23 HERPES ZOSTER DOR FEBRE MAL-ESTAR CEFALÉIA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS UNILATERAL 4 dias antes da manifestação das lesões cutâneas e orais NEURALGIA POS-HERPÉTICA ( 15%) TRATAMENTO: SUPORTE SINTOMÁTICO
24 Herpes zoster Reativação do vírus latente da catapora (varicela) Unilateral: seguindo o trajeto do nervo prurido e dor, neuropatia pós-zoster Tratamento: altas doses de aciclovir (800 a1200mg 5 a 6h), controle de febre e dor, nutrição e hidratação fanciclovir e galaciclovir também podem ser usados
25
26
27 Herpes Zoster
28 Mononucleose Infecciosa (HHV-4) Transmissão Doença do beijo HHV4 Fluídos corporais, Contato íntimo CRIANÇAS : SALIVA ( DEDOS,BRINQUEDOS...) ADULTOS: BEIJOS,CANUDOS COMPARTILHADOS assintomático Incubação 4-7 semanas EPSTEIN BARR VIRUS (EBV): LINFOMA DE BURKITT CARCINOMA NASOFARÍNGEO LEUCOPLASIA PILOSA
29 HHV-4 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS FEBRE FARINGITE LINFADENOPATIA AMIGDALITE HEPATOMEGALIA RINITE TOSSE LESÕES ORAIS : PETÉQUIAS NO PALATO DURO E MOLE( 25%) (DESAPARECEM EM HORAS)
30 HHV-4 Mononucleose Infecciosa (HHV-4) Doença do beijo
31
32 HHV-6 E 7 DESCRITOS EM SALIVA DE HIV INFECTADOS HERPES VÍRUS 6 ROSÉOLA INFANTIL
33 Sarcoma de Kaposi HHV8 TUMOR DE VASOS SANGUÍNEOS E LINFÁTICOS tumor maligno que ocorre com maior frequência em HIV+ Mais frequente em homossexuais e bissexuais masculinos, indicando um possível co-fator que preferencialmente é transmitido por sexo anal sobrevida = 2 anos após o diagnóstico
34 HHV-8 (SARCOMA DE KAPOSI) Homossexuais TRANSMISSÃO Usuários de drogas injetáveis FASES: 1-MÁCULA 2-PLACA 3-NÓDULO prevenção Preservativos, seringas estéreis. Transfusão sanguínea (triagem)
35
36 AZT pigmentation
37 FIM Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê- la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos. Fernando Pessoa
Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico
Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE
Leia maisA Herpes. O destruidor celular
A Herpes O destruidor celular A herpes e os seus dois tipos: O herpes simples é uma doença infecciosa muito contagiosa,causada por dois vírus da família do herpesviridae, o hsv-1 e o hsv-2.infectam algumas
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento
Leia mais~ 2 ~ Do Susto ao Sucesso. HERPES GENITAL & Relacionamentos Por Eduardo Rosadarco. www.dosustoaosucesso.com. 1ª Edição Agosto, 2011
~ 2 ~ Do Susto ao Sucesso HERPES GENITAL & Relacionamentos Por Eduardo Rosadarco www.dosustoaosucesso.com 1ª Edição Agosto, 2011 Copyright 2011 por Eduardo Rosadarco Todos os direitos reservados. ~ 4 ~
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal
CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções
Leia maisTROCANDO IDEIAS XIX HERPES NA GESTAÇÃO COMO CONDUZIR
TROCANDO IDEIAS XIX HERPES NA GESTAÇÃO COMO CONDUZIR Profª Filomena Aste Silveira HERPES GENITAL (origem grega significa alastrar-se) DNA virus - Alfaherpes viridae Dupla hélice PERÍODO de incubação 7
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisAPROVADO EM 05-12-2007 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO. ZOVIRAX 50 mg/g Creme Aciclovir
FOLHETO INFORMATIVO ZOVIRAX 50 mg/g Creme Aciclovir Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto é necessário
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisDSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello
DSTs Como é contraída; Como evitar; Como tratar PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello O que são DSTs? A sigla DSTs quer dizer doenças sexualmente transmissíveis;ou
Leia maisManifestações Orais em Pacientes com AIDS
MANIFESTAÇÕES ORAIS EM PACIENTES COM AIDS Tatiana Rodrigues Souza Silva 1 ; Itana Raquel Soares de Souza 2 ; Éslley Djoconnda Inácio Santos Paes da Silva 3 ; Maria Juliety Siqueira 4 ; Uoston Holder da
Leia maisÉ uma infecção viral causada pelo Vírus Humano do Herpes Foram identificados 8 tipos desse vírus: Vírus Herpes Simples- I (Herpes labial) - HSV I
Trabalho de Biologia Herpes Turma: 211 Alunos: - Antônio Rodolpho, nº:1 - Caio Sagae, nº:3 - Felipe Diogo, nº:9 - Hudson Pabst, nº:17 - João Pedro Roma Martins, nº:20 - Pedro Henrique Mansur, nº:29 - Raí
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisCaso Clínico. Lucas de Araujo Aquino
Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença
Leia maisGuião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis
Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis SLIDE 1 Introdução do trabalho: Bom dia, estamos aqui para falar a cerca das infeções sexualmente transmissíveis, os problemas associados e o modo
Leia maisTRABALHO DE GRUPO HERPES
TRABALHO DE GRUPO HERPES Integrantes: Alan Allex André Bruno Célio Igor João Carlos HERPES Índice 1 O que é 2 Histórico da doença no Brasil 3 Agente causador 4 Ciclo biológico 5 Modos de contaminação 6
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisInfecção Por Enterovirus
Infecção Por Enterovirus 2012.05.22 O enterovirus constitui um grupo de vírus que inclui Coxsackievírus, Echovírus e Enterovirus 71 (EV71), entre outros, infectando principalmente crianças com idade inferior
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES
Leia maisHerpesvírus Humanos (HHV)
Herpesvírus Humanos (HHV) Subfamília Propriedades que Distinguem os Herpesvírus Vírus Alphaherpesvirinae Herpesvírus humano 1 Herpesvírus humano 2 Herpesvírus humano 3 Gammaherpesvirinae Herpesvírus humano
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Gengivoestomatite Herpética Em Crianças.
Diretrizes Assistenciais Gengivoestomatite Herpética Em Crianças. Versão eletrônica atualizada em ago/2012 GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA EM CRIANÇAS GRUPO DE PROTOCOLOS DE PEDIATRIA PARA UNIDADES DE ATENDIMENTO
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisServiço de Pediatria. Varicela
Varicela O que é a Varicela? É uma doença da infância muito frequente, das mais contagiosas, que surge principalmente no Inverno e na Primavera afectando todos os anos em Portugal milhares de crianças.
Leia mais2. ETIOLOGIA CITOMEGALOVIRUS
3 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo abordar as manifestações clínicas do citomegalovírus, assim como seu tratamento, transmissão e seu contato direto com as gestantes. O citomegalovírus (CMV)
Leia maisSim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil.
É legal saber! Gravidez Transar uma única vez, pode engravidar? Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. Minha menstruação na desceu. Estou grávida? Depende. É importante cada mulher
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas
Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:
Leia maisInfecções virais: Rubéola e Mononucleose Infecciosa
Infecções virais: Rubéola e Mononucleose Infecciosa RUBÉOLA 1ª descrição: Bergen em 1752 e Orlow em 1758 efeito teratogênico: catarata (1941) só tem um sorotipo, homem é único hospedeiro ASPECTOS CLÍNICOS
Leia maisVIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com
VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisMonografia sobre os Herpesvírus humanos
Departamento de Biologia Disciplina de Virologia Monografia sobre os Herpesvírus humanos Monografia elaborada por: Ana Martinho nº 16405 Ana Oliveira nº 16269 Catarina Silva nº 16573 Évora, 13 de Janeiro
Leia maisHERPESVÍRUS. Prof. Dr. Aripuanã Watanabe
HERPESVÍRUS Prof. Dr. Aripuanã Watanabe aripuana.watanabe@ufjf.edu.br Introdução Provavelmente vírus muito antigos Ancestral comum Aves e mamíferos Animais de sangue frio Introdução Família de vírus ubíquos,
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisDoenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveis Lília Maria de Azevedo Moreira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MOREIRA, LMA. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Algumas abordagens da educação sexual
Leia maisVirulogia. Vírus. Vírus. características 02/03/2015. Príons: Proteína Viróides: RNA. Características. Características
Vírus Virulogia Características Vírus- latim veneno - agentes filtráveis Parasita intracelular obrigatório Extracelular: virion Intracelular: vírus Possuem alta especificidade Vírus Características Alta
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisInfecções sexualmente transmissíveis
Escola secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade Infecções sexualmente transmissíveis 9ºD Ciências Naturais 2011/2012 Professora: Isabel Marques Trabalho realizado por: Inês Pinto nº9 Mariana Cantiga
Leia maisRUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE. Prof. Sérvio Túlio Stinghen
RUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE Prof. Sérvio Túlio Stinghen 1 Infecções congênitas e perinatais feto: efeitos devastadores gestantes: maioria pode ser assintomática testes sorológicos TORSCH: Toxoplasmose
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP CENTRO CIRÚRGICO Jardim Japonês Centro Cirúrgico Hospital Maternidade Terezinha de Jesus Juiz de Fora (MG) Queimaduras
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia maisInfecções Herpéticas. Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP
Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP Transmissão HSV-1 secreções respiratórias HSV-2 contato sexual vertical 85%
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisaciclovir Merck S/A Creme 50 mg/g
aciclovir Merck S/A Creme 50 mg/g aciclovir Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 APRESENTAÇÃO Aciclovir creme é apresentado em bisnagas contendo 10 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
Leia maisAIDS / Uma epidemia em expansão
A negociação da divisão de trabalho, no cuidado com a casa, com os filhos, com a alimentação e etc.. vem sendo um dos grandes assuntos debatidos entre casais nos tempos modernos. Ainda assim, freqüentemente
Leia maisInclusão de cinco vacinas no calendário do SUS é aprovada pelo Senado 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(6). Edição 41. Antônia Cristina Batista Lira 1 Cláudia Fernanda De Sousa Oliveira 1 Daniela Batista de Sousa 1 Janiel Ferreira
Leia maisVírus HIV circulando na corrente sanguínea
O que é AIDS? Sinônimos: hiv, síndrome da imunodeficiência adquirida, sida É uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A AIDS é considerada
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisNova Associação Reduz Herpes Labial Recorrente
Nova Associação Reduz Herpes Labial Recorrente Associação Inteligente: Reduz Replicação Viral e Minimiza a Inflamação Local Boa Tolerabilidade em Adolescentes Eficácia no Tratamento do Herpes Simples Tipo
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maisDOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel
DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A varicela é a infecção que resulta do contacto pela primeira vez de um ser humano susceptível com o vírus
Leia maisAUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Leia maisC n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s
Conceitos iniciais Parasita: organismo que vive em associação com outros e dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro. Hospedeiro: organismo que
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisZovirax. aciclovir. Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas
Creme aciclovir I) Identificação do medicamento Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas Creme é apresentado em bisnagas contendo 10 g, para uso tópico. Composição Cada
Leia maisTumores Benignos dos Tecidos Moles
Tumores Benignos dos Tecidos Moles Classificação - OMS (2005) Hamartoma: crescimento dismórfico de tecido original de uma região. Geralmente autolimitante e pode sofrer involução Neoplasia: crescimento
Leia maisaltura 28,58 Prof. Bruno Pires
Prof. Bruno Pires HERPES BUCAL Herpes simplex tipo I (DNAdf). Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoapessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Formação de bolhas e feridas no tecido
Leia maisDescrição/ especificação técnica: Pó cristalino branco a quase branco, com especificação de 98 a 101% de Aciclovir.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 8 H 11 N 5 O 3 Peso molecular: 225,2 DCB/ DCI: 00082 aciclovir CAS: 59277-89-3 INCI: Não aplicável Sinonímia: Acicloguanosina; Aciclovirum; Aciklovír;
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisImportância do tema. Diagnóstico diferencial das Doenças exantemáticas. Tipos básicos de exantema. Considerações sobre o diagnóstico
Importância do tema Efeitos sobre o paciente Diagnóstico diferencial das Doenças exantemáticas Prof. Marco Antonio Efeitos sobre os contatos Efeitos sobre a comunidade Mudança recente de padrões Considerações
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisMétodos contracetivos
Métodos contracetivos Os futuros pais podem e devem planear a sua família Assim, para evitar uma gravidez indesejada, devem recorrer a métodos contracetivos. podem ser Naturais Não Naturais Calculam o
Leia maisTrocando Ideias 2009 Cidade Maravilhosa, 28 de agosto de 2009
Trocando Ideias 2009 Cidade Maravilhosa, 28 de agosto de 2009 HERPES GENITAL SUPRESSÃO Mauro Romero Leal Passos Universidade Federal Fluminense SBDST SGORJ - FEBRASGO HSV DNA-vírus de grandes dimensoes
Leia mais