Herpesvírus Humanos (HHV)
|
|
- João Gabriel Ventura Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Herpesvírus Humanos (HHV)
2 Subfamília Propriedades que Distinguem os Herpesvírus Vírus Alphaherpesvirinae Herpesvírus humano 1 Herpesvírus humano 2 Herpesvírus humano 3 Gammaherpesvirinae Herpesvírus humano 4 Herpesvírus humano 8 Betaherpesvirinae Herpesvírus humano 5 Herpes simples tipo 1 Herpes simples tipo 2 Vírus varicela-zoster Célula-Alvo Primária Células mucoepiteliais Células mucoepiteliais Células mucoepiteliais Sítio de Latência Neurônio Neurônio Neurônio Modos de Disseminação Contato próximo Contato próximo (doença sexual transmissível) Contato próximo e respiratório Vírus Epstein-Barr Células B e epiteliais Células B Saliva (doença do beijo) Vírus relacionado ao sarcoma de Kaposi Citomegalovírus Linfócitos e outras células Monócitos, linfócitos, células epiteliais Células B Monócito, linfócito e? Contato próximo (sexual), saliva? Contato próximo, transfusões, transplante e congênita Herpesvírus humano 6 Herpesvírus humano 7 Vírus linfotrópico herpético Como o CMV, glând. salivares, neurônios Células T e? Saliva Herpesvírus humano 7 Como o CMV Células T e? Saliva? indica que outras células podem também ser o alvo primário ou sítio de latência.
3 Características únicas dos Herpesvírus Os herpesvírus apresentam grandes capsídeos icosadeltaédricos contendo genomas de DNA de fita dupla. Codificam muitas proteínas que manipulam a célula e a resposta imune do hospedeiro. Codificam enzimas (DNA polimerase) que promovem a replicação do DNA viral e que constituem bons alvos para drogas antivirais. A replicação do DNA e a montagem do capsídeo ocorrem no núcleo. O vírus é liberado por exocitose, lise celular ou por pontes célula-acélula. Herpesvírus podem causar infecções líticas, persistentes, latentes e, no caso do vírus Epstein-Barr, infecções imortalizantes. Os herpesvírus são universais. A imunidade celular é necessária para o controle.
4 Imagem por microscopia eletrônica (A) e estrutura geral (B) dos herpesvírus..o genoma de DNA do herpesvírus, no cerne, é cercado por um capsídeo icosadeltaédrico e um envelope. Glicoproteínas inserem-se no envelope.
5 Replicação do vírus herpes simples, um complexo vírus envelopado de DNA. O vírus se liga a receptores específicos e funde-se com a membrana plasmática. A Transcrição e a tradução ocorrem em três fases: precoce imediata, precoce e tardia. As proteínas da fase precoce imediata promovem a tomada da célula; as proteínas precoces consistem em enzimas, incluindo a DNA polimerase DNA-dependente; e as proteínas tardias são proteínas estruturais, incluindo o capsídeo viral e as glicoproteínas. O genoma é replicado antes da transcrição dos genes tardios. Proteínas de capsídeo migram para dentro do núcleo, montam-se em capsídeos icosadeltaédricos e são preenchidos com genoma de DNA. Os capsídeos preenchidos com genomas brotam através das membranas do núcleo e do retículo endoplasmático para dentro do citoplasma, adquirem proteínas tegumentares e, então, brotam através das membranas modificadas pela glicoproteína viral da rede trans-golgi. O vírus é liberado por exocitose ou pela lise da célula.
6 Vírus Herpes Simples (HSV)
7 Mecanismos Patológicos do Vírus Herpes Simples A doença é iniciada por contato direto e depende de tecidos infectados ( p. ex., orais, genitais, cerebrais). O vírus causa efeitos citopatológicos diretos. O vírus evita os anticorpos através da disseminação célula-a-célula (sincícios). O vírus estabelece latência em neurônios (evade a resposta imune). O vírus é reativado a partir da latência pelo estresse ou imunossupressão. A imunidade celular é necessária para a regressão; anticorpos têm um papel limitado. Os efeitos imunopatológicos celulares contribuem para os sintomas.
8 Síndromes patológicas do vírus herpes simples (HSV). HSV-1 HSV-2 podem infectar os mesmos tecidos e causar doenças semelhantes, mas apresentam uma predileção pelos sítios e doenças indicados.
9 Fatores Desencadeadores de Recorrências do HSV Radiação UV-B (bronzeamento). Febre Estresse emocional (p. ex., provas finais, encontro romântico). Estresse físico (irritação) Menstruação Alimentos: picantes, ácidos, alergias. Imunossupressão Transitória (relacionada ao estresse). Quimioterapia, radioterapia. Vírus da imunodeficiência humana.
10 Epidemiologia do Vírus Herpes Simples (HSV) Fatores Patológicos/Virais O vírus causa infecção vitalícia. A doença recorrente é fonte de contágio. O vírus pode ser liberado assintomaticamente. Transmission O vírus é transmitido na saliva, em secreções vaginais e pelo contato com o fluido de uma vesícula ( contato entre mucosas). É transmitido oral e sexualmente e por contato com olhos e rupturas na pele. HSV-1 é geralmente transmitido pela via oral, a transmissão de HSV-2 é geralmente sexual. Quem Está sob Risco? Crianças e pessoas sexualmente ativas: sob risco de apresentações clássicas de HSV-1 e HSV-2, respectivamente. Médicos, enfermeiros, dentistas e outros ao entrar em contato com secreções orais e genitais: sob risco de infecções nos dedos (paroníquia herpética). Indivíduos imunocomprometidos e neonatos: sob o risco de doença disseminada, com risco de vida. Distribuição geográfica/sazonalidade O vírus é encontrado em todo mundo. Não há incidência sazonal. Meios de Controle Existem drogas antivirais. Não há vacina disponível. Profissionais de saúde devem utilizar luvas para prevenir a paroníquia herpética. Pessoas com lesões genitais ativas devem evitar o contato sexual até que as lesões estejam completamente reepitelizadas.
11 Evolução clínica da infecção por herpes genital. Comparação entre o curso temporal e sintomas de infecção genital primária e recorrente por vírus herpes simples do tipo 2 (HSV-2). Em cima, infecção primária; em baixo, doença recorrente.
12 A, Gengivoestomatite herpética primária. B, O vírus herpes simples estabelece infecção latente e pode recorrer a partir dos gânglios trigeminais.
13 Herpes labial recorrente. A recorrência é menos grave que a doença primária.
14
15 Paroníquia herpética.
16 Herpes Neonatal A infecção por HSV pode ser adquiridainutero, durante o parto normal ou após o nascimento 1 em partos por ano + comum (75%), opção pela cesariana Recém-nascidos: baixa imunidade - doença grave Taxa de mortalidade da doença não tratada - 50% Lesões: olhos, pele e boca; encefalite; doença disseminada em múltiplos órgãos.
17 HERPES NEONATAL
18 Infecções em indivíduos imunocomprometidos Alto risco de infecções graves Pacientes HIV/AIDS Pacientes com alto grau de desnutrição Pacientes submetidos a tratamento antineoplásico Na maioria dos casos, a doença reflete a reativação de infecção latente por HSV.
19 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Manifestações clínicas do HSV-1 são muito características, tal como o herpes labial recorrente.
20 Manifestações clínicas do HSV-2 são muito características, tal como o herpes genital. Usualmente, confirmação laboratorial não é requerida!
21 Outras manifestações não tão claras necessitam de confirmação laboratorial! Exs. lesões atípicas, vesículas não visíveis (encefalite herpética, keratoconjuntivite, herpes genital confinado ao cérvix, traqueobronquite, doença disseminada (HIV +), etc.)
22 Diagnóstico Laboratorial de Infecções por Vírus Herpes Simples (HSV) Abordagem Exame microscópico direto de células na base da lesão. Cultura de célula Ensaio de biópsia de tecido, esfregaço, líquido cefalorraquidiano ou líquido de vesícula para a pesquisa de antígeno ou genoma de HSV. Distinção do tipo de HSV (HSV-1 vs. HSV-2) Sorologia Exame/Comentário Esfregaço de Tzanck mostra células gigantes multinucleadas e corpos de inclusão do tipo Cowdry A. O HSV replica-se e causa efeitos citopatológicos identificáveis na maioria das culturas de células. Ensaio imunoenzimático, coloração imunofluorescente, análise por sondas de DNA in situ e reação em cadeia da polimerase (PCR). Anticorpos tipo-específicos, mapas de DNA de fragmentos de enzimas de restrição, padrões de proteínas em SDS-PAGE, análise por sonda de DNA e PCR. A sorologia não tem utilidade, exceto epidemiológica.
23 Fibroblastos humanos ou células VERO são permissivas à infecção pelo HSV Efeito citopático aparece em 2 a 7 dias característico em cachos de uva
24 Vírus Varicela-Zoster (VZV)
25 Mecanismos Patológicos do Vírus Varicela- Zoster (VZV) A replicação inicial ocorre no trato respiratório. O VZV infecta células epiteliais, fibroblastos, células T e neurônios. O VZV pode formar sincícios e se disseminar diretamente de célula-a-célula. O vírus dissemina-se por viremia para a pele e causa lesões em estágios sucessivos. O VZV pode escapar à eliminação por anticorpos, e a imunidade celular é essencial para controlar a infecção. Pode ocorrer doença disseminada com risco de vida em indivíduos imunocomprometidos. O vírus estabelece infecção latente em neurônios, geralmente da raiz dorsal e de gânglios de nervos cranianos. Herpes zoster é uma doença recorrente; resulta da replicação viral ao longo de todo um dermátomo. Herpes zoster pode resultar de depressão da imunidade celular e outros mecanismos de ativação viral.
26 Mecanismo de disseminação do vírus varicela-zoster (VZV) pelo organismo. VZV infecta inicialmente o trato respiratório e se dissemina para o sistema retículoendotelial, células T e, por viremia associada a células, para a pele.
27 Epidemiologia do Vírus Varicela-Zoster Fatores Patológicos/Virais O vírus causa infecção vitalícia. A doença recorrente é uma fonte de contágio. Transmissão O vírus é transmitido principalmente por gotículas respiratórias, mas também por contado direto. Quem Está sob Risco? Crianças (idades 5 a 9): doença leve clássica. Adolescentes e adultos: risco de doença mais grave, com possível pneumonia. Indivíduos imunocomprometidos e neonatos: risco de pneumonia, encefalite e varicela progressiva-disseminada, com risco de vida. Idosos e imunocomprometidos: risco de doença recorrente (herpes zoster). Distribuição Geográfica/Sazonalidade O vírus é encontrado em todo mundo. Não há incidência sazonal. Meios de Controle Drogas antivirais. A imunidade pode desvanecer em idosos. Imunoglobulina contra varicela-zoster (IgVZ) disponível para indivíduos imunocomprometidos e profissionais expostos ao vírus, bem como para neonatos cujas mães apresentaram sintomas a menos de 5 dias do parto. Vacina viva (amostra Oka) para crianças.
28 Exantema característico da varicela em todos os estágios de evolução.
29 Vesículas características do vírus varicela-zoster..
30 Exantema característico da varicela em todos os estágios de evolução.
31 Herpes zoster em dermátomo torácico (cobreiro).
32 Herpes zoster em idoso (ceratite herpética).
33 Herpes zoster disseminado em pacientes imunocomprometidos.
34 Vírus Epstein-Barr (EBV)
35 Mecanismos Patológicos do Vírus Epstein-Barr O vírus na saliva inicia a infecção do epitélio oral e se dissemina para células B em tecidos linfáticos. Ocorre infecção produtiva de células B e epiteliais. O vírus promove o crescimento de células B (imortalização). Células T destroem e limitam o supercrescimento de células B. As células T são requeridas para o controle da infecção. O papel de anticorpos é limitado. EBV estabelece latência em células B de memória, sendo reativado junto com a célula B. A resposta de células T (linfocitose) contribui para os sintomas de mononucleose infecciosa. Existe uma associação causal com linfomas em indivíduos imunocompromitidos, com crianças africanas que vivem em regiões de malária endêmica (linfoma de Burkitt do tipo africano), com carcinoma nasofaríngeo na China e com Linfoma de Hodgkin
36 Patogênese do vírus Epstein-Barr (EBV). O EBV é adquirido por contato próximo entre pessoas através da saliva e infecta as células B. A regressão da infecção por EBV, e muitos dos sintomas de mononucleose infecciosa resultam da ativação de células T em resposta à infecção.
37 Epidemiologia do Vírus Epstein-Barr Fatores Patológicos/Virais O vírus causa infecção vitalícia. A doença recorrente é uma fonte de contágio. O vírus pode ser liberado assintomaticamente. Transmissão A transmissão ocorre através da saliva, por contato oral próximo ( doença do beijo ) ou pelo compartilhamento de itens como escovas de dentes e copos. Quem Está em Risco? Crianças: doenças assintomáticas ou leves. Adolescentes e adultos: risco de mononucleose infecciosa. Indivíduos imunocomprometidos: risco elevado de doença neoplásica com risco de vida. Distribuição Geográfica/Sazonalidade A mononucleose infecciosa apresenta distribuição universal. Existe uma associação causal com o linfoma de Burkitt do tipo africano nas regiões de malária endêmica na África, com carcinoma nasofaríngeo na China e com Linfoma de Hodgkin Não há incidência sazonal. Meios de Controle Não existe modos de controle.
38 Evolução clínica da mononucleose infecciosa e achados laboratoriais de indivíduos infectados. A infecção por vírus Epstein-Barr (EBV) pode ser assintomática ou produzir os sintomas de mononucleose. O período de incubação pode durar até dois meses. EA, antígeno precoce; EBNA, antígeno nuclear de Epstein-Barr; VCA, antígeno do capsídeo viral.
39 Diagnóstico de Vírus Epstein-Barr Sintomas Cefaléia leve, fadiga, febre. Tríade: linfadenopatia, esplenomegalia, faringite exudativa Outros: hepatite, exantema induzido por ampicilina. Hemograma completo Hiperplasia (células mononucleares 60% a 70% da leucometria) Com 30% de linfócitos atípicos (células de Downey - células T), Anticorpos heterófilos (transitórios final da 1 ª semana a meses), IgM anti-ag de Paul-Bunnell (Monoteste, ELISA) Anticorpo específico contra antígeno de EBV.
40 Mononucleose causa: Febre Fadiga Faringite Edema linfonodos Rash cutâneo Alterações hematológicas (infecção aguda)
41 Célula T atípica (célula de Downey) característica da mononucleose infecciosa. As células apresentam um citoplasma mais basofílico e vacuolizado que os linfócitos normais, e o núcleo pode ser oval, em forma de rim ou lobulado. A margem pode ser vista endentada pelos eritrócitos vizinhos.
42 Citomegalovírus
43 Mecanismos Patológicos do Citomegalovírus (CMV) O CMV é adquirido a partir do sangue, dos tecidos e da maioria das secreções corporais. O CMV causa infecção produtiva de células epiteliais e de outras células. O CMV estabelece latência em células T, macrófagos e outras células. A imunidade celular é requerida para a regressão da doença, e contribui para a sintomatologia; o papel dos anticorpos é limitado. A supressão da imunidade celular permite a recorrência e apresentações graves. O CMV geralmente causa infecção subclínica.
44 Fontes de Infecção por Citomegalovírus Grupo Etário Neonato Fonte Transmissão transplacentária, infecções intra-uterinas, secreções cervicais. Bebê ou criança Secreções corporais: leite, saliva, lágrimas, urina. Adulto Transmissão sexual (sêmen), transfusão sangüínea, enxerto de órgão.
45 Síndromes causadas por Citomegalovírus Tecido Apresentação predominante Crianças/Adultos Assntomática Pacientes Imunossuprimidos Doença disseminada grave Olhos - Coriorretinite Pulmões - Pneumonia, pneumonite Trato gastrointestinal - Esofagite, colite Sistema nervoso Sistema linfático Órgãos principais Neonatos Polineurite, mielite Síndrome de mononucleose, síndrome pós-transfusão Cardite,* hepatite* Surdez, calcificação intracerebral, microcefalia, retardo mental Meningite e encefalite, mielite Leucopenia, linfocitose Hepatite - *Complicação de mononucleose ou síndrome pós-transfusão.
46 Infecção por citomegalovírus em neonato.
47 Epidemiologia da Infecção por Citomegalovírus Fatores Patológicos/Virais O vírus causa infecção vitalícia. A doença recorrente é uma fonte de contágio. O vírus pode ser liberado assintomaticamente. Transmissão A transmissão ocorre através do sangue, transplante de órgãos e todas secreções corporais (urina, saliva, sêmen, secreções cervicais, leite e lágrimas).. O vírus é transmitido oral e sexualmente, em transfusões sangüíneas, transplante de tecidos, na vida intra-uterina, no nascimento e na amamentação. Distribuição Geográfica/Sazonalidade O vírus é encontrado em todo mundo. Não há incidência sazonal. Quem Está em Risco? Bebês. Bebês de mães que apresentaram soroconversão durante a gravidez: sob alto risco de anomalias congênitas. Pessoas sexualmente ativas. Receptores de sangue e órgãos. Vítimas de queimaduras. Indivíduos imunocomprometidos: doença sintomática e recorrente. Meios de Controle Drogas antivirais disponíveis para pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida. Triagem de doadores potenciais de sangue e órgãos reduz a transmissão do vírus.
48 Desfechos de infecções por citomegalovírus (CMV). O resultado de uma infecção por CMV depende principalmente do estado imune do paciente.
49 Exames Laboratoriais para o Diagnóstico de Infecção por Citomegalovírus Exame Citologia e histologia* Cultura de células Achado Célula citomegálica (aumentada) com corpo de inclusão central basofílico em "olho de coruja Detecção de antígeno Hibridização por sonda de DNA in situ Reação em cadeia da polimerase (PCR) Efeito citológico em fibroblastos diplóides humanos Detecção por imunofluorescência de antígenos precoces (mais comum) PCR Sorologia Infecção primária *Amostras passíveis de análise incluem urina, sangue, lavado broncoalveolar e biópsia de tecido.
50 Célula infectado por citomegalovírus com corpo de inclusão nuclear basófilo.
51 Tratamentos Antivirais Aprovados pela FDA contra Infecções por Herpesvírus Herpes Simples 1 e 2 Aciclovir Penciclovir Valaciclovir Famciclovir Adenosina arabinosídeo Iododesoxiuridina Trifluridina Vírus Varicela-Zoster Aciclovir Famciclovir Valaciclovir Imunoglobulina contra varicelazoster Plasma contra zoster Vacina viva Vírus Epstein-Barr Nenhum Citomegalovírus Ganciclovir* Valganciclovir* Foscarnet* Cidofovir* *Também inibe vírus do herpes simples e varicela-zoster
Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas
Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:
Leia maisRUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE. Prof. Sérvio Túlio Stinghen
RUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE Prof. Sérvio Túlio Stinghen 1 Infecções congênitas e perinatais feto: efeitos devastadores gestantes: maioria pode ser assintomática testes sorológicos TORSCH: Toxoplasmose
Leia maisInfecções virais: Rubéola e Mononucleose Infecciosa
Infecções virais: Rubéola e Mononucleose Infecciosa RUBÉOLA 1ª descrição: Bergen em 1752 e Orlow em 1758 efeito teratogênico: catarata (1941) só tem um sorotipo, homem é único hospedeiro ASPECTOS CLÍNICOS
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisCaso Clínico. Lucas de Araujo Aquino
Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença
Leia maisVirulogia. Vírus. Vírus. características 02/03/2015. Príons: Proteína Viróides: RNA. Características. Características
Vírus Virulogia Características Vírus- latim veneno - agentes filtráveis Parasita intracelular obrigatório Extracelular: virion Intracelular: vírus Possuem alta especificidade Vírus Características Alta
Leia maisEtiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico
Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisA Herpes. O destruidor celular
A Herpes O destruidor celular A herpes e os seus dois tipos: O herpes simples é uma doença infecciosa muito contagiosa,causada por dois vírus da família do herpesviridae, o hsv-1 e o hsv-2.infectam algumas
Leia mais2. ETIOLOGIA CITOMEGALOVIRUS
3 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo abordar as manifestações clínicas do citomegalovírus, assim como seu tratamento, transmissão e seu contato direto com as gestantes. O citomegalovírus (CMV)
Leia maisENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO
ENSAIOS IMUNOLÓGICOS NAS ENFERMIDADES VIRAIS I - INTRODUÇÃO *NOVAS TECNOLOGIAS ANTICORPOS MONOCLONAIS GENÉTICA MOLECULAR CITOMETRIA DE FLUXO *DECISÃO DIAGNÓSTICA CONFIRMAÇÃO TRATAMENTO MONITORAMENTO PREVENÇÃO
Leia maisHERPESVÍRUS. Prof. Dr. Aripuanã Watanabe
HERPESVÍRUS Prof. Dr. Aripuanã Watanabe aripuana.watanabe@ufjf.edu.br Introdução Provavelmente vírus muito antigos Ancestral comum Aves e mamíferos Animais de sangue frio Introdução Família de vírus ubíquos,
Leia maisRetrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos
Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisDOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014
DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisAIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana
AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisInfecção pelo HIV e AIDS
Infecção pelo HIV e AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisAIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA. Conceição Pedrozo
AIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA Conceição Pedrozo 2010 Fisiopatogenia, História Natural da Infecção pelo HIV e Infecção Primária ETIOLOGIA O HIV 1 E 2 são membros da família Retroviridae e pertencem ao
Leia maisVIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com
VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato
Leia maisVIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisTROCANDO IDEIAS XIX HERPES NA GESTAÇÃO COMO CONDUZIR
TROCANDO IDEIAS XIX HERPES NA GESTAÇÃO COMO CONDUZIR Profª Filomena Aste Silveira HERPES GENITAL (origem grega significa alastrar-se) DNA virus - Alfaherpes viridae Dupla hélice PERÍODO de incubação 7
Leia maisHepatites Virais. Vírus da hepatite B (HBV); DNA de fita dupla, envelopado. Vírus da hepatite C (HCV); RNA de fita simples, envelopado
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic/diaadia Hepatites Virais A hepatite é um processo inflamatório que acomete
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisÉ uma infecção viral causada pelo Vírus Humano do Herpes Foram identificados 8 tipos desse vírus: Vírus Herpes Simples- I (Herpes labial) - HSV I
Trabalho de Biologia Herpes Turma: 211 Alunos: - Antônio Rodolpho, nº:1 - Caio Sagae, nº:3 - Felipe Diogo, nº:9 - Hudson Pabst, nº:17 - João Pedro Roma Martins, nº:20 - Pedro Henrique Mansur, nº:29 - Raí
Leia maisVÍRUS. Fonte: http://rounielo.blogspot.com.br/2011/05/parte-30-foto-em-3-d-do-virus-da-aids.html
VÍRUS Fonte: http://rounielo.blogspot.com.br/2011/05/parte-30-foto-em-3-d-do-virus-da-aids.html RESUMO -Os vírus não pertencem a nenhum reino específico, são estudados como um caso à parte. -Os vírus são
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisESTRUTURA VIRAL. Visualização: apenas ao ME. Não apresentam estrutura celular (acelulares) Estrutura básica: Cápsula protéica (capsídeo)
VÍRUS CARACTERÍSTICAS Organismos acelulares Não possuem metabolismo Características vitais: Reprodução Evolução Possui grande capacidade proliferativa Só se reproduz no interior de células que estejam
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisPlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (texto de Marcelo Okuma) 1. Histórico e origem do vírus HIV Há fortes indícios para se acreditar que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tenha evoluído
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisMonografia sobre os Herpesvírus humanos
Departamento de Biologia Disciplina de Virologia Monografia sobre os Herpesvírus humanos Monografia elaborada por: Ana Martinho nº 16405 Ana Oliveira nº 16269 Catarina Silva nº 16573 Évora, 13 de Janeiro
Leia maisCitologia e Histologia
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia 2006/07 VIROLOGIA: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL E VÍRUS DNA 27. Março. 2007 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL O diagnóstico laboratorial em Virologia baseia-se
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisVírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio
vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisinfectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes
Sarampo Introdução O sarampo é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada por um vírus da família Paramixoviridae, gênero Morbillivirus A transmissão ocorre através de secreções e
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisHerpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV. Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
Herpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP Caso Clínico Uma semana depois de uma famosa festa a fantasia, um aluno do 2º ano de medicina da
Leia maisHIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia maisPatogênese Viral Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Prof. Dr. Charlotte Marianna Hársi
Patogênese Viral Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Prof. Dr. Charlotte Marianna Hársi BMM-280-2009 Patogênese Viral Como os vírus causam doença no hospedeiro? Virulência =
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisINTERFERÊNCIA DE REAÇÕES CRUZADAS NO DIAGNÓSTICO DA TOXOPLASMOSE
INTERFERÊNCIA DE REAÇÕES CRUZADAS NO DIAGNÓSTICO DA TOXOPLASMOSE Clarissa Zanoni Kera Arantes RESUMO: O grande número de casos positivos para pesquisa de anticorpos da classe IGM para e mononucleose num
Leia maisInclusão de cinco vacinas no calendário do SUS é aprovada pelo Senado 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(6). Edição 41. Antônia Cristina Batista Lira 1 Cláudia Fernanda De Sousa Oliveira 1 Daniela Batista de Sousa 1 Janiel Ferreira
Leia maisTRABALHO DE GRUPO HERPES
TRABALHO DE GRUPO HERPES Integrantes: Alan Allex André Bruno Célio Igor João Carlos HERPES Índice 1 O que é 2 Histórico da doença no Brasil 3 Agente causador 4 Ciclo biológico 5 Modos de contaminação 6
Leia maisInfecção Por Enterovirus
Infecção Por Enterovirus 2012.05.22 O enterovirus constitui um grupo de vírus que inclui Coxsackievírus, Echovírus e Enterovirus 71 (EV71), entre outros, infectando principalmente crianças com idade inferior
Leia maisPerguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B)
Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) 1. A encefalite japonesa e a encefalite epidémica B são a mesma doença? R: Sim, trata-se da mesma doença. A designação de
Leia maisPapilomavirus Humano (HPV)
Papilomavirus Humano (HPV) Introdução O HPV é uma doença infecciosa, de transmissão freqüentemente sexual, cujo agente etiológico é um vírus DNA não cultivável do grupo papovírus. Atualmente são conhecidos
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisCITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Leia maisANTIFÚNGICOS MICOSES
ANTIFÚNGICOS MICOSES Fungos patogênicos Infectam diretamente o hospedeiro oportunistas Raramente causam infecções, mas aproveitam os momentos de queda da resistência imunológica Fungos Células mais complexas
Leia maisArthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses
Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus
Leia maisTrocando Ideias 2009 Cidade Maravilhosa, 28 de agosto de 2009
Trocando Ideias 2009 Cidade Maravilhosa, 28 de agosto de 2009 HERPES GENITAL SUPRESSÃO Mauro Romero Leal Passos Universidade Federal Fluminense SBDST SGORJ - FEBRASGO HSV DNA-vírus de grandes dimensoes
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisDengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica
Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisC n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s
Conceitos iniciais Parasita: organismo que vive em associação com outros e dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro. Hospedeiro: organismo que
Leia maisImunodeficiências: classificação e diagnóstico
Imunodeficiências: classificação e diagnóstico Distúrbios de funcionamento do sistema imunológico conseqüências risco aumentado de infecções, doenças auto-imunes e câncer Características das infecções:
Leia maisA LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS
A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Encefalite Versão eletrônica atualizada em fevereiro 2012 Protocolo de Encefalite Encefalite é uma Síndrome aguda do Sistema Nervoso Central (SNC), associada à alta
Leia maisPRECAUÇÕES NO SERVIÇO
PRECAUÇÕES NO SERVIÇO CCIH DE SAÚDE Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A disseminação de infecção dentro do hospital depende de três elementos: uma fonte
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisVírus HIV circulando na corrente sanguínea
O que é AIDS? Sinônimos: hiv, síndrome da imunodeficiência adquirida, sida É uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A AIDS é considerada
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisDoenças Virais - Humanas
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Lages Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia Doenças Virais - Humanas DENGUE FEBRE AMARELA Prof. Leandro Parussolo
Leia maisVARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ
ZOSTER E GRAVIDEZ A varicela é uma doença comum da infância considerada habitualmente benigna. Adquirida na idade adulta pode acompanhar-se de complicações que serão ainda mais graves se for uma mulher
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 44 /2012 Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: valaciclovir. Nomes Comerciais 1 : Herpestal, Valtrex. Medicamento de Referência: Valtrex. Medicamentos Similares: Herpestal Sumário 1.
Leia mais