Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP

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1 Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP

2 CENTRO CIRÚRGICO Jardim Japonês

3

4

5 Centro Cirúrgico Hospital Maternidade Terezinha de Jesus Juiz de Fora (MG)

6 Queimaduras

7 Queimaduras Explosões

8 Queimaduras Explosões Gases Poluentes

9 Queimaduras Radiações Explosões Gases Poluentes

10 Queimaduras Explosões Radiações Acidentes Gases Poluentes

11 Queimaduras Explosões Radiações Acidentes Gases Poluentes Ruídos

12 Queimaduras Explosões Radiações Acidentes Choque Elétrico Gases Poluentes Ruídos

13 Queimaduras Explosões Radiações Acidentes Choque Elétrico Calor Gases Poluentes Ruídos

14 Transmissão de Doenças Risco Biológico

15 NR 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Portaria GM n.º 1.748, de 30 de setembro de /09/ Dos Riscos Biológicos Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos

16 Infecções Transmissão por partículas produzidas por tosse: influenza sincicial herpes citomegalovirus tuberculose

17 Transmissão por gotículas de saliva

18 Acidentes com agulha

19 Principais envolvidos Corpo de enfermagem Funcionários de laboratório Médicos Funcionários da limpeza

20 Principais patógenos Hepatite B Hepatite C HIV

21 Estatística Americana... Laboratório de Análises Clínicas 200 trabalhadores no serviço de flebotomia em tempo integral De 1993 a 1996 o índice de lesão por agulha diminuiu de 1,5 : para 0,2 : punções A média no período foi de 0,94 : punções

22 Estatística Americana... O que mudou? 1- educação dos trabalhadores 2- uso de dispositivos de segurança: - caixa para despejo de materiais - agulhas retráteis 3- encorajamento para reportar os acidentes 4- eliminar agulhas e material cortante desnecessários

23 Estatística Americana... Hospitais 8 milhões de trabalhadores na área da saúde mil lesões/ano com agulhas 50% delas não são tratadas Estimativa: 30 lesões por agulha a cada 100 leitos/ano

24 Acidentes em Sala Cirúrgica com Agulhas 114 pessoas estudadas em 1 ano 58,8% + de 4 vezes por ano 36,8% 1 a 3 vezes por ano 4,4% sem acidentes Mujeeb J Hosp Infect

25 Acidentes em Sala Cirúrgica com Agulhas 114 pessoas estudadas 58,8% + de 4 vezes por ano 36,8% 1 a 3 vezes por ano 4,4% sem acidentes Reativos 4% para hepatite C 7,5% para hepatite B 0% para HIV Mujeeb J Hosp Infect

26 Custo por acidentes com objetos pérfuro-cortantes Sem infecção transmitida (agulhas, lâminas, vidros) Ausência do trabalho = a dólares/acidente Com transmissão de infecções HIV = dólares Hepatite C com transplante hepático = dólares Uso de agulha retrátil Economia de 100 milhões de dólares por ano nos EEUU!

27 Cuidado...

28 Acidentes

29 Lesão com menor probabilidade de infecção

30 Lesão com maior probabilidade de infecção

31 Acidentes com agulha Durante o uso 48% Durante o uso Após o uso 30% Após o uso 30% 48% Desprezando a Desprezando agulha 11% a agulha 11% Recapando a agulha usada 3% Recapando a Outros agulha usada 8% Outros 8% 3%

32 % de acidentes & objetos Butterfly 13% Estilete 6% Agulha de Flebotomia 4% Agulha hipodérmica 29% Outras agulhas 10% Lâminas 6% Vidro 17% Agulha de Sutura 15%

33 % de acidentes & procedimentos Transferência de amostras 5% Objetos cortantes indevidamente eliminados 10% Causas relacionadas com a eliminação 12% Colisão entre profissionais com agulha 8% Limpeza 11% Outros 4% Manipulando agulha em pacientes 27% Procedimentos em linha 8% Manipulação de dispositivos após o uso 10% Recapagem 5%

34 Agulhas com mecanismos de proteção Compressão extra no embolo a agulha retrai Seringa com Agulha retrátil Seringa com capa protetora Agulha com ponta contundente para coleta de sangue Bloqueador da ponta acionado antes da retirada do vaso

35 Vírus da Hepatite B - HBV

36 Vírus da Hepatite B - HBV Evolução no tempo infecções infecções Motivo da queda Imunização em larga escala Uso de métodos de segurança

37 Vírus da Hepatite B - HBV Acidente com material contaminado 90-95% - resolução 5-10% - cronifícam 20% - cirrose 6% - câncer hepático Vacina ou exposição prévia altamente eficaz

38 HBV Profilaxia pós exposição Iniciar a profilaxia de imediato (de 24 horas a 7 dias) Administrar globulina para hepatite B Iniciar vacinação para hepatite B 90% de eficácia

39 Vírus da Hepatite C - HCV

40 Vírus da Hepatite C - HCV Evolução no tempo Infecção mais comum veiculada pelo sangue Afeta 4 milhões de pessoas nos EEUU Infecção na população geral:

41 Vírus da Hepatite C - HCV Acidente com material contaminado 2 4% em trabalhadores da saúde Poucos sintomas iniciais 75% 85% desenvolvem infecção crônica 70% doença hepática ativa 10 20% - cirrose 1 5% - câncer

42 Vírus da Hepatite C - HCV Profilaxia pós exposição Não há vacina disponível Não há tratamento pós exposição Imunoglobulina e antivirais não são recomendados pós exposição Imperativo o uso de toda pratica de prevenção

43 HIV

44 HIV Levantamento mundial Os infectados sofreram: lesões mais graves perfurações profundas injeção de grande quantidade de sangue

45 HIV Levantamento mundial exposições 21 infecções comprovadas Média de infectados pós acidente = 0,3 % 99,7% dos acidentados não se infectam

46 HIV Levantamento Americano Trabalhadores da área da saúde Exposição (trauma) com agulha ou lâmina contaminada Média de infectados pós acidente da pele = 0,3 % Média de infectados pós contaminação de olhos/boca/nariz = 0,1%

47 HIV Profilaxia pós exposição Não há vacina disponível Uso de antirretrovirais pode diminuir a chance de infecção Iniciar de imediato ( poucas horas até dois dias) Melhor profilaxia é a prevenção

48 HIV Profilaxia pós exposição Reduz a chance de desenvolver infeção Descontinuidade do tratamento Efeitos adversos pelo tratamento

49 HIV Profilaxia & efeitos colaterais Efeitos colaterais - comum durante o tratamento (indinavir e nelfinavir) Piora com associação de medicamentos (anti-histamínicos) Náusea, vomito, diarreia e cefaleia (+ comuns) Calculo renal, hepatite Supressão da medula óssea (- comuns)

50 Impacto emocional 24 trabalhadores saudáveis expostos ao HIV 11 reportaram aguda e severa angústia 7 reportaram angustia moderada mas, persistente 6 trocaram de emprego após uma única exposição

51 Segmento pós acidente - Resumo HBV Sintomas que sugerem hepatite (cor do olho, pele, náusea, vomito, febre) Teste 1 a 2 meses pós vacina Teste durante 6 meses (6 semanas, 12 semanas e 6 meses) HIV Durante uso de retroviral testar após início e 2 semanas de tratamento a toxicidade pela droga (função hepática, renal, produção células sanguíneas) Relatar infecções e/ou severo estado gripal HCV Teste para anticorpos HCV e enzimas hepáticas precocemente e 4-6 meses pós exposição Teste RNA HCV pode ser feito em 4-6 semanas

52 Recomendações Verificar se o dispositivo de segurança: 1- funciona de forma eficaz e confiável 2- é aceito pelos profissionais da saúde 3- não afeta desfavoravelmente o paciente 4- consultar guidelines sobre o assunto PE/Net 1999; Pugliese & Salahudin, 1999

53 Necessidades e obrigações básicas É PROIBIDO: Entortar ou quebrar agulhas Recapear agulhas Remover agulhas contaminadas Remover lâminas contaminadas

54 Necessidades e obrigações básicas É OBRIGATÓRIO: Vacinação para hepatite B Treinamento apropriado dos trabalhadores Profilaxia Segmento pós exposição

55 Necessidades e obrigações básicas É OBRIGATÓRIO: Uso de dispositivos de segurança para prevenir acidentes Local apropriado para descarte de lâminas e agulhas Proteção para face, olhos e mãos Proteção em ferimentos da pele

56 Evite dor de cabeça

57 A melhor proteção é a prevenção

58 Mensagem Principal prevenção

59 LAVAR AS MÃOS

60 USAR LUVA

61 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

62 MUITA ATENÇÃO & BOM SENSO

63 Muito Obrigado!

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