Recomendações das indicações e laudo de imunofenotipagem para SMD (OMS):
|
|
- William Neves Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recomendações das indicações e laudo de imunofenotipagem para SMD (OMS): Critérios diagnósticos de SMD Citopenia(s) estáveis há mais de 6 meses Critérios mínimos de diagnóstico baseados em OMS 2008 (hemograma, mielograma e cariótipo) Mandatório: Excluir todas as causas que podem levar a citopenias e/ou displasias celulares em medula óssea de acordo com protocolos de exclusão. Protocolo de exclusão (Comitê de SMD da ABHH): 1. anemia carencial: ferropriva, megaloblástica (mista) associada ou não ao uso de álcool 2. Desnutrição grave: anorexia nervosa, S. consumptivas 3. agentes mielotóxicos ou medicamentos que dão citopenias reversíveis (inclusive radio e quimioterapia) 4. Intoxicação: arsênico, chumbo 5. infecções: especialmente HIV, dengue, hepatite, cala-azar 6. doenças auto-imunes (especialmente lupus eritematoso sistêmico e Still) 7. Insuficiência hepática, renal, hipotireoidismo 8. Uso de fatores de crescimento 9. Mielograma com alterações displásicas ausentes ou mínimas, ausência de sideroblastos em anel maior que 15% 10. Ausência de alterações citogenéticas e/ou moleculares características de SMD Recomendações técnicas: Tempo de coleta de amostra: Anticoagulante ideal: heparina. Pode ser EDTA, mas aí processar a amostra em 24 horas.
2 Amostras mais velhas podem ter diminuição de SSC por apoptose, diminuição da expressão de alguns antígenos. (Westers 2012) Sempre relatar no laudo as limitações técnicas relacionadas à degeneração e hemodiluição da amostra. Técnica lyse-wash-stain bulk lysis com NH 4Cl Painéis de 4 cores ou 8 cores (é preferível mais de um backbone no tubo devido às anormalidades das sub-populações) Adquirir > eventos CD45 + (Westers 2015) e 250 eventos CD34 + é desejável Controles normais: importante que cada laboratório tenha os seus próprios. exemplo: fazer levantamento de casos (cujos exames deram normais) para fazer média de SSC dos granulócitos e monócitos. Não é necessário que seja um N grande (>10). Exclusão de doublets e debris, etc (às vezes é difícil) em citômetros digitais Análise sempre nos plots CD45/SSC e cada sub-população sempre com a mesma cor. Análise SSC - Ogata et al. Haematologica 2009;94:
3 Anticorpos recomendados Série Granulocítica: CD117, CD33, CD13, CD11b, CD16, Opcionais: CD10, CD15, CD65 Série Monocítica: HLA-DR, CD64, CD14. Opcionais: CD16, CD36,IREM,CD2.CD4. Avaliar expressões imunofenotípicas anômalas de HLA-DR, CD11b, CD56, CD13, CD33,CD2. Série Eritroblástica: recomendável, se possível CD36, CD71, CD105, CD45 Opcionais? CD117, CD235a Progenitores mielomonocíticos % de CD34 + (do total das células) % células CD34/CD13 (ou CD33)/CD117) = % de mieloblastos do total das células. Quais expressões anômalas estudar: - Infidelidade de linhagem: CD7, CD56, CD19 maior que 20% de expressão ou população celular bem definida independente da porcentagem - Assincronismo maturativo: CD11b, CD15 - Outros: intensidades de CD13 e CD33 Precursores B CD34/CD19/CD10 CD34 de SSC baixo para checagem Porcentagem em relação ao total das células nucleadas
4 Porcentagem em relação ao total de precursores (CD34+)?? LAUDO Laudo será descritivo (e número de alterações) sempre relatar quais foram encontradas e que estas deverão ser interpretadas em conjunto com os dados clínicos, de hemograma, mielograma, biópsia de medula óssea, cariótipo e biologia molecular. Scores opcional não vamos recomendar nenhum Frisar que é um exame complementar (auxiliar) Dizer sempre que os critérios diagnósticos são pela OMS. QUESITOS NO LAUDO Mielograma : quantificações das subpopulações da medula óssea. Série granulocítica: SSC (normal ou diminuído) Maturação (plots, CD16/CD13, CD16/CD11b e CD13/CD11b) Expressões anômalas, ex: CD56, ausência de expressão de CD10 em neutrófilos, etc Série Monocítica: % = % de CD64/SSC % monócitos CD16+ (opcional) Expressões anômalas: expressão de CD56, perdas antigênicas (HLA- DR, CD11b, CD33, etc) S. eritroide: maturação e deficiência de antígenos Células CD34+ % do total de células % precursores linfoides B (células CD34+/CD19+/CD10+) % mieloblastos Co-expressões anômalas: CD7, CD56, CD19
5 Referencias bibliográficas 1. van Lochem EG, van der Velden VHJ, Wind HK, te Marvelde JG, Westerdaal NAC, van Dongen JJM. Immunophenotypic differentiation patterns of normal hematopoiesis in human bone marrow: reference patterns for age-related changes and disease-induced shifts. Cytometry B 2004; 60B: Van de Loosdrecht AA, Alhan C, Bene MC, Della Porta MG, Drager AM, Feuillard J. (2009) Standardization of flow cytometry in myelodysplastic syndromes: report from the first European LeukemiaNet working conference on flow cytometry in myelodysplastic syndromes. Haematologica, 94, Westers TM, van der Velden VHJ, Alhan C et al. Implementation of flow cytometry in the diagnostic work-up of myelodysplastic syndromes in a multicenter approach: Report from the Dutch Working Party on Flow Cytometry in MDS. Leuk Res 2012;36: Lorand-Metze I, Ribeiro E, Lima CSP, Batista LS, Metze K. Detection of hematopoietic maturation abnormalities by flow cytometry in myelodysplastic syndromes and its utility for the differential diagnosis with non-clonal disorders. Leuk Res 2007; 31: Reis-Alves SC, Traina F, Harada G, Campos PM, Saad ST, Metze K, et al. Immunophenotyping in myelodysplastic syndromes can add prognostic information to well-established and new clinical scores. PLoS One. 2013;8:e81048.
Aplicações Clínicas da Citometria de Fluxo
Aplicações Clínicas da Citometria de Fluxo Imunologia Hematologia Diagnóstico baseado nas células Prognóstico baseado nas células Monitoramento de terapias Analise de lesões e morte celular Anatomia patológica
Leia maisFundamentos da Citometria de Fluxo. Elizabeth Xisto Souto
Fundamentos da Citometria de Fluxo Elizabeth Xisto Souto A Citometria de Fluxo consiste de tecnologia laser que analisa partículas suspensas em meio líquido e fluxo contínuo. Estas partículas podem ser
Leia maisCONHECIMENTO BÁSICO E APLICAÇÕES CLÍNICAS.
Tema Elaborador CONHECIMENTO BÁSICO E APLICAÇÕES CLÍNICAS. Igor Couto da Cruz, Biomédico, Mestre em Ciências Morfológicas da UFRJ, responsável pela área de citometria de fluxo do Laboratório de Cardiologia
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS MIELODISPLASIA Versão 00/2015 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Dra. Alessandra Ferraz de Sá Dra. Bruna
Leia maisAPLICAÇÕES ATUAIS DA CITOMETRIA DE FLUXO NA ROTINA LABORATORIAL
APLICAÇÕES ATUAIS DA CITOMETRIA DE FLUXO NA ROTINA LABORATORIAL Citometria de fluxo uma ferramenta multidisciplinar guiada por hipótese Janossy G - Cytometry 2004 Profa Dra Irene Lorand-Metze Universidade
Leia maisDr. Marçal C A Silva
Co-expressão CD21/CD34 em leucemia linfoblástica aguda em doença residual mínima e medulas regenerativas Dr. Marçal C A Silva Hematologista Laboratório de Citometria de Fluxo da Divisão de Laboratório
Leia mais- Condição adquirida caracterizada por alterações do crescimento e da diferenciação celular
DISPLASIA: - Condição adquirida caracterizada por alterações do crescimento e da diferenciação celular Lesão celular reversível desencadeada por irritantes crônicos. Sua alteração pode acontecer na forma,
Leia maismielodisplasia doenças mieloproliferativas m i e l o f i b r o s e Crônicas : Policitemia Vera Agudas: LMC grânulo-megacariocítica
Hemocentro Botucatu & Hospital Amaral Carvalho - Jaú Grupo Brasileiro -iatria UNESP Profª Drª Lígia Niero-Melo GB doenças mieloproliferativas Agudas: LMAs crise blástica de LMC mielodisplasia Crônicas
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisAplasia de Medula Óssea. Doença esquecida
Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;
Leia maisTo investigate the role of bone marrow microenviroment in the malignant phenotype of myeloid malignant cells.
SUBPROJECT 8: Investigation of signaling pathways implicated in the interaction between myeloid malignant cell and hematopoietic microenvironment. Principal Investigator: Roberto Passeto Falcão Abstract
Leia maisEBH tutored case 14. Prof Dr Irene Lorand-Metze State University of Campinas
EBH tutored case 14 Prof Dr Irene Lorand-Metze State University of Campinas History and physical examination Male 49 years old patient. Since 2005 he had arterial hypertension. Renal insuficiency. He smoked
Leia maisDeclaração de Conflito de Interesse
Declaração de Conflito de Interesse Declaro que não possuo conflitos de interesse na (s) categoria (s) abaixo: Consultoria: não Financiamento de Pesquisa: não Honorário: não Patentes e Royalties: não Afiliação
Leia maisHematopoese, células-tronco e diferenciação Imunofenotipagem. Silvia I.A.C.de Pires Ferreira HEMOSC Lab Medico Santa Luzia Florianópolis, SC
Hematopoese, células-tronco e diferenciação Imunofenotipagem Silvia I.A.C.de Pires Ferreira HEMOSC Lab Medico Santa Luzia Florianópolis, SC Hematopoese - Conceito Processo biológico coordenado com a expressão
Leia maisFERNANDA DE LIMA GOMES DOS SANTOS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEUCEMIAS LINFOCÍTICAS
ACADEMIA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA ESSENCIAL E PRÁTICA FERNANDA DE LIMA GOMES DOS SANTOS ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Leia maisCaso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Caso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA Caso 1 LSP, 85 anos, branca, empresário aposentado, natural RJ QP: Fraqueza
Leia maisDIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA
DIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Citologia da medula óssea (mielograma)
Leia maisHighlights. Chandra C. Cardoso Farmacêutica Bioquímica - HU/UFSC/SC. Rodrigo de Souza Barroso Médico Hematologista - Hospital Albert Einstein/SP
Highlights Chandra C. Cardoso Farmacêutica Bioquímica - HU/UFSC/SC Rodrigo de Souza Barroso Médico Hematologista - Hospital Albert Einstein/SP Edimburgo, Escócia 11 a 14 de setembro de 2016 Reunião do
Leia maisREVISÃO / REVIEW. INTRODUÇÃO DE REVISÃO As síndromes mielodisplásicas (SMD) compreendem
REVISÃO / REVIEW SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS: ASPECTOS CLÍNICO-LABORATORIAIS E CLASSIFICAÇÃO PROGNÓSTICA MYELODYSPLASTIC SYNDROMES: CLINICAL LABORATORY ASPECTS AND PROGNOSTIC CLASSIFICATION 1 2 2 1 Antonianna
Leia maisCYNTHIA DE ASSUMPÇÃO LUCIDI 1 ; FLÁVIA FERNANDES DE MENDONÇA UCHÔA 2
Trabalho apresentado na 8ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária SÍNDROME MIELODISPLÁSICA ERITRÓIDE PREDOMINANTE COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CITOPENIAS PERSISTENTES EM QUATRO CÃES CYNTHIA
Leia maisCaso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
Caso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural de Barra do Mendes-BA
Leia maisARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE
ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE PERFIL CLÍNICO-LABORATORIAL E SOBREVIDA DOS PACIENTES COM SÍNDROME MIELODISPLÁSICA ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE HEMATOLOGIA DA FCMS-PUC-SP/CHS CLINICAL AND LABORATORIAL
Leia maisPADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL
PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL CARACTERIZAÇÃO IMUNOFENOTÍPICA POR CITOMETRIA DE FLUXO DRA MAURA R VALERIO IKOMA SERVIÇO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA IMUNOFENOTIPAGEM DE MO A
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisφ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito
Hemopoese Marcos Fleury mkfleury@ufrj.br Hematopoese É o processo de formação, maturação e liberação das células sanguíneas Eritropoese Leucopoese Trombopoese - Hemácias - Leucócitos - Plaquetas Tem como
Leia maisBIANCA CHIESA BIGARDI A IMPORTÂNCIA DA IMUNOFENOTIPAGEM NO DIAGNÓSTICO DAS LEUCEMIAS, COM DESTAQUE PARA A LEUCEMIA BIFENOTÍPICA
BIANCA CHIESA BIGARDI A IMPORTÂNCIA DA IMUNOFENOTIPAGEM NO DIAGNÓSTICO DAS LEUCEMIAS, COM DESTAQUE PARA A LEUCEMIA BIFENOTÍPICA São Jose do Rio Preto- SP 2017 BIANCA CHIESA BIGARDI A IMPORTÂNCIA DA IMUNOFENOTIPAGEM
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS LEUCEMIAS
CLASSIFICAÇÃO DAS LEUCEMIAS Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Classificação das leucemias Por que classificar
Leia maisCitometria de Fluxo: Entendendo o Laudo
Citometria de Fluxo: Entendendo o Laudo AV. REBOUÇAS FMUSP 1929 Maria Mirtes Sales Médica Patologista Clínica Doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina da USP Chefe da Seção de Citometria de Fluxo
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia mais13/08/2010. Marcos Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia UFRJ
Diagnóstico Laboratorial das Neoplasias Hematológicas. Marcos Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia UFRJ Neoplasias Hematológicas. São doenças causadas pela proliferação descontrolada
Leia maisPesquisa de DRM por Citometria de Fluxo: quando é útil e o que estamos fazendo como grupo no Brasil? Reunião GBCFLUX Hemo 2016
Pesquisa de DRM por Citometria de Fluxo: quando é útil e o que estamos fazendo como grupo no Brasil? Reunião GBCFLUX Hemo 2016 DRM : significância clínica LLA: impacto mais importante para definição terapêutica.
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia mais13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12. Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12 Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema QUANTIFICAÇÃO DE CÉLULAS CD34+ POR CITOMETRIA DE FLUXO Elaborador Dr Igor Couto da Cruz, Biomédico, Mestre em Ciências Morfológicas da UFRJ, responsável pela área de citometria de fluxo do Laboratório
Leia maisCaso Clínico. Nydia Strachman Bacal Centro de Hematologia de São Paulo Hospital Israelita Albert Einstein
Caso Clínico Nydia Strachman Bacal Centro de Hematologia de São Paulo Hospital Israelita Albert Einstein Caso Clínico Paciente : E.O.D. 21 anos, fem., branca,natural e procedente de São Bernardo do Campo
Leia maisGranulopoese. Profa Elvira Shinohara
Granulopoese Profa Elvira Shinohara Granulopoese = formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos Neutrófilos Eosinófilos Meia vida de 7 horas no sangue Basófilos NÚMERO TOTAL DE CÉLULAS NUCLEADAS NA
Leia maisCurso de atualização à distância em SMD - organizado pelo GLAM
Grupo Latino-Americano De SMD GLAM Curso de atualização à distância em SMD - organizado pelo GLAM O Grupo Latino-Americano em SMD (GLAM), como Associação Científica Sem Fins Lucrativos, desenvolveu um
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisFarmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?
Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente
Leia mais29/06/2015. A utilização da CF permite maior controle de qualidade, precisão, eficácia e obtenção de resultados padronizados e confiáveis.
Método analítico capaz de analisar simultaneamente múltiplos parâmetros, como características físicas e/ou químicas de células ou partículas em suspensão. Estudo do ciclo celular Estudo da apoptose Determinação
Leia maisImunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas. Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury
Imunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury Identificação: Homem de 60 anos, bancário, natural e procedente de SP História clínica:
Leia maisLEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA: CARACTERÍSTICAS LABORATORIAIS ACUTE MYELOID LEUKAEMIA: LABORATORY FEATURES
70 LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA: CARACTERÍSTICAS LABORATORIAIS ACUTE MYELOID LEUKAEMIA: LABORATORY FEATURES 1 1 1 1,2 RODRIGUES, R. S. A. ; LOPATA, V. J. ; WIEDMER, G. P. ; KAVISKI, R 1. Alunos de Especialização
Leia maisSíndromes mielodisplásicas Protocolo de exclusão
Artigo / Article Síndromes mielodisplásicas Protocolo de exclusão Myelodysplastic syndrome: diagnostic protocol Silvia Maria M. Magalhães 1 Irene Lorand-Metze 2 As síndromes mielodisplásicas (SMD) são
Leia maisDr. Bárbaro Andrés Medina Rodríguez. Luanda 8 de Novembro 2017
Dr. Bárbaro Andrés Medina Rodríguez. Luanda 8 de Novembro 2017 Citopenia: Diminuição de elementos celulares presentes no sangue ou em um tecido.etimologia (origem da palavra citopenia): do grego cito 'célula'
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO Silvia M. M. Magalhães DIAGNÓSTICO análise molecular PROGNÓSTICO BIÓPSIA ÓSSEA ASPIRADO MEDULAR SP citometria fluxo citogenética aspectos clínicos e morfológicos BIÓPSIA ÓSSEA ASPIRADO
Leia maisAula teórica: Hematopoese
Aula teórica: Hematopoese MED, 2017 Elementos figurados do sangue periférico Glóbulos vermelhos, eritrócitos ou hemácias 4-5 milhões/ml Glóbulos brancos ou leucócitos 6-9 mil/ml Polimorfonucleares (granulócitos)
Leia maisEstudo da maturação eritróide com base no CD35 e no CD44 em Síndromes Mielodisplásicas
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Departamento de Análises Clínicas e Saúde Pública Estudo da maturação eritróide com base no CD35 e no CD44 em Síndromes
Leia maisLEUCEMIA LINFOIDE CRÔNICA: características clínicas, laboratoriais e tratamento
LEUCEMIA LINFOIDE CRÔNICA: características clínicas, laboratoriais e tratamento MOURA, Renata Freitas, Unitri, renatafarmacia@outlook.com FERREIRA, Márcia Alves, Unitri, fmarcia385@gmail.com RESUMO A leucemia
Leia maisPESQUISA DE CLONES DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA EM MEDULA ÓSSEA DE SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Departamento de Análises Clínicas e Saúde Pública PESQUISA DE CLONES DE HEMOGLOBINÚRIA PAROXÍSTICA NOTURNA EM MEDULA ÓSSEA
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisAta da 21ª Reunião GBCFLUX. São Paulo
Ata da 21ª Reunião GBCFLUX São Paulo No 2º dia do mês de abril de 2016, na cidade de São Paulo, deu-se início a 21ª Reunião do GBCFLUX, sendo a presença de seus membros abaixo assinada, inclusive por mim,
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisANÁLISE CIENCIOMÉTRICA DAS APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO EM DESORDENS HEMATOPOIÉTICAS NOS ÚLTIMOS 16 ANOS
ANÁLISE CIENCIOMÉTRICA DAS APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO EM DESORDENS HEMATOPOIÉTICAS NOS ÚLTIMOS 16 ANOS Renata Alves Batista 1, Flávia Mello Rodrigues 2, Valéria Leite Quixabeira 3. 1- Discente do
Leia maisCaso 2 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA RL,44 anos, branco,administrador, natural do Rio de Janeiro QP: febre, astenia,
Leia maisDiagnóstico Laboratorial em Hematologia. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ
Diagnóstico Laboratorial em Hematologia Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Anemia É definida como uma diminuição de hemoglobina e ou hemácias no
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia maisDoença Residual Mínima (DRM) e Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH)
Doença Residual Mínima (DRM) e Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH) How and why minimal residual disease studies are necessary in leukemia (LeukemiaNet, Marie C. Bene, haematologica, 2009):
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO CB, 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisInvestigação Laboratorial de LLA
Investigação Laboratorial de LLA Ana Paula Fadel RESUMO A leucemia linfóide aguda (LLA) é a doença que ocorre principalmente na infância em crianças de 2 e 10 anos correspondendo a 70% dos casos; em adultos
Leia maisO diagnóstico das síndromes mielodisplásicas: revisão da literatura
Artigo de Revisão/Review O diagnóstico das síndromes mielodisplásicas: revisão da literatura The diagnosis of myelodysplastic syndromes: literature review Emerson Barbosa da Silva 1 Joyce Alves Nascimento
Leia maisHematopoese. Prof. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí
Hematopoese Prof. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani Medicina Veterinária Universidade Federal de Goiás Regional Jataí Hematopoese, hematopoiese, hemopoese Os três termos são encontrados na literatura
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisTRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO fevereiro de de 2012 Dr.Donall Thomas Dr.Ricardo Pasquini Transplante de medula óssea TIPOS DE TRANSPLANTE SINGÊNICOS ALOGÊNICOS - aparentados haploidênticos
Leia maisO Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign
presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisHematopoese Aspectos gerais
Hematopoese Aspectos gerais Hematopoese As células do sangue têm um tempo de vida limitado! Renovação celular proliferação mitótica Células precursoras. Órgãos hemocitopoéticos: Vida pré-natal: Mesoderma
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES HEMATOPOIÉTICOS Rafael
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO MED 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia maisDificuldade diagnóstica em dois casos de neoplasia de células linfóides precursoras cutâneas primárias
J Bras Patol Med Lab v. 44 n. 3 p. 209-213 junho 2008 relato de caso case report Dificuldade diagnóstica em dois casos de neoplasia de células linfóides precursoras cutâneas primárias Primeira submissão
Leia maisRECONHECIMENTO CLÍNICO & DIAGNÓSTICO. Dra. Lucilene Silva Ruiz e Resende Disciplina de Hematologia Depto. de Clínica Médica FMB - UNESP Botucatu 2014
RECONHECIMENTO CLÍNICO & DIAGNÓSTICO Dra. Lucilene Silva Ruiz e Resende Disciplina de Hematologia Depto. de Clínica Médica FMB - UNESP Botucatu 2014 Definição HEMATO (sangue) + POESE (fazer) Processo pelo
Leia maisSilvana Maris Cirio Médica Veterinária, Dr.ª, Prof.ª da PUCPR, São José dos Pinhais - PR.
AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DE MEDULA ÓSSEA DE CADELAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR Bone Marrow Citologic Evaluation of Bitches from Neighborhood of Curitiba, PR Silvana Maris Cirio Médica Veterinária,
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO Exame laboratorial simples, de baixo custo Utilidade em relação ao estado geral de saúde do paciente Auxilia no diagnóstico de várias doenças hematológicas
Leia maisDisciplina: Fisiopatogenia das Doenças Hematológicas
Disciplina: Fisiopatogenia das Doenças Hematológicas Professor: Dra. Leny Passos EMENTA: bjetivos Gerais: Introduzir ao aluno os aspectos mais atuais do entendimento das doenças hematológicas malignas
Leia maisO uso de um painel restrito de anticorpos monoclonais no diagnóstico diferencial das síndromes linfoproliferativas
Artigo O uso de um painel restrito de anticorpos monoclonais no diagnóstico diferencial das síndromes linfoproliferativas Irene Lorand-Metze 1 Ana C. Chiari 2 Fernanda G. Pereira 3 O uso da imunofenotipagem,
Leia maisHematogônias: Distinção com blastos da leucemia linfóide aguda de células B por citometria de fluxo
Rev. bras. hematol. hemoter. 2006;28(4):258-263 Jorge FMG Artigo / Article Hematogônias: Distinção com blastos da leucemia linfóide aguda de células B por citometria de fluxo Hematogones: Differentiation
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE 1 HEMATOPOIESE 2 Processo de formação do componente celular
Leia maisNK CELL ADOPTIVE IMMUNOTHERAPY FOR RELAPSED/REFRACTORY ACUTE MYELOID LEUKEMIA A SAFETY AND FEASIBILITY CLINICAL TRIAL: PRELIMINARY RESULTS
NK CELL ADOPTIVE IMMUNOTHERAPY FOR RELAPSED/REFRACTORY ACUTE MYELOID LEUKEMIA A SAFETY AND FEASIBILITY CLINICAL TRIAL: PRELIMINARY RESULTS Gomes CF, Valim V, Zambonato B, Silva MAL, Pezzi A, Brender C,
Leia maisDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE
Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho
Leia maisDESCRIÇÃO DA HEMATOPOIESE CLONAL DE POTENCIAL INDETERMINADO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PARA PACIENTES HEMATOLÓGICOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA FACES - FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA JUCIANE SOUSA SILVA DESCRIÇÃO DA HEMATOPOIESE CLONAL DE POTENCIAL INDETERMINADO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisHepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica
Hepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Português, Salvador
Leia maisCURSOS DE CITOMETRIA DE FLUXO - HOSPITAL AMARAL CARVALHO
CURSOS DE CITOMETRIA DE FLUXO - HOSPITAL AMARAL CARVALHO APRESENTAÇÃO DO CURSO A citometria de fluxo (CF) é uma metodologia de aplicabilidade abrangente nas diversas áreas das ciências biológicas, sobretudo
Leia maisPATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Lesões Alterações degenerativas Alterações inflamatórias
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisSÍNDROME MIELODISPLÁSICA: DA SUSPEITA AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO MYELODYSPLASTIC SYNDROME: FROM SUSPECT TO DEFINITIVE DIAGNOSIS
80 ARTIGOS DE REVISÃO / REVIEW SÍNDROME MIELODISPLÁSICA: DA SUSPEITA AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO MYELODYSPLASTIC SYNDROME: FROM SUSPECT TO DEFINITIVE DIAGNOSIS Jaquelynne Rodrigues Mattos (1) 1 Biomédica
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI AZACITIDINA Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM VIDAZA Embalagem de 1 frasco para injectáveis, de pó para suspensão
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisProliferação. Diferenciação. Apoptose. Maturação. Ativação funcional. SCF PSC TPO CFU GEMM. BFU EMeg CFU GMEo BFU E IL-3. CFU EMeg CFU GM EPO.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisTECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS
TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos
Leia mais