OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES
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- Tânia Canela Arantes
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1 OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES
2 OS ELEMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE A POPULAÇÃO E AS REGIÕES DE SAÚDE A ESTRUTURA OPERACIONAL O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010
3 AS CONDIÇÕES DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS CONDIÇÕES CRÔNICAS EVENTOS AGUDOS FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
4 A TIPOLOGIA CLÁSSICA DE CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS A LÓGICA DE RECORTE: A ETIOPATOGENIA FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
5 POR QUE UMA NOVA TIPOLOGIA? PORQUE A TIPOLOGIA CLÁSSICA É FORTEMENTE ANCORADA EM DOENÇAS PORQUE A TIPOLOGIA CLÁSSICA TEM SIDO IMPORTANTE EM CAMPOS COMO O DA EPIDEMIOLOGIA MAS NÃO DÁ CONTA DE REFENCIAR A ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTES: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice. 1: 2-4, Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, Organização Mundial da Saúde, 2003.
6 UMA NOVA TIPOLOGIA: AS CONDIÇÕES DE SAÚDE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE SÃO AS CIRCUNSTÂNCIAS NA SAÚDE DAS PESSOAS QUE SE APRESENTAM DE FORMAS MAIS OU MENOS PERSISTENTES E QUE EXIGEM RESPOSTAS SOCIAIS REATIVAS OU PROATIVAS, EVENTUAIS OU CONTÍNUAS E FRAGMENTADAS OU INTEGRADAS A LÓGICA DE RECORTE: A FORMA DE RESPOSTA SOCIAL A ESSAS CONDIÇÕES PELO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE, PELOS PROFISSIONAIS E PELAS PESSOAS USUÁRIAS FONTES: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice. 1: 2-4, Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, Organização Mundial da Saúde, 2003.
7 O CONCEITO DE CONDIÇÕES AGUDAS AS CONDIÇÕES AGUDAS SÃO AQUELAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DE CURSO CURTO QUE SE MANIFESTAM DE FORMA POUCO PREVISÍVEL E QUE PODEM SER CONTROLADAS DE FORMA EPISÓDICA E REATIVA E EXIGINDO UM TEMPO DE RESPOSTA OPORTUNO DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
8 A RESPOSTA SOCIAL DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE NAS CONDIÇÕES AGUDAS REATIVA EPISÓDICA FRAGMENTADA FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
9 AS CONDIÇÕES AGUDAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DE CURSO CURTO COMO INFLUENZA E DENGUE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS OU INFECCIOSAS COMO APENDICITE E AMIGDALITE OS TRAUMAS FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
10 O CONCEITO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS AS CONDIÇÕES CRÔNICAS SÃO AQUELAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DE CURSO MAIS OU MENOS LONGO OU PERMANENTE QUE EXIGEM RESPOSTAS E AÇÕES CONTÍNUAS, PROATIVAS E INTEGRADAS DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DAS PESSOAS USUÁRIAS PARA O SEU CONTROLE EFETIVO, EFICIENTE E COM QUALIDADE FONTES: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice. 1: 2-4, 1998 Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, OMS, 2003.
11 A RESPOSTA SOCIAL DO SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DAS PESSOAS USUÁRIAS E DAS EQUIPES NAS CONDIÇÕES CRÔNICAS PROATIVA CONTÍNUA INTEGRADA FONTES: Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, OMS, Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
12 AS CONDIÇÕES CRÔNICAS OS FATORES DE RISCO INDIVIDUAIS BIOPSICOLÓGICOS: COLESTEROL ELEVADO, DEPRESSÃO, HIPERTENSÃO ARTERIAL, NÍVEL GLICÊMICO ALTERADO, SOBREPESO OU OBESIDADE AS DOENÇAS CRÔNICAS: DOENÇAS CARDIOVASCULARES, CÂNCERES, DIABETES, DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS AS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DE CURSO LONGO: HANSENÍASE, HIV/AIDS, HEPATITES B E C AS CONDIÇÕES MATERNAS E PERINATAIS FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
13 AS CONDIÇÕES CRÔNICAS A MANUTENÇÃO DA SAÚDE POR CICLOS DE VIDA : PUERICULTURA, HEBICULTURA E SENICULTURA AS ENFERMIDADES (ILLNESSES): SINTOMAS MEDICAMENTE NÃO EXPLICÁVEIS, SOFRIMENTO DIFUSO, TRANSTORNO HISTEROSSOMÁTICO, TRANSTORNO SOMATOFORME, SÍNDROME DA NÃO DOENÇA, POLIQUEIXA OS DISTÚRBIOS MENTAIS DE LONGO PRAZO AS DEFICIÊNCIAS FÍSICAS E ESTRUTURAIS CONTÍNUAS: AMPUTAÇÕES E DEFICIÊNCIAS MOTORAS PERSISTENTES AS DOENÇAS BUCAIS FONTES: Gray M. Evidence-based healthcare and public health: how to make decisions about health and public health. Edinburgh, Churchill Livingstone, 3d. Ed., 2009 McWhinney I. The importance of being different. Brit.J.Gen.Pract., 46: , 1996 Valla VV. Globalização e saúde no Brasil: a busca da sobrevivência pelas classes populares via questão religiosa. In: Vasconcelos EM. A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo, Hucitec, 2001 Meador CK. The art and science of nondisease. New England J. Medicine. 14: 92-95, 1965 Quinet A. A lição de Charcot. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2005.
14 AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS VARIÁVEL CONDIÇÃO AGUDA CONDIÇÃO CRÔNICA INÍCIO Rápido Gradual CAUSA Usualmente única Usualmente múltiplas DURAÇÃO Curta Indefinida longa DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO Comumente acurados Usualmente incertos TESTES DIAGNÓSTICOS Frequentemente decisivos Frequentemente de valor limitado RESULTADO Em geral, cura Em geral, cuidado sem cura PAPEL DOS PROFISSIONAIS NATUREZA DAS INTERVENÇÕES CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA PAPEL DA PESSOA USUÁRIA Selecionar e prescrever o tratamento Centrada no cuidado profissional Concentrados no profissional médico Seguir as prescrições, atuando como paciente Educar e fazer parceria com as pessoas usuárias Centrada no cuidado multiprofissional e no autocuidado Compartilhados pela equipe multiprofissional e as pessoas usuárias Corresponsabilizar-se por sua saúde em parceria com a equipe de saúde, atuando como agente SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE Reativo e episódico Proativo e contínuo FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
15 OS EVENTOS AGUDOS SÃO MANIFESTAÇÕES DE ORDEM OBJETIVA OU SUBJETIVA DE UMA CONDIÇÃO DE SAÚDE AS CONDIÇÕES AGUDAS MANIFESTAM-SE, EM GERAL, POR EVENTOS AGUDOS AS CONDIÇÕES CRÔNICAS, EM CERTAS CIRCUNSTÂNCIAS, PODEM SE MANIFESTAR SOB A FORMA DE EVENTOS AGUDOS: AS AGUDIZAÇÕES DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
16 OS EVENTOS AGUDOS NO REINO UNIDO 30% DECORRENTES DE CONDIÇÕES AGUDAS 70% DECORRENTES DE AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: Singh D. Transforming chronic care: evidence about improving care for people with long-term conditions. Birmingham, Health Services Mangement Centre, 2005.
17 O CONCEITO DE MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE É UM SISTEMA LÓGICO QUE ORGANIZA O FUNCIONAMENTO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, ARTICULANDO, DE FORMA SINGULAR, AS RELAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DA REDE E AS INTERVENÇÕES SANITÁRIAS, DEFINIDO EM FUNÇÃO DA VISÃO PREVALECENTE DA SAÚDE, DAS SITUAÇÕES DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA E DOS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE, VIGENTES EM DETERMINADO TEMPO E EM DETERMINADA SOCIEDADE FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
18 OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE OS MODELOS DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES E AOS EVENTOS AGUDOS OS MODELOS DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
19 OS PROBLEMAS DA ATENÇÃO AOS EVENTOS AGUDOS PRONTO-SOCORROS SEMPRE LOTADOS DIFICULDADE DE INTERNAÇÃO DOS PACIENTES RECUSA DE RECEBIMENTO DE AMBULÂNCIAS TRANSPORTE FRAGMENTADO E DESORGANIZADO AUSÊNCIA DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO ATENDIMENTO E LOTAÇÃO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA DE PACIENTES DE BAIXO RISCO SISTEMA DESPREPARADO PARA MAXI-EMERGÊNCIAS OU AUMENTO DA DEMANDA Fonte: Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point.disponível em:
20 A LÓGICA DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES E AOS EVENTOS AGUDOS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
21 UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS O Sistema Manchester de Classificação de Risco NÚMERO NOME COR TEMPO-ALVO 1 Emergente Vermelho 0 2 Muito urgente Laranja 10 3 Urgente Amarelo 60 4 Pouco urgente Verde Não urgente Azul 240 FONTE: Mackway-Jones et al. Sistema Manchester de classificação de riscos: classificação de risco na urgência e emergência. Belo Horizonte. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, 2010
22 ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA NA APS DE PIRAPORA, MINAS GERAIS JANEIRO A OUTUBRO DE 2013 RISCO Nº % VERMELHO 0 0 LARANJA AMARELO VERDE ,0 AZUL ,0% BRANCO GERAL Fonte: Cordeiro Junior W. A atenção primária e as estratégias para o atendimento dos pacientes agudos. Brasília, Reunião dos Facilitadores do CONASS, 2013.
23 ATENDIMENTOS NO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL DE PIRAPORA EM MINAS GERAIS FONTE: Santos Junior R. A Rede de Urgência e Emergência na Macrorregião Norte de Minas Gerais, 2011.
24 OS MODELOS DE ATENÇÃO CRÔNICA O MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA (CHRONIC CARE MODEL) O MODELO DA PIRÂMIDE DE RISCOS O MODELO DA DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
25 O MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA (CCM) FONTE: WAGNER EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice, 1: 2-4, 1998
26 AS MUDANÇAS PROPOSTAS PELO MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE A organização da atenção às condições crônicas é parte do plano estratégico da organização; Os líderes da organização dão suporte à implantação do modelo; Os processos de melhoria da atenção às condições crônicas estão integrados nos programas de qualidade da organização. DESENHO DA ATENÇÃO À SAÚDE Há uma clara divisão de papéis na equipe multidisciplinar em função dos estratos de risco das condições crônicas; Há oferta da atenção programada e não programada; Há oferta regular da atenção programada, individual e em grupo; Utiliza-se regularmente o agente comunitário de saúde no acompanhamento das pessoas usuárias na comunidade. SUPORTE ÀS DECISÕES Utilizam-se regularmente as diretrizes clínicas; A APS está integrada com os especialistas que dão suporte às suas ações; Há um sistema regular de educação permanente dos profissionais de saúde; Há uma oferta regular de educação em saúde para as pessoas usuárias. FONTE: WAGNER EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice, 1: 2-4, 1998
27 AS MUDANÇAS PROPOSTAS PELO MODELO DA ATENÇÃO CRÔNICA AUTOCUIDADO APOIADO Utilizam-se rotineiramente os instrumentos de autocuidado apoiado; Há um plano de autocuidado apoiado elaborado, em conjunto, pela equipe de saúde e pela pessoa usuária, com metas pactuadas; O plano de autocuidado apoiado é monitorado regularmente; A equipe multidisciplinar está capacitada para apoiar a pessoa usuária no seu autocuidado. SISTEMA DE INFORMAÇÃO CLÍNICA Há um prontuário clínico eletrônico capaz de gerar o registro das pessoas usuárias por condições de saúde e por estratos de risco; O prontuário clínico eletrônico é capaz de prover lembretes e alertas para as pessoas usuárias e para os profissionais de saúde e contém informações necessárias para elaborar e acompanhar o plano de cuidado; O prontuário clínico eletrônico é capaz de dar feedbacks para a equipe de saúde e para as pessoas usuárias. RECURSOS DA COMUNIDADE Há uma ligação estreita entre os serviços de saúde e as organizações da comunidade que possam prover serviços complementares; Há um Conselho Local de Saúde que faz o controle social efetivo das unidades de saúde, incluindo a elaboração e o monitoramento da programação. FONTE: WAGNER EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice, 1: 2-4, 1998
28 O MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA NO MUNDO MODELO ORIGINAL ESTADOS UNIDOS HOLANDA DINAMARCA CANADÁ BRITISH COLUMBIA REINO UNIDO ALEMANHA RÚSSIA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO - OMS Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
29 O MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA NO BRASIL INCORPORADO COMO MODELO DE ABORDAGEM INTEGRAL EM CONDIÇÕES CRÔNICAS NO PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, Brasília, Ministério da Saúde, 2011.
30 O MODELO DA PIRÂMIDE DE RISCOS FONTES: DEPARTMENT OF HEALTH. Self care support: a compendium of practical examples across the whole system of health and social care. London, Department of Health, PORTER M, KELLOGG M. Kaiser Permanente : an integrated health care experience. Revista de Innovacion Sanitaria y Atencion Integrada. 1:1, 2008
31 AS DIFERENÇAS ENTRE CLASSIFICAÇÃO E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCOS OBJETO FINALIDADE FUNDAMENTO METODOLÓGICO CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS Condições agudas Condições crônicas agudizadas Definição do lugar certo do cuidado Definição do tempo certo do cuidado Algoritmos construídos por sinais de alertas ESTRATIFICAÇÃO DE RISCOS Condições crônicas não agudizadas Definição do lugar certo do cuidado Definição do manejo clínico por estrato Definição da concentração e do tipo de cuidado Diagnósticos QUEM FAZ Enfermeiro Médico FONTE: MENDES EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012
32 A APLICAÇÃO DO MODELO DA PIRÂMIDE DE RISCOS O MANEJO CLÍNICO DIFERENCIADO POR ESTRATOS DE RISCOS A INTRODUÇÃO DA GESTÃO DA CLÍNICA A DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DO AUTOCUIDADO E DO CUIDADO PROFISSIONAL A CONCENTRAÇÃO ÓTIMA DA ATENÇÃO DOS MEMBROS DAS EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NO CIDADO PROFISSIONAL A DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DA ATENÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS GENERALISTAS E ESPECIALISTAS A RACIONALIZAÇÃO DA AGENDA DOS PROFISSIONAIS DA APS E DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA FONTE: MENDES EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012
33 OS DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE AS CONDIÇÕES SOCIAIS EM QUE AS PESSOAS VIVEM E TRABALHAM AS CARACTERÍSTICAS SOCIAIS DENTRO DAS QUAIS A VIDA TRANSCORRE A CAUSA DAS CAUSAS NA SAÚDE FONTE: COMMISSION ON SOCIAL DETERMINANTS OF HEALTH. A conceptual framework for action on social determinants of health. Geneva, WHO, 2007.
34 O MODELO DA DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE DE DAHLGREN E WHITEHEAD FONTE: DAHLGREN G, WHITEHEAD M. Policies and strategies to promote social equity in health. Stocolm, Institute for Future Studies, 1991.
35 POR QUE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) PARA O SUS? PORQUE O SUS É UM SISTEMA PÚBLICO UNIVERSAL COM RESPONSABILIDADES CLARAS SOBRE TERRITÓRIOS E POPULAÇÕES PORQUE O MODELO DO SUS DEVE INCORPORAR INTERVENÇÕES SOBRE OS DETERMINANTES SOCIAIS INTERMEDIÁRIOS E DISTAIS: É UM MODELO EXPANDIDO PORQUE AS INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE ESTABELECIDAS DEVEM SER FEITAS POR SUBPOPULAÇÕES ESTRATIFICADAS POR RISCOS E POR MEIO DE TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA CLÍNICA. FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
36 O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Autocuidado Apoiado Nível 3 1-5%de pessoas com condições altamente complexas Nível %de pessoas com condições complexas Nível %de pessoas comcondições simples FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
37 O NÍVEL 1 DO MACC: AS INTERVENÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE O NÍVEL 1 DO MACC INCORPORA AS INTERVENÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, NA POPULAÇÃO TOTAL, EM RELAÇÃO AOS DETERMINANTES SOCIAIS INTERMEDIÁRIOS DA SAÚDE AS INTERVENÇÕES SÃO REALIZADAS POR MEIO DE PROJETOS INTERSETORIAIS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
38 OS DETERMINANTES SOCIAIS INTERMEDIÁRIOS DA SAÚDE (CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO) EMPREGO RENDA EDUCAÇÃO HABITAÇÃO SANEAMENTO AÇÃO SOCIAL MEIO AMBIENTE SEGURANÇA VIOLÊNCIA INFRA-ESTRUTURA OUTROS FONTE: COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE.As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2008
39 AS INTERVENÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NO MACC AS INTERVENÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE RELATIVAS AOS DETERMINANTES INTERMEDIÁRIOS : EMPREGO, RENDA, HABITAÇÃO, SANEAMENTO, AÇÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA, VIOLÊNCIA, INFRA-ESTRUTURA E OUTRAS AS INTERVENÇÕES ASSISTENCIAIS DA SAÚDE, DO CAMPO DA CLÍNICA, ESTÃO INTEGRADAS EM PROJETOS INTERSETORIAIS COM OS OUTROS DETERMINANTES SOCIAIS INTERMEDIÁRIOS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
40 NÍVEL 2 DO MACC: AS INTERVENÇÕES DE PREVENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE O NÍVEL 2 DO MACC INCORPORA AS INTERVENÇÕES DE PREVENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, EM SUBPOPULAÇÕES DE RISCOS EM RELAÇÃO AOS DETERMINANTES SOCIAIS PROXIMAIS DA SAÚDE RELATIVOS AOS COMPORTAMENTOS E AOS ESTILOS DE VIDA FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
41 OS DETERMINANTES SOCIAIS PROXIMAIS DA SAÚDE LIGADOS AOS COMPORTAMENTOS E AOS ESTILOS DE VIDA DIETA INADEQUADA INATIVIDADE FÍSICA USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL TABAGISMO OUTROS FONTE:COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2008
42 AS INTERVENÇÕES DE PREVENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NO MACC AS INTERVENÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE RELATIVAS À DIETA INADEQUADA, À INATIVIDADE FÍSICA, AO USO EXCESSIVO DO ÁLCOOL, AO TABAGISMO E AOS OUTROS FATORES DE RISCO LIGADOS AOS COMPORTAMENTOS E AOS ESTILOS DE VIDA AS INTERVENÇÕES ASSISTENCIAIS DO CAMPO DA CLÍNICA RELATIVAS A ESSES FATORES DE RISCO: PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR, PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA, PROGRAMA DE CONTROLE DE ÁLCOOL, PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO E OUTROS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
43 MATRIZ DA PREVENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE FONTE: MENDES EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012
44 OS NÍVEIS 3,4 E 5 DO MACC: OS NÍVEIS 3,4, E 5 DO MACC INCORPORAM AS INTERVENÇÕES SOBRE FATORES DE RISCOS BIOPSICOLÓGICOS INDIVIDUAIS E SOBRE CONDIÇÕES DE SAÚDE ESTABELECIDAS, ESTRATIFICADAS POR RISCOS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
45 A LÓGICA DE ESTRUTURAÇÃO DOS NÍVEIS 3,4 E 5 DO MACC A UTILIZAÇÃO DA GESTÃO DA CLÍNICA A ESTRATIFICAÇÃO SEGUNDO O MODELO DA PIRÂMIDE DE RISCOS O NÍVEL 3: INTERVENÇÕES SOBRE OS FATORES DE RISCO BIOPSICOLÓGICOS INDIVIDUAIS E SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE SIMPLES COM UTILIZAÇÃO DA GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE O NÍVEL 4: INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE COMPLEXAS COM UTILIZAÇÃO DA GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE NÍVEL 5: INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE ALTAMENTE COMPLEXAS COM UTILIZAÇÃO DA GESTÃO DE CASO Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Autocuidado Apoiado Nível 3 1-5%de pessoas com condiçõesaltamente complexas Nível %de pessoas com condições complexas Nível %de pessoas comcondições simples FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
46 NÍVEL 3: OS FATORES DE RISCO BIOPSICOLÓGICOS INDIVIDUAIS IDADE GÊNERO FATORES HEREDITÁRIOS RESPOSTA IMUNOLÓGICA INADEQUADA LESÕES PRÉ-CLINICAS SOBREPESO OU OBESIDADE PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA COLESTEROL ELEVADO NÍVEL GLICÊMICO ELEVADO DEPRESSÃO OUTROS FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
47 NÍVEL 3: AS INTERVENÇÕES SOBRE OS FATORES DE RISCO BIOPSICOLÓGICOS INDIVIDUAIS A VIGILÂNCIA DOS FATORES DE RISCO BIOPSICOLÓGICOS AS INTERVENÇÕES PREVENTIVAS RELATIVAS A: VACINAÇÃO RASTREAMENTO DE CONDIÇÕES DE SAÚDE CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL CONTROLE GLICÊMICO CONTROLE DO COLESTEROL CONTROLE DO PESO CONTROLE DA DEPRESSÃO INTERVENÇÕES SOBRE OUTROS FATORES FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
48 AS INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE ESTABELECIDAS DE NÍVEIS 3 E 4: AS TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
49 A GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
50 AS INTERVENÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE ESTABELECIDAS DE NÍVEL 5: A TECNOLOGIA DE GESTÃO DE CASO FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
51 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE CASO A SELEÇÃO DO CASO A IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA A ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE CUIDADO O MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DO PLANO DE CUIDADO FONTE: POWELL SK. Case management: a practical guide to success in managed care. Philadelphia, Lippincott Williams & williams, 2000
52 AS RELAÇÕES ENTRE O AUTOCUIDADO APOIADO E O CUIDADO PROFISSIONAL NO MACC FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
53 DEZ CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE ALTA PERFORMANCE PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS 1. COBERTURA UNIVERSAL 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ACESSÍVEL NOS DIFERENTES PONTOS DE ATENÇÃO 3. FOCO NA PREVENÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS 4. ALTA PRIORIDADE PARA O AUTOCUIDADO DAS PESSOAS USUÁRIAS COM O SUPORTE DE CUIDADORES E FAMÍLIAS 5. PRIORIDADE PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 6. GESTÃO BASEADA NA POPULAÇÃO COM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCOS DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS 7. ATENÇÃO INTEGRADA PARA PERMITIR AS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ACESSAR AS OPINIÕES E O SUPORTE DE ESPECIALISTAS 8. UTILIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA MELHORIA DA ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS 9. ATENÇÃO EFETIVAMENTE COORDENADA 10. A LIGAÇÃO DESSAS NOVE CARACTERÍSTICAS NUM TODO COERENTE COMO PARTE DE UM ENFOQUE ESTRATÉGICO DE MUDANÇA: REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Fonte: Ham C. The ten characteristics of the high-performing chronic care system. Health Economics, Policy and Law, 5:71-90, 2010.
54 O MACC NO CUIDADO DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Fonte: Ministério da Saúde. Documento de diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília, MS/SAS/DAB, 2012.
55 RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO DO MACC NA APS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO EM PORTO ALEGRE 12 UNIDADES DA ESF QUE COBREM 105 MIL PESSOAS REDUÇÃO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES NO PERÍODO 2010 A 2012: HIPERTENSÃO: DE 12 PARA 5 ANGINA DE PEITO: DE 20 PARA 6 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: DE 93 PARA 25 DOENÇA CEREBRO-VASCULAR: 106 PARA 52 DIABETES: 49 PARA 16 AUMENTO DA COBERTURA PERÍODO 2010 A 2012 : HIPERTENSÃO ARTERIAL: DE 34% PARA 59% DIABETES: 35% para 53% ESTABILIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS: HIPERTENSÃO: 57% COM PRESSÃO CONTROLADA DIABETES: 52% COM GLICEMIA CONTROLADA Fonte: Portal da Inovação na gestão do SUS/OPAS. A experiência do Grupo Hospitalar Conceição no manejo da hipertensão e diabetes na APS. Disponível em Acesso em 15 de fevereiro de 2013
56 O MACC NA UNIDADE DE SAÚDE ALVORADA EM CURITIBA Fonte: Moyses ST, Silveira Filho AD, Moyses SJ. Laboratório de inovações no cuidado das condições crônicas na APS: a implantação do modelo de atenção às condições crônicasna UBS Alvorada em Curitiba, Paraná. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.
57 O MACC NA UBS ALVORADA EM CURITIBA, PARANÁ A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Temos que interagir com eles. E é esse o sentido da coisa. E eles ter noção de que eles precisam se cuidar, com nosso apoio. Mas nós não vamos cobrar deles, nós vamos ser só o apoio. Então a gente cobra deles uma coisa que a gente não faz pela gente. E a gente começou a se cuidar também, cuidardo peso, o que você pode melhorar e daí a gente se sentiu incentivada e também incentivar os pacientes. Um autocuidado com eles e com a gente. Agora a gente faz uma troca de experiência. A PERSPECTIVA DAS PESSOAS USUÁRIAS De grupo agora tem troca de experiência, a gente pode se abrir, falar... Ajuda bastante. Fonte: Moyses ST, Silveira Filho AD, Moyses SJ. Laboratório de inovações no cuidado das condições crônicas na APS: a implantação do modelo de atenção às condições crônicasna UBS Alvorada em Curitiba, Paraná. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.
58 O MACC APLICADO AO CUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS IDOSO ROBUSTO Cuidado Profissional IDOSOFRÁGIL PREDISPOSIÇÃO DOENÇA DECLÍNIO DECLÍNIO FUNCIONAL FUNCIONAL ESTABELECIDO IMINENTE Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 5 Gestão do Caso Nível 4 Gestão da Condição de Saúde Complexa Gestão da Condição de Saúde Simples Intervenções de Prevenção das Condições de Saúde Intervenções de Promoção da Saúde Autocuidado Apoiado Fonte: Moraes EN. Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.
59 UMA REFLEXÃO FINAL O SISTEMA DE SAÚDE DOS ESTADOS UNIDOS GASTA MAIS DE 7 MIL DÓLARES PER CAPITA POR ANO E TEM RESULTADOS SANITÁRIOS PIORES QUE OS DE OUTROS PAÍSES DESENVOLVIDOS QUE DESPENDEM A METADE DE RECURSOS FINANCEIROS... O SISTEMA ATUAL NÃO FUNCIONA. FAZER MAIS DO MESMO NÃO ADIANTARÁ. MUDAR O SISTEMA É A SOLUÇÃO Fonte: Institute of Medicine. Crossing the quality chasm: a new health system for the 21th century. Washington, The National Academies Press, 2001.
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MACC) EUGÊNIO VILAÇA MENDES
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