Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde
|
|
- Ana Sofia de Sousa Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde Renato Tasca, OPS/OMS Brasil Belo Horizonte, 18 de outubro de 2011
2 Cenário global de crise dos sistemas de saúde (públicos e privados) Transição demográfica Epidemia condições crônicas Segmentação e fragmentação Aumento dos custos Incorporação descontrolada de tecnologias - iatrogenia Redundâncias, desperdícios e mais fragmentação
3 Malária-ETV VIH-SIDA Materno-Infantil Fragmentação de Serviços de Saúde Universidades Seguridade Social Terceir o Nível Privado alta complexidade MS Segundo Nível Riscos Profissionais Medicina Tradicional Municípios Primeiro Nível Privado baixa complexidade ONG s
4 Impacto do envelhecimento
5 Fonte: Toward a Healthy and Harmonious Life in China: Stemming the Rising Tide of Non-Communicable Diseases. The World Bank, Impacto sanitário da epidemia de DCNT na China
6 Impacto econômico da redução da mortalidade por DCV na China Fonte: Toward a Healthy and Harmonious Life in China: Stemming the Rising Tide of Non-Communicable Diseases. The World Bank, 2011.
7 Nos Estados Unidos: a epidemia de diabetes Nas próximas 24 horas, pessoas diagnosticadas com diabetes, 230 amputações e 55 perdas permanente da visão 8 milhões de portadores de diabetes com diagnóstico da doença e outros tantos sem diagnóstico (1996); 35% dos portadores de diabetes desenvolvem nefropatias, 58% doenças cardiovasculares 30% a 70% neuropatias 15% dos portadores de diabetes sofreram algum tipo de amputação portador de diabetes custa anualmente dólares vs dólares para não portadores de diabetes (Vinicor F., 2006 e Barr et al., 1996)
8 Na Europa: Riscos fora de controle Grandes mudanças sociais e demográficas Fatores de risco em grande aumento Se os atuais níveis de obesidade continuarem crescendo: daqui a 20 anos a expectativa de vida vai baixar 1 de 4 nascidos vai desenvolver diabetes 80% das consultas de APS e 60% das internações hospitalares por condições crônicas 55% dos casos crônicos sem cuidados adequados Problemas de saúde mental em alarmante aumento (Bengoa, 2008)
9 A epidemia de doenças crônicas (1) 36 milhões de óbitos no mundo em milhões antes dos 60 anos Recursos investidos até hoje não correspondem a magnitude do problema Obstáculo ao desenvolvimento Ameaça a economia Aumenta as desigualdades Fonte: Declaración Política de la Reunión de Alto Nível de la Asamblea General sobre la provención y el control de las enferemedades no transmisibles. Naciones Unidas, 26/09/2011
10 A epidemia de doenças crônicas (2) Veio para ficar Evidencia as falhas de gerenciamento, planejamento, organização e governança Atitude reativas - aumento da oferta não irão dar certo Necessita de respostas proativas Fortalecimento APS Integração em redes de atenção Introdução de novos modelos de cuidado
11 Inovações na Europa APS como eixo central da organização da atenção das condições crônicas Integração da estratégia do médico de família (prevalente na Europa) com novos perfis: Nurse practitioner e community nurses Case managers e liaison nurses Family caregivers...afinal, na Europa estão re-inventando a Estratégia de Saúde da Família do SUS... BUSSE, 2010
12 A CARGA DE DOENÇAS EM ANOS DE VIDA PERDIDOS AJUSTADOS POR INCAPACIDADE (AVAI S), BRASIL, 1998 CONDIÇÕES DE SAÚDE INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E DESNUTRIÇÃO AVAI S POR MIL HABITANTES % 34 14,8 CAUSAS EXTERNAS 19 10,2 CONDIÇÕES MATERNAS E PERINATAIS 21 8,8 DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS ,2 TOTAL FONTE: SCHRAMM et alii (2004)
13 A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA % da população idosa BRASIL 15% da população idosa 20 MILHÕES 2005 a 2030 MAIS DE 40 MILHÕES FONTE: IBGE (2004)
14 Resultados PNAD ,3% (59,5 milhões de pessoas) afirmaram ter pelo menos uma doença crônica 5,9% declararam ter três ou mais doenças crônicas
15 práticas inovadoras de atenção as condições crônicas Vários modelos, derivados do chronic care model (CCM) do MacColl Institute for Healthcare Innovation. Classificação de risco Protocolos e diretrizes (atenção baseada em evidências) Novas funções Novos processos Maior eficácia clinica Melhor qualidade técnica Mais segurança para o usuário e o trabalhador Uso mais eficiente dos recursos, com mais equidade
16 Modelo de Atenção Crônica SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE COMUNIDADE Recursos da Comunidade Auto-cuidado apoiado Organização da Atenção à Saúde Desenho do sistema de prestação de serviços Suporte às decisões Sistema de informação clínica Pessoas usuárias ativas e informadas Interações produtivas Equipe de saúde proativa e preparada Resultados Clínicos e Funcionais Fonte: Wagner (1998)
17 Pirâmide Kaiser Permanente Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Nível 3 Pacientes altamente complexos Nível 2 Pacientes complexos Autocuidado Apoiado Nível % de pacientes com doença simples Fontes: Singh, 2005; Porter e Kellogg (2008).
18 Condições favoráveis no Brasil Saldo demográfico positivo por mais duas décadas Crescimento rápido do país e da sociedade brasileira Avanços significativos na redução da pobreza Cobertura significativa da ESF e da AB em geral
19 Resultados consolidados do SUS Acumulações em + 20 anos de vida do SUS - descentralização real Fortalecimento da APS (destaque para Estratégia da Saúde da Família) Tendência para o alcance da maioria dos ODM
20 Ameaça: mais fragmentação Respostas baseadas na oferta Respostas baseadas em programas verticais Respostas assistenciais centralizada em especialistas (cardiologista, nefrologista,...) Não transformar em um tema da APS ou a bandeira de um grupo específico
21 Oportunidade: mais integração Redes (regionalizadas) de atenção à saúde coordenadas pela APS como estratégia central Fortalecimento do poder regulatório da APS sua capacidade de ativar a rede Promoção de mudanças culturais (auto-ajuda) na sociedade e nos atores estratégicos Investimentos significativos na prevenção e promoção Ação intersetorial sobre os determinantes
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisDebates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014
Debates GVsaúde Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões Denise Eloi Maio/2014 Sistema de Saúde Suplementar 1.274 operadoras de planos de saúde com beneficiários Mais
Leia maisCONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Belo Horizonte, outubro de 2007 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES SOBRE FATORES DE RISCO PARA A ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS - VIGITEL SAÚDE SUPLEMENTAR 2012
SEMINÁRIO INOVAÇÕES ASSISTENCIAIS PARA SUSTENTABILIDADE DA SAÚDE SUPLEMENTAR ANS E ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE RIO DE JANEIRO, 4 DE OUTUBRO DE 2012 A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES SOBRE FATORES DE
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisLinhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS EUGENIO VILAÇA MENDES
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS EUGENIO VILAÇA MENDES ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE AS CONDIÇÕES CRÔNICAS O CONCEITO DE MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO
Leia maisUma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas.
Carlos Justo Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Isto não é fácil Os serviços de saúde devem
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 2
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 2 O MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA, O MODELO DA PIRÂMIDE DE RISCOS E O MODELO DA DETERMINAÇÃO SOCIAL
Leia maisATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisEconomia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids
IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4:
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4: O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS POR QUE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisSustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais
Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais Sistemas de Saúde Comparados Conformação dos sistemas de saúde é determinada por complexa interação entre elementos históricos, econômicos, políticos e
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisSuperintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária
Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária MARÇO/2014 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. Das Funções na Rede de Atenção à Saúde Decreto
Leia maisSaúde no Brasil: avanços e desafios
I JORNADA DE SERVIÇO SOCIAL DAS UNIDADES I JORNADA ADMINISTRADAS DE SERVIÇO PELO SOCIAL SECONCI-SP DAS UNIDADES ADMINISTRADAS PELO SECONCI-SP Saúde no Brasil: avanços e desafios Repercussões na prática
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA ATENÇÃO Ä SAÚDE DA PESSOA IDOSA -AÇÕES DO MINISTERIO
Leia maisAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENCAO À SAÚDE
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AS REDES DE ATENCAO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES EUGENIO VILAÇA MENDES A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisSistema de Informação
Sistema de Informação Conjunto de elementos inter-relacionados que coleta, processa (manipula e armazena), transmiti e dissemina dados e informações; Manual ou informatizado; Envolve pessoas, máquinas,
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisJ O S É L U I Z T E L L E S E S C O L A N A C I O N A L D E S A Ú D E P Ú B L I C A F U N D A Ç Ã O O S W A L D O C R U Z
J O S É L U I Z T E L L E S E S C O L A N A C I O N A L D E S A Ú D E P Ú B L I C A F U N D A Ç Ã O O S W A L D O C R U Z P Ó S - D O U T O R A N D O N A E N S P - UNL POPULACIONAL ENVELHECIMENTO INDIVIDUAL
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisExpectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década
1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias
Leia maisCLOUD HEALTHCARE Vida Única. Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE
Vida Única Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE SOMOS... 2 Problemas com a Gestão da Saúde no Brasil Atualmente são 2 médicos por cada mil brasileiros. 55% estão vinculados
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisCARTA DE QUITO. Quito Equador 11 e 12 de abril de 2014 COBERTURA UNIVERSAL, MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
CARTA DE QUITO Quito Equador 11 e 12 de abril de 2014 COBERTURA UNIVERSAL, MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Durante os dias 11 e 12 de abril de 2014, na cidade de Quito, Equador,
Leia maisForça de Trabalho em Saúde
Força de Trabalho em Saúde Eixo 4 Força de Trabalho em Saúde A saúde tem uma dimensão interpessoal do cuidado que jamais permitirá sua automatização. Por mais máquinas que haja não haverá produção do
Leia maisConstrução de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
Leia maisO PACTO PELA VIDA É UM DOS SUBCOMPONENTES DO PACTO PELA SAÚDE PORTARIA 399/06. É O MARCO JURÍDICO DA PRIORIZAÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO NO BRASIL
SAÚDE DO IDOSO CURSO ESPECÍFICOS ENFERMAGEM - A Saúde do Idoso aparece como uma das prioridades no Pacto pela Vida, o que significa que, pela primeira vez na história das políticas públicas no Brasil,
Leia maisANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014
ANS Longevidade - Custo ou Oportunidade. Modelos de Cuidados à Saúde do Idoso Rio de Janeiro/RJ 25/09/2014 Cenário 1) Nas últimas décadas, os países da América Latina e Caribe vêm enfrentando uma mudança
Leia maisResposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano
Resposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano Ana Rosa M. Soares Oficial do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Setembro, 2008. Índice de Desenvolvimento Humano
Leia maisDesafios para um país que envelhece Louise Plouffe, ILC-Brazil Congresso internacional 2014 ASAP São Paulo, dia 10 de Abril 2014
Desafios para um país que envelhece Louise Plouffe, ILC-Brazil Congresso internacional 2014 ASAP São Paulo, dia 10 de Abril 2014 Tendências demográficas no População (em mil) mundo 2012 2050 MUNDO 809.743
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA CEPAM MAIO 2015 Saúde (ações preventivas X curativas) Previdenciária (aumento do custo do sistema) Produtivo (tendência à redução da capacidade produtiva
Leia maisOFICINA DE TRABALHO PACTO FEDERATIVO PELA ALIMENTACAO ADEQUADA E SAUDÁVEL
OFICINA DE TRABALHO PACTO FEDERATIVO PELA ALIMENTACAO ADEQUADA E SAUDÁVEL Brasília, agosto 2015 Elisabetta Recine OPSAN/NUT/FS/UnB Consea Por que estamos aqui?? Mobilizar e sensibilizar rede de profissionais
Leia maisInovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde
Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação
Leia maisÍndice. Desenvolvimento econômico, 1 Direitos legais, 3
Índice A Academic drift, 255 Accountability, 222, 278 Agenda social, 2 Aplicativo para a Melhoria de Qualidade (AMQ), 84 Aposentadoria benefícios previdenciários e assistenciais e seu impacto sobre a pobreza,
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisPlano Nacional de Saúde 2012-2016
Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisBaixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade
Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado
Leia maisModelos de Vigilância em Saúde no SUS: Perspectivas da Política Nacional. Porto Alegre, 24 de setembro de 2008
Modelos de Vigilância em Saúde no SUS: Perspectivas da Política Nacional Porto Alegre, 24 de setembro de 2008 Desafios para o Sistema de Vigilância / Sistema de Atenção a Saúde Queda da Taxa de Fecundidade
Leia maisAVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA PROJETO AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes Outubro de 2005 Justificativa A grande expansão da estratégia
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDÁVEIS O VALOR DA SAÚDE EQUIDADE, ACESSO E DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO DE ADELAIDE
CARTA DE OTTAWA, 1986 POLÍTICAS PUBLICAS ENTORNOS SAUDÁVEIS REORIENTAÇÃO DOS SERVIÇOS AÇÃO COMUNITARIA DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES PESSOAIS DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL (Junho, 1991) AMBIENTE DE SUPORTE
Leia maisVIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas
Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
Leia maisCOMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?
COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação
Leia maisSAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA
SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA DISCIPLINA: Políticas de Saúde CARGA-HORÁRIA: 30 horas EMENTA: Retrospectiva Histórica. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisTendências e Desafios na Gestão dos Serviços de Enfermagem Luzia Helena Vizoná Abril 2009 Complexidade da gestão hospitalar Cenário da Saúde No cenário da saúde no Brasil, seja no setor público ou privado,
Leia maisProf. MS. Ellen H. Magedanz
Prof. MS. Ellen H. Magedanz As transformações nos padrões de saúde/doença constituíram-se em uma das características do último século, estão associadas às mudanças na estrutura etária populacional. América
Leia maisModelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico
Modelo Domiciliar de Modelos Assistenciais Assistência ao Doente Alternativos Crônico Panorama da Saúde no Brasil Aumento do poder aquisitivo Mudanças no Estilo de Vida Crescimento da População com Planos
Leia maisSUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde
Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e
Leia maisregionalização e contratos organizativos de ação pública.
A Regulamentação da Lei 8.080/90: A Regulamentação da Lei 8.080/90: regionalização e contratos organizativos de ação pública. Seminário Nacional PRÓ Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011.,
Leia maisMais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude
Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia maisAvaliação das práticas de cuidado aos hipertensos no Sistema Único de Saúde Brasileiro*
Avaliação das práticas de cuidado aos hipertensos no Sistema Único de Saúde Brasileiro* Fabiana Floriano, Luis Eugênio de Souza, Madalena de Passos, Breno Amaral, Augusto Conti e Isaac de Matos Jr. *Projeto
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC) PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
MODELO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC) PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA 9º Fórum de Planejamento e Gestão Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Universidade
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008
ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM V EGEPE SÃO PAULO MARÇO 2008 Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI - PI
A IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI
Leia maisIdentificar o conhecimento dos portadores de. administração da insulina no domicílio.
INSULINA NO DOMICÍLIO: AVALIAÇÃO DO USO DOS INSULINO-DEPENDENTES DE UMA UBSF DE CAMPINA GRANDE-PB. ELISÂNGELA BRAGA DE AZEVEDO* FLÁVIA ALVES AGUIAR SIQUEIRA ELAINE BRAGA FAUSTINO INTRODUÇÃO Escolha do
Leia maisESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisA maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.
1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisPropriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa
Propriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa Politicas de Saúde e AIDS Moçambique Eusébio Chaquisse, MD, MIH Universidade Lúrio - Nampula Introdução: Moçambique possui uma população 20 milhões
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisVIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisRedução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013
Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente
Leia maisManutenção de Ambientes de Saúde
Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisCarreiras do Futuro. Profa. Renata Giovinazzo Spers FEA-USP. São Paulo, 11 de junho de 2013
Carreiras do Futuro Profa. Renata Giovinazzo Spers FEA-USP São Paulo, 11 de junho de 2013 Previsão, Planejamento e Ação Estruturada para Criar o Futuro Pesquisas Abertas sobre Tendências e Futuro (desde
Leia mais