Voleibol, que fatores motivacionais. levam a sua prática?

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1 Voleibol, que fatores motivacionais levam a sua prática? Licenciada em Educação Física/UFSM Especialista em Aprendizagem Motora/UFSM Mestre em Ciência do Movimento Humano Desenvolvimento Humano/UFSM Profa. do CEFD/UFSM Maria Cristina Chimelo Paim crischimelo@bol.com.br (Brasil) Resumo O estudo da motivação é um dos grandes temas da Psicologia e também, a Psicologia Desportiva tem investigado os fatores motivacionais que levam à prática desportiva, seja em nível de competição ou de lazer e recreação em jovens e adultos. Considerando o esporte um fator importantíssimo para o desenvolvimento social e cultural de todos os povos, objetivou-se no presente estudo fazer uma caracterização dos fatores motivacionais para o envolvimento de adolescentes no voleibol. Fizeram parte da amostra 75 meninas na faixa etária entre anos, pertencentes às Escolinhas de Voleibol de Escolas Estaduais e Particulares de Santa Maria.Como instrumento metodológico utilizou-se o QMAD- Questionário de Motivação para Atividades Desportivas adaptado de Serpa e Farias (1992) para a língua portuguesa do PMQ- Participation Motivation Questionaire de Gill et al. (1983). Os resultados indicaram que o fator motivacional mais relevante para o envolvimento das adolescentes no voleibol, estão relacionados ao Contexto Competitivo, ou seja, Excitação e Desafios (77%), seguido de Afiliação (69%), Desenvolver Habilidades (65%), Reconhecimento e Status (45%), Aptidão (40%) e Liberar Tensões (30%). Outro motivo que merece destaque, e não foi incluído nas categorias de fatores motivacionais, e sim utilizado somente como auxílio ao questionário, é o de "Ter Alegria", (100%), sendo este um fato muito importante a ser considerado pelos profissionais da Educação Física para que, a partir desses dados elaborem suas atividades de maneira mais consciente, tornando sua prática mais prazerosa, alegre e produtiva, atendendo as expectativas dos praticantes. Unitermos: Fatores motivacionais. Voleibol. Adolescentes 1 / 1 Introdução O entendimento dos motivos pelos quais os jovens se envolvem nos esportes tem sido fonte de várias pesquisas para profissionais e pesquisadores da área da Psicologia Esportiva. Uma análise histórica do esporte mostra que ele tem se constituído num fator importantíssimo para o desenvolvimento social e cultural de todos os povos. Ele coexiste com o homem desde os tempos mais primitivos. Segundo MACHADO (1997), o esporte valoriza socialmente o homem, proporciona uma melhoria de auto-imagem, e a aprendizagem de uma modalidade esportiva constitui uma das mais significantes experiências que o ser humano pode viver com seu próprio corpo, a experiência vivida assume particularidades que determinam seu êxito resultante na medida em que vencidas as dificuldades, sendo essas criadas pelo próprio corpo e também pelas exigências do projeto assumido pelo indivíduo. Em uma larga acepção, segundo CRATTTY (1983), o termo motivação denota os fatores que levam as pessoas a uma ação ou à inércia em diversas situações. De modo mais específico, o estudo dos motivos implica no exame das razões pelas quais se escolhe fazer algo ou executar algumas tarefas com maior empenho do que outras ou, ainda, persistir numa atividade por longo período de tempo. Vários fatores motivam o ser humano em seu dia a dia, tanto de forma interna como externa. A força de cada motivo e seus padrões influenciam e são influenciados pela maneira de perceber o mundo que cada indivíduo possui. Para RODRIGUES (1991), um dos principais fatores que interferem no comportamento de uma pessoa é, indubitavelmente, a motivação, que influi, com muita propriedade, em todos os tipos de comportamentos, permitindo um maior envolvimento ou uma simples participação em

2 atividades que se relacionem com: aprendizagem, desempenho, atenção. Para o autor somos todos cercados por uma constelação de valores que pode, a um dado momento, levar-nos à ação ou reduzir-nos à imobilidade. Essa é uma das razões da dificuldade em mensurar a motivação de maneira precisa, principalmente se a medida depende do humor, sentimentos ou verbalizações momentâneas do sujeito. Para DAVIDOFF (2001), motivação refere-se a um estado interno que resulta de uma necessidade e que ativa ou desperta comportamentos realmente dirigido ao cumprimento da necessidade ativante. Para MURRAY (1978), motivação é um fator interno que dá início, dirige e integra o comportamento de uma pessoa. Motivação não é algo que possa ser diretamente observado; inferimos a existência de motivação observando o comportamento. Um comportamento motivado, segundo BRAGHROLLI; BISI; RIZZON, et al. (2001) se caracteriza pela energia relativamente forte nele despendida e por estar dirigido para um objetivo ou meta. Já o motivo pode ser definido como uma condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando, a transformação ou a permanência da situação (SAWREY & TELFOLD, 1976). Motivação está associada à palavra motivo, segundo MAGGIL (2001), motivo é definido como alguma força interior, impulso, intenção, etc. que leva uma pessoa a fazer algo ou agir de uma certa forma. Sendo assim, qualquer discussão sobre motivação implica em investigar os motivos que influenciam em um determinado comportamento, ou seja, todo o comportamento é motivado, é impulsionado por motivos. Assim a motivação é um termo que abrange qualquer comportamento dirigido para um objetivo, que se inicia com um motivo, esse provoca um determinado comportamento para a realização de um determinado objetivo. Para MACHADO (1995), é importante saber que, em determinadas circunstâncias, alguns motivos adquirem predominância sobre os outros, orientando o indivíduo para certos objetivos, ou seja, direcionando o seu comportamento. Da mesma forma que, certos motivos, têm maior intensidade em diferentes indivíduos, dependendo de fatores como personalidade de cada um, bem como indivíduos diferentes podem realizar a mesma atividade, animados por motivos diferentes e de intensidades diferentes. Assim, o entendimento dos motivos pelos quais as adolescentes se envolvem com a prática dos esportes, em nosso caso o voleibol, tem sido fonte de várias pesquisas para profissionais e pesquisadores da área. Nas ultimas décadas, o esporte que mais se popularizou foi o voleibol. Hoje o voleibol é o segundo esporte mais praticado no Brasil. As recentes conquistas das seleções brasileiras e o patrocínio de grandes empresas fizeram com que sua popularidade crescesse de maneira considerável na última década. Sua prática ocorre tanto na forma recreativa e de lazer, quanto profissional (BOJIKIAN, 1999). Essa popularização trouxe ao conhecimento do público, através da mídia esportiva, algumas especificidades do voleibol que apaixonam a quem gosta de esporte: Nele a atuação coletiva se sobrepõe à individual. Por não poder ser retida, a bola deve ser passada rapidamente para os companheiros, da melhor forma possível. Um bom passe facilita um bom levantamento, que por sua vez, se for de boa qualidade, favorecerá a uma boa cortada e assim sucessivamente. A ação de um praticante depende daquela feita pelo companheiro que o antecedeu, o que obriga sempre a um torcer pelo êxito do outro. Cada componente de uma equipe é dependente dos demais e isso traz um processo de socialização natural e obrigatório. Segundo MACHADO (1997),existem muitos motivos, responsáveis pelo bom desenvolvimento e desempenho na aquisição e manutenção de habilidades. Geralmente as atividades que requerem maior participação, com mais movimentos, concentram maior número de motivos dos envolvidos, fazendo com que tenham maior interesse e desafios, o que por si só já é estimulante e motivador. Essas características singulares do voleibol, citadas por BOJIKIAN, (1999), são alguns dos fatores que podem motivar as crianças e adolescentes para a prática do voleibol. Entre eles pode-se acrescentar a família, o professor de educação física e o próprio treinador. Para LAWTHER (1973), faz parte das características dos adolescentes experimentar novos desafios para pôr em evidência suas potencialidades. Para isso, encontra-se nos clubes de iniciação

3 desportiva ou escolinhas, através das competições, e treinamentos direcionados, que favoreça o progresso pessoal do atleta, o ambiente ideal para o desenvolvimento dessas características. O comportamento de associar-se a grupos é tratado na literatura em Psicologia Desportiva como afiliação. ALDERMAN (1984), identifica em seus estudos, algumas tendências que explicam o porque das pessoas buscarem a afiliação esportiva: a) medo do isolamento; b) necessidades de auto-avaliação e c) auto-estima. Essas evidências encontradas pelo autor, podem explicar porque crianças em isolamento social temporário ficam ansiosas e respondem a isso procurando afiliação com outras pessoas, explicando, parcialmente, porque preferem jogar com amigos, ao invés de jogar sozinhas. Como também pode ter grandes implicações para explicar porque os grandes grupos esportivos ou equipes esportivas são mais atraentes para as crianças do que os relacionamentos solitários ou esportes individuais. GALLAHUE & OZMUN (2001), dizem que uma das forças mais poderosas do final da infância e durante a adolescência é a necessidade de pertencer a um grupo. A necessidade dos adolescentes identificarem-se como membro de um time ou de clube, freqüentemente, desperta o interesse na atividade física. A popularidade de certas atividades em grupo, no esporte juvenil, é, em grande parte, atribuível à necessidade de afiliação. Segundo GAYA & CARDOSO (1998) as motivações que definem as atividades desportivas, parecem ser: melhorar as habilidades, passar bem, vencer, vivenciar emoções, desenvolver o físico e o bem estar. Assim, o tipo de motivação, pode definir a orientação de jogar. Portanto, o que interessa não é a vitória contra um adversário, mas sim o progresso pessoal. Para SCALCAN e outros (1999), o principal fator pela procura da prática esportiva continua sendo à busca da ludicidade, divertimento e aprimoramento de suas habilidades motoras. A competição deve ser estimulada apenas para aqueles que demonstrem esse tipo de interesse dentro do esporte organizado. Para GAYA & CARDOSO (1998), há falhas no aspecto educativo, quando se conserva todo um espírito que valoriza a seleção, a vitória, e não respeita as capacidades e as necessidades individuais. Muitas vezes, as crianças são levadas a competir, mesmo quando não estão preparadas e sem que haja um equilíbrio entre os participantes, causando uma grande frustração entre as perdedoras em relação ao desporto. O importante é que haja um equilíbrio entre o jogo de cooperação (lúdico) e/ou o jogo competitivo (agonístico) que o motiva na busca pela vitória, isso é de extrema importância para a criança (BRAUNER,1994). Tendo como parâmetros os estudos sobre motivação e a prática esportiva, em especial o Voleibol, por ser o esporte que mais se popularizou nas ultimas décadas, objetivou-se no presente estudo verificar os fatores motivacionais que influenciam adolescentes de anos para a prática no voleibol. Metodologia Fizeram parte da amostra 75 meninas na faixa etária de anos, pertencentes às Escolinhas de Voleibol de Escolas Estaduais e Particulares de Santa Maria.Como instrumento metodológico utilizou-se o QMAD- Questionário de Motivação para Atividades Desportivas adaptado de Serpa e Farias (1992) para a língua portuguesa do PMQ- Participation Motivation Questionaire de Gill et al. (1983). Na análise dos motivos para a prática do esporte, estes foram classificados em seis categorias, de acordo com PASSER (1981) as categorias foram as seguintes: a) afiliação (AFI) que inclui os motivos de estar com os amigos; encontrar novos amigos ; meus amigos querem que eu jogue ; gostar de trabalho em equipe; gostar de espírito de equipe ou pertencer a uma equipe, b) desenvolver habilidades (HAB) incorpora os motivos de melhorar as habilidades; aprender novas habilidades e ir para um nível maior, c) excitação e desafios (EXC/DES) estão incluídos os motivos de gostar de estímulo ; gostar de ação ; gostar de competir ; gostar de desafios, d) reconhecimento e status (REC/STA) estão os motivos de gostar de vencer ; querer ser notícia ; fazer o que é bom ; gostar de ganhar status social, e) aptidão (APT) incluí os

4 motivos de querer ficar em forma ; gostar de fazer exercícios ; querer ser fisicamente apto; f) liberação de tensões (L/TEN)apresenta os motivos de querer extravasar tensão e querer ganhar energia. Resultados e discussão Motivos que levam adolescentes de anos a praticarem o Voleibol Quadro 1. Percentual de preferência dos fatores motivacionais que levam as adolescentes de para prática do Voleibol. Os resultados indicaram que o fator motivacional mais relevante para o envolvimento das adolescentes no voleibol, são: Excitação e Desafios com (77%) da preferência, seguido de Afiliação (69%), Desenvolver Habilidades (65%), Reconhecimento e Status (45%), Aptidão (40%) e Liberar Tensões (30%). Outro motivo que merece destaque e não foi incluído nas categorias de fatores motivacionais, e sim utilizado somente como auxílio ao questionário, é o de "Ter Alegria", com (100%). Na presente pesquisa pode ser reafirmado o que LAWTHER (1973), coloca sobre a característica dos adolescentes de almejarem novos desafios, evidenciarem suas potencialidades, pois foi verificado que, 77% da preferência dos fatores motivacionais para a pratica do voleibol nas adolescentes, foi a busca de Excitação e Desafios. Esse fator motivacional, se contra muito próximo do fator Desenvolver Habilidades onde foi verificado (65%) da preferência. Mostrando que as pessoas, vão em busca da superação dos desafios, a medida que se envolvem com as habilidades específicas do esporte. Estes fatores podem ser justificados por ser o voleibol um esporte que requer ações rápidas e precisas, onde a participação integrada de seus jogadores não pode falhar. Tornando-se dessa forma um esporte interessante e desafiador, o que por si só já é estimulante. Esse aspecto, segundo MACHADO (1997) faz com que o praticante esteja na constante busca do desenvolvimento e manutenção das habilidades específica do voleibol, mantendo assim o seu interesse no esporte. Essa busca em aprender novas habilidades, é a tendência dos esportes por toda a história, e na maioria das civilizações do mundo, não poderiam ser explicadas se eles não trouxessem prazer, alívio de tensões e alegria no desempenho. Outro fator importante a ser analisado é a afiliação, que na presente pesquisa reafirma-se o que ALDERMAN (1984) e GALLAHUE & OZMUN (2001), colocam sobre a necessidade de afiliação apresentada pelos adolescentes, pois esse fator apresentou 69% da preferência para a prática do voleibol em adolescentes. Esses índices podem ser explicados, pela necessidade dos adolescentes, de pertencerem a algum grupo, seja ele esportivo, religioso,etc., pois esses servem como um referencial de grande valor na formação da personalidade de adolescentes, favorecendo o desenvolvimento da auto-estima, auto-avaliação, cooperação, etc. E também pode ser justificada essa preferência, por ser o voleibol um esporte que apresenta caráter socializador natural, pelas suas características peculiares, é um esporte participativo, fazendo com que seus atletas tenham que se interrelacionarem ativamente e de forma dependente um dos outros. Este fator motivacional de afiliação, estar entre outros, ou fazer parte de um grupo, está intimamente ligado ao motivo de Ter Alegria quando se pratica uma modalidade esportiva,

5 que em nosso caso, com as adolescentes atingiu 100% da preferência. Pode-se estar alegre, ou ter alegria quando se está só, mas o fator social das atividades esportivas estimula este estado emocional, "estar Alegre". Este aspecto, segundo PIKUNAS (1973); LAWTHER (1973) o adolescente anseia por fazer parte de novos grupos, por planejar, fazer viagens e interessar-se por novas atividades. Eles gostam dos riscos e das emoções das competições, buscando no esporte fugir ao tédio, às ansiedades ou simplesmente à rotina dos trabalhos e deveres cotidianos. Os resultados encontrados no presente estudo vão ao encontro dos encontrados por Gould apud SCALCAN, BECKER JR. & BRAUNER (1999), onde identificou como principais fatores motivacionais que influenciam na prática desportiva: melhorar as habilidades, vencer, vivenciar emoções, desenvolver o físico, o bem-estar e fazer amigos, também corroboram com os achados por PAIM (2001); (2001) onde o motivo mais forte para o envolvimento no futebol de meninos e meninas de anos foi, desenvolver habilidades (78%), seguido de excitação e desafios (72%), afiliação (70%) e aptidão (68%) e quando PAIM (2001), em seu estudo sobre os motivos que levam adolescentes a praticarem o futebol em contextos sociais diferenciados, os resultados indicaram que o motivo mais forte para o envolvimento dos adolescentes no futebol estão relacionados a competência desportiva (72%) e saúde (70%), ficando a categoria amizade e lazer com (67%) da preferência. A presente pesquisa também encontrou apoio nos estudos de WANKEL e KREISEL (1985), onde investigaram um grupo de crianças, variando a idade e o esporte. Estes autores concluíram que as razões intrínsecas, tais como, melhorar habilidades (desenvolver habilidades) e estar com amigos (afiliação), eram os motivos mais importantes para participarem do esporte. Os motivos seguintes não foram incluídos nas categorias para análise, somente foram utilizados para auxiliar no formato do questionário, de acordo com GILL (1983), são eles: Gostar de viajar; estar alegre; ter algo para fazer; gostar de técnicos; gostar de usar aparelhos. Dentre esses motivos citados, o que merece destaque é o de "Ter Alegria", com (100%) da preferência, sendo este um fato muito importante a ser considerado pelos profissionais da Educação Física para que, a partir desses dados elaborem suas atividades de maneira mais consciente, tornando sua prática mais prazerosa, alegre e produtiva, atendendo as expectativas dos praticantes. Para SCALCAN e outros (1999), o principal fator pela procura da prática esportiva continua sendo a busca da ludicidade, divertimento e aprimoramento de suas habilidades motoras. A competição deveria ser estimulada apenas para aqueles que demonstrassem esse tipo de interesse dentro do esporte organizado. A ênfase excessiva na competição, segundo GALLAHUE & OZMUN (2001), é muitas vezes citada como razão para a desistência em atividades desportivas, juntamente com a fadiga produzida por excesso de treinamento e ensino inadequado. O conhecimento dos fatores que envolvem a motivação, é importante para o professor de Educação Física Escolar e de Clubes Esportivos, pois ele não trabalha apenas com atletas, mas, principalmente, com alunos que são obrigados a freqüentar as aulas. Com isso, o professor precisa estar atento ao grupo, pois nem todos os seus alunos encontram prazer ou estão interessados nas atividades oferecidas durante suas aulas. Muitas vezes, isto pode acontecer em razão do alto nível de exigência do docente ou mesmo ao contrário, pelo baixo nível de atividades, o que seria relativo aos alunos que estivessem mais adiantados no seu desenvolvimento físico, como no caso específico dos desportistas ( MACHADO, 1997). Sabe-se que o esporte oferece muitos benefícios a seus praticantes, porém, um equilíbrio saudável entre a competição e a cooperação deve ser mantida. O reconhecimento da necessidade básica de afiliação deve alertar professores, treinadores e pais para o papel das atividades físicas, jogos e esportes como agentes socializadores. Conclusão

6 Uma apreciação global do estudo efetuado indica as seguintes conclusões: Os fatores motivacionais que levaram as 75 adolescentes de anos, à prática do voleibol pertencentes às Escolinhas de Voleibol de Escolas Estaduais e Particulares de Santa Maria, foram: Excitação e Desafios, que foi o mais citado, seguido de Afiliação, Desenvolver Habilidades, Reconhecimento e Status, Aptidão e Liberar Tensões. Outro motivo que merece destaque é o de "Ter Alegria", o qual foi citado por todas as adolescentes participantes. Referências bibliográficas ALDERMAN, R. Psychologia Behavior in Sport. Philadelphia: W. B. Saunders, 1984 BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando Voleibol. Guarulhos: Phorte Editora, BRAGHIROLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A. et. al. Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 21 e. d., BRAUNER, M. R. G. El profesorado en los programas de iniciación al baloncesto: Análisis empírico y propuesta pedagógica. Tesis doctoral. Universidad de Barcelona, CRATTY, B. J. Psicologia no esporte. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw-Hill, Gallahue, D. L. & Ozmun, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 1 ed., GAYA, A & CARDOSO, M. Os fatores motivacionais para a prática desportiva e suas relações com o sexo, idade e níveis de desempenho desportivo. Revista Perfil. Porto alegre: Editora da UFRGS. Ano 2, N. 2, GILL, D. & GROSS, J. & HUDDLESTON, S. Participation motivation in youth sports. International Journal of Sport Psychology, LAWTHER.J,D. Psicologia Desportiva. Rio de Janeiro: Forum editora LTDA,1973. MACHADO, A. A. Psicologia do Esporte-Temas emergentes. Jundiaí: Ápice, MAGGIL, R. A Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, MURRAY, E. J. Motivação e Emoção. Rio de janeiro: Zahar Editores, PAIM, M.C.C. Fatores motivacionais e desempenho no futebol. Revista da Educação Física da UEM. Maringá, V.12, N 2, p , PAIM, M. C. C. Motivos que levam adolescentes a praticarem o futebol. Lecturas Educación Física Y Deportes. Revista Digital. Buenos Aires. Diciembre, Nº 43, 2001 PASSER, M. W. Children in sport: Participation motives and psychological stress. Quest, 33 (2): , PIKUNAS, J. Desenvolvimento Humano: Uma ciência emergente. São Paulo: Mc Graw- Hill do Brasil,1979. RODRIGUES, P. A Motivação e Performance. Monografia de Final de curso não publicada, Rio Claro: UNESP, SCALCAN, R..M., BECKER JR.,B. & BRAUNER, M.R.G. Fatores motivacionais que influem na aderência dos programas de iniciação desportiva pela criança. Revista Perfil. Porto Alegre: Editora da UFRGS. Ano 3, N. 3, SAWREY, J. M. & TELFORD, C. W. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, WANKEL, L. M. & KREISEL, P.S.J. Factors underlying enjoyment of youth sports: Sport and age group comparisons. Journal of Sport Psychology, 7 (1): 51-64, 1985.

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