Apesar da organização estratégica ser muito comentada nos bastidores empresariais, ela é, na maioria das vezes, mal aplicada nas empresas.
|
|
- Leonor Clementino Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Organização e Abordagens Estratégicas 1.1 Organização Estratégica: O que é isso? Nesta aula, teremos a oportunidade de verificar os vários aspectos relacionados à organização estratégica. É de conhecimento comum que para a organização ser estratégica é necessário que seja desenvolvida depois do planejamento estratégico da empresa. Ela deve servir de suporte estrutural, através da adequada distribuição e alocação de seus recursos, para que a empresa possa alcançar, os resultados estabelecidos pelo planejamento estratégico. Apesar da organização estratégica ser muito comentada nos bastidores empresariais, ela é, na maioria das vezes, mal aplicada nas empresas. Esta falsa utilização acontece, principalmente com o planejamento estratégico e a organização estratégica. A maioria das empresas afirma ter estes dois componentes da administração estratégica, mas, na realidade, o que possuem são outros instrumentos administrativos. Este fato provoca uma série de problemas para as empresas, para os quais nós tentaremos proporcionar uma solução efetiva. 1.2 Conceito A organização estratégica pode ser definida como a otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir ativamente com as realidades e cenários ambientais. Existe uma dificuldade natural em se estabelecer um modelo para o desenvolvimento de uma organização estratégica nas empresas. No entanto, apresentamos uma abordagem que pode, em muito, facilitar o trabalho dos gestores nas empresas, quando da decisão de desenhar uma organização estratégica. Podemos considerar a organização estratégica um dos itens de estrutura organizacional nas empresas. Informamos, que é o tipo mais moderno de organização, mas não deixa de se enquadrar no conjunto de outros tipos de estruturação nas empresas.
2 De fato, os tipos tradicionais de estrutura organizacional podem ter a idéia estratégica. No entanto, iremos observar que a organização estratégica tem um plus que otimiza a alocação dos recursos da empresa diante da sua interação ativa para com os fatores ambientais. Para iniciar, apresentamos um conceito de estrutura organizacional. A estrutura organizacional é o conjunto de autoridades, comunicações, responsabilidades e decisões das unidades organizacionais de uma empresa. Devemos delinear a estrutura organizacional, considerando as funções da administração como um instrumento para facilitar o alcance dos objetivos estabelecidos. Assim, percebemos que a estrutura organizacional não é estática. O organograma é a representação gráfica dessa estrutura. A estrutura organizacional é dinâmica, principalmente quando consideramos seus aspectos informais que aparecem através da caracterização das pessoas que participam de seu esquema. A realidade estratégica da estrutura organizacional está muito relacionada com este dinamismo. Os profissionais que adotam a filosofia da satisfação deixam de lado o problema da estrutura organizacional. Isso acontece porque as propostas de mudança estrutural geralmente encontram oposição. Os planejadores tentam evitar considerações sobre a estrutura organizacional. Já os planejadores que adotam a filosofia da adaptação, vêem as mudanças na estrutura organizacional como um meio eficaz de melhorar o rendimento do sistema. Mesmo com estas três filosofias de planejamento apresentando diferentes formas de interação com a estrutura organizacional, devemos considerar que existe um processo natural, que nem sempre é observado, normalmente por interesses pessoais que se sobrepõem aos interesses da empresa. Podemos considerar os interesses empresariais como os resultados naturais dos interesses pessoais de seus principais gestores. Vale ressaltar, que na maioria das vezes os interesses pessoais interrompem este processo evolutivo e simplesmente depositam nos para a empresa, dentro de uma estrutura forçada e interesseira de poder pessoal. Os gestores devem adotar precauções evitando este problema para o desenvolvimento da organização estratégica empresarial. Na nossa abordagem de delineamento de organização estratégica, consideraremos seus níveis de influência, de abrangência e condicionantes. 2. Os três níveis da Organização Estratégica. 2.1 Vamos iniciar pelo nível de influência. Existem três níveis de influência no desenvolvimento de uma organização estratégica: estratégico, tático e operacional. Os níveis de influência estão relacionados aos tipos de planejamento na empresa. Nível estratégico de influência: consideramos o planejamento estratégico como uma metodologia gerencial que permite ao gestor estabelecer o destino a ser seguido pela empresa, com o objetivo de conseguir um nível de otimização entre a empresa e o seu ambiente. Logo, o nível estratégico de influência considera a estrutura organizacional da empresa a melhor forma de interagir com o ambiente.
3 O processo de influência na organização estratégica acontece, predominantemente, da parte de cima da pirâmide da estrutural organizacional para a parte de baixo. Os outros dois níveis de influência (tático e operacional) ocorrem como matéria prima de uma realidade para o processo de decisão da empresa. Nível tático de influência: a finalidade do planejamento tático é otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo. O nível tático de influência considera o conjunto de aspectos homogêneos da organização estratégica da empresa. Para ilustrar uma influência do nível tático, podemos citar a divisão de uma área industrial em duas áreas (produção e técnica) para se ter melhor administração dos recursos da empresa. Nível operacional de influência: podemos considerar o planejamento operacional, como a formalização através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implementação estabelecidas. Neste planejamento, criamos condições para a adequada realização dos trabalhos diários da empresa. Percebemos que o nível operacional considera uma parte específica da organização estratégica da empresa. A alteração da estrutura organizacional da área de sistemas com a criação de uma unidade organizacional responsável pelas atividades de organização e métodos ilustra um exemplo de influência do nível operacional. Esta situação não apresenta ligação entre os aspectos ambientais e internos da empresa, portanto, podemos afirmar que não existe influência estratégica, existe influência operacional. 2.2 Agora vamos aprender o nível de abrangência da organização estratégica. O gestor pode considerar três níveis de abrangência no desenvolvimento da organização estratégica. São eles: a) Nível corporativo: se consolida, pelo delineamento e acompanhamento dos objetivos, estratégias e políticas corporativas. b) Nível de UEN: se consolida pela administração que busca resultados. c) Nível de empresa: representa o sistema menor para o delineamento da organização estratégica. Prezados alunos, chamo a atenção neste tópico para dizer que, apesar de cada um desses três níveis de abrangência da organização estratégica apresentar um tratamento específico, podemos considerar, que cada um deles permite o adequado desenvolvimento da organização estratégica das empresas. Quando abordamos a palavra empresa, consideramos como o sistema a ser analisado, ou seja, o todo do processo. 2.3 Enfim, condicionantes da Organização Estratégica. Neste tópico, analisaremos os fatores que condicionam o estabelecimento de uma organização estratégica. a) Fator humano: todo gestor deve trabalhar com e através de pessoas. E são estas pessoas que realizam os trabalhos que permitem que os objetivos da empresa sejam alcançados. A eficiência de uma organização estratégica também depende do valor e da integração das pessoas. Logo, no desenvolvimento de uma organização estratégica eficiente, devemos levar
4 em consideração, o comportamento e os conhecimentos das pessoas que irão desenvolver as funções que lhes serão atribuídas. b) Fator ambiental empresarial: o conjunto de todos os fatores externos à empresa que, de forma direta ou indireta, proporcionam ou recebem influência sobre a referida empresa é considerado o ambiente. Quando consideramos este fator, devemos analisar o processo de relacionamento entre a empresa e seu ambiente. Este aspecto não está relacionado apenas a uma estratégica inicial à época da constituição da empresa, mas também a avaliação continuada das constantes mudanças no ambiente da empresa e ao efeito dessas mudanças em seu processo de organização estratégica. Neste cenário, os gestores também devem considerar a análise de decisões, na qual são identificadas as decisões administrativas necessárias para se dirigir uma empresa e as relações entre elas. a) Fator sistema de objetivos, estratégias e políticas: este fator é um dos principais para interligar a organização estratégica com o planejamento estratégico anteriormente estabelecido. Quando os objetivos, as estratégias e as políticas estão bem definidos e claros, é mais fácil organizar, pois se conhece o que esperar de cada membro do grupo que compõe a empresa. b) Fator tecnologia: a tecnologia é considerada como o conjunto de conhecimentos que são utilizados para operacionalizar as atividades da empresa para que seus objetivos possam ser alcançados. O fator tecnologia é um condicionante que está em constante interação com a organização estratégica. Para finalizar, a organização estratégica é a otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir ativamente com as realidades e cenários ambientais. Ela pode aparecer de várias formas estruturais nas empresas, no entanto, a mais moderna é através da administração corporativa e de UEN. 3. Abordagens estratégicas nas diversas unidades funcionais da organização 3.1 Introdução Quando pensamos na competição estratégica como o processo de perceber novas posições, buscamos fidelizar os clientes já atendidos por posições existentes e em atrair novos clientes para o mercado. Podemos citar como exemplo: as grandes lojas que oferecem especialização de mercadorias numa mesma categoria de produtos conquistam fatias do mercado até então dominadas pelas lojas de departamento, que proporcionam uma seleção mais limitada em várias categorias de produtos. No início, as empresas estabelecidas e os novos empreendedores enfrentam praticamente os mesmos desafios na descoberta de uma posição estratégica. Na prática, os novos desfrutam de uma vantagem. Normalmente, os posicionamentos estratégicos não são óbvios e sua descoberta exige muita criatividade. Os iniciantes muitas vezes descobrem posições únicas que estavam disponíveis mas simplesmente não eram consideradas pelos concorrentes estabelecidos. A empresa A, por exemplo identificou um grupo de clientes que havia sido desconsiderado ou estava sendo atendido de maneira deficiente. A empresa B que entrou no mercado de automóveis usados,
5 baseia se numa nova maneira de desempenhar as atividades: reforma dos automóveis, boa garantia dos produtos e utilização de financiamento próprio. As novas empresas são capazes de prosperar, através de uma posição já ocupada por um concorrente que foi perdendo lugar em decorrência de anos de imitação e de ampliação. Os novos de outros setores criam outras posições, a partir de atividades diferenciadas. A empresa B conta com forte apoio na gestão dos estoques, no crédito e em funções típicas do varejo. Com maior freqüência essas novas posições surgem da própria mudança. Aparecem novos grupos de consumidores e de ocasiões de compra. Com o desenvolvimento da sociedade aparecem novas necessidades, novos canais de distribuição, novas tecnologias, novos equipamentos e sistemas de informação se tornam públicos. No momento em que ocorrem essas mudanças, as empresas iniciantes, livres do ônus da longa tradição no setor têm condições de perceber com mais facilidade o potencial de uma nova forma de competição. Ao contrário dos concorrentes, os iniciantes são mais flexíveis, pois não enfrentam a necessidade de conciliações com as atividades atuais. Imaginem a empresa C, do setor de móveis. A vitrine de exposições exibe algumas mercadorias. Uma área talvez contenha quinze sofás, outra área dez mesas de jantar. Esses itens representam apenas uma pequena parte das escolhas disponíveis para os clientes. Vários catálogos contendo amostras de tecidos, madeiras ou alternativas de estilos oferecem muita variedade de produtos. Geralmente, os vendedores acompanham os clientes através da loja, respondendo indagações e ajudando o seu público alvo a navegar nessas opções. Quando o cliente escolhe um produto, o pedido é repassado ao fabricante terceirizado. Com pensamento positivo, os móveis serão entregues em sua residência em seis ou oito semanas. Essa cadeia de valores aumenta a personalização e o serviço a um custo muito alto. Por outro lado, a empresa A atende um cliente que está feliz em trocar serviço por custo. Vejamos: em vez de ter um vendedor que segue os clientes por toda a loja, ela utiliza um modelo de self service baseado em exposições na própria loja. Esse comportamento não deixa lugar para dúvidas. Em vez de confiar totalmente em fabricantes terceirizados, a empresa A desenha os próprios móveis modulares de baixo custo e prontos para montar. Em grandes lojas todos os produtos são exibidos em lugares parecidos com salas reais, de modo que o cliente não precise de um decorador para ajudá lo a combinar as peças. No mesmo local das exposições mobiliadas, encontra se um depósito com os produtos em caixas. O carregamento e a entrega são feitos pelos clientes. Uma boa parte desse posicionamento de baixo custo decorre do trabalho dos próprios clientes. A empresa A oferece inúmeros serviços extras não disponíveis nos concorrentes. Por exemplo: creches existentes nas lojas e ampliação das horas de atendimento. Normalmente, esses serviços são adequados às necessidades dos clientes, geralmente jovens, provavelmente com filhos (mas sem babá), que precisam trabalhar e necessitam fazer suas compras em lojas pouco usuais. 3.2 Como essas estratégias são desenvolvidas? Alunos, para facilitar a nossa análise, vamos considerar as funções abaixo como as principais funções de uma empresa. I. Função Marketing
6 O executivo de marketing precisa considerar os seguintes aspectos: a) Quanto ao sistema de distribuição da empresa: a forma de atuação dos vendedores; os distribuidores e representantes; quantidade e capacidade de canais de distribuição; formação de preços; políticas com as vantagens e desvantagens. b) Quanto à análise dos produtos: nome; composição básica; embalagem com especificações; transporte; participação de mercado; vantagens básicas, analisando qualidade, preço e promoção; desvantagens. c) Quanto à pesquisa de mercado, que representa um dos aspectos mais importantes: dados gerais de mercado; opinião dos clientes e dos canais de distribuição; análise das tendências de mercado; fontes de sugestões sobre o produto e o mercado; aspectos da sazonalidade e do modismo do produto. d) Quanto à força de venda: localização; fontes de recrutamento; como são estabelecidas as metas de vendas; quais os critérios de avaliação. e) Quanto aos novos produtos: como são idealizados, selecionados, lançados e avaliados. f) Quanto à promoção e propaganda: orçamento por produto, período e mídia; processo de pesquisa; alternativas de mídia (revistas, catálogos, rádio, jornal, TV etc); os critérios para escolha da veiculação; as formas de elaboração do texto; a maneira de coordenar todo o processo. g) Quanto às políticas mercadológicas: estabelecimento de preços, descontos por quantidade, devolução de mercadorias; escolha de revendedores e pagamentos de comissões. h) Quanto à organização do departamento de marketing: tipo de departamentalização; distribuição das tarefas e responsabilidades; capacitação e interação.
7 Para a nossa disciplina, Empreendedorismo e Estratégia de Negócios, as próximas funções serão analisadas de maneira simplificada. II. Função Finanças Facilitando o processo decisório do gestor... a) Análise dos índices financeiros: Os dados e informações são pesquisados nos balanços e comparados na própria empresa, verificando alguns exercícios anteriores, bem como outras empresas que apresentam similaridade (setor, tamanho...). Os índices poderão ser classificados de acordo com os tipos de medidas aos quais se propõem. O gestor poderá trabalhar com os seguintes índices: índice para medidas de lucratividade; índices para medida e liquidez; índices de ativos; índices de dívidas; índices de medidas de alavancagem; índices de medidas de rotação. III. Função Produção Para desenvolver estratégias referentes a esta função, precisamos considerar os seguintes aspectos: Instalação industrial; Equipamentos e instalações: Processo produtivo; Programação e controle da produção; Qualidade: Sistema de custos industriais; Pesquisa e desenvolvimento; Suprimentos; Organização da fábrica. IV. Função Recursos Humanos Alguns dos aspectos que o gestor deverá considerar para a sua estratégia são:
8 Quais as atitudes e o grau de importância que a alta administração dá ao assunto fator humano na empresa? Qual a eficácia dos programas de recrutamento, seleção e admissão de pessoal? A empresa é sindicalizada? Qual é o índice de rodízio de funcionários? Qual é o tipo de reivindicações dos funcionários? Existe um plano de cargos e carreiras? Existe uma política de benefício social? Qual o clima organizacional? Em síntese, para realizar uma abordagem estratégica em uma empresa é necessário conhecer as diversas unidades funcionais da organização. Esse conhecimento permite que o gestor tenha um raio X geral da empresa e do seu ambiente. A partir daqui, o gestor estabelece onde a empresa deverá chegar e como esta nova posição será alcançada.
Unidade II EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS. Profª. Claudia Leão
Unidade II EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS Profª. Claudia Leão Estudaremos nesta unidade Vantagens competitivas. Estratégia de negócio. Vantagem competitiva Difícil de imitar. Exclusiva. Sustentável.
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisDisciplina:OS&M Prof Ms Keilla Lopes Assunto: ORGANIZAÇÃO ( Estrutura Organizacional) AULA 4 II parte
Disciplina:OS&M Prof Ms Keilla Lopes Assunto: ORGANIZAÇÃO ( Estrutura Organizacional) AULA 4 II parte MONTAGEM DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. COMPONENTES 2. CONDICIONANTES
Leia maisModelo Geral do SIG 18/11/2014. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG
Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014. Todos direitos reservados. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG Modelo Geral do SIG Planejamentos Fator Humano SIG Estrutura
Leia maisGestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CONSOLIDANDO APRENDIZAGEM 1 Revisão da Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo
Leia maisProf. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio Missão Análise do Ambiente
Leia maisUnidade II EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS Unidade II 7 ABORDAGENS ESTRATÉGICAS NAS DIVERSAS UNIDADES FUNCIONAIS DA ORGANIZAÇÃO 7.1 Introdução Quando pensamos na competição estratégica como o processo
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA
ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA APRES ENTAÇÃO O mundo globalizado está em constante transformação em função da implementação de novas tecnologias ao ambiente dos
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisGestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo
PLANO DE NEGÓCIOS Faça você mesmo INTRODUÇÃO É um instrumento que visa estruturar as principais concepções e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisCURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS3/CS4. Prof. Breno Brito. Apostila 4 O DEPARTAMENTO DE MÍDIA
CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS3/CS4 DESENVOLVIMENTO DE CAMPANHA Apostila 4 O DEPARTAMENTO DE MÍDIA SETEMBRO 2008 O DEPARTAMENTO DE MÍDIA Se o Marketing, por meio de todas
Leia maisCanais de distribuição. Logística
1 Canais de distribuição Logística 2 Canais de distribuição Conceitos: Inbound Logistics ou logística de suprimento = processo de abastecer a manufatura com matéria-prima e componentes; Outbound Logistics
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia maisAULA 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING PROFA. NATHÁLIA SANTOS
AULA 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING MARKETING 2 O MARKETING... Não é acidental: Demanda processo de planejamento e execução Uso de ferramentas
Leia maisGestão Empresarial. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Gestão Empresarial RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.1. Objetivos da aula Definir os conceitos de administração e organização;
Leia maisOrganização - Estrutura Organizacional
Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades
Leia maisFaturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11
Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$
Leia maisGESTÃO DE MARKETING. Marketing é o processo de. estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse.
GESTÃO DE MARKETING (55) 84110601 Marketing é o processo de estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse. Nickels & Wood (1999) O objetivo do marketing
Leia maisBalanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira
Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisPCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2012)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2012) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 1992 C/H 102 Aspectos histórico/evolutivos; Administração da produção e seus aspectos gerenciais
Leia maisSistemas de Informação na Empresa
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisTIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Duração: 12 horas de consultoria
TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Investimento: R$ 1.440,00 Duração: 12 horas de consultoria Consultoria na empresa: Estratégias para recrutamento e seleção Aprenda técnicas e conhecimentos
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisFunções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos
Funções da Administração Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos 1 Funções Administrativas Escola Clássica = Fayol = PO3C Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e
Leia maisTEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
TGA II TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Henri Fayol (1841-1925) TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO As Funções Básicas da Empresa Funções técnicas: relacionadas com a produção de bens ou serviços da empresa.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Teoria Geral da Administração Professora: Daniele Campos Grupo: Cassius Silva Abreu Italo B. Leão Bettega Luiza Cunha de Menezes Natália Souto Pereira Raphael Gebhard Martins
Leia maisAqui você escolhe o curso que deseja fazer de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa.
Aqui você escolhe o curso que deseja fazer de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Aprender a Empreender Objetivo: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes sobre
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Nome: André Luís Belini
Leia maisObjetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09
Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor
Leia maisAE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques
Leia maisTeoria da Administração. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Teoria da Administração RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.6 Organização Objetivos da aula Definir os conceitos de organização,
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisRESUMO. Exercício Resolvido
RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos
Leia maisGestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender
Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade para ler o conteúdo que
Leia maisDesconto de 10% para pagamento à vista
PALESTRA: Quem sabe do assunto merece ser escutado, certo? Em uma PALESTRA, especialistas de áreas variadas dividem suas experiências e conhecimentos com o público ouvinte. Ou seja, palestra se trata de
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE CURSOS
INSCRIÇÕES ON LINE PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2017 Aqui você escolhe o curso que deseja fazer, de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Tudo pela
Leia maisÍNDICE. Vendas -3- CAPÍTULO 4 VENDAS PESSOAIS VENDAS PELO TELEFONE TELEMARKETING VENDA TÉCNICA... 56
Vendas -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 VENDAS... 07 ETAPAS QUE COMPÕEM A VENDA... 09 FORMAS DE PROJEÇÃO DE VENDAS... 11 INFLUÊNCIAS INTERNAS NA ATIVIDADE DE VENDAS... 14 IMPORTÂNCIA DAS VENDAS PARA SOCIEDADE...
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS
EMENTA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS DISCIPLINA: Estratégias Competitivas e BSC EMENTA: Organização e ambiente organizacional, Desafios estratégicos e adaptação estratégica. Abordagens recentes a respeito
Leia maisAPÊNDICE A CARO (A) EMPRESÁRIO (A):
APÊNDICE A CARO (A) EMPRESÁRIO (A): ESTA ENTREVISTA FAZ PARTE DE UMA PESQUISA (DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL) ACADÊMICA DESENVOLVIDA NA DISCIPLINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MINISTRADA PELO PROFESSOR ROBERTO
Leia mais+ PLANO DE NEGÓCIO = SUCESSO. Prof.ª Regis luiz gomes
EMPREENDEDORISMO + PLANO DE NEGÓCIO = SUCESSO Prof.ª Regis luiz gomes PLANO DE NEGÓCIO O QUE É? É UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES QUE PERMITEM AO EMPREENDEDOR DECIDIR COM MAIS SEGURANÇA SOBRE O NEGÓCIO,
Leia maisRelatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade
Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo de Andrade Frederico Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Sobral/2015 Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo
Leia maisAdministração Matriz - Agosto
Administração Matriz - Agosto 1º PERÍODO Pré-requisito Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração 80 4 4 - Tecnologia da Informação 60
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisO conceito apresentado é bem amplo, isso facilita a interligação com o conceito de administração estratégica que veremos adiante.
Caros alunos, nessa primeira aula vamos apresentar os conceitos fundamentais da Administração Estratégica. Sejam bem vindos à Disciplina Empreendedorismo e Estratégia de Negócios. Tenham uma boa leitura!
Leia maisVantagem Competitiva com SI
Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal
Leia maisOrganização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização
Organização, Sistemas e Métodos Aula 5 Departamentalização OSM Comunicação De Gerente Geral para Gerente de Divisão Nesta sexta-feira, por volta das 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área.
Leia maisGovernadoria. Secretaria da Educação
Fonte: http://centraldefavoritos.wordpress.com/2010/12/23/estrutura-eestrategia-organizacional/ em 25 de agosto de 2013 MC CURSOS PROF. ROBERTO CÉSAR Estrutura e Estratégia Organizacional. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas.
NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. - Recrutamento e Seleção. Treinamento e Desenvolvimento. Incentivos
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br CONCEITO BÁSICO DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Função Organização: Organização da empresa é a ordenação e o agrupamento de atividades
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DIGITAL NA VIA VAREJO
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL NA VIA VAREJO FLAVIO DIAS UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DA VIA VAREJO REDUÇÃO DO CUSTO DE SERVIR COM GANHOS TAMBÉM PARA O CLIENTE OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DO MARKETING
Leia mais04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.
TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento
Leia maisDisciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Departamentalização
Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Departamentalização Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela
Leia maisPRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO À TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO O que é Administração? Administração vem do latim Ad = direção ou tendência para algo. Minister = subordinação ou obediência
Leia maisFundamentos de Excelência em Operações. EAD Aula 2 Leonardo Gomes
Fundamentos de Excelência em Operações EAD 0762 - Aula 2 Leonardo Gomes Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Trilogia dos Processos O que é
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisUm retrato do empreendedor do varejo brasileiro
Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro Julho 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Comércio Varejista de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 605 casos, gerando um
Leia maisBriefing Geral. to brief : resumir
http://www.mxstudio.com.br/forum/index.php?showtopic=3389 Briefing Geral to brief : resumir Briefing: resumo; conjunto de dados fornecidos pelo anunciante para orientar a sua agência na elaboração de um
Leia maisGestão Estratégica: Obtenção de uma vantagem competitiva duradoura
Gestão Estratégica: Obtenção de uma vantagem competitiva duradoura (Unique Value Proposition) MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1.240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento:
Leia maisInformações de marketing
Pesquisas Mercadológicas Informações de Marketing Informações de marketing O Sistema de Informações de Marketing (SIM) possibilita que a empresa organize um fluxo de informações necessárias para a tomada
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS 3. Identificação dos Processos Organizacionais 3.1 Macroprocesso Tomando
Leia maisTÉCNICAS DE VENDAS. O Concurso. - Último concurso. - Características da banca. - Objeto de estudo da disciplina
O Concurso - Último concurso - Características da banca - Objeto de estudo da disciplina EDITAL TÉCNICAS DE VENDAS: Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos; análise do mercado,
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente
Leia maisAdministração Mercadológica II
ADMINISTRAÇÃO Administração Mercadológica II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova: Administrador(a)
Leia maisUnidade I. Marketing. Profª. Daniela Menezes
Unidade I Marketing Profª. Daniela Menezes O que é Marketing? Marketing é:...um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo que necessitam e o que desejam com a criação, oferta
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II PROCESSOS GERENCIAIS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisMBA em Gestão do Varejo
MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis Ingresso agosto de 2017 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1426 O MBA em Gestão do Varejo com Ênfase
Leia mais1. RESUMO. A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010):
1. RESUMO A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010): Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os
Leia mais01/06/2010. Marketing Ampliado. Administração de Varejo. tipos de varejo. 1) Níveis de serviços que oferece. 2) Variedade de linhas de produtos
Marketing Ampliado Profa. Adriana existe um tempo para melhorar, para se preparar e planejar; igualmente existe um tempo para partir para a ação Amyr Klynk Comece a ser agora o que você será daqui em diante.
Leia maisEmpresa: Looking for
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA - FUMEP ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA EEP Empresa: Looking for Gabriel B. Dias RA: 201601659 Gabriel Masotti RA: 201301413 Lucas Vitti RA: 201601034 Rafael
Leia maisSistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Leia maisGERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema
Leia maisFunções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.
Funções da Administração Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. 1 Quatro Funções da Administração PODC Planejar é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.063-PR 1 ORGANIZAÇÃO CONCEITO Ordenação e agrupamento de atividades e
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisSumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25
Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola
Leia maisEmpreendedorismo e Legislação Aplicada às MPEs:
CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS SEBRAE-SP CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Nº 2/2017 O SEBRAE-SP - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo, inscrito no CNPJ sob o nº 43.728.245/0001-42, por meio
Leia maisPLANEJAMENTO DE CAMPANHA II
PLANEJAMENTO DE CAMPANHA II MIX DE MARKETING MIX DE MARKETING CONTEXTO EMPRESARIAL MACRO-AMBIENTE MICRO-AMBIENTE EMPRESA MARKETING MIX DE MARKETING Motiva Persuade Cria Preferência Cria Clima Favorável
Leia maisC O M U N I C A D O. 1 O Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (NRCA) fará a matrícula dos alunos do 8 e do 9 semestres na disciplina indicada.
COMUNICADO CEM/IT 2/2017 DIVULGA A RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO
Leia maisRELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Turma: ADM11N - 20171 RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE FUNDAMENTOS DE GESTÃO CENÁRIOS ECONÔMICOS I FUNDAMENTOS DE MARKETING RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE FUNDAMENTOS DE GESTÃO CENÁRIOS
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso Superior de Tecnologia em Logística Campus: Nova Iguaçu Missão O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de gestores
Leia mais3 Decisões de Localização de Instalações
3 Decisões de Localização de Instalações Historicamente, o estudo contemporâneo dos problemas de localização foi iniciado por Alfred Weber, que estudou a localização de uma fábrica com o objetivo de minimizar
Leia mais