I 05 Manteiga e Queijo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I 05 Manteiga e Queijo"

Transcrição

1 I 05 Manteiga e Queijo [Alimentos] 1. Definição da Categoria Esta seção enfoca a categoria de produtos lácteos: manteiga e queijo. Queijos são genericamente classificados como queijos naturais e queijos processados, mas este relatório também examinará outras formas distintas de queijo como aqueles que contém condimentos, carne, vegetais e vitaminas. Números de HS Commodity Manteiga , , Queijo natural , , , -090 Queijo natural para processamento , 30 Queijo processado 2. Tendências de Importação (1) Tendências Recentes na Importação de Queijos e Manteigas <Manteiga> O leite fresco produzido no Japão geralmente é utilizado para fazer bebidas a base de leite comum que desfruta de uma vantagem de preço sobre outros produtos laticínios. Somente uma pequena parte da produção de leite do Japão se destina à fabricação de manteiga. As importações geralmente compensam a falta da manteiga produzida domesticamente em relação à demanda. Para estabilizar o preço da manteiga doméstica, toda a manteiga importada passa em um único canal de importação denominado Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas. Desde 1996, a importação de manteiga teve uma redução para a faixa de 300 a 350 toneladas. <Queijo > A importação de queijo tem crescido estavelmente ano a ano, quebrando a barreira de toneladas pela primeira vez em 2000, totalizando toneladas. O consumo de queijo no Japão está dividido em queijo natural e queijo processado, mas a maioria do queijo importado consiste em queijos naturais, parte dos quais é vendida diretamente para o consumo e outra parte é utilizada como matéria-prima para a fabricação de queijos processados. Em 1996 somente 22,6% da importação do queijo foi para consumo direto, mas em 2000 essa porcentagem aumentou para 33,2%. A demanda está aumentando particularmente para o queijo Parmesão utilizado na comida italiana, assim como o Camembert e outros queijos brancos. A importação de queijos naturais para utilização em queijos processados tem aumentado em função da forte demanda de novos produtos, como queijos fatiados, introduzidos pelos fabricantes de queijo japoneses. Figura 1 Importações de Manteiga e Queijos do Japão ( milhões) (toneladas) Manteiga Queijo Queijo Natural Queijo natural para processamento Queijo processado Unidades: toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importações no Japão) 45

2 O mercado de queijo no Japão tem crescido por nove anos consecutivos e a importação de queijo natural para utilização em queijo processado também tem aumentado. O queijo processado é importado somente em pequenas quantidades, mas essas importações estão crescendo, aumentando de toneladas para toneladas nos últimos cinco anos. (2) Importações por Local de Origem <Manteiga> A importação de manteiga veio principalmente da Nova Zelândia (58,6%) e (22,5%) em A França e a exportam somente pequenas quantidades de manteiga para o Japão em função do alto preço unitário. A França supera a como exportador de manteiga em termo de valor. Figura 2 Principais Exportadores de Manteiga para o Japão Tendências no volume de importação pelos principais exportadores (toneladas) Nova Zelândia Participação na importação da manteiga em 2000 (base em valores) EUA Nova Zelândia França França Nova Zelândia França EUA Outros (União Européia) Unidades: toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) <Queijo > Os principais exportadores de queijo estão na Oceania e Leste Europeu. A lidera com a participação de 43,8%, seguida pela Nova Zelândia (24,3%) e nações membros da Comunidade Européia (total de 26,6%) como a, Alemanha e Holanda. As importações de queijo da têm crescido significativamente nos últimos cinco anos e o queijo australiano tem conquistado seu lugar permanente no mercado japonês. A manteve-se na liderança por um longo tempo como fornecedor de queijo utilizado para a fabricação do queijo processado. Entretanto, recentemente, os esforços de promover as vendas focalizaram o queijo para consumo direto e em 2000, a conquistou 63,1% de participação na importação desta área de produto. Em contraste, as importações da Nova Zelândia mantêm-se estáveis, ficando atrás da como resultado. As importações de queijo da Comunidade Européia também têm caído nos últimos anos, embora as importações da Alemanha tenham atingido o nível de toneladas pela primeira vez. Na importação de queijo processado (produto acabado), a França lidera com a participação de 43,2%, seguida pela (19,3%) e a Alemanha (8,8%). 46

3 Figura 3 Principais Exportadores de Queijo para o Japão Tendências no volume de importação Participação na importação do queijo pelos principais exportadores em 2000 (base em valores) (toneladas) Holanda Outros Nova Zelândia Alemanha Nova Zelândia Nova Zelândia Alemanha Holanda Outros (União Européia) Unidades: toneladas, milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) Figura 4 Principais Exportadores de Queijo por Forma de Utilização (2000, base em volume) Queijo natural (para matéria-prima) Queijo natural Queijo processado TQ =Cota Tarifária Volume Total (TQ) ,4% (Outros que não sejam TQ) (para consumo direto) (para consumo direto) Primeiro Participação Segundo Participação Terceiro Participação % ,1% (3) Participação no Mercado de Importação no Japão Nova Zelândia Nova Zelândia Nova Zelândia 35,6% Canadá 7,4% 28,7% Alemanha 10,4% 13,0% 5,5% França 43,2% 19,3% Alemanha 8,8% Fonte: Semelhante as anteriores <Manteiga> A participação nas importações é de cerca de 1% porque a manteiga precisa ser fresca. <Queijo > O queijo natural importado detém cerca de 84% de participação do mercado japonês. Esta grande participação no mercado resulta do alto custo do queijo natural japonês que o torna menos competitivo e advém das condições climáticas do Japão que são menos adequadas à produção do queijo do que outros países. Uma composição do consumo de queijo mostra que o queijo natural importado para consumo direto contabiliza 87,5% do mercado e o queijo natural para utilização em produção de queijo processado contabiliza 78% embora o queijo natural produzido localmente teve um crescimento significativo. Em contrapartida, a maior parte do queijo processado é um produto nacional, produzido a partir da mistura de queijos naturais importados e ingredientes produzidos domesticamente. O queijo processado importado contabilizou 5,1% do mercado de queijos processados. 47

4 Manteiga Figura 5 - Participação das Importações no Mercado Japonês <Ano Fiscal> Produtos Domésticos Importação Alteração no estoque TOTAL Participação das importações 0% 1,2% 1,1% 1,1% 1,2% 0% Produtos Domésticos Queijo Importações Alteração no estoque TOTAL Participação das importações 82,4% 83,7% 83,6% 83,6% 83,9% 83,7% Unidade: toneladas Ano Fiscal = abril a março Fonte: Fornecedores de alimentos e demanda Queijo natural (para consumo direto) Queijo natural (utilizado como matéria-prima para queijo processado) Queijo processado (para consumo direto) Figura 6 Tendências no Fornecimento de Queijo Ano Fiscal 1998 Ano Fiscal 1999 (Alteração anual) Produtos Domésticos 14,827 15, Importação 104, , TOTAL ,0 Participação das importações 87.6% 87.5% Produtos Domésticos 20,093 20, Importação 72,196 72, (Cotas Tarifárias) (49,681) (50,518) TOTAL ,0 Participação das importações 78,2% 78,0% Produtos Domésticos 108, , Importações 5,655 5, TOTAL ,1 Participação das importações 4,9% 5,1% Unidade: toneladas Fonte: Compilado de Supply and Demand of Cheese, Ministry of Agriculture, Forestry and Fisheries (Fornecimento e Demanda de Queijo, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados) 3. Considerações-chave Relacionadas à Importação (1) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Importação A importação de manteiga e queijo está sujeita às disposições das leis na tabela abaixo. Figura 7 Leis que se Aplicam à Manteiga e Queijo Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação Lei de Tarifas Aduaneiras Lei Sanitária de Alimentos Manteiga O O O Queijo natural O O Queijo Queijo processado O 1) Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação A fim de estabilizar o preço de produtos lácteos e proteger a indústria de produtos lácteos e indústrias relacionadas, o Japão adotou a Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação. Até a faixa de abrangência estabelecida por Lei, a Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas detém os direitos exclusivos para importar e negociar a manteiga no Japão. Entretanto, qualquer um pode importar não só as partes comissionadas pela Corporação. Sob a lei, os importadores devem firmar contratos com a Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas para a compra ou a venda de produtos lácteos designados geralmente para importação. Eles submetem um requerimento de venda ou compra à Corporação e recebem um acordo de venda ou compra antes da notificação de importação. 48

5 2) Lei de Tarifas Aduaneiras Manteiga e queijo natural estão sujeitos ao sistema de Cota Tarifária (TQ) sob as disposições da Lei de Tarifas Aduaneiras. As cotas tarifárias impõem a isenção de taxas ou uma tarifa muito baixa (conhecida como tarifa primária) à determinada parte da importação, desse modo fornece aos consumidores produtos importados de baixo custo e impõe uma alta tarifa (conhecida como tarifa secundária) à importação que exceda o nível determinado a fim de proteger os produtores domésticos. A importação de queijo natural de até 2,5 vezes a produção de queijo natural doméstico está isenta de tarifas, mas somente para a confecção de produtos de queijo processado. Os candidatos qualificados devem também possuir ou operar instalações de produção de queijo processado e devem provar que estão utilizando queijos naturais produzidos domesticamente para fazer o queijo processado. Isso, entretanto, aplica-se somente para a manteiga utilizada para aplicações específicas (utilizada para exibições internacionais, linhas aéreas, fazer o leite reconstituído e a fórmula do leite em pó para crianças em Okinawa). Isso não dá cobertura para a manteiga para uso geral. 3) Lei Sanitária de Alimentos: A fim de garantir a segurança do produto, tanto a manteiga como o queijo estão sujeitos às disposições da Lei Sanitária de Alimentos, assim como o Decreto Ministerial Relativo à Composição do Leite e seus Derivados, etc. emitidas sob a Lei. Esses regulamentos regem o padrão de conteúdo, métodos de produção e métodos de rotulagem para manteiga e queijo. Sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos, uma notificação de importação é necessária para a água mineral importada para venda ou para outras finalidades comerciais. É necessário que o importador submeta o Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc. completo ao Posto de Quarentena no porto de entrada. Uma determinação é realizada com base no exame dos documentos, se é necessária ou não uma inspeção na área alfandegária. Figura 8 Procedimentos Necessários sob a Lei Sanitária de Alimentos Serviço de Consulta Prévia Aquisição Prévia de Informações (relacionadas aos métodos de produção, teor de ingredientes, etc.) Inspeção Prévia (pelo órgão governamental competente do país exportador ou laboratórios oficiais designados pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar). Submissão ao Posto de Quarentena ( Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc. e outros documentos relacionados) Verificação dos documentos Inspeção necessária Inspeção desnecessária Não aprovado Aprovado Certificado de processamento da notificação ou certificado de aprovação na inspeção Reembarque, destruição, conversão para outras finalidades Declaração da Alfândega Manteiga e queijo processado são verificados de forma que atendam os padrões de conteúdo (gordura, sólidos, E.coli). O queijo natural não está sujeito a requisitos de conteúdo, mas é inspecionado para a presença de alguns organismos como o listeria pirie. Alguns países permitem a utilização de antibióticos em queijos. Mas nenhum alimento que contém antibióticos no Japão pode ser importado. Antes da importação, o importador pode enviar uma amostra do produto que será importado para os laboratórios oficiais designado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar no Japão e nos países exportadores. Os resultados dos testes podem substituir a inspeção correspondente no porto de entrada que expede o processo de liberação da quarentena. Além isso, os importadores que desejarem submeter suas notificações por computador podem fazer uso do FAINS (Food Automated Import Inspection and Notification System Sistema Automatizado de Notificação e Inspeção de Importação de Alimentos) informatizado para processamento da documentação relacionada à importação. Os importadores que tiverem o hardware e software necessários podem utilizar o código de segurança do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar para acessar o sistema. 49

6 (2) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Venda A venda de manteiga e queijo está sujeita à Lei Sanitária de Alimentos, Norma JAS, Lei de Medidas, Lei de Melhoramento Nutricional e Lei de Reciclagem dos Recipientes e Embalagens e o Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas. 1) Lei Sanitária de Alimentos A Lei Sanitária de Alimentos define os padrões do conteúdo e estabelece os padrões de preservação e fabricação de manteiga e queijo sob o Decreto Ministerial concernente às Especificações da Composição de Leite e Produtos lácteos, etc. A venda no Japão de manteiga e queijo está sujeita às exigências de rotulagem sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos (consulte 4. Rotulagem) 2) Norma JAS (Lei Referente à Padronização e a Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais) A norma JAS antiga determina os padrões de rotulagem de qualidade do produto separada para cada produto especificado pelo Decreto Ministerial. Mas a Norma JAS foi emendada em 1999 para estabelecer o padrão de rotulagem de qualidade para todos os alimentos e bebidas vendidos para consumidores comuns (consulte 4. Rotulagem). 3) Lei de Medidas A manteiga e o queijo condicionados em embalagens ou recipientes deve ter a rotulagem do conteúdo líquido em uma precisão definida (margem de erro especificada pelo Decreto Ministerial). 4) Lei de Melhoramento Nutricional Ao utilizar a rotulagem de ingredientes nutricionais ou calorias, a rotulagem deve estar de acordo com as exigências da Lei de Melhoramento Nutricional (consulte 4. Rotulagem). 5) Código de Competição Justa sob o Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas <Código de Competição Justa Relativa a Representações de Queijo Natural, Queijo Processado e Alimentos de Queijo> A indústria tem adotado voluntariamente as diretrizes de rotulagem a fim de garantir ao consumidor a disponibilidade de escolha do produto e preservar a competição justa, com base no Ato Contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas (Ato de Prêmios e Representações) (consulte 4. Rotulagem) 6) Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens) A Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens foi aprovada para promover a reciclagem de materiais residuais de recipientes e embalagens. Provê a classificação pelos consumidores, coleta classificada por municípios e reutilização de produto (reciclagem) pelos fabricantes e distribuidores de produtos. Essas obrigações legais começaram a vigorar para garrafas de vidro e PET, em abril de 1997, e para os recipientes e embalagens de plásticos e de papel, em abril de Conseqüentemente, os importadores e revendedores de água mineral têm a obrigação de reciclar recipientes e embalagens (apesar de os importadores estipulados como de pequeno porte estarem isentos). Consulte as agências do governo competentes listadas abaixo para mais informações. 7) Decretos Governamentais Locais Os governos locais algumas vezes possuem exigências adicionais de rotulagem para manteigas e queijos vendidos em suas jurisdições, sob seus decretos. (3) Agências Competentes Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação Divisão de Leite e Produtos lácteos, Departamento da Indústria de Produtos Animais, Agência de Produção Agrícola, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: Divisão de Produtos Diários, Departamento Diário, Corporação de Indústrias de Produtos Animais e Agricultura TEL:

7 Lei de Tarifas Aduaneiras Divisão de Coordenação da Política de Comércio Internacional, Departamento de Assuntos Internacionais, Agência de Política de Alimentos Gerais Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: Divisão de Operação e Compensação, Agência de Tarifas e Alfândega, Ministério das Finanças TEL: Agências Competentes Lei Sanitária de Alimentos Divisão de Planejamento Político, Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar TEL: Norma JAS Divisão de Padrões e Rotulagem, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: Lei de Medidas Divisão de Infra-estrutura Intelectual e Medidas, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio- Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria TEL: Lei de Melhoramento Nutricional Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar TEL: Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens / Lei de Reciclagem Divisão de Promoção à Reciclagem, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria TEL: Divisão de Promoção à Reciclagem, Departamento Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos, Ministério do Meio- Ambiente TEL: Divisão de Política Industrial de Alimentos, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados Ato contra Prêmios Não Justificados e Rotulagem Representativa Enganosa (Código de Competição Justa) Divisão de Comércio relacionado ao Consumidor, Departamento de Práticas de Comercialização, Comissão de 4. Rotulagem Comercialização Justa do Japão TEL: (1) Rotulagem Obrigatória por Lei Todos os produtos alimentícios processados (condicionados em embalagens ou recipientes) industrializados, processados ou importados em/ou depois de 1º de abril de 2001, devem ser rotulados de acordo com os Padrões de Rotulagem de Qualidade de Produtos Alimentícios Processados sob as disposições da emenda a Norma JAS. Ao vender a manteiga e queijo condicionados em recipientes ou embalagens, os seguintes itens, em conjunto, devem ser relacionados no rótulo. Os produtos que atenderem aos novos padrões de rotulagem, estão de acordo com as exigências de rotulagem da Lei Sanitária de Alimentos e Lei de Medidas. <Itens de rotulagem a serem listados conjuntamente> 1) Nome do produto (exemplo) manteiga, queijo natural ou queijo processado 2) Lista de ingredientes 3) Lista de aditivos alimentares 4) Conteúdo líquido 5) Data de validade mínima ou melhor consumir antes de 6) Método de conservação 7) País de origem 8) Nome e endereço do importador A Lei Sanitária de Alimentos necessita que, se presente, os seguintes itens a serem listados no rótulo: Ingredientes principais de queijos misturados, se presente (exemplo: amêndoas) Origem animal de queijo natural se não gado, se presente (exemplo: cabra) 51

8 < Rotulagem Exigida por Decretos do Governo Local> As autoridades do governo local algumas vezes impõem exigências de rotulagem adicionais por meio de decretos junto com os itens listados acima. (Exemplo: a cidade de Kobe exige que rótulos de manteigas em lata indiquem os cuidados para uso) (2) Rotulagem Voluntária baseada nas Disposições da Lei 1) Marca JAS A manteiga está sujeita aos padrões da JAS. Os produtos que se submetem à inspeção Marca JAS e são certificados como condizentes aos padrões JAS, podem exibir a marca JAS no produto. Entretanto, o requerimento para a certificação é voluntário e os produtos não precisam exibir a marca JAS para serem vendidos. Sob a Norma JAS anterior, os fabricantes tinham que submeter à inspeção pelas organizações de certificação registradas. Mas sob a emenda da Norma JAS, os fabricantes estrangeiros e domésticos, os supervisores de processo de produção (produtores e fornecedores), classificadores e importadores no Japão podem ser autorizados a se autoqualificar com aprovação de uma organização de certificação registrada. Contatos: Associação de Padrões Agrícolas do Japão TEL: ) Rotulagem sob a Lei de Melhoramento Nutricional Quando empregada a rotulagem de ingredientes nutricionais ou calorias no Japão, tanto na embalagem como na documentação que a acompanha, a rotulagem deve estar de acordo com as exigências sob a Lei de Melhoramento Nutricional. Esses itens geralmente constam do rótulo dos produtos dos fabricantes nacionais. <Exemplo> A rotulagem deve conter a quantidade de calorias, proteínas, gorduras, açúcares, sódio e outros ingredientes nutricionais presentes em ordem decrescente por volume no conteúdo. (3) Rotulagem Industrial Voluntária O Conselho de Comércio Justo de Queijo do Japão adotou as diretrizes de comércio justo com base no Ato contra Prêmios Não Justificados e Representações Enganosas. Essas diretrizes definem a prática de rotulagem justa para nome de categoria de produto, ingredientes, consumir antes de (ou data de validade), nome e endereço do produtor (ou importador), volume do conteúdo assim como a definição de quando o nome do produto deve ser acompanhado pelo país de origem. Essas diretrizes aplicam-se a qualquer produto que contenha 51% ou mais de queijo, classificando-se como um alimento de queijo. Contatos: Conselho de Comércio Justo de Queijo do Japão TEL: Tributos (1) Tarifas Aduaneiras A figura 9 na página seguinte apresenta as taxas de tarifas da manteiga e do queijo. Sob os acordos da Rodada Uruguai, o Japão garantiu o corte da taxa de tarifa antiga de 35% por 15% para 29,8% no ano fiscal de O corte da antiga taxa de tarifa de 35% para requerimentos específicos do queijo natural, como o queijo ralado e o queijo fatiado resfriado por 25% e 36% para 26,3% e 22,4% no ano fiscal de 2000, respectivamente. (2) Imposto sobre o Consumo (CIF + Tarifas Aduaneiras) x 5% 6. Características do Produto <Manteiga> As manteigas importadas difenciam-se consideravelmente em termos de textura e aroma da manteiga produzida domesticamente. A maioria das manteigas importadas vai para companhias de produtos lácteos para utilização em alimentos produtos lácteos processados, sorvetes e pães. Muito pouco da manteiga importada é consumida diretamente pelos consumidores finais. 52

9 <Queijo Natural> O leite fresco coagulado e fermentado com lactobacilo ou renina produz o queijo natural. Quando o processo de fermentação é muito longo, o queijo torna-se maturado demais e não é comestível por longo tempo. A melhor temperatura para armazenamento é 2º a 9º Celsius. Se o queijo for armazenado em uma temperatura abaixo do ponto de congelamento a estrutura molecular se quebrará, degradando a qualidade do produto. Se a umidade for muito alta, as bactérias poderão se formar e multiplicar-se rapidamente, ao passo que se for muito baixa o queijo ficará seco e perderá seu sabor. A Federação Internacional de Produtos lácteos (IDF) classifica o queijo em quatro categorias baseadas em sua dureza: soft (mole), semisoft (semimole), hard (duro) e extra-hard (extraduro). A região da Oceania produz a maioria dos queijos duros que são muitas vezes utilizados para fazer os produtos de queijo processados. Os queijos europeus percorrem a gama de mole até o muito duro em textura. Figura 9 Tarifas Aduaneiras da Manteiga e do Queijo Nível da Tarifação (%) No. HS Descrição OMC Geral (Organização Mundial do Comércio) Preferencial Temporária Manteiga 1. De um teor de gordura por peso que não exceda (35%+ 1,159/kg) 85% -110 (1) Importado pela Corporação da Indústria de (35%) 35% produtos Animais e Agrícolas (2) Outro, não importado pela Corporação da Indústria de produtos Animais e Agrícolas -121 a. Para "the Pooled Quota" (Obs.) (35%) 35% -129 b. Não para "Pooled Quota" *(29.8%+ 985/kg) *29.8%+ 179/ kg 2. Exceto um teor de gordura por peso que não exceda 85% (35%+ 1,363 /kg) -210 (1) Importado pela Corporação da Indústria de (35%) 35% Produtos Animais e Agrícolas (2) Outro, não importado pela Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas -221 a. Para "the Pooled Quota" (Obs.) (35%) 35% -229 b. Não para "Pooled Quota" *(29.8% /kg) *29.8%+ 210/ kg) Queijo fresco e coalhado 35% O teor de substância seca por peso não excedendo 48% 22,4% 2. O teor de substância seca por peso excedendo 29,8% mais do que 48% -010 (1) Pretendido para utilização como material para queijo processado, para "the Pooled Quota" -090 (2) Outros queijos processados Queijo ralado ou em pó Do queijo processado 40% (40%) Não do queijo processado 35% (26,3%) Queijo Processado, não ralado ou em pó 40% (40%) Queijo azul ou bleu 35% 29,8% Pretendido para utilização como material para queijo processado, para "the Pooled Quota" Outros queijos azuis ou bleu Outros queijos 35% 29,8% Pretendido para utilização como material para queijo processado, para "the Pooled Quota" (Isento) (Isento) (Isento) Outros queijos Nota1: Relativos a manteiga e outras gorduras e óleos fornecidos a partir do leite no subitem 1-(2), 2-(2) e subitem No (2) para a quantidade (cota) estipulada por um Decreto Ministerial de 581 toneladas, considerando a quantidade de demanda doméstica projetada no ano fiscal corrente (abril-março), situação do mercado internacional e outras condições relevantes doravante referidos como the Polled Quota neste item. Nota2: Pretendido para utilização para queijo processado (excluindo aqueles dos subitens Nos e ): para a quantidade (cota) estipulada por um Decreto Ministerial dentro dos limites de quantidade da demanda doméstica projetada no ano fiscal entrante (abril-março) com dedução da quantidade da produção doméstica projetada e também considerando a quantidade da produção doméstica projetada, a situação do mercado internacional e outras condições relevantes (doravante neste item referida como "the Pooled Quota"). Nota3: "*Isento" em temporário aplicável somente para o uso para fins específicos. Nota4: Consulte "Programações para Tarifas Aduaneiras do Japão" (publicada pela Associação de Tarifas do Japão) etc. para interpretação da tabela de tarifa. 53

10 Cada local possui suas próprias técnicas de produção de queijo tradicional que dão aos queijos suas qualidades diferenciadas. O sabor e a textura do queijo também variam de acordo com o tipo de grama do pasto do animal produtor de leite. Portanto, o mesmo tipo de queijo produzido em locais diferentes terão diferentes sabores e texturas. Comparado ao queijo japonês que são preferivelmente mais suaves, os queijos importados se destacam por sua variedade e sabor distinto. As características de cada país exportador principal serão descritas a seguir. A maioria dos queijos importados da consiste em queijos cheddar e picados utilizados como matéria-prima para o queijo processado e são a maior parte no mercado japonês. No caso de queijos de matéria-prima, preços baixos, sabor, consistência de qualidade e capacidade de fornecimento constante representam fatores-chave na seleção. A é avaliada favoravelmente nestes aspectos. Recentemente, a tem direcionado mais recursos para o queijo natural para consumo direto e conduzido atividades promocionais mais agressivas. Nova Zelândia O cheddar da Nova Zelândia é o mais conhecido. Como o caso da, o governo assume uma postura diligente no gerenciamento de exportação de queijo. Nos últimos anos, a Nova Zelândia tem mostrado uma atitude positiva em relação ao desenvolvimento do mercado de consumo direto japonês. Uma grande porcentagem do total da produção de queijo é exportada. As variedades mais conhecidas são o danbo, havarti e samsoe. Holanda É o principal exportador de queijo mundial. As variedades mais conhecidas são os queijos gouda e edam Red Jewel. Alemanha O quark é bem conhecido, mas a Alemanha possui poucos outros queijos naturais próprios. A Alemanha é também conhecida por seus queijos frescos e por suas variedades únicas de queijo processado. França A França faz a mais ampla variedade de queijos, mas os queijos Camembert e Roquefort são os mais comuns. <Queijo Processado> O queijo processado é uma inovação do século 20. Para fazê-lo, combina-se dois ou mais diferentes tipos de queijos naturais em pó, em seguida aquecendo a mistura para produzir uma substância com a textura de queijo. O aquecimento mata lactobacilos e organismos de bolor presentes no queijo natural que significam que o queijo processado é mais fácil para armazenar e produzir em grande quantidade com uma qualidade consistente. O queijo processado importado destaca-se por sua maior variedade de sabores e estilos do que os produtos japoneses. As importações incluem os queijos temperados; queijos misturados com peixes (como o salmão defumado), carnes (como o presunto), vegetais e frutas. Os queijos processados importados também incluem os queijos em caixa, fatiados, em cubos, adocicados e em tubos. 7. O Sistema de Distribuição Nacional e Práticas Comerciais (1) Condições de Mercado Nacional <Manteiga> De acordo com as estatísticas de leite e produtos lácteos do Ministério da Agricultura, Florestal e das Pescas, a demanda de manteiga tem movido 7 a 10 toneladas nos últimos anos. As fontes da indústria relatam que cerca de um quarto da demanda de mercado é para uso doméstico e cerca de três quartos, para uso industrial. <Queijo > O levantamento Fornecimento de Queijo e Tendências da Demanda do Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados afirma que o consumo de queijo atingiu pela primeira vez a marca de toneladas no ano fiscal de 1983 e vem atingindo mais toneladas hoje. Uma comparação do consumo anual per capita com outros países industrializados, entretanto, revela que o consumo é cerca de 1/14 do primeiro colocado, a França, ou seja, um consumo ainda baixo internacionalmente. 54

11 O queijo processado difundiu-se no Japão muito mais cedo do que o queijo natural. No ano fiscal de 1980, 70% de todo o queijo consumido no Japão foi queijo processado. Entretanto, o consumo pessoal direto de queijo natural se elevou depois do ano fiscal 1985 e no ano fiscal 1990, a proporção de queijo natural e processado na dieta japonesa foi de aproximadamente O consumo do queijo natural para consumo direto continua crescendo nos últimos anos. Uma ampla variedade de queijos está disponível agora para os consumidores japoneses e mais japoneses têm viajado ou morado no exterior e tiveram a chance de saborear queijos e o gosto por queijos de outros paises tem crescido. Também, a pizza e outros alimentos que utilizam o queijo como ingrediente estão se tornando uma parte mais proeminente da dieta japonesa. (2) Canais de Distribuição <Manteiga> A Corporação da Indústria de Produtos Animais e Agrícolas através de concorrências abertas vende a manteiga importada para compradores domésticos. Somente os fabricantes e processadores de produtos lácteos são permitidos nas concorrências e o tamanho do lote padrão é 100 caixas (cerca de 2,5 toneladas). Para manter a qualidade do produto, a manteiga geralmente é armazenada e embarcada a baixa temperatura. Figura 10 Canais de Distribuição da Manteiga Importada Corporação de Promoção da Indústria de Produtos Animais Processadores de Alimentos Atacadistas especializados de produtos alimentícios Atacadistas Secundários Varejistas Atacadistas especializados em alimentos comerciais Restaurantes, cafeterias <Queijo > O queijo natural contém organismos vivos e possui um processo de fermentação em andamento por isso deve ser mantido em temperatura de armazenamento apropriada durante todo o embarque, desembaraço alfandegário e processo de distribuição doméstica. Portanto, o queijo é geralmente embarcado em containeres refrigerados. Além disso, cada variedade de queijo possui suas próprias características de velocidade e progressão de maturação. Isso significa que os distribuidores de queijo devem possuir conhecimentos e perícia consideráveis. Quase todos os queijos naturais destinados para a utilização em queijos processados são importados pelas empresas trading. O queijo natural para consumo pessoal direto é geralmente importado por importadores de queijo especiais. O queijo destinado à venda a varejo é usualmente distribuído através de atacadistas de produtos lácteos, se eles tiverem transportes e armazéns refrigerados necessários para manter o queijo em temperatura apropriada. A maioria dos queijos é vendida através de lojas de departamentos, grandes supermercados e lojas especializadas. As razões da inclusão de quantidade de espaço de prateleiras necessárias para oferecer uma variedade de queijos são a vida curta do queijo natural comparada ao queijo processado e como resultado é necessário um giro rápido de produto e a necessidade de conhecimento do produto por parte dos encarregados de vendas da loja. Nos últimos anos, tem-se percebido mais e mais lojas especializadas em queijos sendo abertas e mais supermercados, instalando seções de queijos especiais. Está mais fácil do que nunca vender uma ampla variedade de queijos naturais e espera-se que as vendas de queijos importados cresçam no futuro. Figura 11 Canais de Distribuição do Queijo Natural Importado 55

12 Fabricantes de queijos processados Companhias Trading de Importação Importadores especializados em queijo Processadores de Alimentos Atacadista Secundário Varejistas de Alimentos Atacadistas de Alimentos Supermercados, lojas de departamento, hotéis e restaurantes (3) Considerações-chave para Entrada no Mercado Japonês Os importadores devem ter certeza de que as pessoas dos vários estágios do processo de distribuição tenham conhecimentos completos das exigências de armazenamento. A colocação do pedido deve considerar tanto o tempo necessário para embarque para o Japão como o progresso do processo de maturação do queijo. Os distribuidores devem ter acesso ao equipamento de refrigeração necessário para manter o queijo na temperatura na umidade constante apropriada e para o ponto de venda. Os revendedores precisam entender que a venda de um produto como o queijo, que contém organismos vivos, envolve um risco comercial. O pessoal de vendas a varejo deve ser preparado para informar os consumidores sobre as propriedades e utilização de cada variedade de queijo. Os produtores de queijo muitas vezes encontram dificuldades para exportar diretamente para o Japão porque isso geralmente envolve o embarque de pequenos lotes. Como resultado, muitos exportadores passam por atacadistas de exportação no país de origem. 8. Serviço Pós-Vendas Normalmente o varejista é responsável pelo tratamento de mercadorias com problemas. 9. Categorias de Produtos Relacionados Os produtos relacionados, como margarinas, contendo menos que 100% de gordura vegetal estão sujeitos a outras leis e regulamentos dependendo de seu conteúdo. Consulte os oficiais aduaneiros para mais informações. Esses produtos que são regulamentados sob as disposições da Lei Sanitária de Alimentos e estão sujeitos às exigências de rotulagem de qualidade e conteúdo sob a Norma JAS. 10. Importações Diretas por Pessoas Físicas Pessoas físicas podem importar quantidade de manteiga considerada apropriada para consumo pessoal, assim como para presentes de custo igual ou inferior a , sem terem que atender as exigências da Lei Temporária de Compensação para Produtores Produtos Lácteos para Fabricação ou Lei Sanitária de Alimentos. Pessoas físicas podem importar quantidades de queijo consideradas apropriadas para consumo pessoal sem terem que atender às exigências da Lei Sanitária de Alimentos. Entretanto, pessoas físicas que quiserem trazer queijos para o Japão devem gerenciar atentamente a frescura e maturidade do queijo (no caso de queijo natural), certificar-se de que o queijo mantém-se fresco no transporte e manter apropriadamente fechado em sua embalagem. 11. Organizações Relacionadas Associação de Promoção de Queijo Importado do Japão TEL: Conselho de Comércio Justo de Queijo TEL: Conselho de Promoção do Queijo TEL: Associação da Indústria de Produtos lácteos do Japão TEL:

Figura 1 Categorias do sal. Categorias englobadas por este guia. Sal para uso na indústria de soda

Figura 1 Categorias do sal. Categorias englobadas por este guia. Sal para uso na indústria de soda I 08 Sal [Alimentos] 1. Definição da Categoria O sal discutido neste documento é para consumo humano. Números de HS Commodity 2501.00-000 Sal (incluindo sal de mesa e desnaturado, em solução aquosa ou

Leia mais

I 03 Preparos de Farinha de Arroz e Confeitos de Arroz [Alimentos]

I 03 Preparos de Farinha de Arroz e Confeitos de Arroz [Alimentos] I 03 Preparos de Farinha de Arroz e Confeitos de Arroz [Alimentos] 1. Definição da Categoria Os preparos de farinha de arroz contêm uma mistura de farinha de arroz, açúcar e outros ingredientes que não

Leia mais

I 07 Condimentos. [Alimentos] 1. Definição da Categoria. 2. Tendências de Importação

I 07 Condimentos. [Alimentos] 1. Definição da Categoria. 2. Tendências de Importação I 07 Condimentos [Alimentos] 1. Definição da Categoria Condimento é um termo geral para sementes, frutas, botões, cascas e raízes de plantas, especialmente aqueles provenientes de áreas tropicais que melhoram

Leia mais

I 04 Nozes e Frutas Secas

I 04 Nozes e Frutas Secas I 04 Nozes e Frutas Secas [Alimentos] 1. Definição da Categoria Nozes e frutas secas exceto amendoins que são classificados como feijões. Números de HS Commodity Nozes 0801.31-000, 32-000 Castanhas de

Leia mais

3 5 Móveis [Atigos para o lar]

3 5 Móveis [Atigos para o lar] 3 5 Móveis [Atigos para o lar] 1. Definição da Categoria Dispositivos móveis relacionados à estrutura de construção fixa, bem como acessórios internos e externos e suas partes, não incluindo dispositivos

Leia mais

PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil

PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil Indicadores Econômicos da Indústria Brasileira da Alimentação

Leia mais

3 6 Fertilizantes [Outros]

3 6 Fertilizantes [Outros] 3 6 Fertilizantes [Outros] 1. Definição da categoria Esta categoria inclui fertilizantes para uso agrícola bem como para uso em jardim doméstico. Entretanto, não inclui carvão vegetal ou folhas soltas.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX)

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX) Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO COCA-COLA (POST-MIX) Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: COCA-COLA A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRITE Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: SPRITE A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L Endereço: C/ Ribera

Leia mais

História CREDIBILIDADE

História CREDIBILIDADE História A ENTREMINAS iniciou suas atividades como distribuidora de laticínios no ano de 1990. Em 1992 inaugurou sua primeira unidade fabril no município de São Sebastião da Bela Vista - Sul de Minas Gerais,

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado na 1 de 5 1. DESCRIÇÃO Leite de côco Desidratado é um ingrediente alimentício que contém o leite do côco e maltodextrina, sem uso de outros aditivos ou conservantes. As matérias primas foram selecionadas

Leia mais

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Parceiro Logístico para

Parceiro Logístico para Parceiro Logístico para A logística no evento Maio de 2012 www.porlogis.pt Agenda DOCUMENTAÇÃO FACTURA/ PACKING LIST PROCURAÇÃO ADUANEIRA DOCUMENTOS ESPECIFICOS POR PRODUTOS FACTURA/ PACKING LIST CABEÇALHO

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:

Leia mais

http://www.lebensmittelfotos.com/2008/02/17/kaese-schnittkaese/ http://sucesso.powerminas.com/wp-content/uploads/2009/05/texto-motivacional-objetivo-sucesso.jpg http://receitasemformadeblog.blogspot.com.br/201/07/queijo-coalho.html

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos

Leia mais

ASPECTOS DO AGRONEGÓCIO DO AMENDOIM NO MUNDO

ASPECTOS DO AGRONEGÓCIO DO AMENDOIM NO MUNDO V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ASPECTOS DO AGRONEGÓCIO DO AMENDOIM NO MUNDO Jair Júnior Sanches Sabes 1 ; Alexandre Florindo Alves 2 RESUMO: O objetivo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.

Leia mais

NOSSAS UNIDADES: TAPEJARA/PR SANTA ISABEL DO IVAÍ/PR SANTA MARIA DO OESTE/PR GUARANIAÇU/PR NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE/PR

NOSSAS UNIDADES: TAPEJARA/PR SANTA ISABEL DO IVAÍ/PR SANTA MARIA DO OESTE/PR GUARANIAÇU/PR NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE/PR NOSSAS UNIDADES: TAPEJARA/PR SANTA ISABEL DO IVAÍ/PR SANTA MARIA DO OESTE/PR GUARANIAÇU/PR NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE/PR Qualidade aliada à tecnologia faz parte da história da PICNIC desde a sua fundação.

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 23.10.2015 L 278/5 REGULAMENTO (UE) 2015/1905 DA COMISSÃO de 22 de outubro de 2015 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao teste

Leia mais

Regulamento (UE) nº 1169/2011, de 25 de outubro de 2011:

Regulamento (UE) nº 1169/2011, de 25 de outubro de 2011: É fundamental, e cada vez mais importante, que o consumidor tenha conhecimento de toda a informação sobre cada produto alimentar que adquire, pois permite-lhe não só fazer as melhores escolhas alimentares

Leia mais

ROTULAGEM DA ORIGEM DO LEITE

ROTULAGEM DA ORIGEM DO LEITE ROTULAGEM DA ORIGEM DO LEITE Decreto-Lei n.º 62/2017 Esclarecimento Técnico nº 8 / DGAV / 2017 Este esclarecimento técnico foi elaborado em articulação com a ANIL RESUMO : O Decreto-Lei n.º 62/2017 estabelece

Leia mais

4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS

4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS 4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS 4.1.PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARNE ENLATADA I. Ser originário de animais submetidos a inspeção veterinária

Leia mais

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição, que lhe confere a Portaria n.º 13, de 16 de janeiro de 2004,

Leia mais

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 5.7.2016 COM(2016) 443 final ANNEX 2 PART 1/3 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo Económico e Comercial Global entre o Canadá, por um

Leia mais

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

Data de fabricação, de embalagem ou identificação do lote e prazo de validade (local e forma de indicação):

Data de fabricação, de embalagem ou identificação do lote e prazo de validade (local e forma de indicação): 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor: 1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor:

Leia mais

Figura 1 Importação de Artigos de Vestuário no Japão

Figura 1 Importação de Artigos de Vestuário no Japão II 01 Vestuário [Artigos de Vestuário e de Moda] 1. Definição da Categoria Artigos de vestuário de malharia e tecelagem Os itens de acessórios de vestuários como as meias, luvas, soutiens, lenços, xales

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Carlos Roberto Machado Pimentel Ricardo Elesbão Alves Heloísa Almeida Cunha Filgueiras INTRODUÇÃO Do conjunto de frutas atualmente comercializado,

Leia mais

NORMAS DE ROTULAGEM PARA PRODUTOS DEMETER COM O NOVO LOGOTIPO DA MARCA REGISTRADA DEMETER. Revisão junho 2009

NORMAS DE ROTULAGEM PARA PRODUTOS DEMETER COM O NOVO LOGOTIPO DA MARCA REGISTRADA DEMETER. Revisão junho 2009 NORMAS DE ROTULAGEM PARA PRODUTOS DEMETER COM O NOVO LOGOTIPO DA MARCA REGISTRADA DEMETER Revisão junho 2009 A ser executado por cada país membro até 1 de julh o de 2010 Internacional Normas de Rotulagem

Leia mais

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.

EMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades. EMPRESA: AIKI COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA ENDEREÇO: Av: Presidentes Vargas - BR 316 - Bairro - Ianetama - Castanhal - Pará CNPJ: 04.848.586/0001-08 FONE: (91) 3711-4042 EMAIL: licitacao@aiki.com.br PLANILHA

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM. VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM. VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015 1- Artigo 3.- Serão considerados originários: a) Os produtos totalmente obtidos: ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº18 ACE18 NOVAS REGRAS DE ORIGEM VIGÊNCIA : 27 de junho de 2015 i) produtos do reino

Leia mais

A LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo?

A LEITURA DO RÓTULO. O que é obrigatório constar no rótulo? A LEITURA DO RÓTULO A rotulagem dos alimentos tem como objectivo informar os consumidores sobre as características dos produtos alimentares embalados, pelo que a escolha dos alimentos, nos pontos de venda

Leia mais

Mês Promocional dos Laticínios

Mês Promocional dos Laticínios JANEIRO Mês Promocional dos Laticínios Os laticínios são alimentos importantes para o crescimento e saúde dos ossos. São ricos em proteínas, cálcio e vitaminas. Ano Letivo 2016/2017 Janeiro 2017 1 - LATICÍNIOS

Leia mais

Guia para elaboração e verificação de rótulos de Produtos certificados IBD

Guia para elaboração e verificação de rótulos de Produtos certificados IBD Junho 2011 Guia para elaboração e verificação de rótulos de Produtos certificados IBD IBD Certificações www.ibd.com.br Este documento tem por objetivo auxiliar os clientes IBD na elaboração e na verificação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 8 2 Formas de Imposto de Importação Alíquota ad valorem (% sobre valor aduaneiro) Alíquota específica

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

ROTULAGEM AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO

ROTULAGEM AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO ROTULAGEM AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 SELO VERDE E ROTULAGEM AMBIENTAL Atualmente

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Nutricionista. Mestre em ciência dos alimentos e especialista em qualidade. Consultora

Leia mais

OMC CONDENA INDONÉSIA POR PROIBIR ACESSO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO

OMC CONDENA INDONÉSIA POR PROIBIR ACESSO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO OMC CONDENA INDONÉSIA POR PROIBIR ACESSO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO Nesta terça-feira (17), a Organização Mundial do Comércio (OMC) circulou o relatório do Painel da disputa iniciada

Leia mais

CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS Identificação da empresa: Designação do produto: Marca: Nome fantasia ou complemento de marca: INFORMAÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS Conforme 1.1

Leia mais

Administrando os canais de distribuição

Administrando os canais de distribuição Administrando os canais de distribuição 12 Aula 25/4/2008 Objetivos da aula Compreender os envolvimentos da distribuição de bens e serviços. Entender como os profissionais de marketing disponibilizam os

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ / PAUTA DOS GENEROS ALIMENTICIOS REFERENTE A 10 PARCELAS DE 2015. PROGRAMAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAEF, PANEP, PANE EJA, PANE- MEDIO E MAIS EDUCAÇÃO. TERMO DE REFERENCIA ITE DESCRIÇÃO / MARCA / VALIDADE

Leia mais

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil SIMPOSIO DE NORMATIVA ALIMENTARIA EN AMÉRICA LATIN Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil Suzana Caetano da Silva Lannes UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO sbcta-sociedade Brasileira de Ciência e

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO. Profª Msc. Élia Karina

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO. Profª Msc. Élia Karina INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Profª Msc. Élia Karina Introdução Mercado de alimentos: competitivo; Embalagem: fator de competição; Introdução Mudanças no estilo de vida; Crescimento

Leia mais

[notificada com o número C(2016) 1423] (Apenas faz fé o texto em língua dinamarquesa)

[notificada com o número C(2016) 1423] (Apenas faz fé o texto em língua dinamarquesa) 16.3.2016 L 70/27 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/376 DA COMISSÃO de 11 de março de 2016 que autoriza a colocação no mercado de 2 -O-fucosil-lactose como novo ingrediente alimentar, nos termos do Regulamento

Leia mais

Codex Alimentarius. 2º Módulo.

Codex Alimentarius. 2º Módulo. Codex Alimentarius 2º Módulo Codex e o consumidor Normas que garantem: Alimento íntegro e inócuo; informações seguras sobre alimentos. Codex e a indústria Remoção de barreiras não tarifárias; ampliação

Leia mais

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

Grupo Marfrig. Relatório Anual. Marfrig Alimentos S.A.

Grupo Marfrig. Relatório Anual. Marfrig Alimentos S.A. Relatório Anual 2011 2011 Relatório Anual Grupo Marfrig Marfrig Alimentos S.A. Seara Foods Marfrig Beef GRI 2.3 2.5 2.7 2.8 A Marfrig Alimentos S.A. é uma das maiores empresas do setor de alimentos com

Leia mais

INFORME. Além disso, foram publicadas, paralelamente, as seguintes normativas:

INFORME. Além disso, foram publicadas, paralelamente, as seguintes normativas: INFORME Ref.: Requisitos Sanitários para Suplementos Alimentares (Resoluções da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 239/2018, 240/2018, 241/2018, 242/2018, 243/2018 e Instrução Normativa nº 28/2018) Os suplementos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;

Leia mais

REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011

REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011 REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Brasília, 25/11/2011 GRUPO DE TRABALHO - REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Integrantes: Carla Rodrigues (DILEI/DIPOA) Clovis Serafini (DILEI/DIPOA)

Leia mais

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em

Leia mais

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Elisabete Gonçalves Dutra Gerência Geral de Alimentos ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS PROCESSADOS As informações de declaração obrigatória são: valor energético,

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era

Leia mais

Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS

Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância

Leia mais

ANEXO I DESCRITIVO PREGÃO DE PAES E LEITE 2018 ITEM DESCRIÇÃO UNID.

ANEXO I DESCRITIVO PREGÃO DE PAES E LEITE 2018 ITEM DESCRIÇÃO UNID. ANEXO I DESCRITIVO O objeto desta licitação é a Aquisição de Pães e Derivados, os quais serão utilizados no setor de SND Serviço de Nutrição e Dietética para distribuição aos pacientes internados, em observação

Leia mais

Valor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio.

Valor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da Rotulagem de Alimentos Industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter.

Leia mais

A importância do Codex Alimentarius para. de Alimentos

A importância do Codex Alimentarius para. de Alimentos I a Reunião Anual de Vigilância Sanitária de Alimentos 2007 A importância do Codex Alimentarius para a Vigilância Sanitária de Alimentos CODEX ALIMENTARIUS mb PROGRAMA CONJUNTO FAO/OMS SOBRE NORMAS ALIMENTARES

Leia mais

Conservação dos Alimentos

Conservação dos Alimentos Conservação dos Alimentos Temperatura Local Adequado Higiene Data de validade Como conservar os alimentos Para que os alimentos sejam conservados da melhor maneira e não estraguem: Atenção- Temperatura

Leia mais

Oportunidades e Desafios do Setor do Caju: na África e em Outras Partes do Mundo. Wayne Tilton, 20 de setembro de 2016

Oportunidades e Desafios do Setor do Caju: na África e em Outras Partes do Mundo. Wayne Tilton, 20 de setembro de 2016 Oportunidades e Desafios do Setor do Caju: na África e em Outras Partes do Mundo Wayne Tilton, 20 de setembro de 2016 Tendências para as Castanhas O consumidor está se afastando das fontes de proteína

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro

Leia mais

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação as indústrias que operam com processamento de alimentos, qualidade e conservação de matérias-primas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015

RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Exibição documento completo. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)

Exibição documento completo. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) Page 1 of 5 ATUALIZADO EM: 07/05/2015 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) DECRETO Nº 40745 DE 29 DE MAIO DE 2015 PUBLICADA NO DOE EM 01 DE JUNHO

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE CREMES DE LEITE COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE GARANUNS - PE Apresentação: Pôster Krause Gonçalves Silveira Albuquerque 1 ; Layra Catarina de Almeida Xavier 2 ; Gerla Castello

Leia mais

Conab Companhia Nacional de Abastecimento SGAS 901 Conjunto A Lote Brasília-DF Tel: (61)

Conab Companhia Nacional de Abastecimento SGAS 901 Conjunto A Lote Brasília-DF Tel: (61) LEITE E DERIVADOS /2009 1. Mercado nacional: preços pagos ao produtor FEVEREIRO/2012 Os preços pagos ao produtor em fevereiro, média ponderada pela produção, dos e estados pesquisados pelo Centro de Estudos

Leia mais

Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012

Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Serviços Prestados Indicadores de Qualidade dos Serviços Previsibilidade de Cumprimento Taxa de Cumprimento 2012 1 Extensão de Patente de

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez UFV Catálogo de Graduação 2015 243 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 244 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro

Leia mais

CODEX ALIMENTARIUS. Alitecno Consultoria Rua Itapuã nº 76 - Itacorubi - Florianópolis/SC - Fone: (48) Página 1

CODEX ALIMENTARIUS. Alitecno Consultoria Rua Itapuã nº 76 - Itacorubi - Florianópolis/SC - Fone: (48) Página 1 CODEX ALIMENTARIUS Página 1 FIFA x CODEX o Comisão do Codex Alimentarius o A Rodada Uruguai de Negociações de Comércio Internacional de Alimentos o Código de Práticas de Princípios Gerais de Higiene Recomendado

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez 248 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 249 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 36 CELEBRADO ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL E BOLÍVIA Os produtos constantes do Programa de Liberalização do ACE Nº 36 para se beneficiarem das reduções tarifárias deverão

Leia mais

Associação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga

Associação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Data Abertura: 25/04/2016 Horário Abertura: 12:30 h Mapa de Apuração dos Vencedores ITEM PRODUTO PRODUTOR 1 Doce de goiaba mole, de ótima qualidade, íntegro, produzido

Leia mais

Tecnologia Alimentar I

Tecnologia Alimentar I Tecnologia Alimentar I Paulo Figueiredo paulo@pfigueiredo.org Programa 1. Organização de uma indústria agro-alimentar. 2. Operações unitárias. 3. Tecnologias de elaboração de alimentos: leite e lacticínios,

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

Autorização Eletrônica PREGÃO. Endereço : AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA LILIANE FREITAS DA GAMA CLP/DA

Autorização Eletrônica PREGÃO. Endereço : AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA LILIANE FREITAS DA GAMA CLP/DA AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA 1 1 16/01803 QUEIJO MUSSARELA FATIADO KG 3.000 EMBALADO Á VÁCUO EM BLOCOS DE 2KG. DEVE CONTER NA EMBALAGEM O DIA DO PROCESSAMENTO E A

Leia mais

Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)

Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio

Leia mais

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil 70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez UFV Catálogo de Graduação 2013 119 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 120 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação

Leia mais

WP Council 264/ fevereiro 2016 Original: inglês. Diretrizes para o preparo de perfis cafeeiros de países

WP Council 264/ fevereiro 2016 Original: inglês. Diretrizes para o preparo de perfis cafeeiros de países WP Council 264/16 15 fevereiro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 116. a sessão 9 11 março 2016 Adis Abeba, Etiópia Diretrizes para o preparo de perfis cafeeiros de países Antecedentes

Leia mais

Análise feita com queijo minas frescal revela salto de qualidade

Análise feita com queijo minas frescal revela salto de qualidade Page 1 of 5-04h20 Análise feita com queijo minas frescal revela salto de qualidade MARÍLIA MIRAGAIA DE SÃO PAULO O queijo minas frescal, o terceiro mais consumido no Brasil segundo a Associação Brasileira

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa

Leia mais