I 07 Condimentos. [Alimentos] 1. Definição da Categoria. 2. Tendências de Importação

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1 I 07 Condimentos [Alimentos] 1. Definição da Categoria Condimento é um termo geral para sementes, frutas, botões, cascas e raízes de plantas, especialmente aqueles provenientes de áreas tropicais que melhoram um alimento pela adição de cor, aroma e sabor condimentado, estimulando o apetite, eliminando cheiros desagradáveis de alimentos e auxiliando a digestão. Algumas vezes, o termo também se refere a ervas (plantas aromáticas que crescem basicamente em climas temperados). Os condimentos são classificados de acordo com suas condições físicas quando utilizados e finalidade. 1) Condimentos frescos: Perila (shiso), alho, gengibre e outras ervas 2) Condimentos secos (tipo inteiro, tipo pó): Pimenta, pimenta de caiena, canela e muitos outros 3) Condimentos misturados secos: pimenta vermelha de sete sabores, caril, pó de cinco condimentos 4) Condimentos sazonais (misturados com sal de mesa, açúcar ou outros sabores): Sal com alho, condimentos de barbecue 5) Condimentos que modificam o sabor: Preparado de caril, óleo de pimenta vermelha (raayu), raiz forte japonesa (wasabi) 6) Extratos: Óleo de noz-moscada, essência de baunilha. Este relatório excluirá o item 1) acima, principalmente o cultivado domesticamente e utilizado como um vegetal e o item 6) produzido por outra indústria e possui canais de distribuição distintos. Conseqüentemente, este relatório enfocará somente os itens 2) a 5) acima. Números de HS Commodity , 12 Pimenta Pimentões e pimentas , 20 Canela Cravo da índia , 20 Noz moscada Cardamomos Coentro Curcuma ou açafrão-da-terra Caril Mostarda , 30, 40, 50 / , 40, 91, 99 Outras especiarias 2. Tendências de Importação (1) Tendências Recentes na Importação de Condimentos O Japão conta com as importações para virtualmente completar seu suprimento total de materiais de condimentos não-processados. O consumo de condimentos dos lares japoneses costuma ser limitado, mas alterações no estilo de vida têm levado a uma maior diversidade na dieta. Como resultado, as oportunidades de utilização de condimentos ocidentais nos lares têm crescido. O principal condimento utilizado nos lares são: pimenta, pimenta malagueta (pimenta vermelha), noz moscada, páprica, louro, açafrão, orégano e garam masala. Nos últimos anos, mais consumidores japoneses têm adquirido gosto para alimentos condimentados. Muitos alimentos processados condimentados, como a culinária étnica, têm ganhado popularidade, desta forma, espera-se uma grande demanda para condimentos. As importações de condimentos são influenciadas por condições meteorológicas, fornecimento e demanda internacional e vários outros fatores e flutuam consideravelmente em termos de itens individuais, mas no total têm-se mantido forte. As importações de condimentos caíram temporariamente depois que os preços subiram em resposta a deficiência de fornecimento no âmbito mundial em De qualquer modo, as importações logo reagiram e em 2000 atingiram toneladas (4,8% acima em relação ao ano anterior), o total mais alto dos últimos 5 anos (veja Figura 1). (2) Importações por Local de Origem A grande diversidade de condimentos significa que o Japão importa condimentos de virtualmente toda parte do mundo, incluindo a China, Índia e outros países/áreas na Ásia, Mediterrâneo, Oriente Próximo, África, Canadá e Américas do Sul e Central. Os quatro mais importantes produtores de pimenta são Índia, Malásia, Indonésia e Brasil. O Japão importa pimenta da Malásia (5.024 toneladas, participação: 64,7% em 67

2 valor). A maioria da canela vem da China (73,1%), curcuma da Índia (71,3%), coentro de Marrocos (84,2%) e a mostarda do Canadá (35,4%) e Estados Unidos (28,2%). Figura 1 Importações de Condimentos do Japão ( milhões) (toneladas) Pimenta Pimentões Canela Cravo da índia Noz Moscada Cardamomo Coentro Curcuma Caril Mostarda Outros Unidades: toneladas. milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) Figura 2 Principais Exportadores de Condimentos para o Japão Tendências no volume de importação Participação na importação de condimentos dos principais exportadores em 2000 (base em valores) (toneladas) China Outros Malásia Índia Malásia Marrocos Indonésia Marrocos Índia China Indonésia China Índia Malásia Marrocos Indonésia Outros (União Européia) Unidades: toneladas. milhões de ienes Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) 68

3 Figura 3 Principais Exportadores de Condimentos para o Japão por Categoria (2000) Volume total Primeiro Volume Participação Segundo Volume Participação Pimentão China ,4% R. da Coréia 831 7,6% Pimenta Malásia ,7% Indonésia 1,173 15,1% Curcuma Índia ,3% China ,7% Coentro Marrocos ,2% Canadá 230 6,2% Mostarda Canadá ,4% EUA ,2% Canela China ,1% Vietnã ,2% Noz Moscada 476 Indonésia ,3% Malásia 30 6,4% Cravo da índia 316 Tanzânia ,7% Madagascar ,4% Cardamomo 278 Índia ,4% Vietnã 23 11,7% Caril 63 Singapura 30 47,7% Reino Unido 12 18,4% Unidade: toneladas Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) (3) Participação no Mercado de Importação do Japão Virtualmente quase todo o fornecimento de condimento do Japão vem do exterior. O Japão produz menos que 10% de seu próprio suprimento de condimentos e a porcentagem está declinando firmemente. Os únicos condimentos que o Japão produz em qualquer quantidade são a raiz forte (wasabi), pimenta japonesa (sansho), pimenta malagueta (pimenta vermelha) e alho. Entretanto, virtualmente todos os condimentos vendidos no Japão tanto para usuários domésticos, comerciais e industriais são processados e empacotados no Japão. Os observadores da indústria sustentam que menos de 1% de todos os condimentos é importado para o Japão pré-empacotado e pronto para a venda no. 3. Considerações-chave Relacionadas à Importação (1) Regulamentos e Requisitos de Procedimentos no Momento da Importação Os condimentos importados estão sujeitos às disposições da Lei de Proteção Vegetal e da Lei Sanitária de Alimentos. 1) Lei de Proteção Vegetal O importador deve submeter um Certificado Fitossanitário emitido pela agência governamental competente do país de exportador junto com um Requerimento para Inspeção de Plantas e Itens Proibidos para Importação ao Posto de Proteção Vegetal no porto de entrada. Se não forem detectados insetos nocivos de praga, um Certificado de Inspeção de Quarentena Vegetal será emitido afirmando que a carga passou pela inspeção. Se forem encontrados insetos nocivos de praga, a carga será fumigada. Se for encontrada uma praga, a mercadoria infectada será separada e será recondicionada, descartada ou devolvida para o embarcador. Se não existir nenhum método de descontaminação que possa exterminar completamente a infestação, a carga será separada e será descartada ou devolvida para o embarcador. Sementes de curcuma e pimentas secas estão englobadas no sistema de quarentena, mas não necessitam de um certificado do país exportador para importação. Condimentos secos que estiverem fechados em recipientes para uso no estão isentos dos regulamentos de quarentena de plantas. Figura 4 Procedimentos da Lei de Proteção Vegetal Requerimento para inspeção de importação para o Posto de Proteção Vegetal ( Certificado Fitossanitário emitido pela agência governamental competente do país exportador) Fiscalização da Importação Se for detectada praga quarentenária Se não for detectada praga quarentenária Esterilização Emissão do Certificado de Quarentena Vegetal Devolvido ou Descartado Procedimentos da Lei Sanitária de Alimentos 69

4 2) Lei Sanitária de Alimentos Depois do desembaraço da fiscalização, o importador deve submeter um Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc ao Posto de Quarentena no porto de entrada e deve ter a carga inspecionada para segurança antes de ser trazida para o Japão. A ilustração abaixo apresenta um fluxograma dos procedimentos exigidos. Nos últimos anos, o Japão adotou critérios mais estritos para aditivos alimentares, aflatoxina (um tipo de fungo tóxico), radioatividade e pesticidas residuais. Os condimentos importados de outros países/áreas da Ásia devem ser inspecionados para a aflatoxina, enquanto condimentos importados da Europa devem ser inspecionados para a radioatividade. Figura 5 Procedimentos Necessários sob a Lei Sanitária de Alimentos Serviço de Consulta Prévia Aquisição Prévia de Informações (relacionadas aos métodos de produção, teor de ingredientes, etc.) Inspeção Prévia (pelo órgão governamental competente do país exportador ou laboratórios oficiais designados pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar). Submissão ao Posto de Quarentena ( Formulário de Notificação para a Importação de Alimentos, etc. e outros documentos relacionados) Verificação dos documentos Inspeção necessária Inspeção desnecessária Não aprovado Aprovado Certificado de processamento da notificação ou certificado de aprovação na inspeção Reembarque, destruição, conversão para outras finalidades Declaração da Alfândega Antes da importação, o importador pode enviar uma amostra do produto que será importado para os laboratórios oficiais designado pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar no Japão e nos países exportadores. Os resultados dos testes podem substituir a inspeção correspondente no porto de entrada que expede o processo de liberação da quarentena. No caso de situações epidemiológicas e de outras alterações constantes, de qualquer modo, as inspeções de importação devem ocorrer depois da carga chegar ao Japão, mesmo que a mercadoria tenha passado por inspeção no laboratório designado no exterior. Além isso, os importadores que desejarem submeter suas notificações por computador podem fazer uso do FAINS (Food Automated Import Inspection and Notification System Sistema Automatizado de Notificação e Inspeção de Importação de Alimentos) informatizado para processamento da documentação relacionada à importação. Os importadores que tiverem o hardware e software necessários podem utilizar o código de segurança do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar para acessar o sistema. (2) Regulamentos e Requisitos de Procedimentos no Momento da Venda A venda de condimentos está sujeita às disposições da Lei Sanitária de Alimentos, Norma JAS, Lei de Medidas e Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens. 1) Lei Sanitária de Alimentos A venda no Japão de condimentos está sujeita às exigências de rotulagem sob as disposições da Lei. (consulte 4. Rotulagem) 2) Norma JAS (Lei Referente à Padronização e a Rotulagem Apropriada de Produtos Agrícolas e Florestais) A norma JAS antiga determina os padrões de rotulagem de qualidade do produto separada para cada produto especificado pelo Decreto Ministerial. Mas a Norma JAS foi emendada em 1999 para estabelecer o padrão de rotulagem de qualidade para todos os alimentos e bebidas vendidos para consumidores comuns (consulte 4. Rotulagem). 3) Lei de Medidas O condimento condicionado em embalagens ou recipientes deve ter a rotulagem do conteúdo líquido em uma precisão definida (margem de erro especificada pelo Decreto Ministerial). 70

5 4) Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens (Lei para a Promoção de Coleta Classificada e Reciclagem de Recipientes e Embalagens) A Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens foi aprovada para promover a reciclagem de materiais residuais de recipientes e embalagens. Provê a classificação pelos consumidores, coleta classificada por municípios e reutilização de produto (reciclagem) pelos fabricantes e distribuidores de produtos. Essas obrigações legais começaram a vigorar para garrafas de vidro e PET, em abril de 1997, e para os recipientes e embalagens de plásticos e de papel, em abril de Conseqüentemente, os importadores e revendedores de condimentos têm a obrigação de reciclar recipientes e embalagens (apesar de os importadores estipulados como de pequeno porte estarem isentos). Por favor, consulte as agências do governo competentes listadas abaixo para mais informações. (3) Agências Competentes Lei de Proteção Vegetal: Divisão de Proteção Vegetal, Agência de Produção Agrícola, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: Agências Competentes Lei Sanitária de Alimentos Divisão de Planejamento Político, Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar TEL: Norma JAS Divisão de Padrões e Rotulagem, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: Lei de Medidas Divisão de Infra-estrutura Intelectual e Medidas, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio- Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria TEL: Lei de Melhoramento Nutricional Departamento Sanitário de Alimentos, Agência de Segurança Farmacêutica e Médica, Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar TEL: Lei de Reciclagem de Recipientes e Embalagens / Lei de Reciclagem Divisão de Promoção à Reciclagem, Agência de Política de Ciência Industrial e Tecnologia e Meio-Ambiente, Ministério da Economia, Comércio e Indústria 4. Rotulagem TEL: Divisão de Promoção à Reciclagem, Departamento Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos, Ministério do Meio- Ambiente TEL: Divisão de Política Industrial de Alimentos, Agência de Política de Alimentos Gerais, Ministério da Agricultura, Floresta e Pescados TEL: (1) Rotulagem Obrigatória por Lei Todos os produtos alimentícios processados (condicionados em embalagens ou recipientes) industrializados, processados ou importados em/ou depois de 1º de abril de 2001, devem ser rotulados de acordo com os Padrões de Rotulagem de Qualidade de Produtos Alimentícios Processados sob as disposições da emenda a Norma JAS. Ao vender condimentos condicionados em recipientes ou embalagens, os seguintes itens, em conjunto, devem ser relacionados no rótulo. Os produtos que atenderem aos novos padrões de rotulagem, estão de acordo com as exigências de rotulagem da Lei Sanitária de Alimentos e Lei de Medidas. <Itens de rotulagem a serem listados conjuntamente> 1) Nome do produto 2) Lista de ingredientes 3) Conteúdo líquido 4) Lista de aditivos alimentares (se utilizado) 5) Data de validade mínima ou melhor consumir antes de 71

6 6) Método de conservação 7) País de origem 8) Nome e endereço do importador <Preparado de caril> Além dos itens acima, o Decreto de Recursos do Consumidor Metropolitano de Tóquio exige os seguintes itens para preparados de caril. Esse regulamento se aplica formalmente somente aos produtos vendidos na cidade de Tóquio, mas na prática todos os produtos vendidos em todo o Japão possuem esse tipo de rotulagem. Nome dos ingredientes Data de validade mínima (melhor se consumido até) Método de Preservação Cuidados de uso (2) Rotulagem Voluntária baseada nas Disposições da Lei Não há nenhuma rotulagem voluntária baseada nas disposições da lei. (3) Rotulagem Industrial Voluntária A Associação de Fabricantes de Caril do Japão e a Associação de Condimentos de Todo o Japão não possuem instruções de rotulagem, mas os fabricantes e distribuidores de condimentos algumas vezes voluntariamente incluem melhor se consumido até e a lista de ingredientes, conforme necessário, nos preparados de caril e em outros produtos alimentícios processados contendo condimentos. 5. Tributos (1) Tarifas Aduaneiras Condimentos estão sujeitos a taxas tarifárias diferentes para cada categoria de produto de acordo com o país de origem. Figura 6 Tarifas Aduaneiras sobre Condimentos Nível da Tarifação (%) No. HS Descrição OMC Geral (Organização Mundial do Preferencial Comércio) , 12 Pimenta 4,2% 3% Isento -200 (2) Outras pimentas Isento (Isento) Frutos de Capsicum ou de Pimentões 7% 6% Isento -210, -220 (2) Outros Pimentões Isento (Isento) 0906 Canela Isento (Isento) 0907, Cravo da índia, noz moscada, cardamomo, curcuma e outros ~30, 0910~40,91, 99 4,2% 3,6% Isento -210, -220 (2) Outros Pimentões Isento (Isento) ~50 Coentro e outros 7% 6% Isento (2) Outros coentros -210 a. Não triturados nem em pó Isento (Isento) -220 b. Triturados ou em pó 3.5% 3% Isento Caril 12% 7.2% 2103,3 Mostarda 12,20% 9% Temporária -200 (2) Outras mostardas 10,30% 7,50% Nota: Consulte "Programações para Tarifas Aduaneiras do Japão" (publicado pela Associação de Tarifação do Japão) etc. para interpretação da tabela tarifária. 72

7 (2) Imposto sobre o Consumo (CIF + Tarifas aduaneiras) x 5% 6. Características do Produto (1) Características Gerais Grosseiramente, 500 variedades diferentes de condimentos são produzidas ao redor do mundo das quais cerca de 100 são utilizadas no Japão. O mesmo condimento pode ter diferentes sabores, dependendo da variedade exata e do local de origem. Os condimentos são percebidos por três características básicas: aroma, sabor picante e cor. Todos os condimentos possuem um aroma distintivo produzido pelo que é conhecido como o extrato, um ingrediente com muito alta volatilidade. Se o ingrediente ativo dos condimentos aromáticos for volátil e se os condimentos com coloração natural forem sensíveis à luz (especialmente luz ultravioleta), os condimento deverão ser empacotados em latas ou em garrafas cobertas com grandes rótulos. Durante o armazenamento, os condimentos devem ser mantidos firmemente fechados contra misturas. Cerca de um décimo de todos os condimentos ou dez dos condimentos utilizados no Japão caracterizamse pelo sabor temperado e picante. O equilíbrio entre seus ingredientes saborosos e picantes determina a qualidade do condimento. O condimento difere de forma sutil, dependendo da variedade exata e da classificação da planta utilizada para fazer o condimento, assim como depende do solo e das condições climáticas do local de origem. Somente poucos condimentos são conhecidos por suas cores, mas esses condimentos melhoram muito o apelo visual do alimento. Alguns dos condimentos de cor mais conhecidos estão relacionados na tabela abaixo. Figura 7 Condimentos Conhecidos pelo Apelo de Cor Cor Amarela Vermelha Verde Púrpura Condimento Curcuma, pó de caril, açafrão, gardênia Páprica, pimenta caiena, pimenta malagueta Salsinha, artemísia e ervas em geral Perila (shiso) Não há, atualmente, nenhum sistema unificado de classificação de condimentos no Japão e o único sistema de classificação consiste nas especificações dos fabricantes. Também não há nenhum padrão internacional unificado. De qualquer modo, especificações da Associação Americana de Comercialização de Condimentos e do Atendimento Militar dos Estados Unidos são algumas vezes utilizadas como padrão de referência para fins de importação. (2) Avaliação Os condimentos são consumidos em pequenas quantidades e são mencionados como um produto de giro lento. Os preços flutuam consideravelmente com as alterações de condições climáticas, situações políticas, fornecimento internacional e abastecimento e demanda no Japão. 7. Sistema de Distribuição Nacional e Práticas Comerciais (1) Condições de Mercado Nacional O Japão importa virtualmente quase todos os condimentos do exterior. Contudo, quase todos os condimentos importados pelo Japão são processados depois da chegada. Dos condimentos consumidos no Japão, somente 10% são consumidos nos lares. A maioria é utilizada na indústria de processamento de alimentos, indústria de serviços de alimentos e outras indústrias e em aplicações medicinais. Entretanto, em termos de valor de venda, o consumo doméstico é responsável por pouco menos de 70%, em função do alto valor agregado. A demanda total de condimentos está crescendo. O uso de condimentos na culinária doméstica está crescendo, em parte como resultado de um aumento da diversificação da dieta japonesa e em parte como resultado de mais pessoas comendo em casa por causa da recessão. Além disso, os programas de TV e artigos de revistas têm destacado as propriedades antibactérias e benefícios medicinais de condimentos, o que colaborou com aumento da consciência do consumidor. 73

8 A produção de condimentos envasados em tubos, que tem crescido rapidamente nos últimos anos, continua a aumentar a cada ano e já é responsável por quase metade dos condimentos vendidos para uso doméstico. Além disso, novos tipos de produtos como sal e pimenta aromatizados estão brigando pelo mercado. Contudo, a indústria de alimentos de caril tem caído em grandes proporções nos últimos anos e a diversificação do mercado de produtos alimentícios está encontrando cada vez mais usos para condimentos como um tempero que ressalta o sabor e o aroma do alimento. Os fabricantes estão desenvolvendo mais e mais produtos alimentícios processados que utilizam condimentos. (2) Canais de Distribuição O sistema de distribuição, englobando o e a importação de grande quantidade, processamento doméstico, fases de embarque e venda, é extremamente complexo. O padrão mais comum é para condimentos não processados a serem importados do exterior, e então, processados no Japão e colocados no mercado pelo processador. Consulte a ilustração seguinte para os canais de distribuição de condimentos. Figura 8 Canais de Distribuição de Condimentos Produtores Comprador no ponto de origem Compradores do mercado urbano Exportadores Importadores Processadores de condimentos Fabricantes de produtos alimentícios de caril Atacadistas Primários Processadores de produtos animais, fabricantes de molhos e de sopas, fabricantes de refeições diárias e outros processadores de alimentos Indústria de serviços de alimentos Atacadistas secundários Comercialização em massa, Varejistas tradicionais, Loja de Departamentos e Cooperativas de alimentos Consumidores (3) Considerações-chave para Entrada no Mercado Japonês A qualidade, classificação e local de origem do produto precisam ser verificados no momento da compra e providências devem ser tomadas para preservar a qualidade do produto. Há várias dificuldades das quais qualquer futuro importador deve ter consciência. Em primeiro lugar, como mencionado anteriormente, o consumo doméstico pessoal é muito pequeno tornando, por conseqüência, o mercado pequeno. Os condimentos tendem a ter um giro de produto lento. Além disso, a maior parte das vendas vai 74

9 para um pequeno número de grandes empresas de processamento de alimentos. Todos esses fatores tornam difícil a entrada no mercado. 8. Serviço Pós-Vendas A responsabilidade de cuidar de mercadorias com defeito pode recair tanto para o produtor, como para o distribuidor, ou ainda para o varejista, dependendo da causa do defeito. 9. Categorias de Produtos Relacionados <Aromatizantes de Alimentos> Esses produtos estão na categoria 6) no sistema de classificação apresentado no início deste relatório. Aromatizantes de alimentos incluem os aromas de baunilha, morango, melão, banana, laranja, manteiga e colas. Esses aromatizantes são amplamente utilizados em confeitos e bebidas, tanto alcoólicas como não alcoólicas. Os aromatizantes de alimentos são considerados uma forma de aditivo alimentar e estão sujeitos às disposições da Lei Sanitária de Alimentos. <Perfumes> Uma ampla variedade de fragrâncias naturais é utilizada em perfumes, talvez o mais conhecido seja o musk e o óleo de rosa. A tratamento alfandegário é similar ao tratamento para condimentos. Estão sujeitos às disposições da Lei Sanitária de Alimentos, mas são isentos das exigências de inspeção de importação de plantas. <Componentes medicinais> Condimentos são amplamente utilizados como tônico para trato digestivo, remédios para gripe e enxaguatórios bucais. Qualquer produto que reivindique propriedades medicinais e que é importado para venda como um produto medicinal está sujeito às disposições da Lei de Segurança Farmacêutica e Médica. Os futuros importadores devem ter certeza de que atendem as exigências de rotulagem e todos os outros regulamentos farmacêuticos. Para mais informações, consulte Medicamentos Naturais (I-12) do Guia < Condimentos frescos> Esses itens, que são classificados na categoria 1) no início deste relatório, são utilizados da mesma maneira que os condimentos. Esta categoria inclui alhos e gengibre que há muito tempo fazem parte da cultura culinária japonesa, assim como as ervas como a salsinha, sálvia, alecrim e tomilho, além das flores comestíveis que têm atraído muita atenção recentemente. Todos esses itens são consumidos como vegetais. A maior parte vem basicamente de fontes domésticas e as importações são insignificantes. 10. Importações Diretas por Pessoas Físicas As importações de condimentos para consumo pessoal estão sujeitas às disposições da Lei de Proteção Vegetal e devem ser submetidas ao Posto de Proteção Vegetal para inspeção de importação pelo inspetor de quarentena de plantas. A Lei Sanitária de Alimentos proíbe a venda de condimentos importados para uso pessoal, assim como presentes importados para várias pessoas não especificadas. Por outro lado, as importações de condimentos em quantidade apropriada para o uso pessoal estão isentas das exigências da Lei Sanitária de Alimentos. De qualquer modo, indivíduos trazendo condimentos para o Japão para seu próprio uso devem estar cientes do perigo potencial de toxinas fúngicas (aflatoxina) e, para produtos europeus, de contaminação radioativa da noz moscada, pimenta branca e pimenta malagueta. 11. Organizações Relacionadas Associação dos Fabricantes de Caril de todo o Japão TEL: Associação dos Fabricantes de Mostarda de todo o Japão TEL: Associação Wasabi (Raiz forte) TEL:

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