FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS
|
|
- Norma Coradelli Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres Chaves Lopes Neto Méd. Vet. Francine Balzaretti Cardoso DVS/CEVS/SES
2 NOVAS LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS ESTADUAIS SOBRE AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Decreto Estadual , de 24 de novembro de 2016 Portaria SES nº 66/2017, de 31 de janeiro de 2017 Portaria SES 146/2017, de 29 de março de 2017 O QUE MUDOU? Classificação dos estabelecimentos: Novos ramos de atividades (AÇOUGUE TIPO I, AÇOUGUE TIPO II, FIAMBRERIA TIPO I, FIAMBRERIA TIPO II) Classificação baseada em: - Estrutura mínima exigida, atividades desenvolvidas
3 DECRETO , de 24 DE NOVEMBRO DE 2016 Altera o Anexo do Decreto nº , de 24 de outubro de 1974, que aprova o regulamento que dispõe sobre a promoção, proteção e recuperação da Saúde Pública - Inclui as atividades de fracionamento e porcionamento de alimentos em geral - Estabelece como atividades privativas de minimercados, supermercados, hipermercados, açougues, entrepostos e indústrias de carnes ou matadouros o fracionamento, o porcionamento, e a moagem de carnes resfriadas, assim como o fracionamento e o porcionamento de vísceras resfriadas em geral, para a sua comercialização. - Classifica os estabelecimentos como AI e AII (deve constar no A.S) - Atividades de açougue e de fiambreria em um mesmo estabelecimento!!!
4 PORTARIA SES Nº 66/2017, de 31 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece os requisitos e exigências para o funcionamento, licenciamento, fiscalização e controle dos estabelecimentos que exerçam a atividade de comércio atacadista e varejista nos segmentos de açougue e fiambreria, em todo o Estado do Rio Grande do Sul. Açougue Tipo I Açougue Tipo II IV - Fiambreria: estabelecimento que realiza o comércio de fiambres, embutidos e derivados lácteos tais como queijos, nata e doce de leite, já inspecionados na origem para venda direta ao consumidor, não sendo permitida a sua produção e/ou qualquer outra atividade industrial. Fiambreria Tipo I Fiambreria Tipo II Centrais de Fatiamento e Fracionamento de Produtos de Origem Animal: licenciamento e fiscalização por Órgãos da Agricultura
5 PORTARIA SES Nº 66/2017, de 29 DE JANEIRO DE 2017 Contribuições: - Exigência de áreas de manipulação de alimentos climatizadas, POPs e RT para Açougue Tipo I e Fiambreria Tipo I; -Carne moída: somente das espécies bovina e bubalina; deve atender os requisitos de identidade e qualidade (MAPA); -Proibição do descongelamento de produtos para comercialização como resfriados; -Proibição do fracionamento de carnes temperadas; -Sistema de rastreabilidade (=procedência); - Exigências de informações obrigatórias de rotulagem para produtos embalados em estabelecimentos Tipo I.
6 PORTARIA SES Nº 146/2017, de DE MARÇO DE 2017 Contribuições: XI - Boas Práticas: são os procedimentos necessários para garantir a qualidade dos alimentos. XII - Fracionamento de alimentos: são as operações através das quais se divide um alimento, sem modificar sua composição original. XIII - Beneficiamento de carnes: processo pelo qual ocorre o corte da matéria-prima (carne), permitindo a retirada da carne aderida aos ossos (desossa), gorduras em excesso, sem modificar a natureza do produto." Art. 5º As instalações de manipulação do Açougue tipo AI e Fiambreria Tipo AI deverão ser climatizadas, com temperatura ambiente máxima de 16ºC. Para a área de produção de carne moída a temperatura ambiente não deve ultrapassar os 10ºC
7 Art.6º... Parágrafo único. É proibido o armazenamento, em câmaras frias e/ou outros dispositivos de armazenamento com sistema de frio, de fiambres, embutidos e derivados lácteos tais como queijos, nata e doce de leite, já inspecionados na origem, fatiados e fracionados nas Fiambrerias tipo AII, devendo as sobras do dia serem inutilizadas." IV - o art. 8º passa a ter a seguinte redação: "Art. 8º Aos estabelecimentos Açougue tipo AI, Açougue tipo AII, Fiambreria tipo AI e Fiambreria tipo AII ficam proibidas as seguintes atividades: I - a industrialização de alimentos, tais como a produção de carnes temperadas, carnes salgadas, produção de embutidos e carnes empanadas; II - a abertura das embalagens originais de miúdos de todas as espécies e das embalagens de carne de aves; III - o fracionamento de carnes temperadas; IV - a produção de alimentos preparados, prontos para o consumo, tais como carnes e derivados assados (churrasco), bem como quaisquer outros tipos de produção de alimentos."
8 PORTARIA SES Nº 146/2017, de DE MARÇO DE 2017 Contribuições: "Art. 9º... Parágrafo único. Para os produtos dispostos nos balcões de venda deverão estar expostas à vista do consumidor informações mínimas de rastreabilidade (denominação de venda do produto, identificação da origem/registro de inspeção no Órgão competente, identificação do fabricante, lote, data do fracionamento do produto), que poderão estar em formato de etiquetas, placas, cartazes ou dispositivos eletrônicos. VI - o art. 20. passa a ter a seguinte redação: "Art. 20. Os fiambres, embutidos e derivados lácteos tais como queijos, nata e doce de leite a serem fracionados devem ser conservados na embalagem original do estabelecimento industrial produtor, mantidos em dispositivos de produção de frio, conforme temperatura estabelecida pelo fabricante."
9 DECRETO , de 24 DE NOVEMBRO DE 2016 E O S.I.M.??? ESTABELECIMENTO AI x S.I.M. AI Fracionamento e moagem de carnes, fracionamento/fatiamento de frios; Produtos só podem ser comercializados no próprio estabelecimento. SIM, CISPOA, SIF Também fracionam / fatiam carnes e frios Processamento de produtos com alteração da sua composição e/ou utilização de tecnologias consideradas industriais (ex: congelamento, salga, utilização de aditivos como corantes, conservantes) ex: produção de charque, embutidos, empanados, temperados, defumados... Produtos podem ser fornecidos a outros estabelecimentos.
10 -Produto carne moída deve atender os requisitos de identidade e qualidade dispostos na Instrução Normativa 83/2003, do Ministério da Agricultura; IN 83 estabelece requisitos em relação a: Designação (denominação de venda) Água: até 3 % Gordura: até 15 % Matéria-prima: deverá estar isenta de tecidos inferiores como ossos, cartilagens, gordura parcial, aponevroses, tendões, coágulos, nodos linfáticos, etc; Temperatura local moagem: até 10 ºC Temperatura produto ao sair do equipamento: 7 ºC Deve imeduatamente ser resfriada
11 AÇOUGUES E FIAMBRERIAS AÇOUGUE * produtos: carnes de animais de abate FIAMBRERIA *produtos: fiambres, embutidos, derivados lácteos (queijos, nata e doce de leite) ESTABELECIMENTO TIPO AI ESTABELECIMENTO TIPO AII **S.I.M/CISPOA/CENTRAIS DE FATIAMENTO *local específico: climatizado (10ºC para carne moída e 16º demais atividades); *sem local específico; *local específico de acordo com normativas de Órgãos da Agricultura; *armazenar, beneficiar, fracionar, fatiar, moer, embalar e rotular; *fracionar, fatiar e moer na presença do consumidor e/ou em balcões expositores com produtos identificados; *fracionar, fatiar, moer curar, salgar, temperar, embutir, embalar e rotular; *responsável técnico; * sem responsável técnico; * RT - médico veterinário; *vender somente no próprio estabelecimento; ********* *pode vender para outros estabelecimentos; *proibida a abertura de embalagem de: CARNE DE FRANGO E MIÚDOS DE QUALQUER ESPÉCIE *proibida a abertura de embalagem de: CARNE DE FRANGO E MIÚDOS DE QUALQUER ESPÉCIE *permitida a abertura de embalagem e manipulação de CARNE DE FRANGO E MIÚDOS DE QUALQUER ESPÉCIE
12
13
14
15
16
17
18 Lucia Mardini DVAS
ELABORAÇÃO Grupo Técnico Segurança Alimentar AGAS BASE LEGAL
Cartilha de orientação ao comércio varejista e atacadista sobre a manipulação de produtos de origem animal em açougues e fiambrerias no Estado do Rio Grande do Sul. ELABORAÇÃO Grupo Técnico Segurança Alimentar
Leia maisPortaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017
Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Redação atualizada pela Portaria SES nº 146 de 23/03/2017, publicada no DOE em 29 março de 2017 Estabelece os requisitos e exigências
Leia maisRS Fone: (51) / / sindigeneros-vrpt.sicomercio.org.br
Índice Legislação Pertinente/ Expediente Pág 1 Declaração Sindigêneros Vales do Rio Pardo e Taquari Pág 2 Portaria SES-RS nº66 com nova redação - Portaria N 146 Pág 3 Orientações Gerais Pág 4 Proibido
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAnexo I Especificação de carne completa
Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maisPORTARIA ADAB Nº 120, DE
PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo
Leia mais06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO
Leia maisAnexo I Consumo anual
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 4 5 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisNovas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados
Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério
Leia maisAlexandre Panov Momesso
Alexandre Panov Momesso Medico Veterinário rio pela Universidade Paulista - UNIP Mestre em Saúde Pública P Pela Universidade de Saúde Pública P USP Auditor líder l para ISO 22000 - Gestão de Segurança
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:
Leia maisA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO
LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem
Leia maisPadaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL
Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Nutricionista. Mestre em ciência dos alimentos e especialista em qualidade. Consultora
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições
Leia maisD E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal
Leia maisLei nº DE 18/01/2017
Lei nº 10502 DE 18/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 18 jan 2017 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte - SUSAF-MT, e dá
Leia maisLei nº 4.033, de 08 de julho de 2013.
Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipais e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO
2 LEI Nº 11/2014, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018
LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL-SIM E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DÁ OUTRAS
Leia maisInspeção de Conservas
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisO que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade?
FENAGRA - 2014 Exigências das Empresas Consumidoras FOA O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade? Alderley Zani Carvalho Gerente P&D Coordenador BPF/APPCC SAC MOGIANA PET. Abril 2014 O que
Leia maisDECRETO Nº O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA:
DECRETO Nº 6496 Publicado no Diário Oficial Nº 8.181 de 17/03/2010 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: Art.
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO)
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 Cação em postas: Produto congelado. Isento de peles, cartilagens, ossos e parasitas, dentro dos padrões estabelecidos pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de origem
Leia maisImpactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros
Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,
Leia maisProcessamento do Frango Colonial
Processamento do Frango Colonial O portifólio de produtos, do abatedouro deve ser preparado considerando o fornecimento de carcaças inteiras e cortes. Dependendo do mercado, os produtos poderão ser fornecidos
Leia maisTabela de formulários, taxas, croquis e análises para registro de rótulo/produto de origem animal IS 003/06
Iogurte Iogurte Natural Iogurte com Polpa de Iogurte com Pedaços de Iogurte com Suco de Iogurte com Polpa e Suco de Iogurte... Iogurte Natural Parcialmente Iogurte com Polpa de Parcialmente Iogurte com
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:
Leia maisAquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios).
Processo: 23083.012429 Pregão: 64/2018 Vigência: 09/11/2018 a 08/11/2019 Gestor: MATILDES DAS DORES DE OLIVEIRA CARNEIRO E-mail: proaes@ufrrj.br Telefone: 3787-3748 Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Leia maisCuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade
Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade LIDIANA SOUZA CORREIA LIMA Profa. MSc. IFCE Campus Fortaleza O QUE É QUALIDADE? Conjunto de características de todo produto e serviço,
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 021/2017 FRIGORIFICADOS - AQUISIÇÃO PARA 06 MESES Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total 1 100 KG ACEM CONGELADO 2 280 KG 3 160 KG ALCATRA BOVINA, PEÇA
Leia maisQualidade de Insumos Pecuários
Qualidade de Insumos Pecuários Aspectos Legais e Boas Práticas na Fabricação e Comercialização 19/09/2016 Principais não conformidades encontradas durante a fiscalização Rogério dos Santos Lopes Auditor
Leia maisLEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015.
LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de Inspeção Sanitária de estabelecimentos que produzam produtos de origem
Leia maisAspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INCENTIVO A PRODUÇÃO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ADEPARÁ DIRETORIA TECNICA AGROPECUARAIA
Leia mais3. Equipe de gerenciamento dos riscos
CAPÍTULO 14 salame santa catarina 1. Justificativa Salame O Estado de Santa Catarina possui o maior parque industrial de embutidos carneos do Brasil, tanto o salame industrializado como o colonial, que
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisAnexo I Consumo anual
Item 1 2 3 ESPECIFICAÇÃO ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada
Leia maisb) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia?
1 INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS 1. a) Na inspeção final de um bovino diagnosticou-se Leucose. Qual ou quais os destinos abaixo relacionados que se apresentam corretos? ( ) Remoção da parte atingida e
Leia maisCritérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro
SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos
Leia maisRastreabilidade. Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD
Rastreabilidade Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD Queda no consumo de carne vermelha Consumidores mais exigentes Segurança alimentar Segurança Sanitária Bem-estar animal Qualidade
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO Cláudia Azevedo Versiani Veloso Médica Veterinária, M. Sc Fiscal Federal Agropecuário
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisPROPOSTA DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL N
FRIGEL Alimentos Giliarde Danilo Jucá da Silva - ME Rua 24, 231 - Loteamento Recife - Fone: (87) 3864-0295 - Petrolina - PE CNPJ: 10.306.897/0001-30 PROPOSTA DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL N 001-2013 A PREFEITURA
Leia maisIII Simpósio de Alimentos Alergias e Intolerâncias Alimentares
III Simpósio de Alimentos Alergias e Intolerâncias Alimentares 03 de outubro de 2018 CRQ-IV São Paulo / SP Breve Histórico Regulamentação de rotulagem - Ideal é um regulamentação no Âmbito Mercosul para
Leia maisLEI Nº DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016
(PROJETO DE LEI Nº. 078/2016 PMA) LEI Nº. 2.827 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016 Súmula: Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal SIM e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisCRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS. Denise Hentges
CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS Denise Hentges Avaliação quanto às condições: - processamento - armazenamento - distribuição para o consumo - vida útil - risco à saúde
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 1.289, DE 7 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisNovas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal
Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Maceió/AL 30 de Abril de 2019 Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal Decreto 9.013 de 29 de março de
Leia maisPrefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:
Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé 1 Terça-feira Ano VIII Nº 1510 Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Errata ao Pregão nº001/2018-sms. Gestor - Breno Konrad Meira Moreira
Leia maisCâmara Municipal de Ouro Preto Cidade Patrimônio da Humanidade
Câmara Municipal de Ouro Preto Gabinete do Presidente PROPOSIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR N 10/2008 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Mesa da Câmara
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisAline Pinheiro Borges Coordenadora de Vigilância de Alimentos
Aline Pinheiro Borges Coordenadora de Vigilância de Alimentos COMPETÊNCIAS No Brasil, o controle sanitário de alimentos é executado por duas instituições distintas: Ministério da Saúde - Sistema Nacional
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1990R1906 PT 14.07.2006 004.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 1906/90 DO CONSELHO de 26 de Junho de 1990 que estabelece
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 23068.019849/2012-10 PREGÃO ELETRÔNICO: 02/2013-SRP (UASG 153048) SEQUENCIAL: 02 A, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial,
Leia maisO PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência
Leia maisAções para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA
Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil
Leia maisNORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng o. Agr o. Paulo Fernando de Brito Defesa Sanitária Vegetal Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU
1/6 EXTRATO ATA CONTRATO REGISTRO DE PREÇO CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GANDU - CONTRATADA: D S COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA -ME, inscrita no CNPJ sob o nº 04.991.973/0001-90 - OBJETO - AQUISIÇÃO DE GÊNEROS
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAula Demonstrativa - Bizú 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS RESUMO PARA A PROVA CONSIDERAÇÕES FINAIS...100
Aula Demonstrativa - Bizú 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 2 2. RESUMO PARA A PROVA... 3 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...100 1. Considerações Iniciais Olá, pessoal! Chegamos ao nosso bizú para a sua prova. Ele tem
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
1 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 8219, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Cria o Sistema Municipal de Inspeção em Produtos de Origem Animal e Vegetal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA
Leia maisANÁLISE DA ROTULAGEM DE PESCADOS COMERCIALIZADOS EM ESTABELECIMENTOS DO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE
ANÁLISE DA ROTULAGEM DE PESCADOS COMERCIALIZADOS EM ESTABELECIMENTOS DO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE Aurianna Coelho Barros 1 ; Karla Daniella Nonato Silva Souza Andrade 1 ; Andson Santos Rodrigues 1 ; Tacila
Leia maisTECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS. Ângela Maria Fiorentini
TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS Ângela Maria Fiorentini Industrialização da carne Consiste na transformação das carnes em produtos cárneos. Matéria-prima e Ingredientes Carnes, miúdos e gordura procedentes
Leia maisA Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa
A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa Orientadora: Ângela Patrícia Santana 1. Introdução Situação Suinocultura o Do Brasil (EMBRAPA, 2017) o Do Mundo (ABCS,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisSantana do Mundaú GABINETE DO PREFEITO. LEI N" 419/20U de 11 de Agosto de 2014.
"V jr 'AAunicípio de SAN l ANA 1)0 MUNDAL LEI N" 419/20U de 11 de Agosto de 2014. KMF.NTA: DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SKRVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS
Leia maisAVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTO ANIMAL PORTARIA 5, DE 07 DE MARÇO DE 1983
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTO ANIMAL PORTARIA 5, DE 07 DE MARÇO DE 1983 O Secretário de inspeção de produto animal, no uso das atribuições conferidas pela Portaria/SNAD nº
Leia maisInstrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015
Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Estabelece, em todo o território nacional, as normas específicas de inspeção e a fiscalização sanitária de produtos de origem
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Leomar Luiz Prezotto Consultor em agroindústria e legislação Email: leomarprezotto@gmail.com Fone: 48 98481.2102 SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se
Leia maisCadastro Geral SISBI. -Base legal, processo, problemas e melhorias -
Cadastro Geral SISBI -Base legal, processo, problemas e melhorias - Aline Soares Nunes Auditora Fiscal Federal Agropecuária Médica Veterinária CSU/DSN/SDA BASE LEGAL Decreto n 5.741/2006 : Art 68: O MAPA,
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77
DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e
Leia maisPrefeitura Municipal de Dom Macedo Costa publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1434 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 494, de 28 de dezembro de 2017 - Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal SIM, no âmbito do Município
Leia maisJean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS
Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 045/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 800 0 800 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II
0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisAssociação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga. Associação dos Produtores Feirantes de Formiga
AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Data Abertura: 25/04/2016 Horário Abertura: 12:30 h Mapa de Apuração dos Vencedores ITEM PRODUTO PRODUTOR 1 Doce de goiaba mole, de ótima qualidade, íntegro, produzido
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisRecursos fundamentais de natureza tecnológica e de gestão para o desenvolvimento do setor agroindustrial de alimentos orgânicos
Recursos fundamentais de natureza tecnológica e de gestão para o desenvolvimento do setor agroindustrial de alimentos orgânicos Desafios e perspectivas para agroindústrias familiares Fabiana Thomé da Cruz
Leia maisAssociação Brasileira de Sementes e Mudas. LEGISLAÇÃO Tratamento de Sementes
Associação Brasileira de Sementes e Mudas LEGISLAÇÃO Tratamento de Sementes Disposições Preliminares Art 2º (...) XXIX - sementes revestidas: aquelas em que materiais diferenciados tenham sido aplicados
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia mais