Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 /07/ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL INTRODUÇÃO História do queijo INSPEÇÃO DE QUEIJO Discente: MARIA ROCIENE ABRANTES Prof. Dr. JEAN BERG ALVES DA SILVA 1 Há anos a.c Egito Leite coagulado Idade Média Século XIX Pasteurização 2 INTRODUÇÃO REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA PORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996 Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos QUEIJOS Queijo Fresco Danbo, Pategrás Sandwich, Tandil, Tybo, Roquefort, Gorgonzola, Limburgo, Prontos Gouda, Ricota para fresca, Requeijão, Mussarela, Minas, começar? Prato, batavo, Edam, Gruyère, Emental, Estepe, Provolone Fresco, Siciliano, Fontina, Parmesão, Parmesano, Reggiano, Reggianito, Sbrinz, Chedar, Provolone curado, Caccio-cavalo, Tilsit, Ricota defumada, Ralado 3 4 INTRODUÇÃO REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA PORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996 O produto fresco ou maturado que se obtém por separação parcial do soro do leite ou leite reconstituído ou de soros lácteos, coagulados pela ação física do coalho, enzimas, ácidos orgânicos, todos de qualidade apta para uso alimentar, com ou sem agregação de substâncias alimentícias e/ou especiarias e/ou condimentos, aditivos especificamente indicados, substâncias aromatizantes e matérias corantes. 5 QUEIJO Queijo FRESCO Fresco Pronto para consumo logo após fabricação Queijo Minas frescal 6 1

2 30/07/2014 QUEIJO MATURADO Queijo Fresco CLASSIFICAÇÃO Sofreu as trocas bioquímicas e físicas necessárias e características da variedade do queijo Conteúdo de matéria gorda (gordura) no extrato seco Classificação Teor de gordura Extra Gordo ou Duplo Creme Mín 60% Gordos 45,0 e 59,9% Semi-gordo 25,0 e 44,9% Magros 10,0 e 24,9% Desnatados menos de 10,0% Queijo 7 Gorgonzola 8 CLASSIFICAÇÃO Conteúdo de umidade Classificação Umidade Queijo de baixa umidade até 35,9% Queijos de média umidade 36,0 e 45,9% Queijos de alta umidade 46,0 e 54,9% Queijos de muita alta umidade > 55,0% COMPOSIÇÃO Ingredientes Obrigatórios Leite Coagulante Opcionais Bactérias lácteas cloreto de sódio, cloreto de cálcio, caseína, caseinatos, condimentos 9 10 PORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996 O leite a ser utilizado deverá ser higienizado por meios mecânicos adequados e submetido à pasteurização ou tratamento térmico equivalente para assegurar a fosfatase residual negativa que garantam a inocuidade do produto Fica excluído - processo de maturação a uma temperatura superior aos 5ºC, durante um tempo não inferior a 60 dias Queijo impróprio para o consumo humano Contenha substância proibida ou prejudicial à saúde; Apresente em sua massa ou crosta parasitos, detritos, sujidades ou qualquer substância a ele estranha; Esteja contaminado por Mo patogênicos; Apresente características organolépticos anormais; Contenha substância não aprovada pela legislação; Fraudados ou falsificados

3 30/07/2014 ANÁLISES LABORATORIAIS Físico-químico Sensorial Microbiológico INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 26 DE AGOSTO DE 2003 Art. 1º Oficializar os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água Resolução RDC n 12, 2 de janeiro de 2001 Classificação MO Limite Queijo de baixa umidade Col. 45 C 5x10 2 Queijos de média umidade Col. 45 C L. monocytogenes/25g Queijos de alta umidade Col. 45 C L. monocytogenes/25g Queijos de muita alta umidade Col. 45 C L. monocytogenes/25g 5x 5x10 2 5x10 2 QUEIJO COALHO QUEIJO COALHO - CLASSIFICAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 26 DE JUNHO DE 2001 Coalho Leite Enzimas Média a alta umidade Massa semi-cozida ou cozida Teor de gordura 35 a 60%

4 me-se.blogspot.com.br/2012/01/na-casa-do-ze-pao-e-da-romilda.html 30/07/2014 QUEIJO COALHO DESIGNAÇÃO DE VENDA Queijo de coalho Condimento QUEIJO COALHO REQUISITOS Características sensoriais Consistência Semidura, elástica. Textura Compacta, macia. Cor Sabor Branco amarelado uniforme. Brando, ligeiramente ácido, podendo ser salgado QUEIJO COALHO REQUISITOS QUEIJO DE MANTEIGA QUEIJO DE MANTEIGA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 26 DE JUNHO DE 2001 Leite Ácidos orgânicos Manteiga do sertão

5 30/07/2014 QUEIJO DE MANTEIGA - CLASSIFICAÇÃO QUEIJO DE MANTEIGA - REQUISITOS Teor de gordura Máximo de Umidade Características sensoriais Consistência Macia 25% 54,9% Textura Fechada, semi-friável, com pequenos orifícios mecânicos contendo gordura líquida no seu interior 55% Cor 25 Amarelo-palha 26 QUEIJO DE MANTEIGA - REQUISITOS Sabor Odor Crosta Formato e Peso Lembrando manteiga, levemente ácido e podendo ser salgado Lembra manteiga Fina, Sem trinca Variáveis FRAUDE QUEIJO DE MINAS FRESCAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 DE 1 de Março de

6 30/07/2014 QUEIJO DE MINAS FRESCAL QUEIJO DE MINAS FRESCAL - REQUISITOS - Leite Consistência Branda, macia Coagulação enzimática Semi-gordo Muita alta umidade Textura Cor Com ou sem olhaduras Esbranquiçado Bactérias lácticas Sabor Suave, levemente ácido QUEIJO DE MINAS FRESCAL - REQUISITOS - Odor Crosta Forma Peso Suave Não possui ou fina Cilíndrico 0,3 a 5kg UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL INSPEÇÃO DE QUEIJO Discente: MARIA ROCIENE ABRANTES Prof. Dr. JEAN BERG ALVES DA SILVA 35 6

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

NOVO RIISPOA - QUEIJOS NOVO RIISPOA QUEIJOS

NOVO RIISPOA - QUEIJOS NOVO RIISPOA QUEIJOS NOVO RIISPOA QUEIJOS Cristina Mosquim Consultora Técnica ABIQ Novembro/2008 1 Seção V Queijos Art. 545. Queijo é o produto lácteo fresco ou maturado, que se obtém por separação parcial do soro em relação

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA)

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA) MERCOSUL/GMC/RES Nº 78/96 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e o Artigo

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS 1. ALCANCE. 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverão possuir os queijos, com exceção dos Queijos Fundidos,

Leia mais

III CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREPARO DE AMOSTRAS

III CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREPARO DE AMOSTRAS III CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E PREPARO DE AMOSTRAS CASEÍNA INDUSTRIAL 1.1. Aspecto: granuloso ou pulverizado; 1.2. Cor: branca ou amarelada; 1.3. Odor: levemente de soro azedo. Homogeneizar a amostra,

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:

Leia mais

Creme de leite e Manteiga

Creme de leite e Manteiga 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização

Leia mais

CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO

CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração

Leia mais

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade

Leia mais

REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011

REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011 REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Brasília, 25/11/2011 GRUPO DE TRABALHO - REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Integrantes: Carla Rodrigues (DILEI/DIPOA) Clovis Serafini (DILEI/DIPOA)

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 82/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Requeijão ou Requesón;

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 82/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Requeijão ou Requesón; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ Processamento do leite Seleção e recepção Pré-beneficiamento: forma isolada ou combinada filtração sob pressão Clarificação Bactofugação Microfiltração

Leia mais

PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini

PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES FERMENTADOS

Leia mais

QUEIJO. Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL

QUEIJO. Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL QUEIJO Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Produção de Queijos Queijo é um produto

Leia mais

Saiba de onde vieram os principais tipos de queijo vendidos no Brasil

Saiba de onde vieram os principais tipos de queijo vendidos no Brasil Saiba de onde vieram os principais tipos de queijo vendidos no Brasil Redação Bonde 19/11/2015 13:38 opções Imprimir Comunicar erro mais PUBLICIDADE Vindos principalmente da Europa, os queijos conquistaram

Leia mais

CÓDIGO QUEIJOS FRESCAIS PEÇAS EMBALAGEM VALIDADE PREÇOS QUANT Cottage 250g 250g CX. C/12 PÇ 30 DIAS R$ 6,80 UN.

CÓDIGO QUEIJOS FRESCAIS PEÇAS EMBALAGEM VALIDADE PREÇOS QUANT Cottage 250g 250g CX. C/12 PÇ 30 DIAS R$ 6,80 UN. QUEIJOS FRESCAIS CÓDIGO QUEIJOS FRESCAIS PEÇAS EMBALAGEM VALIDADE PREÇOS QUANT. 001078 Cottage 250g 250g CX. C/12 PÇ 30 DIAS R$ 6,80 UN. 001036 Cottage 400g 400g CX. C/12 PÇ 30 DIAS R$ 10,10 UN. 001088

Leia mais

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO REQUEIJÃO

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO REQUEIJÃO MERCOSUL/GMC/RES Nº 82/96 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO REQUEIJÃO TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e o artigo 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho

Leia mais

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos A combinação Minas Gerais e queijo é famosa pela qualidade. O estado é referência na produção e gastronomia no mundo dos queijos. A Laticínios São Vicente, desde a sua origem, contribui

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes

Leia mais

DECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996

DECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996 DECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996 Altera dispositivos do Decreto n 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, alterado

Leia mais

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 364, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL

6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%

Leia mais

ANEXO I DESCRITIVO PREGÃO DE PAES E LEITE 2018 ITEM DESCRIÇÃO UNID.

ANEXO I DESCRITIVO PREGÃO DE PAES E LEITE 2018 ITEM DESCRIÇÃO UNID. ANEXO I DESCRITIVO O objeto desta licitação é a Aquisição de Pães e Derivados, os quais serão utilizados no setor de SND Serviço de Nutrição e Dietética para distribuição aos pacientes internados, em observação

Leia mais

Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga

Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,

Leia mais

Tipos de leite. Características do leite fresco. Composição do leite. Definição

Tipos de leite. Características do leite fresco. Composição do leite. Definição Definição Leite é um líquido branco, opaco, secretado pela glândulas mamárias de fêmeas mamíferas para nutrir sua cria. Prof a. Dra Betzabeth Slater O leite e o mel são as únicas substâncias na natureza

Leia mais

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.

APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

IDENTIDADE E QUALIDADE DA CASEÍNA ALIMENTAR

IDENTIDADE E QUALIDADE DA CASEÍNA ALIMENTAR MERCOSUL/GMC/RES. N 43/94 IDENTIDADE E QUALIDADE DA CASEÍNA ALIMENTAR TENDO EM VISTA: O Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução N 91/93 do

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal

Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal MERCOSUL/GMC/RES.Nº145/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº91/93 do Grupo

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO CREME DE LEITE

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO CREME DE LEITE REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO CREME DE LEITE 1. Alcance. 1.1. Objetivo. O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá obedecer o creme

Leia mais

CONCORRÊNCIA SRP Nº 04/2017 ATA DA REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA ANALISE DAS AMOSTRAS

CONCORRÊNCIA SRP Nº 04/2017 ATA DA REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA ANALISE DAS AMOSTRAS CONCORRÊNCIA SRP Nº 04/2017 ATA DA REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA ANALISE DAS AMOSTRAS Às dez horas e cinco minutos do dia vinte e dois do mês de março de dois mil e dezessete, foi aberta no SENAC-DF, Administração

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 68, DE 12 DEZEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL445 Tecnologia de Queijos

Programa Analítico de Disciplina TAL445 Tecnologia de Queijos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

(49) Laticinios.Tirol. tirolnoinsta.

(49) Laticinios.Tirol. tirolnoinsta. Catálogo de produtos (49) 3537 7000 0800 643 70 Laticinios.Tirol tirolnoinsta www.tirol.com.br Leites LEITE TIPO C LEITES UHT 02 03 LEITES UHT TAMPA ROSCA LEITES EM PÓ INTEGRAIS INSTANTÂNEOS 08 09 10 LEITES

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1

ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 BRASIL, C. C. B. 2 ; FRIGHETTO, J. M. 2 ; NOAL, V. R. 3 ; SILVA, R. M. 4 1 Trabalho de Pesquisa, Universidade Federal de Santa

Leia mais

Mozzarella de Búfala. Fior Di Latte, Bocconcino e Cerejas de Leite. Bocconcino e Cerejas de Leite Light

Mozzarella de Búfala. Fior Di Latte, Bocconcino e Cerejas de Leite. Bocconcino e Cerejas de Leite Light PARCEIRA DO Fior Di Latte, Bocconcino e Cerejas de Leite Fior di Latte, Bocconcino e Cerejas de Leite são mozzarellas elaboradas a partir de uma combinação cuidadosamente balanceada de leite de búfala

Leia mais

Capítulo Consideram-se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado.

Capítulo Consideram-se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado. Capítulo 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros Capítulos Notas. 1. Consideram-se leite o leite integral (completo)

Leia mais

Cadernos ASLEGIS. ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br. http://bd.camara.leg.br

Cadernos ASLEGIS. ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br. http://bd.camara.leg.br ASSOCIAÇÃO DOS CONSULTORES LEGISLATIVOS E DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Cadernos ASLEGIS ISSN 1677-9010 / www.aslegis.org.br http://bd.camara.leg.br Queijos artesanais

Leia mais

Queijo Gruyère Um dos mais famosos do mundo, hoje é o mais vendido da Suíça; Originário da cidade de Gruyères, um pequeno distrito de Fribourg, na Suí

Queijo Gruyère Um dos mais famosos do mundo, hoje é o mais vendido da Suíça; Originário da cidade de Gruyères, um pequeno distrito de Fribourg, na Suí Queijo Gruyère Queijo Gruyère Um dos mais famosos do mundo, hoje é o mais vendido da Suíça; Originário da cidade de Gruyères, um pequeno distrito de Fribourg, na Suíça, produzido há cerca de 900 anos com

Leia mais

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ARTESANAL, QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E ROTULAGEM DE QUEIJO MINAS FRESCAL ACRESCIDO DE CONDIMENTOS

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ARTESANAL, QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E ROTULAGEM DE QUEIJO MINAS FRESCAL ACRESCIDO DE CONDIMENTOS 72 BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO ARTESANAL, QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E ROTULAGEM DE QUEIJO MINAS FRESCAL ACRESCIDO DE CONDIMENTOS ANA PAULA DE ANDRADE SILVA 1 BRUNNA HELENA VIDAL DE MATTOS 1 MARIA LAURA

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES 1. Alcance 1.1.Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá atender

Leia mais

A MICROBIOLOGIA NA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS: AS VANTAGENS DE UM GERENCIAMENTO DOS PRINCIPAIS INDICADORES. André Oliveira Gerente de Soluções Industriais

A MICROBIOLOGIA NA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS: AS VANTAGENS DE UM GERENCIAMENTO DOS PRINCIPAIS INDICADORES. André Oliveira Gerente de Soluções Industriais A MICROBIOLOGIA NA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS: AS VANTAGENS DE UM GERENCIAMENTO DOS PRINCIPAIS INDICADORES. André Oliveira Gerente de Soluções Industriais Tópicos da apresentação LEGISLAÇÃO x GARANTIA DA QUALIDADE

Leia mais

Linha de Produtos. *Os pesos indicados nesse catálogo são pesos médios. Os queijos devem ser pesados em presença do consumidor.

Linha de Produtos. *Os pesos indicados nesse catálogo são pesos médios. Os queijos devem ser pesados em presença do consumidor. Empresa O Fundador A história do Laticínios Cruziliense se confunde com a história de seu fundador, Cb. José Moreira de Almeida. Em 1948, com apenas 19 anos de idade, ele saiu de sua cidade de origem,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.

Leia mais

História. Nossa AMPLIAÇÃO

História. Nossa AMPLIAÇÃO Nossa História Tudo começou em 1991, quando o agricultor Delcio Roque Giacomini resolveu trocar a atividade de produção de grãos pela comercialização de queijo artesanal. Ele comprava queijos nas cidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

Processo de Fabricação do Queijo Minas Frescal

Processo de Fabricação do Queijo Minas Frescal Processo de Fabricação do Queijo Minas Frescal Ana Paula Kozechen 1 (EPA/UNESPAR) anapaulakozechen@hotmail.com Vander Luiz da Silva 1 (EPA/UNEPAR) vander-luiz@hotmail.com Giovana Defendi de Oliveira 1

Leia mais

I N S T I T U T O M I N E I R O D E A G R O P E C U Á R I A

I N S T I T U T O M I N E I R O D E A G R O P E C U Á R I A Padrões e Parâmetros Físico-Químicos e s de Produtos de Origem Animal e da Água de Abastecimento 1. Água de abastecimento 2.1 Bebidas Lácteas 2.2 Creme de leite 2.3 Doce de leite 2.4 Iogurte, Coalhada

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º /

RESOLUÇÃO N.º / RESOLUÇÃO N.º 0 9 0 / 2 0 1 1 Estabelece a obrigatoriedade do cumprimento do cronograma de análises físico-química e microbiológica da água de abastecimento interno e produtos de origem animal registrados

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL Belisa Eduarda Crabbis*¹, Fernanda Freitas Pereira* 2, Geovana Gabriele da Silva* 3, Ianka Maris Carvalho dos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

Pelo 3º Ano Consecutivo 1º Lugar no Ranking Nacional O Melhor Queijo do Brasil

Pelo 3º Ano Consecutivo 1º Lugar no Ranking Nacional O Melhor Queijo do Brasil Pelo 3º Ano Consecutivo 1º Lugar no Ranking Nacional O Melhor Queijo do Brasil História do Queijo Existem muitas dúvidas em relação à história do queijo, ela se perde como quase todas as histórias entre

Leia mais

GRANOLAB GRANOTEC NUTRITION FIBRAS UMA PLATAFORMA DE NUTRIÇÃO E BIOTECNOLOGIA QUE AGREGA VALOR AOS SEUS PRODUTOS FORTIFI CAÇÃO VITAMINAS E MINERAIS

GRANOLAB GRANOTEC NUTRITION FIBRAS UMA PLATAFORMA DE NUTRIÇÃO E BIOTECNOLOGIA QUE AGREGA VALOR AOS SEUS PRODUTOS FORTIFI CAÇÃO VITAMINAS E MINERAIS LÁCTEOS LÁCTEOS Granolab and Granotec are now part of Corbion! GRANOLAB GRANOTEC UMA PLATAFORMA DE NUTRIÇÃO E BIOTECNOLOGIA QUE AGREGA VALOR AOS SEUS PRODUTOS FORTIFI CAÇÃO VITAMINAS E MINERAIS NUTRITION

Leia mais

Inspeção de Conservas

Inspeção de Conservas Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

Linha de Produtos. *Os pesos indicados nesse catálogo são pesos médios. Os queijos devem ser pesados em presença do consumidor.

Linha de Produtos. *Os pesos indicados nesse catálogo são pesos médios. Os queijos devem ser pesados em presença do consumidor. Empresa O Fundador A história do Laticínios Cruziliense se confunde com a história de seu fundador, Cb. José Moreira de Almeida. Em 1948, com apenas 19 anos de idade, ele saiu de sua cidade de origem,

Leia mais

LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL

LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE. REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE. 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir o Doce de

Leia mais

LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL

LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados

Leia mais

História CREDIBILIDADE

História CREDIBILIDADE História A ENTREMINAS iniciou suas atividades como distribuidora de laticínios no ano de 1990. Em 1992 inaugurou sua primeira unidade fabril no município de São Sebastião da Bela Vista - Sul de Minas Gerais,

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL Autores: Janaina SCHUH 1, Marina RIBEIROS 2, Mariane FERENZ 2, Cecília Alice MATTIELLO 3, André THALER NETO

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

curados e introdução à formulações

curados e introdução à formulações TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 1-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1 Classificação de embutidos Crus Frescais

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito

Leia mais

Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança!

Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança! Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança! Produtos cuidadosamente selecionados; Equipe experiente e especializada, garantindo atendimento diferenciado; Qualidade e eficiência em logística. Descrição

Leia mais

Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança!

Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança! Desde 2000 distribuindo qualidade e confiança! Produtos cuidadosamente selecionados; Equipe experiente e especializada, garantindo atendimento diferenciado; Qualidade e eficiência em logística. Descrição

Leia mais

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Aline A. Rezende Rodrigues Segurança de Alimentos RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Programa de monitoramento e vigilância - MAPA

Leia mais