Carta do gestor Outubro 2016

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1 Carta do gestor Outubro 2016 Cenário internacional: as taxas longas dos títulos soberanos das principais economias desenvolvidas se elevaram Um dos maiores destaques do mês que passou foi a elevação das taxas de juros longas das economias desenvolvidas. Já havíamos abordado este tema na carta de setembro, quando estas taxas haviam ficado mais voláteis. Vamos passar novamente pelos principais assuntos que estariam por trás destes movimentos. Como discutimos mês passado, está em curso uma mudança na atuação de dois dos mais importantes bancos centrais do planeta. Em função principalmente da falta de munição, o BoJ mudou seu principal instrumento de atuação na política monetária. Em vez de focar em um gigantesco programa de compras de ativos cujos papéis a serem adquiridos estão ficando mais escassos e cujos efeitos na curva de juros estariam começando a prejudicar os bancos -, a autoridade monetária do Japão decidiu passar a controlar a curva de juros. Estabeleceu uma meta não apenas para a taxa básica, mas também para o título de dez anos e resolveu deixar a curva um pouco mais inclinada. Com isso, buscará não ter a obrigação de comprar o enorme volume de papéis que adquire mensalmente hoje estas compras se tornariam endógenas, sendo ajustadas para que as taxas de juros desejadas fossem atingidas. A discussão no ECB também migrou para a diminuição do volume de títulos comprados. Oficialmente, nada foi anunciado. No entanto, o atual programa de afrouxamento quantitativo está agendado para se encerrar em março de 2017 e já há dificuldades de alguns países notadamente a Alemanha conseguirem executar todo o volume de compras necessário. Como o afrouxamento quantitativo já encontra restrições internas por parte de alguns de seus membros, não é claro se flexibilizarão as regras atuais de atuação e manterão as metas de aquisição de papéis, ou se irão iniciar uma gradativa redução do volume de compras. O fato é que a discussão migrou definitivamente para quando o banco central deverá começar a reduzir seu programa, o que contribuiu para que os preços dos títulos a serem adquiridos caíssem e as taxas subissem. Junto com o debate sobre a falta de munição dos bancos centrais, cresce a discussão sobre a utilização de uma política fiscal mais expansionista no lugar da política monetária. As implicações para as taxas de juros são diretas. Maior expansão fiscal tende a levar a maior crescimento e inflação; logo, tende a levar a taxas de juros mais elevadas. Além disso, a maior oferta de papéis - para financiar o déficit - e o maior endividamento público tenderiam a elevar os prêmios cobrados pelos títulos. Estamos também em um momento no qual a inflação está se elevando na grande maioria dos países. O principal motivo para esta elevação é a estabilização das cotações das commodities, principalmente do petróleo. Com esta elevação da inflação corrente, diminui o risco de que as expectativas de inflação caiam ainda mais. Já os bancos centrais ficam menos distantes de atingir suas metas de inflação. Adicionalmente, os efeitos secundários da queda das commodities nos núcleos de inflação vão perdendo força. Outro relevante fator que pode vir a colocar cada vez mais pressão sobre a curva de juros seria o atual momento do ciclo econômico vivido pelos Estados Unidos. A folga no mercado de trabalho já é bem pequena e as mais diversas estatísticas apontam para uma elevação cada vez mais forte dos salários. Como os salários são os maiores custos das empresas americanas, a probabilidade de maior inflação à frente é relativamente elevada. 1

2 Todos esses fatores se juntaram em momento no qual as taxas de juros estão excepcionalmente baixas. Adicionalmente, os dados de crescimento global vieram melhores recentemente e o mercado não mostra preocupação com a expansão chinesa ou americana logo, é menor a demanda por papéis considerados portos seguros, como é o caso dos títulos soberanos dos países desenvolvidos. Acreditamos que os assuntos acima continuarão presentes ainda por bastante tempo. Claro que a intensidade dos mesmos variará ao longo do tempo e riscos surgirão no meio do caminho. A própria eleição americana é uma incerteza relevante - mas vale lembrar que ambos os candidatos falam em expansão fiscal. Finalmente, enfatizaria o fato de os Estados Unidos estarem bem perto do pleno emprego, enquanto o fed funds se mantém próximo de zero. A menos que algum choque atinja a economia, nos parece bem provável que pressões inflacionárias crescerão e o FED acabará tendo que elevar a taxa básica em ritmo bem mais forte que o precificado pelo mercado. Cenário nacional: A PEC do Teto dos Gastos é aprovada na Câmara enquanto o Banco Central inicia o ciclo de cortes de juros No Brasil, alguns eventos merecem destaque. Um deles foi a aprovação na Câmara da PEC 241, a PEC do Teto dos Gastos. Esta emenda constitucional foi aprovada em tempo recorde e com muito poucas modificações em relação à proposta original. Ela segue agora para o Senado. As sinalizações são de que também deve ter uma rápida aprovação por lá, devendo ser sancionada ainda este ano. Até agora, o governo mostrou força no Congresso e empenho na aprovação das reformas estruturais. A aprovação desta PEC é o primeiro e dos mais importantes de diversos passos que o país tem que dar para reverter seu calamitoso quadro fiscal. Um ponto importante é que o Teto dos Gastos não funcionará sem outras reformas. É fundamental que uma grande mudança também seja realizada na legislação previdenciária. Sem mudanças nesta área, os gastos com aposentadorias continuarão crescendo em fortíssimo ritmo. Em contrapartida, para que as despesas totais não cresçam, os demais gastos teriam que ser comprimidos também em relevante ritmo, o que rapidamente se tornaria inviável. A própria PEC 241 acabaria ficando em cheque. É fundamental, portanto, a aprovação da reforma da previdência. Aqui, dois breves pontos merecem ser colocados. O primeiro é que os principais articuladores do próprio governo reconhecem que esta batalha é duríssima. Assim, a probabilidade de não aprovação ou da aprovação de uma reforma bastante aguada não é nada desprezível. O segundo ponto é relacionado ao primeiro. Necessariamente haverá uma regra de transição para as novas aposentadorias, a qual demorará muitos anos. Provavelmente os gastos com previdência deverão continuar crescendo em termos reais nos próximos anos. Assim, a implementação do Teto dos Gastos gerará bastante stress no sistema por muito tempo. Em resumo, o país começou a dar os primeiros e importantes passos na direção de um melhor quadro fiscal. No entanto, nossos déficits continuarão altos e nossa dívida elevadíssima e crescente ainda por muitos anos. Hoje, os ativos brasileiros vêm se beneficiando muito de dois relevantes fatores: (i) a abundância de liquidez global e (ii) o fato de estarmos dando passos na direção correta. Como o país se manterá frágil por muito tempo ainda, qualquer reversão em algum destes dois fatores poderá levar a turbulências nos mercados domésticos. Outro evento que merece bastante destaque foi o início do ciclo de cortes de juros no Brasil. Como colocamos na carta de setembro, o Banco Central havia feito importantes mudanças em seus comunicados e 2

3 discursos, as quais interpretamos como forte indicação de que uma queda na taxa básica era iminente. Esta sinalização também pendia para um corte mais modesto e, no final, a autoridade monetária reduziu a Selic em vinte e cinco pontos base. O comunicado que acompanhou o corte da taxa básica e a ata desta reunião apontaram para uma postura bastante conservadora por parte do Banco Central. Os membros do COPOM se mostraram incomodados com a velocidade recente de desinflação dos componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e ao hiato. Também se mostraram confiantes em uma retomada gradual da economia, apesar dos últimos dados muito fracos. Ainda que tenham deixado aberta a porta para um maior ritmo de cortes principalmente caso a inflação de não comercializáveis apresente melhoras significativas -, as primeiras sinalizações foram na direção de um novo corte de vinte e cinco pontos base no final de novembro. De nossa parte, continuamos acreditando que o país necessita de um ciclo mais agressivo de cortes de juros (vide cartas de junho e setembro) e que este acabará ocorrendo. Estamos bastante preocupados com a retomada da atividade. Como já escrevemos diversas vezes, diferentemente dos ciclos anteriores, desta vez toda a sociedade governo, empresas e famílias encontra-se muito alavancada. Não que o nível das dívidas do setor privado seja enorme quando comparado a outros países. Mas o comprometimento de sua renda e geração de caixa com o pagamento de obrigações financeiras é muito alto devido às elevadíssimas taxas de juros taxas básicas e spreads. Este comprometimento torna muito difícil uma maior expansão do consumo ou dos investimentos. E esta baixa expansão mantém o desemprego em elevação e a geração de caixa das empresas deprimida, em um ciclo vicioso. Adicionalmente, a política fiscal deverá se tornar mais contracionista e a oferta de crédito com destaque para o público deverá se manter apertada. A folga nos fatores de produção, que é enorme, deverá permanecer elevada por muitos trimestres ainda. Como as expectativas de inflação estão ancoradas, o processo de desinflação deverá ocorrer de maneira forte e adentrará Claro que riscos existem, como os relacionados ao quadro fiscal do país citados anteriormente. Aliás, a manutenção de baixas taxas de crescimento ainda aumenta o risco político, o qual afeta diretamente a probabilidade de aprovação das reformas nos próximos trimestres e anos. As eleições de 2018 podem se tornar uma enorme incógnita. Também é natural que este processo de desinflação não seja uniforme. Observaremos meses com grande queda da inflação seguidos de meses com quedas mais modestas. Esta volatilidade é comum a todos os dados e todos os ciclos. Existem, também, alguns mecanismos que tornam a desinflação um pouco mais lenta em relação ao que se poderia esperar dado o hiato. Exemplos são alguns contratos indexados à inflação passada, diversos oligopólios e as negociações salariais feitas por categorias muito sindicalizadas. No entanto, todos os mecanismos de transmissão da política monetária estão funcionando. As elevadas taxas de juros estão mantendo a atividade extremamente comprimida, as expectativas de inflação convergiram para a meta e o câmbio se apreciou significativamente este ano. Apesar de toda inércia, projetamos um IPCA próximo a 4,5 já em 2017 uma desinflação de quase 600 pontos base em dois anos. Como o Banco Central tem um mandato para atingir a meta de inflação e acreditamos que rapidamente ficará muito claro que a probabilidade de cumprir este mandato no horizonte relevante é bastante elevada -, projetamos um longo e profundo ciclo de cortes de juros. 3

4 Desempenho do fundo Kondor KLX O resultado do fundo foi +2,29%: +0,51% em moedas; +0,49% em juros locais; +0,26% em juros internacionais; -0,14% em bolsa macro e +0,30% em bolsa micro. O caixa rendeu +1,03% e as despesas foram de -0,16%. Histórico de Rentabilidade Kondor Max Kondor LX CDI IFMM IBOVESPA Dólar Outubro 1.73% 2.29% 1.05% 2.12% 11.23% -2.43% Setembro 1.21% 1.41% 1.11% 1.55% 0.80% 1.11% Agosto 1.08% 1.13% 1.21% 1.67% 1.03% -0.61% Julho 0.67% 0.41% 1.11% 1.27% 11.22% 1.05% Junho 0.75% 0.54% 1.16% 0.95% 6.30% % Maio 0.90% 0.85% 1.11% 0.96% % 4.90% Abril 1.24% 1.59% 1.05% 2.42% 7.70% -4.12% Março 0.00% -0.97% 1.16% -0.58% 16.97% -9.99% Fevereiro 0.69% 0.62% 1.00% 0.63% 5.91% -0.31% Janeiro 1.17% 1.38% 1.05% 1.72% -6.79% 3.47% % 9.62% 11.58% 13.43% 49.77% % % 19.82% 13.23% 16.87% % 45.53% % 8.82% 10.81% 7.55% -2.91% 14.34% % 9.24% 8.05% 9.34% % 13.29% % 10.01% 8.41% 13.43% 7.40% 10.16% % 13.23%* 11.60% 11.19% % 12.03%% % 9.75% 9.24% 1.04% -4.23% % 9.88% 16.81% 82.64% % % 12.38% 5.76% % 32.00% %* 11.81% 12.54% 33.73% -8.66% Desde o Início % 94.49% Data de Início* 2/8/2007 4/29/2011 Atribuição do Resultado Outubro 2016 Estratégia KLX KLX Patrimônio Líquido Juros Locais 0.49% 1.57% P.L. Médio (12 Meses) Juros Internacionais 0.26% 0.27% Retorno Mensal Médio Subtotal 0.75% 1.84% Desvio Padrão Anual. Moedas 0.51% -1.49% Sharpe Anualizado ¹ Cupom Cambial 0.00% 0.00% Alpha contra IFMM KONDOR MAX FIQ FIM KONDOR LX FIQ FIM Moedas Valor Relativo 0.00% 0.00% Pior Mês -0.72% out % set-13 Subtotal 0.51% -1.49% Melhor Mês 3.19% dez % ago-11 Bolsa Macro -0.14% -0.63% N.º de Meses Positivos Bolsa Micro 0.30% 0.44% N.º de Meses Negativos Subtotal 0.16% -0.19% Maior Seq. de Perdas -2.14% 3 Dias -1.04% 4 Dias Crédito Externo 0.00% 0.00% Quantitativo 0.00% 0.00% Resultado Bruto 1.42% 0.16% Caixa 1.03% 11.24% Despesas -0.16% -1.78% Result. Líquido 2.29% 9.62% Result. em % do CDI 219% 83% Dados Técnicos 89,690, ,327, % 2.04% % 94% 6% 1,048,826,100 1,123,207, % 2.93% % 91% 9% 4

5 Desempenho do fundo Kondor Equity TOTAL FIM O Kondor Equity Total obteve rentabilidade de 2,56% em outubro, equivalente a 244% do CDI. No ano, a rentabilidade acumulada é de 16,56%, equivalente a 143% do CDI. A carteira direcional em macro e opções gerou perda de 1,04% no mês, com destaques negativos para venda de índice futuro e estrutura de opções vendida no setor de siderurgia/mineração. A carteira direcional em ações ganhou 2,44% no mês. Os destaques positivos vieram de posições compradas nos setores de elétricas e petróleo. A carteira Long&Short (pares) registrou ganho de 0,69%, com destaques para ganho em par do mesmo grupo no setor de energia e perda em par do mesmo grupo do setor de bancos. A carteira de arbitragem ficou praticamente zerada no mês. Histórico de Rentabilidade por Estratégia 5

6 Histórico de Rentabilidade por Setor RESULTADO Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out TOTAL Metais 0.50% 0.36% 0.31% 0.10% 0.11% -0.38% 0.11% -0.18% -0.11% -1.39% 1.74% -0.04% -0.23% 0.71% -0.02% -0.30% 0.27% 1.28% Petróleo 0.41% -0.04% -0.81% 0.03% 0.81% 0.00% -0.10% -0.11% -0.85% -0.64% 0.26% 0.58% 0.89% -0.22% -0.10% 0.85% 0.56% 0.95% CommoditiesOutros 0.19% -0.05% 1.86% 0.37% 0.24% 2.28% -0.11% -0.09% 0.00% 0.58% 0.01% 0.77% 0.08% -0.11% -0.04% 0.62% 1.70% 6.75% Consumo 0.37% 1.00% 1.22% 0.40% -0.87% 0.05% -0.76% -0.02% -0.35% 0.28% -0.46% 0.51% 0.02% 0.09% -0.18% 0.10% -0.78% 1.39% Telecom 0.00% -0.42% 0.04% 2.53% 1.82% 0.18% -0.06% -0.01% -0.06% 0.04% 0.02% -0.07% -0.29% 0.09% 0.06% 0.03% -0.26% 3.93% Utilities -0.02% -0.04% 1.81% -0.52% 0.56% 1.39% -0.02% 0.01% -0.18% -0.27% -0.44% 1.11% 2.55% 0.94% -0.76% 1.26% 4.24% 7.59% Infraestrutura -0.11% 0.30% 0.33% 0.02% -0.56% -0.21% 0.00% -0.01% -0.08% 0.96% 0.15% 0.06% 0.86% 0.07% 0.01% -0.01% 2.03% 1.79% Financeiro 0.52% -0.67% 1.38% -0.27% 0.27% 0.92% -0.06% -0.01% 1.06% 0.36% -0.28% 0.09% 0.08% -0.14% 0.06% 0.34% 1.50% 3.69% Propriedades 0.67% 0.05% 1.92% 0.57% 0.09% -0.29% -0.02% 0.19% 0.10% -0.13% 0.04% -0.03% 0.05% -0.05% -0.05% 0.02% 0.11% 3.16% Outros Ativos -0.02% 0.22% 1.03% 1.27% -1.27% 4.37% 0.11% -0.70% 0.44% 0.27% -0.64% -0.11% 0.25% -0.04% -0.24% -0.85% -1.50% 4.06% TOTAL 2.52% 0.71% 9.09% 4.51% 1.26% 8.56% -0.92% -0.93% -0.03% 0.07% 0.40% 2.87% 4.27% 1.33% -1.26% 2.06% 8.00% 39.74% Histórico de Exposição por Estratégia 6

7 Desempenho do fundo Kondor Equities Institucional FIA O Kondor Equity Institucional FIA rendeu 10,98% em outubro enquanto o Ibovespa subiu 11,23%. Os maiores ganhos vieram dos setores de elétricas, bancos e petróleo. Durante o mês, o fundo manteve exposição em torno de 88% e fechou o mês com posição de aproximadamente 81%. As maiores posições estão concentradas nos setores elétrico e financeiro. Histórico de Rentabilidade 7

8 DISCLAIMER: LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. Este documento foi produzido com fins meramente informativos. Os investidores devem estar preparados para aceitar os riscos inerentes aos diversos mercados em que os fundos atuam e, consequentemente, possíveis variações no patrimônio investido. Este Fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do quotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. 8

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