Carta do gestor Dezembro 2016

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1 Carta do gestor Dezembro 2016 Cenário internacional: mercados continuam reagindo ao resultado das eleições norte-americanas Em dezembro, o resultado das eleições norte-americanas continuou repercutindo nos mercados. As bolsas globais apresentaram altas, o dólar voltou a se apreciar contra diversas moedas e as taxas de juros americanas se elevaram mais um pouco. Ao longo do mês, o presidente eleito Donald Trump foi anunciando diversos membros de sua equipe. Estes membros parecem bem alinhados com suas principais promessas de campanha, contribuindo para manter elevadas as discussões sobre reforma tributária, expansão fiscal, desregulamentação da economia e protecionismo. Em particular, uma proposta de reforma tributária feita pelos líderes republicanos da Câmara há um ano ganhou muita atenção. A ideia é implantar um sistema de tributação no qual os bens seriam taxados onde são vendidos e não onde são produzidos. O sistema é conhecido como border tax. Assim, todo bem produzido fora dos Estados Unidos e vendido dentro do país seria taxado a determinada alíquota falase muito em 20%. Já uma empresa exportadora baseada nos Estados Unidos não seria taxada. Adicionalmente, quando utilizasse insumos domésticos no processo produtivo, seria reembolsada no valor do border tax no exemplo comentado, 20%. Esta proposta permitiria um corte na alíquota do imposto corporativo, uma vez que o valor arrecadado nos produtos importados geraria uma receita tributária adicional. Ao mesmo tempo, privilegiaria a produção local. No entanto, há muitos questionamentos sobre sua viabilidade. Diversos advogados já emitiram pareceres dizendo que a proposta violaria as regras da Organização Mundial do Comércio o que permitiria que os países exportadores para os Estados Unidos adotassem tarifas retaliatórias. Também há um grande lobby das empresas varejistas e de diversas indústrias que utilizam muitos insumos importados contra a proposta. Finalmente, haveria um forte impacto inflacionário, o que deixa diversos congressistas reticentes com o projeto. Mesmo que o border tax não seja implementado como sugerido, fica cada vez mais claro que medidas protecionistas e cortes de impostos corporativos são extremamente prováveis. As consequências destas medidas junto com maiores investimentos em infraestrutura, cortes de impostos para a pessoa física e maior desregulamentação da economia seriam uma inflação mais alta, taxas de juros mais elevadas e apreciação do dólar. O FED também já começou a incorporar o novo cenário em suas discussões e projeções. Em sua reunião de dezembro, os membros do FOMC elevaram suas expectativas para o número de altas de juros em Agora, a mediana de suas projeções é de três altas contra duas altas anteriormente. Adicionalmente, na sessão de perguntas e respostas da reunião, Yellen foi muito mais hawkish que o habitual. Colocou que uma maior expansão fiscal poderia não ser o ideal a esta altura do ciclo. Também tentou se distanciar da sugestão de deixar a economia um pouco superaquecida por algum tempo, ideia esta lançada para debate por ela mesma há apenas alguns meses. Além disso, diversos discursos de muitos dos membros da autoridade monetária norte-americana deixam claro que estão confortáveis com um ciclo um pouco mais intenso de alta de juros. Enquanto o debate nos Estados Unidos migrou para maior crescimento, inflação mais elevada e juros mais altos, o ECB estendeu seu programa de afrouxamento quantitativo até o final de Optou por diminuir o volume de compras mensais, de 80 bilhões de Euros em ativos para 60 bilhões. Mas ao garantir um programa 1

2 de compras de ativos por mais um ano com a implicação de que a taxa básica não será elevada por pelo menos este período -, relaxar a restrição de taxa de juros mínima para a compra dos papéis e permitir que títulos com vencimentos mais curtos fossem adquiridos, o ECB conseguiu reduzir as taxas dos papéis mais curtos, inclinar sua curva de juros e aumentar o diferencial de taxas em relação aos Estados Unidos. O Euro acabou se enfraquecendo e os papéis das instituições financeiras se valorizaram. Cenário nacional: Banco Central sinaliza a intensificação do ciclo de cortes de juros Um dos destaques no Brasil foi o movimento de fechamento da curva de juros. Na reunião do último dia de novembro, como comentamos na carta anterior, o Banco Central do Brasil optou por um corte de 25 pontos base. No comunicado desta reunião, já havia mudado muito sua mensagem, reconhecendo a atividade mais fraca, uma desinflação mais disseminada e passos positivos na aprovação das reformas. Também indicou que poderia intensificar o ritmo de cortes de juros, dependendo da atividade, inflação e ambiente externo. No entanto, a curva de juros do país acabou se elevando de maneira significativa no dia seguinte. Esta abertura de taxas ocorreu em parte devido aos ruídos políticos domésticos, sobre os quais comentaremos em seguida, e em parte devido ao fato de a autoridade monetária ter condicionado cortes mais intensos a um ambiente externo calmo sendo o ambiente externo calmo interpretado pelo mercado como um câmbio comportado. Diante da reação do mercado, o Banco Central acabou escrevendo uma ata extremamente dovish. Neste documento, praticamente confirmou a intensificação do ritmo de cortes na próxima reunião. Também fez questão de deixar claro que eventual desvalorização do câmbio não implica automaticamente na manutenção do ritmo de cortes, dado que as expectativas estão ancoradas. Além disso, o presidente e os diretores da autoridade monetária fizeram diversos discursos e reuniões com investidores, deixando clara a intenção de realizar cortes mais profundos na Selic. O mercado entendeu a mensagem e a curva de juros fechou de maneira significativa. A divulgação de diversas estatísticas econômicas também contribuiu para a queda dos juros precificados no mercado. Com a decepção em relação a diversos dados econômicos, os analistas revisaram o PIB de 2017 para baixo. As surpresas na inflação foram ainda mais significativas. Tanto os núcleos quanto a inflação cheia vieram bem abaixo do esperado. Há três meses, o BC e o mercado projetavam 7,3% para a inflação de No final do ano, as projeções do mercado estavam em torno de 6,3%. Como colocado em diversas cartas anteriores, acreditamos em um longo e profundo ciclo de cortes (vide carta de outubro de 2016). Dado o processo de desalavancagem pelo qual passa a sociedade brasileira, em ambiente de contração do crédito público e restrição fiscal, uma forte queda das obrigações financeiras das famílias e empresas é condição fundamental para um crescimento minimamente robusto do país. Do lado das reformas, a PEC do Teto dos Gastos foi promulgada, o projeto de reforma da previdência foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e o governo enviou propostas de reforma do mercado de trabalho para o Congresso. Por outro lado, a crise institucional se agravou. Em um de seus piores momentos, o presidente do Senado não cumpriu a ordem de deixar o cargo, dada por um ministro do Supremo Tribunal Federal, e a Suprema Corte acabou se reunindo de maneira emergencial para acomodar a situação. 2

3 Outra fonte de preocupação foi a eliminação, por parte da Câmara, de boa parte das contrapartidas exigidas dos estados para que a renegociação da dívida destes seja aprovada. A péssima situação das contas fiscais de importantes estados levará inevitavelmente a algum tipo de ajuda por parte do governo federal, o que pesará nas contas públicas do país. Colocar regras minimamente rígidas para esta ajuda é essencial para que o problema não fique sendo simplesmente postergado por alguns trimestres ou anos. Também acreditamos que o processo de aprovação da reforma da previdência será muito mais difícil e conturbado que o processo de aprovação do Teto dos Gastos. Provavelmente teremos regras não tão rigorosas e um período de transição para o novo modelo bem mais lento que o da proposta original. É muito difícil prever como deve ser a versão final da reforma, mas alguns avanços deverão ser obtidos. São melhoras importantes para o longo prazo, mas o elevado endividamento deve continuar sendo uma vulnerabilidade do país ainda por muitos anos. 3

4 Desempenho do fundo Kondor KRIT O resultado do fundo foi +2,04%: +0,88% em moedas; +0,54% em juros locais; -0,04% em bolsa macro e - 0,01% em bolsa micro. O caixa rendeu +1,09% e as despesas foram de -0,42%. Histórico de Rentabilidade Kondor Max Kondor KRIT CDI IFMM IBOVESPA Dólar Dezembro 1.72% 2.04% 1.12% 1.73% -2.71% -3.86% Novembro 2.49% 3.36% 1.04% 0.23% -4.65% 6.37% Outubro 1.73% 2.29% 1.05% 2.12% 11.23% -2.43% Setembro 1.21% 1.40% 1.11% 1.55% 0.80% 1.11% Agosto 1.08% 1.13% 1.21% 1.67% 1.03% -0.61% Julho 0.67% 0.41% 1.11% 1.27% 11.22% 1.05% Junho 0.75% 0.54% 1.16% 0.95% 6.30% % Maio 0.90% 0.86% 1.11% 0.96% % 4.90% Abril 1.24% 1.58% 1.05% 2.42% 7.70% -4.12% Março 0.00% -0.99% 1.16% -0.58% 16.97% -9.99% Fevereiro 0.69% 0.62% 1.00% 0.63% 5.91% -0.31% Janeiro 1.17% 1.40% 1.05% 1.72% -6.79% 3.47% % 15.58% 14.00% 15.67% 38.93% % % 19.80% 13.23% 16.87% % 45.53% % 8.92% 10.81% 7.55% -2.91% 14.34% % 9.24% 8.05% 9.34% % 13.29% % 10.07% 8.41% 13.43% 7.40% 10.16% % 15.55% 11.60% 11.19% % 12.03%% % 9.32% 9.75% 9.24% 1.04% -4.23% % 9.88% 16.81% 82.64% % % 12.38% 5.76% % 32.00% %* 11.81% 12.54% 33.73% -8.66% Desde o Início % % Data de Início* 2/8/2007 2/2/2010 Atribuição do Resultado Dados Técnicos Dezembro 2016 KONDOR MAX FIQ FIM KONDOR KRIT FIQ FIM Estratégia KRIT KRIT Patrimônio Líquido 89,333, ,238,457 Juros Locais 0.54% 2.10% P.L. Médio (12 Meses) 117,477, ,128,890 Juros Internacionais 0.00% 1.27% Retorno Mensal Médio 0.98% 1.01% Subtotal 0.54% 3.37% Desvio Padrão Anual. 2.07% 2.81% Moedas 0.88% 1.57% Sharpe Anualizado ¹ Cupom Cambial 0.00% 0.00% Alpha contra IFMM 1.15% 1.32% Moedas Valor Relativo 0.00% 0.00% Pior Mês -0.72% out % set-13 Subtotal 0.88% 1.57% Melhor Mês 3.19% dez % jan-15 Bolsa Macro -0.04% -0.38% N.º de Meses Positivos 94% 92% Bolsa Micro -0.01% 0.15% N.º de Meses Negativos 6% 8% Subtotal -0.05% -0.23% Maior Seq. de Perdas -2.14% 3 Dias -1.20% 7 Dias Crédito Externo 0.00% 0.00% Quantitativo 0.00% 0.00% Resultado Bruto 1.37% 4.71% Caixa 1.09% 13.61% Despesas -0.42% -2.74% Result. Líquido 2.04% 15.58% Result. em % do CDI 182% 111% 4

5 Desempenho do fundo Kondor Equity TOTAL FIM O Kondor Equity Total rendeu 1,02% em dezembro, equivalente a 91% do CDI. No ano, a rentabilidade acumulada foi de 16,15%, equivalente a 115% do CDI. A carteira direcional em macro e opções ganhou 0,81% no mês, com destaque para estrutura de opção vendida no setor de mineração e estrutura de opções vendida no índice Ibovespa. A carteira direcional em ações perdeu 0,54% no mês. O destaque negativo veio da posição comprada no setor de siderurgia e os destaques positivos vieram de posições compradas nos setores de elétricas e de saneamento. A carteira Long&Short (pares) registrou ganho de 0,29%, com destaques para ganhos em pares do mesmo grupo nos setores de petróleo, commodities e bancos. A carteira de arbitragem perdeu 0,46% no mês, com destaque para arbitragem no setor de papel/celulose. Histórico de Rentabilidade por Estratégia *Data de Início - 29/09/2010 RESULTADO Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out-16 Nov-16 Dez Desde Ínicio DIR Ações 0.02% 0.38% 6.20% 2.04% -1.69% 3.71% -0.91% 0.00% -1.14% -0.53% 0.29% 2.35% 4.34% 1.70% -1.13% 2.44% -2.01% -0.54% 4.76% 16.22% DIR Macro 0.13% 0.80% -0.70% 1.15% 0.36% 6.35% -0.05% -0.44% -0.04% 0.83% -0.51% 0.14% 0.31% -0.01% -0.16% -0.81% -0.23% 0.23% -0.74% 7.41% DIR Opções -0.10% -0.49% 0.11% -0.15% -0.66% 0.03% 0.13% -0.40% -0.12% -0.77% 0.10% -0.19% -0.32% -0.47% 0.07% -0.23% 0.31% 0.58% -1.31% -2.55% TOTAL DIR 0.06% 0.68% 5.58% 3.07% -1.92% 10.48% -0.83% -0.84% -1.29% -0.47% -0.12% 2.28% 4.33% 1.23% -1.23% 1.39% -1.93% 0.27% 2.66% 21.94% LS Grupo 0.53% -0.56% 1.29% -0.54% 0.33% -0.55% -0.15% 0.01% 0.18% 0.29% 0.61% 0.48% 0.01% 0.09% 0.17% 0.49% -0.36% 0.34% 2.18% 2.69% LS Intra Setorial 0.52% -0.27% 1.29% 1.05% -0.34% -1.64% 0.14% -0.06% 0.56% 0.00% 0.00% 0.00% -0.04% -0.04% 0.02% -0.04% -0.17% -0.05% 0.31% 0.89% LS Inter Setorial 0.26% 0.90% 0.20% 0.13% 0.06% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 1.56% LS Ação x Índice 0.82% -0.40% 0.38% 0.61% 1.33% -0.08% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.05% 0.00% 0.00% 0.00% 0.02% 0.25% -0.41% 0.00% -0.10% 2.59% Total LS 2.13% -0.34% 3.41% 1.25% 1.39% -2.25% -0.01% -0.04% 0.74% 0.29% 0.66% 0.48% -0.03% 0.04% 0.20% 0.69% -0.94% 0.29% 2.38% 8.14% ARB Distorção 0.14% 0.01% 0.15% -0.01% 0.26% 0.20% -0.29% -0.05% 0.09% 0.30% -0.14% 0.11% -0.03% 0.06% -0.23% -0.03% 0.21% -0.46% -0.47% 0.28% ARB Evento 0.23% 0.23% 0.09% 0.20% 0.88% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 1.64% ARB Volatilidade -0.01% 0.12% 0.19% 0.00% 0.66% 0.30% 0.22% 0.00% 0.45% -0.05% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.62% 1.90% Total ARB 0.37% 0.35% 0.43% 0.20% 1.81% 0.50% -0.07% -0.05% 0.53% 0.25% -0.14% 0.11% -0.03% 0.06% -0.23% -0.03% 0.21% -0.46% 0.15% 3.86% Renda Fixa 2.54% 11.20% 8.77% 7.53% 10.50% 12.74% 1.03% 0.97% 1.11% 1.11% 1.07% 1.12% 1.03% 1.21% 1.11% 1.04% 0.98% 1.09% 13.65% 88.83% Despesas -1.13% -2.47% -3.44% -2.99% -2.07% -2.69% -0.17% -0.17% -0.19% -0.19% -0.19% -0.35% -0.98% -0.42% 0.08% -0.54% 0.32% -0.17% -2.94% % Resultado 3.98% 9.24% 14.90% 9.09% 9.57% 19.10% -0.06% -0.12% 0.88% 0.99% 1.28% 3.66% 4.32% 2.12% -0.07% 2.56% -1.36% 1.02% 16.15% % CDI 2.60% 11.59% 8.41% 8.05% 10.81% 13.23% 1.05% 1.00% 1.16% 1.05% 1.11% 1.16% 1.11% 1.21% 1.11% 1.05% 1.04% 1.12% 14.00% 91.84% % CDI 153% 80% 177% 113% 89% 144% -6% -12% 76% 94% 115% 315% 390% 175% -6% 244% -131% 91% 115% 126% 5

6 Histórico de Rentabilidade por Setor RESULTADO Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 Out-16 Nov-16 Dez TOTAL Metais 0.50% 0.36% 0.31% 0.10% 0.11% -0.38% 0.11% -0.18% -0.11% -1.39% 1.74% -0.04% -0.23% 0.71% -0.02% -0.30% 0.44% -0.26% 0.46% 1.46% Petróleo 0.41% -0.04% -0.81% 0.03% 0.81% 0.00% -0.10% -0.11% -0.85% -0.64% 0.26% 0.58% 0.89% -0.22% -0.10% 0.85% -0.46% 0.19% 0.30% 0.68% CommoditiesOutros 0.19% -0.05% 1.86% 0.37% 0.24% 2.28% -0.11% -0.09% 0.00% 0.58% 0.01% 0.77% 0.08% -0.11% -0.04% 0.62% -0.36% -0.18% 1.15% 6.17% Consumo 0.37% 1.00% 1.22% 0.40% -0.87% 0.05% -0.76% -0.02% -0.35% 0.28% -0.46% 0.51% 0.02% 0.09% -0.18% 0.10% -0.64% 0.13% -1.28% 0.87% Telecom 0.00% -0.42% 0.04% 2.53% 1.82% 0.18% -0.06% -0.01% -0.06% 0.04% 0.02% -0.07% -0.29% 0.09% 0.06% 0.03% 0.00% 0.03% -0.23% 3.96% Utilities -0.02% -0.04% 1.81% -0.52% 0.56% 1.39% -0.02% 0.01% -0.18% -0.27% -0.44% 1.11% 2.55% 0.94% -0.76% 1.26% -0.38% -0.16% 3.68% 7.01% Infraestrutura -0.11% 0.30% 0.33% 0.02% -0.56% -0.21% 0.00% -0.01% -0.08% 0.96% 0.15% 0.06% 0.86% 0.07% 0.01% -0.01% 0.11% -0.01% 2.12% 1.89% Financeiro 0.52% -0.67% 1.38% -0.27% 0.27% 0.92% -0.06% -0.01% 1.06% 0.36% -0.28% 0.09% 0.08% -0.14% 0.06% 0.34% -1.33% -0.01% 0.14% 2.31% Propriedades 0.67% 0.05% 1.92% 0.57% 0.09% -0.29% -0.02% 0.19% 0.10% -0.13% 0.04% -0.03% 0.05% -0.05% -0.05% 0.02% -0.24% -0.03% -0.15% 2.88% Outros Ativos -0.02% 0.22% 1.03% 1.27% -1.27% 4.37% 0.11% -0.70% 0.44% 0.27% -0.64% -0.11% 0.25% -0.04% -0.24% -0.85% 0.19% 0.39% -0.93% 4.66% TOTAL 2.52% 0.71% 9.09% 4.51% 1.26% 8.56% -0.92% -0.93% -0.03% 0.07% 0.40% 2.87% 4.27% 1.33% -1.26% 2.06% -2.66% 0.10% 5.23% 36.15% Histórico de Exposição por Estratégia 6

7 Desempenho do fundo Kondor Equities Institucional FIA O Kondor Equity Institucional FIA perdeu 1,44% em dezembro, enquanto o Ibovespa caiu 2,71%. As maiores perdas vieram dos setores de metais e financeiro. Contribuíram positivamente posições nos setores de commodities e saneamento. Durante o mês, o fundo manteve exposição em torno de 89% e fechou o mês com posição de aproximadamente 86%. As maiores posições estão concentradas nos setores de elétricas, saneamento e financeiro. Histórico de Rentabilidade Últimos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano 12 meses INST FIA 8.93% -3.36% 4.92% 10.45% IBOV 11.49% -2.51% -0.21% 8.47% 50.69% INST FIA 4.43% 4.39% 0.29% -0.52% -6.69% 0.61% -1.65% 6.03% 0.87% -0.02% 0.35% 5.18% 13.35% 38.93% IBOV 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% % -0.25% 3.21% 1.72% 3.71% -3.56% 0.71% 6.05% 7.40% INST FIA 0.49% 0.69% -1.57% 0.28% -0.94% -6.19% 0.88% -1.85% 4.39% 2.38% -1.65% -1.00% -4.36% IBOV -1.95% -3.91% -1.87% -0.78% -4.30% % 1.64% 3.68% 4.66% 3.66% -3.27% -1.86% % TOTAL INST FIA -7.46% -1.22% 3.01% 4.60% 0.48% 3.01% -2.13% 7.51% -8.87% 0.18% -1.90% -5.99% -9.69% IBOV -7.51% -1.14% 7.05% 2.40% -0.75% 3.76% 5.01% 9.78% % 0.95% 0.17% -8.62% -2.91% 49.89% INST FIA -7.99% 9.85% 0.69% 5.65% -3.28% 0.84% -1.66% -5.70% -1.89% -0.67% -1.25% -1.73% -8.02% 15.10% IBOV -6.20% 9.97% -0.84% 9.93% -6.17% 0.61% -4.17% -8.33% -3.36% 1.80% -1.63% -3.92% % INST FIA -5.22% 4.45% 11.43% 6.97% -6.88% 10.31% 17.06% 2.86% -0.80% 10.98% -4.85% -1.44% 50.69% IBOV -6.79% 5.91% 16.97% 7.70% % 6.30% 11.22% 1.03% 0.80% 11.23% -4.65% -2.71% 38.93% 7

8 DISCLAIMER: LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. Este documento foi produzido com fins meramente informativos. Os investidores devem estar preparados para aceitar os riscos inerentes aos diversos mercados em que os fundos atuam e, consequentemente, possíveis variações no patrimônio investido. Este Fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do quotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. 8

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