Introdução VANTAGENS: 24/5/2010. Confinamento, castração e suplementação. Profa Isabel. Produtores ou confinadores comerciais
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- Maria da Assunção Gonçalves Medina
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1 Universidade Federal de Uberlândia FAMEV Confinamento, castração e suplementação Profa Isabel Introdução lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita, alimentos e água necessários são fornecidos em cochos. aplicado a todas as categorias do rebanho. utilizado para a terminação de bovinos, acabamento da carcaça que será comercializada. qualidade do produto (bovino): depende das outras fases da produção Maio 2010 TRÊS ELEMENTOS BÁSICOS PARA O CONFINAMENTO Produtores ou confinadores comerciais recebem animais de proprietários de rebanhos, produzem ou adquirem alimentos, têm instalações engordam os animais recebidos de terceiros em sistema de parceria na produção, fazem aluguel de instalações vários sistemas de contrato. 1. animais, escolha dos animais decisão mais importante e mais difícil Brasil diversidade de tipos e raças- dificulta uniformidade e qualidade 2. alimentos 3. Instalações os custos são mais ou menos uniforme e se percebe a qualidade Balanceamento das dietas Adaptação Uso ionóforos Alteram relação de AGVs no rumem, melhoram ganho de peso, conversão alimentar, evitam acidose (Ex: rumensim, lasalocida) Uso tampões Evitam mudança brusca do ph rumenal (bicarbonatos) Proibido anabolizantes VANTAGENS: reduz idade de abate do animal (aumento da taxa de desfrute) alta produção de esterco ( um bovino ½ tonelada/mês) produz carne de melhor qualidade acelera o giro de capital, retorno mais rápido do investimento permite exploração intensiva em pequenas áreas possibilita aproveitamento de resíduos agroindustriais como alimento animal reduz a ociosidade dos frigoríficos na entressafra 1
2 DESVANTAGENS: CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES: não existe grandes excedentes agrícolas para o destino da alimentação animal grande oscilação no preço da carne pouco uso de tipificação e classificação de carcaças nem sempre é lucrativo para o produtor que precisa comprar o animal para engordar é lucrativo para quem faz cria, recria e engorda (libera áreas para outras categorias animais, indiretamente aumenta índices reprodutivos) quando o mercado está favorável peso na idade de abate taxa de crescimento quantidade e distribuição da gordura corporal quantos quilos de carne comercializáveis cada animal rende BUSCAR NO ANIMAL: rapidez e eficiência de crescimento tamanho grande alto rendimento de carcaça grande quantidade de carne alta qualificação de carcaça TIPO E CONFORMAÇÃO: Bos taurus: termina mais cedo o crescimento fase de engorda Bos indicus continua a crescer alcançando a maturidade mais tarde ideal para o confinamento: adquirir bovinos altos e compridos, bom crescimento após a desmama, forte e sadios, com pele fina, solta e elástica. apesar de não ter grandes vantagens quanto a conversão, estes animais são capazes de produzir mais rapidamente PESO E IDADE: proporção de músculos, ossos e gordura no organismo animal e a localização e distribuição da gordura é determinada pelo peso associado à idade e à estrutura corporal. idade entrada no confinamento importante no processo de ganho de peso Gordura desenvolvimento contínuo depositada ao redor das vísceras e dos rins, e entre os músculos, no inicio da vida com crescimento quantidade crescente de gordura passa a ser depositada sobre a parte externa do corpo e sob a pele, em cobertura quando esta camada atinge a espessura de 0,76cm a gordura começa a se infiltrar dentro dos músculos (marmorização). Espessura (0,76 a 1,27cm) ossos e músculos desenvolvimento interrompido custo do quilo de ganho de peso aumenta à medida que o animal se torna mais gordo 2
3 Precoces animais mais novos e mais leves (15 e 18 meses) ganham peso mais rápido apresentaram conversão alimentar mais eficiente e econômica animais muito jovens e leves (200 a 230Kg) devem ser alimentados inicialmente com rações para crescimento e requerem períodos de terminação mais longos são capazes de garantir bons ganhos de peso através de crescimento compensatório, desde que alimentados com alto nível nutricional. RAÇAS E CRUZAMENTOS passado raças tradicionais de corte no confinamento, devido a maior garantia de alto potencial de crescimento e eficiência atualmente utiliza-se mais animais cruzados, devido a formação de novas raças através de cruzamentos, valorização da heterose, melhor aproveitamento das qualidades específicas de cada raça mudança no mercado de carnes, preferência por carne magra RAÇAS E CRUZAMENTOS nos países tropicais as raças zebuínas e crioulas e suas cruzas com europeus tem sido melhor opção para o confinamento o efeito da heterose está mais relacionado ao peso e qualidade da carcaça: os cruzados apresentam maior peso por dia de idade e maior peso nos cortes comercializáveis, esta característica está mais diretamente relacionada ao aumento da taxa de crescimento, com maior peso de abate e as carcaças mais precoces. SEXO e CATEGORIA peso vivo na época de abate depende muito do sexo e da estrutura corporal: novilhas amadurecem mais cedo, com pesos mais baixos do que os novilhos EUA e Inglaterra castram restante Europa poucos castram América Latina preferência por castrados VANTAGENS DOS ANIMAIS INTEIROS MAIS PRECOCES: os garrotes ganham peso mais rapidamente após a desmama a carcaça dos inteiros apresentam menor conteúdo de gordura e menor marmorização comparações em relação a palatabilidade acusaram pequena diferença a favor dos castrados em caso de abate com menos de dois anos é preferível não castrar, zebus, machos inteiros e europeus, alcançam maior ganho de peso com maior economia de alimento em relação aos castrados PREPARO DOS ANIMAIS precondicionamento sanitário: vacinações e controle de ecto e endoparasitas Precondicionamento alimentar: mudança súbita pode provocar distúrbios graves. Visa mudar gradualmente a alimentação adaptação da flora e fauna microbianas do rumem (10 a 20 dias dependendo do tipo de alimento) Precondicionamento ambiental: observar os animais dominantes em cada lote, remanejar os lotes se necessário (dominadores com animais mais velhos), acostumar ao novo ambiente e com o movimento de máquinas, etc. 3
4 DISTÚRBIOS DO CONFINAMENTO Timpanismo Acidose Intoxicação por uréia Distúrbios do ambiente: piso cimentado e lavado diariamente distúrbios nos cascos, se o nível energético da dieta é muito alto laminite. INSTALAÇÕES PARA O CONFINAMENTO Localização próximos a frigoríficos Evitar proximidade de rodovias Disponibilidade de água e energia elevado custo das instalações limita a prática da atividade: estimam-se que varia de 15 a 40 dólares por animal confinado dependendo da sofisticação. SETORES DAS INSTALAÇÕES: terminação: piquetes ou currais de engorda cochos diversos, bebedouros, galpões para alimentação ou abrigo, cercas, corredores de alimentação e de serviço SETORES DAS INSTALAÇÕES: Condicionamento: destinado a recepção e preparo dos animais, é constituído por curral geral, embarcadouro, brete, balança, tronco de contenção, currais de apartação, baias para enfermaria bebedouros e cochos. alimentação: inclui área de plantio, milho, sorgo ou capineira, instalações (silos, fenil ou galpões) máquinas e equipamentos especializados., escritório e farmácia setor de despoluição: eliminar ou aproveitar os resíduos sólidos e líquidos contribuindo para diminuir a poluição ambiental TIPOS OU SISTEMAS DE CONFINAMENTO curral a céu aberto curral com área de alimentação coberta e descanso descoberta curral com descanso coberto e alimentação descoberta curral com descanso e alimentação cobertos. PONTOS A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO TIPO DE CONFINAMENTO Possibilidade de aproveitar instalações já existentes área física disponível, condições de topografia, drenagem e alagamento- (um hectare 200 a 225 cabeças incluindo todas as instalações) influência de temperatura, vento, chuva e umidade sobre as atividades e desempenho animal disponibilidade de investimentos de capital e mão de obra para construções 4
5 CONFINAMENTO A CÉU ABERTO: preferir terrenos de solo seco e bem drenado, com pequena declividade (2 a 4%) especialmente quando se tratar de piso não revestido, eixo maior do conjunto de currais no sentido norte-sul quando se usa galpões incluir quebra ventos em locais estratégicos a escolha do local: deve-se considerar disposição do curral, da construção de esterqueira ou tanque de retenção ou lagoa de sedimentação. DIMENSÕES DO CURRAL OU PIQUETE DE ENGORDA o curral é construído para abrigar entre cinqüenta e duzentas cabeças currais de piso revestidos 5 a 10 m 2 para cada animal currais de piso revestido com galpão para descanso a metragem pode ser ainda menor currais não revestidos em clima úmido 35 a 40m 2 /cabeça currais não revestidos em clima seco 12 a 15m 2 / animal PISO COCHOS piso não revestido e de chão batido a céu aberto reduz custos, declividade de 2 a 8% pisos revestidos declividade 0,5 a 1% vantagens da pavimentação: aumenta o conforto dos animais, reduz trabalho com limpeza e alimentação, facilita aproveitamento de maior volume de esterco. vários os tipos adotados para alimentos volumosos e concentrados concreto (pré-moldados), de tijolos revestidos de cimento liso, de madeira, de fibra de vidro cobertos ou descobertos DIMENSIONAMENTO Comprimento: 0,70 m por animal, para que todo o lote de animal seja alimentado ao mesmo tempo, novilhos em idade mais jovem (0,45 a 0,60m) de comprimento/animal colocar três fios ou cabos de aço, a altura conveniente, o primeiro a 0,60m e os outros a 0,15m um do outro, acima do nível do bordo interno do comedouro costuma-se proteger os cabos de aço com um tubo ou mangueira de plástico resistente CERCAS moirões de madeira roliça de 15 a 20cm de diâmetro e réguas com seção de 3x15 cm em número variável conforme a altura, que deve ficar entre 1,70 e 1,80m. arame liso cordoalha. 5
6 BEBEDOUROS maioria são de alvenaria de tijolos, revestida de cimento liso localiza-se na linha divisória dos currais permitindo acesso duplo aos animais de dois currais forma preferida é retangular com largura de 1,20 a 1,30 m e profundidade entre 0,40 e 0,50m comprimento 0,30m para cada dez animais Capacidade: 50 L água/cabeça/dia BEBEDOUROS circulares praticidade. localizados no centro do curral ou junto às cercas fibra de vidro, amianto e os metálicos observar a fixação da bóia de controle automático (adequadamente protegida) construir calçada de concreto ao redor (largura variável não menor que 1,80m) SALEIROS CORREDORES de material e modelos variáveis cochos de madeira, com divisão interna, abrigado por estrutura de madeira e coberto por telha comum ou de amianto localizado junto à cerca no fundo do curral longe do bebedouro evitar aglomeração de animais junto à água. Diferentes pontos de vista: * incluir minerais na dieta e excluir saleiros * respeitar as necessidades individuais de cada animal separar corredores de serviço e manejo dos de alimentação tamanho dos corredores de alimentação: variam de 3,5 a 12m de largura tamanho do confinamento (6m garante a passagem de dois veículos ao mesmo tempo)- nem sempre precisam ser pavimentados largura dos corredores de serviço e manejo: 3,6 a 4,8m Controle e gerenciamento Planejamento inicial Infra estrutura Mão-de-obra Meio ambiente Atividades essenciais Registros de custos e receitas Castração de bovinos de corte machos 6
7 1. Introdução Definição castração : operação que consiste na ablação testicular ou supressão funcional dos órgãos reprodutores. As técnicas de castração de bovinos podem ser cirúrgicas ou não. Cirúrgico: mais difícil cicatrização 2. Técnicas cirúrgicas 2.1. Orquiepididectomia bilateral: retirada dos testículos por meio cirúrgico, podendo ou não ter a ligadura do cordão com fio de sutura, também conhecido como método da "faca". Apesar de bastante comum, é uma técnica cruenta, onde o animal fica susceptível a infecções e miíases, e o tempo de recuperação do animal é maior. Feita em condições higiênicas e com método hemostático é a melhor opção 3. Técnicas não cirúrgicas 3.1. Angiotripsia, mais conhecida como do Burdizzo. É uma técnica menos cruenta, onde a circulação para o testículo é interrompida com auxílio de um "alicate", causando a degeneração do mesmo. O inconveniente é que, quando mal feita, há necessidade de se refazer a castração (20 a 30% dos casos). 4. Mecanismo fisiológico inteiros A presença dos testículos mantém os níveis hormonais, exercem efeitos anabólicos na musculatura, com maior aproveitamento do nitrogênio alimentar. Resulta em: melhor eficiência alimentar maior deposição de musculatura, além da redistribuição da gordura corporal. maior velocidade de ganho de peso vivo, melhor conversão alimentar, produzindo carcaças mais magras em relação aos animais castrados. Aaa A aa Diferenças entre bovinos inteiros e castrados 7
8 5. Vantagens da castração facilitar o manejo, já que torna os animais mais dóceis, permite a mistura de bois e vacas elimina distúrbios da conduta sexual. carcaças dos animais castrados são de melhor qualidade e de maior aceitação no mercado do que as dos inteiros. 6. Fatores decisivos para optar por castrar Idade de abate: até 24 meses - inteiros Mercado comprador Carnes magras: inteiros Acabamento gordura e marmoreio: castrados ou cruzamentos Facilita manejo Risco de perdas de animais animais castrados têm distribuição de gordura mais homogênea, melhor acabamento e marmorização, carne tem melhor aceitação no mercado, maior maciez, sabor, coloração mais clara, menor ph. Animais inteiros (após 24 meses) menor cobertura de gordura de carcaça, cor mais escura após o resfriamento, prejudica o aspecto da carne 7. Qual é a melhor idade para castrar? Quando há mais benefícios que prejuízo antes da puberdade (13-15 meses para animais cruzados): causa completa interrupção do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, pela falta dos hormônios produzidos pelos testículos, o que torna o novilho bem diferente do touro. TABELA 1. Condições de execução e principais efeitos das idades de castração usualmente utilizadas nos sistemas de produção de bovinos de corte. Épocas de castração após a puberdade: os efeitos são menos pronunciados, ocorrendo apenas a regressão de alguns caracteres sexuais secundários, alterações de comportamento e variações no desempenho Ao nascimento: não usa efeito anabólico dos hormônios testiculares Aos 2 meses: fácil contenção, pequena perda de sangue, rápida cicatrização À desmama: muito estresse Após 12 meses: difícil manejo Nascimento Desmama 12 meses 18 meses Época do ano Jul-Nov Abr-Mai Set-Out Abr-Mai Final de Seca- Final de Entrada Final Entrada Chuvas Chuvas Chuvas Chuvas Final de Inverno- Outono Primavera Oferta de alimento Abundante (leite) Baixa Média-Alta Baixa Manejo Facílimo Médio Difícil Dificílimo Estresse Mínimo Muito Alto* Alto Alto Miíases Média-Alta Média Média Média Ganho de peso % 3-5% adicional** Custo Baixíssimo Médio Alto Alto * Devido à associação da castração com a desmama. ** Diferença de ganho de peso entre um animal castrado na época em questão e outro castrado ao nascimento. 8
9 8. Opção por não castrar Abate até 24 meses Qualidade da carne não prejudicada Boa infra-estrutura de instalações e cercas Até 24 meses: pouco desenvolvimento do dianteiro em relação ao traseiro Argumento da indústria frigorífica SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE 1.INTRODUÇÃO Águas Ganhos médios de 600 g/animal/dia Até o máximo de g/animal/dia Ganhos médios sem suplementação Tobiatã: 380 g/animal /dia Decumbens: 254 g/animal /dia Marandu: 272 g/animal /dia Bovinos em pastos tropicais atingem somente 50% do seu potencial de ganho de peso 1. Introdução Secas Proteina: nutriente mais limitante Águas Energia: nutriente pode ser limitante Efeito associativo positivo Nutriente limitante: suplementação eficiente Efeito associativo negativo Diminui ingestão de forragem / substitui pelo concentrado 2. Água Formas naturais: represas; córregos; lagos; rios (Normativa IBAMA). Formas artificiais: Bebedouros de alvenaria, pré-moldados, plástico. Analise Química e bacteriológica: Pesquisa de sulfitos, amônia, nitritos, nitratos, salmonela, coliformes. 2. Água Temperatura ideal: 25 a 30 C; Reduz o consumo quando a água atinge a temperatura igual ou inferior a 15 C. Fluxo de água: Ideal que a água renove, pelo menos, 2 x ao dia; Capacidade: 20 a 30 cm linha de cocho / cabeça; Dimensão: Bebedouro deve conter um volume de água capaz de abastecer, de uma só vez, 30% do número total dos animais da área. Consumo: animal adulto pode ingerir de 50 a 80 litros de água por dia, sendo que 50% deste pode ser ingerido no período + quente do dia, em um intervalo de apenas 2 horas. 9
10 3. Sal branco Composição: NaCl Linha de cocho: 5 cm linear / cabeça; Consumo: 20g a 40g de sal branco / dia 4. SAL MINERAL Composição: NaCl + macro e micro minerais; Linha de cocho: 5 cm linear / cabeça; Consumo: 0,2 a 0,3g de sal mineral / kg de p.v / dia 4. SAL MINERAL Fornecimento: Cochos: Madeira; alvenaria; Cobertos ( de preferência) Principalmente para suplementos que contenha uréia. Uréia molhada: intoxicação por uréia. (morte animal). Capacidade: Atender 20% da número total de bovinos no pasto. Altura do solo: Cria: 50 cm Recria: 60 a 70 cm Engorda: 1,0 metro. 5. Creep feeding Fornecimento a vontade para ganhos de 1,0 Kg/animal /dia dos 2 aos 7 meses Ração: 17-18% de PB e 75 a 80% de NDT 6. Suplementação Período das secas 6.1.Mantença Mistura sal-uréia-mineral Consumo de g/animal/dia % uréia variando de 20 a 40% Ganho de 100 a 170 g/animal/dia 6.2. Ganhos moderados g/animal/dia 6.3.ganhos superiores g/animal/dia objetivo: cobrir fêmeas com 14 meses e abater machos com 20 meses 6.4. terminação 700 g para novilhas > 800 g para machos engorda 10
11 7. Tipos de suplementos Mistura mineral com uréia Suplemento proteinado Concentrado energético Sal nitrogenado 7.1.Mistura mineral com uréia Objetivo: Fornecer NNP ao rúmen Meta: manter peso vivo dos animais na seca Composição NaCl + macro e micro minerais + Uréia (10 a 40%); Linha de cocho: 20 cm linear / cabeça; Consumo:0,2 a 0,3g de sal mineral / kg de p.v / dia; Relação: uréia / Sulfato de amônia: 9: Suplemento proteinado Teor de PB maior ou igual a 15% Limitar consumo: NaCl Fonte de proteína De origem vegetal Nitrogênio não protéico Objetivo Mantença Ganhos de 300g/animal/dia Relação custo/beneficio favorável 7.2. Suplemento proteinado Sal Proteinado: Composição: NaCl + macro e micro minerais + Uréia + palatabilizante (40 a 50%); Palatabilizante: grão moído; farelos e geral) Linha de cocho: 25 cm linear / cabeça; Consumo: 2g / kg de p.v / dia 7.3. Concentrado energético NDT igual ou maior que 60% Podendo apresentar NaCl (quantidade que não regula consumo) Pode ser utilizado na seca e nas águas Baixo ganho de peso em relação aos não suplementados Suplemento Protéico - energético: Composição: NaCl + macro e micro minerais + Uréia + palatabilizante (60 a 70%); Palatabilizante: grão moído; farelos e geral) Linha de cocho: 40 cm linear / cabeça; Consumo: 3g a 5g / kg de p.v / dia 11
12 Sais nitrogenados Tratamentos A B C D Mistura mineral % Fosfato bicálcico % Uréia % Enxofre % - 0,15 0,30 0,45 MDPS % 85 79,85 74,70 69,55 Peso inicial kg Peso final kg Ganho médio (g/dia) 214a 177b 193a 132c Consumo (Kg/dia) 1,661 0,635 0,492 0,247 SAL PROTEINADO Tratamentos A B C Mistura mineral % Uréia % Sulfato amônia % 0,55 0,55 0,55 Farinha de carne e ossos * Proibido Farelo de algodão % Farelo de trigo % MDPS % 68,65 53,45 38,45 Peso inicial kg Peso final kg Ganho médio (kg/dia) 0,047 0,154 0,190 Consumo (g/dia)
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