Colheita e beneficiamento das oleaginosas
|
|
- Ana Luiza Ferretti Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Colheita e beneficiamento das oleaginosas Adriana de Souza Rocha Diamantina - MG
2 Algodão
3 Colheita algodão A modernização da lavoura do algodão com grandes plantios comerciais e a escassez de mão-de-obra no meio rural, contribuíram para a utilização, em larga escala, da mecanização do cultivo, sendo a colheita através de colheitadeiras automotrizes, um dos principais segmentos necessários para viabilizar a exploração da cultura em grandes áreas.
4 Vantagem da mecanização Custos operacionais são reduzidos, Melhoria na qualidade do produto colhido, Colheita é feita com maior rapidez, Teor de impurezas é menor, Evita a presença de contaminantes, Economia de mão-de-obra nas operações de recepção do produto colhido, pesagem e utilização de sacarias, o que inviabilizaria grandes extensões de cultivo. x
5 Processo de colheita Bass Boy Prensa de algodão Armazenamento do fardão. Transmódulo
6 Beneficiamento do algodão O beneficiamento do algodão é feito nas Algodoeiras, é a etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação. Vídeo a seguir é uma recomendação para entender um pouco do beneficiamento das pequenas industrias.
7 Em algodoeiras equipadas com aferidores eletrônicos é possível determinar a umidade do algodão e proceder a secagem ou umidificação conforme o caso, para melhorar as operações de limpeza e descaroçamento, garantindo melhor qualidade final da fibra. O processo de separação da fibra da semente é realizado por descaroçadores de serras circulares que são apresentados em diferentes modelos, número de serras, capacidade de trabalho e fabricantes. Através de processos eletrônicos é possível regular o peso médio dos fardos a serem compactados e amarrados ao final do processo além da retirada automática de amostras para analise no HVI (high volume instruments).
8 Processo de beneficiamento do Algodão Pesagem do fardão, passa pelo equipamento chamado Piranha que tem a função de desmanchár o fardão (desempelotam e limpam parte do algodão, conduzindo-o a uma esteira que o levará à sucção de alimentação da usina. Piranha
9 Processo de beneficiamento do Algodão Proceder a secagem ou umidificação conforme o caso, para melhorar as operações de limpeza e descaroçamento, garantindo melhor qualidade final da fibra. O processo de separação da fibra da semente é realizado por descaroçadores de serras circulares que são apresentados em diferentes modelos, número de serras, capacidade de trabalho e fabricantes. Através de processos eletrônicos é possível regular o peso médio dos fardos a serem compactados e amarrados ao final do processo além da retirada automática de amostras para analise no HVI (high volume instruments).
10 Girassol
11 Girassol Um A colheita ótimo teor deve de iniciar umidade quando para a umidade realização dos da grãos colheita é de 10 estiver a 12%, entre sendo 10% que e 12%. nessas Nas condições variedades as perdas precoces de e colheita são tardias, de 2,7%. ocorre Contudo, ao redor se de for 100 realizada a 120 com dias, umidade de 6 a 8% respectivamente, nos aquênios, as após perdas a emergência de colheita das serão plantas, ainda maiores, de dependendo 8 a 12% Nessa. das fase, condições as folhas climáticas estão totalmente da região. secas e o caule e o capítulo de cor marrom. (VRÂNCEANU, 1977).
12 Girassol Colhedora de milho adaptada para colheita de girassol A colheita, com 'maior umidade, dificulta a limpeza do produto e aumenta a quebra dos grãos. Na colheita atrasada, os danos pelos pássaros, o acamamento e as doenças eventuais podem ocasionar perdas no rendimento. Para a colheita, pode-se utilizar a plataforma de milho ou de soja adaptadas para a colheita de girassol.
13 Colhedora de milho adaptada A A existência rotação do de cilindro capítulos deve com ser grãos entre aderidos 300 e 500 indicam rpm, necessidade dependendo de da se variedade aumentar e da a velocidade umidade dos e diminuir grãos. O a abertura côncavo, do de côncavo. modo geral, Por deve outro ser lado, ajustado muitos com grãos abertura quebrados/descascados de 25 mm na entrada e indicam 20 mm na necessidade saída. A regulagem de se da diminuir ventilação a velocidade deve ser feita e aumentar de modo a conseguir abertura do 18 uma cilindro limpeza satisfatória do produto, com perda mínima de côncavo. grãos (VIEIRA, 2005) Um bom indicativo da boa regulagem da colheitadeira é a saída de capítulos inteiros e sem grãos, após a trilha.
14 Ataque de pássaros O girassol é um dos cultivos com maior tendência ao ataque de pássaros, causando grandes perdas (DIOS, 1988). As principais aves responsáveis pelos ataques são pombas e caturritas, sendo que o ataque de pássaros responde por 2 a 5% das perdas nos Estados Unidos (HANZEL, 1992), 14% no Paquistão, 3 a 5% na Iugoslávia, 10 % na Hungria, 30 a 60% na Namíbia (LINZ; HANZEL, 1997).
15 Secagem e Armazenamento A limpeza dos grãos é indispensável para a obtenção de boa qualidade do O girassol contém muitas impurezas e precisa passar por processo de limpeza, com redução do seu teor de óleo e da torta impureza a cerca de 4%. Quanto ao teor de umidade ideal para o armazenamento da semente do girassol, é recomendável que esteja entre 10 e 11%. Quando a colheita é realizada com teores acima dessa faixa, é necessária a secagem. Esta pode ser feita em pequenas quantidades ao ar livre, sobre lonas. Em caso de grandes volumes, o ideal é a utilização de secadores para manter a qualidade da semente.
16 Farinha Pode ser obtida através de dois processos. O primeiro consiste na pré-prensagem dos grãos seguida de extração do óleo por solvente orgânico. No segundo processo, a extração é realizada apenas pelo uso do solvente orgânico.
17 Esquema resumido de obtenção dos derivados de girassol Fonte: LUSAS (1985) Semente limpa 100 Kg (23% proteína) Descascamento Cascas 20 Kg Grãos 80 Kg (27% Proteína) Pré-prensagem Extração com solvente Farelo desengordurado 40 Kg (63% Proteína) Óleo 40 Kg Usos opcionais (Ração Animal)
18 Farelo desengordurado 40 Kg (63% Proteína) Pré-lavagem aquosa Solubilização Moagem a 80 mech Lavagem com água Tratamento térmico Precipitação ácida Farinha 40 Kg (63% Proteína) Secagem Concentrado protéico 24 Kg (70% Proteína) Isolado protéico 12,8 Kg (Proteína)
19 Amendoim
20 Amendoim Devido a desuniformidade de maturação, para arranquio das plantas requer um acompanhamento freqüente da maturação das vagens. Para o reconhecimento da melhor época de colheita, recomenda-se percorrer a lavoura em intervalos de alguns dias e arrancar plantas, estimando-se a proporção de vagens maduras em cada uma.
21 Colheita do Amendoim Em geral, decide-se pela colheita, quando 60 a 70% das vagens das plantas amostradas apresentarem a coloração escura. Cultivares eretos/precoces) cor da parte interna da casca (marrom-escura quando o amendoim está maduro). Cultivares rasteiros, a melhor identificação é feita através da coleta de todas as vagens da planta e raspagem da parte dorsal traseira externa da casca. Nas vagens maduras, o tecido logo abaixo da casca terá a coloração marrom escura ou quase preta. Nas vagens imaturas, este tecido é claro ou levemente acastanhado.
22 Colheita do Amendoim Arranquio Enleiramento das plantas no campo (onde permanecem por alguns dias para secagem natural ou cura ).
23 Amendoim A colheita ou trilha é o despendoamento ou retirada das vagens. Em lavouras comerciais, há máquinas que realizam ambos os processos (arrancadores/invertedores; recolhedoras) mecanicamente, com alto rendimento. O enleiramento (ou inversão das plantas) consiste no posicionamento das plantas em linhas uniformes ao longo do campo, com as vagens voltadas para cima, sem contato com o solo.
24 Amendoim Amendoim deve ser seco adequadamente para prevenir o desenvolvimento de fungos, principalmente os produtores de aflatoxina. Na ausência de secadores artificiais, a secagem das vagens deve ser feita integralmente no campo, até atingir no mínimo 8%, para que o produto possa ser armazenado com total segurança.
25 Colheita do Amendoim Nas lavouras que visam alto padrão de qualidade, os amendoins são transportados, logo após a colheita, para secadores artificiais. A secagem artificial de amendoim requer equipamentos especialmente desenhados para este fim, e, o seu manuseio, requer conhecimentos necessários para que o produto não perca as suas qualidades alimentícias.
26 Mamona
27 Mamona A colheita de variedades deiscentes é uma das operações mais dispendiosa e que mais consome mão-de-obra, em função da necessidade de se repetir o processo de colheita 5 a 6 vezes durante o ano. (CANECCHIO FILHO et al., 1993).
28 Nas cultivares de frutos indeiscentes, a operação de colheita e feita em uma única vez, quando todos os cachos da planta atingirem a maturidade fisiológica. Neste estádio de desenvolvimento, a semente apresenta o máximo vigor, teor de óleo e poder germinativo.
29 Quando colher Variedades deiscentes: colher quando 70% dos frutos do racemo estiverem secos. (RIBEIRO FILHO, 1966) Variedades indeiscentes: esperar o amadurecimento total da lavoura para se proceder a uma só colheita (RIBEIRO FILHO, 1966; CONCEIÇÃO, s.d.)
30 Colheita manual É indicada para pequenas e médias propriedades, onde a mão-de-obra disponível deve ser abundante; consiste em cortar os cachos pela base, utilizando-se faca Os cachos colhidos são depositados em jacás, cestos e transportados para o local de secagem (terreiro ou secador).
31 Colheita mecânica Indicada para variedades com porte anão, indeiscentes, com plantas de arquitetura compacta e perda parcial das folhas. No Brasil, até o momento não houve desenvolvimento de máquinas destinadas à colheita e ao descascamento de mamona, sendo utilizadas apenas colheitadeiras de cereais adaptadas que estão apresentando eficiência aceitável.
32 Colheita mecânica A adaptação é feita em uma plataforma colhedora de milho, agregando-se vários dispositivos; na parte da condução das plantas para dentro da plataforma, O índice de quebra e marinheiro neste processo é considerado aceitável, situando-se abaixo de 10%
33 Secagem A secagem dos frutos após a colheita pode ser natural ou artificial. A natural é recomendada para pequenas Camadas finas e uniformes de 5 a 10cm de espessura produções e é feita expondo-se os frutos ao sol, após o por um período de 4 a15 dias, dependendo da seu desprendimento do cacho, em terreiros de chão batido temperatura, umidade do ar e insolação.
34 Secagem Para ambos os sistemas de secagem, a umidade ideal dos frutos é de 10%, quando acontece a deiscência das cápsulas (RIBEIRO FILHO, 1966; CONCEIÇÃO, S.D.; MACÊDO e WAGNER, 1984).
35 Beneficiamento: Dispositivo para acionamento na tomada de força do trator. Descascadores Manuais Descascadores Mecânicos
36 O principal co-produto da mamona é a torta, mas também pode se incluir a casca do fruto. O principal uso da torta de mamona desengordurada (farelo) é como adubo orgânico.
37 Obrigada.
Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e
Leia maisCOLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Ricardo Calisto Dutra 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Aldo Muniz
Leia maisA práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita;
6 - Colheita 1 6.1 - Introdução A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita; Da colheita às vezes depende a quantidade e também a qualidade do
Leia mais11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz
11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz COLHEITA Ponto de colheita: Critério visual 2/3 do ápice os grãos vítreos 1/3 da base de grãos farináceos Critério técnico determinação da umidade
Leia maisColheita de girassol com plataforma de milho adaptada
Colheita de girassol com plataforma de milho adaptada Soja COLHEITA DE GIRASSOL COM PLATAFORMA DE MILHO ADAPTADA o girassol (Helianthus annuus L.) é uma cultura potencial para várias regiões agrícolas
Leia maisAJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Gedeão Rodrigues de Lima Neto 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2 Odilon
Leia maisVIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão
VIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão O sistema de cultivo adensado Consiste no plantio de algodão em fileiras com espaçamentos menores de 0,76 metros
Leia maisImportância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso.
1 COLHEITA DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução Importância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso. Custo. 2. Métodos de colheita 2.1. Manual Situações em que é
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES VELOCIDADES NA COLHEITA DE DUAS CULTIVARES DE TRIGO (triticum aestivum)
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES VELOCIDADES NA COLHEITA DE DUAS CULTIVARES DE TRIGO (triticum aestivum) Valberto Muller 1 ; Fernando Zalamema 2 ; Lucas Palaver 3 ; Pedro Maschio 4, Roberto Ames 5 Palavras chaves:
Leia maisMelhoria do Processo e das Práticas de Beneficiamento de Algodão no Brasil
Melhoria do Processo e das Práticas de Beneficiamento de Algodão no Brasil Jean-Luc Chanselme, COTIMES Paulo Vicente Ribas, UNICOTTON Bruno Bachelier, CIRAD 1 Projeto: Apoio: FACUAL FIALGO Elaboração e
Leia maisCOLHEITA MECANICA DO MILHO
COLHEITA MECANICA DO MILHO Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A colheita mecânica de milho é uma prática que começa a apresentar importância para os agricultores brasileiros. Geralmente, o agricultor
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisEFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO
EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO Franklin Magnum de Oliveira Silva 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisPRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela
PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA
Leia maisASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA
ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA SEMENTES DAS PRINCIPAIS CULTURAS NO BRASIL MILHO 11% ALGODÃO ARROZ 0,5%
Leia mais-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada;
7 - Secagem 1 7.1 - Introdução -Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; -Na prática isso não ocorre em função do alto teor de umidade nessa
Leia maisProf. Walter Boller F A M V / U P F
Prof. Walter Boller F A M V / U P F boller@upf.br UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO
Leia maisColheita e pós-colheita
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisPROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ. Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO
PROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO PROBLEMA 1: DIMENSIONAMENTO DE FROTA 1 TRATOR PARA X HA, ESTA CORRETO? SOLUÇÃO 1: PLANEJAMENTO CONSULTORIA MULTI-OPERAÇÕES
Leia maisComunicado técnico nº7
Comunicado técnico nº7 Gestão da umidade no beneficiamento Parte 1 A umidade do algodão: um critério essencial para o desempenho do beneficiamento Giancarlo Goldoni Jr. 1. Generalidades e justificativas
Leia maisSergio Ricardo Queiroz Barbosa
Sergio Ricardo Queiroz Barbosa A extração do óleo da mamona pode ser feita mecanicamente ou com a utilização de solventes, gerando a torta e o farelo de mamona respectivamente, sendo esses os dois principais
Leia maisSérie Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café
Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do
Leia maisDESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DESCASCADOR DE MAMONA DE ACIONAMENTO MANUAL.
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DESCASCADOR DE MAMONA DE ACIONAMENTO MANUAL George Carlos dos Santos Anselmo 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Valdinei Sofiatti 2, Mário César Coelho 2, Waltemiltom
Leia maispergunta" a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária,.: '~mbrapa Milho e Sorqo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abeetecimento : o produtor. / -.; pergunta" a Embrapa responde Israel Alexandre Pereira Filho.
Leia maisMáquinas de colheita de grãos e forragem *
Máquinas de colheita de grãos e forragem * 1. Introdução A colheita da cultura é a etapa final do processo de produção. A mecanização do processo de colheita se tornou necessária para acompanhar o crescimento
Leia maisIII WORKSHOP AGROENERGIA MATÉRIAS PRIMAS ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RIBEIRÃO PRETO
III WORKSHOP AGROENERGIA MATÉRIAS PRIMAS ASSOCIAÇÃO DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RIBEIRÃO PRETO - 21/10/2009 POTENCIAL DE VARIEDADES DE AMENDOIM PARA BIODIESEL Ignácio J. de Godoy Instituto Agronômico
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO
CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: MODELO: Nº. de série: Ano de fabricação: 2. Características Técnica: Capacidade Nominal: Material estrutura/ especificação: Material compressão/ especificação:
Leia mais10. Colheita: Dessecação: não recomendada (resíduos, grãos verdes, qualidade óleo, amassamento e deiscência).
Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms 10. Colheita: Dessecação: não recomendada (resíduos, grãos verdes, qualidade óleo, amassamento e deiscência). Atraso: grandes perdas colher no momento
Leia mais7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes
7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura Processamento via seca. Café Natural
Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca Café Natural SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PROCESSAMENTO VIA SECA CAFÉ NATURAL Por via seca entende-se o preparo do café com utilização de água apenas
Leia mais14 Colheita. José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca
14 Colheita José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca 406 Quando o feijão está no ponto para ser colhido? Para evitar perdas e obter produtos de boa qualidade, o feijão deve ser colhido, preferencialmente,
Leia maisCONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia / agosto / Melhoria do Processo e das Práticas de Beneficiamento de Algodão no Brasil PERITAGENS
Melhoria do Processo e das Práticas de Beneficiamento de Algodão no Brasil PERITAGENS Jean-Luc Chanselme COTIMES, Montpellier França Paulo Vicente Ribas UNICOTTON, Primavera do Leste, MT VI Congresso do
Leia maisBENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO
Página 50 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO Izabel Cristina da Silva Santos (Arribaçã / iziagro@yahoo.com.br), José Sales Alves Wanderley Júnior (EMATER/PB), Fabiana do Nascimento
Leia maisFREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard
Leia maisMÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS
MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS PARTE 2 Prof. Dr. Antônio Lilles Tavares Machado DER - FAEM UFPel Colhedora de grãos autopropelida Colhedora de grãos autopropelida Unidade de corte e recolhimento Função
Leia maisMáquinas para ENSILAGEM SILAGEM ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira ENSILAGEM. ENSILAGEM e FENAÇÃO
Máquinas para E FENAÇÃO Permite armazenar grande quantidade de alimento em pouco espaço. Por que da necessidade de se armazenar forragem? Reserva de alimento devido: Otoniel Ferreira DER - FAEM - UFPel
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA: III SECAGEM E DEISCÊNCIA DOS FRUTOS
ESTUDO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO DA MAMONEIRA: III SECAGEM E DEISCÊNCIA DOS FRUTOS Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard de M. Beltrão 2, Valdinei Sofiatti 2, Clodoaldo
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Milho (Zea mays) 70% = amido e amido + glúten 2% = fibra + casca 8-10% = óleo Fonte: Amaral e Bernardes (2010) Processamento via seca do milho produção de etanol Coprodutos de destilaria do milho A cada
Leia maisSecagem e Beneficiamento
15 Secagem e Beneficiamento Cláudio Bragantini Eduardo da Costa Eifert 227 460 Como proceder para secar o arroz destinado a sementes e a grãos? A secagem do arroz, tanto para produção de sementes como
Leia maisDocumentos. ISSN Julho, Avaliação de uma Plataforma para Colheita Mecanizada de Mamona
Documentos ISSN 0103-0205 Julho, 2016 263 Avaliação de uma Plataforma para Colheita Mecanizada de Mamona ISSN 0103-0205 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério
Leia maisRELATÓRIO ANO
RELATÓRIO ANO 2009-2010 QUALIDADE FÍSICA, GENÉTICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES Pesquisadora: MSc. SHEILA FANAN Primavera do Leste-MT Dezembro/2010 2 Semente de boa qualidade física, fisiológica, sanitária
Leia maisArmazenamento e Beneficiamento de Grãos
Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Máquinas de beneficiamento de grãos Maurício Augusto Leite Importância Retirada de sementes, grãos imaturos, rachados, partidos, ervas daninhas, material inerte,
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Preparo do café: via seca e via úmida
Série tecnológica cafeicultura Preparo do café: via seca e via úmida SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PREPARO DO CAFÉ: VIA SECA E VIA ÚMIDA Em qualquer modalidade de preparo de cafés para a obtenção de um
Leia maisQualidade: Caminho para a competitividade
Qualidade: Caminho para a competitividade PRINCIPAIS PROBLEMAS NOS PROCESSOS DE: 1) Produção; 2) Colheita Mecanizada; 3) Beneficiamento; 4) Industrialização; 5) Comercialização e Exportação do Algodão
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Limpeza de grãos Prof. Dr. Camila Ortiz Martinez TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Campus Campo Mourão PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO Os grãos desde sua formação estão sujeitos ao ataque,
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia mais8. COLHEITA DO MILHO
8. COLHEITA DO MILHO COLHEITA MANUAL Evitar atraso Colher direto no reservatório do meio de transporte COLHEITA MECÂNICA Evitar atraso Essencial a boa regulagem da máquina (cálculo das perdas) Umidade
Leia maisPLANTADOR DE BATATAS SEMI-MONTADO 4 CARREIRAS SK-4
PLANTADOR DE BATATAS SEMIMONTADO 4 CARREIRAS SK4 Plantador de batatas semimontado, destinado à plantação de tubérculos e sementes de batata em corredores de 70,75, 90 cm, e em simultâneo faz a desinfeção
Leia maisTecnologia do sorgo. Histórico. Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã. ção o humana pouco explorada Panificaçã
Tecnologia do sorgo Histórico Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã ção o humana pouco explorada Panificaçã ção o com bons resultados FAO: 1998 59 milhões ton.. (3,3 % produçã
Leia maisO produtor pergunta, a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel
Leia maisSecagem, Armazenamento e Beneficiamento
Secagem, Armazenamento e Beneficiamento Eduardo da Costa Eifert A qualidade dos grãos de arroz é influenciada pelo método de secagem, pelo beneficiamento, pelas condições de armazenamento, como também
Leia maisEficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense
Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani
Leia mais1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em
Cesar José da Silva Alceu Richetti Márcio Akira Ito Carmen Regina Pezarico Opções para Diversificação na Segunda Safra 1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em alternativa ao tradicional
Leia maisExportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA)
Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA) 600 Tonel adas Métricas 500 400 300 200 100 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Est. 2008 Proj. Mercado externo busca algodão limpo; O custo de produção
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisPADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM
PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM Alunos: Ana Claudia Montuan de Sousa Suellen Paulino Poliana Mendes Jhony Silva Manejo e Pós Colheita de Grãos. DEFINIÇÃO Entende-se por amendoim o produto proveniente
Leia maisMÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS
MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS PARTE 1 Prof. Dr. Antônio Lilles Tavares Machado DER - FAEM UFPel Tipos de colheita Manual Manual - Mecânica Mecânica Colheita Manual Colheita Manual A planta pode ser
Leia maisSemente de Algodão: fonte de riqueza industrial
Semente de Algodão: fonte de riqueza industrial Múltiplos usos do algodão: fibra, óleo, energia Prof. Dr. Antônio Carlos Fraga Universidade Federal de Lavras Lavras - MG Industrialização 1915 1 a indústria
Leia maisCARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE
CARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE 1 PRÉ-COLHEITA SEGMENTAÇÃO DAS LAVOURAS Anteriormente na cafeicultura brasileira não se preocupava com as características de cada lavoura (sua variedade,
Leia maisPROBLEMAS DA QUALIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO
PROBLEMAS DA QUALIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO RENILDO LUIZ MION UFMT CAMPUS RONDONÓPOLIS SETEMBRO, 2015 Aspectos da colheita mecânica para obtenção de algodão de qualidade RENILDO LUIZ MION UFMT CAMPUS
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Jean Louis Belot 1, Sergio Gonçalves Dutra 2
CIRCULAR TÉCNICA Nº18 / 2015 Junho de 2015 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e
Leia maisMATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A MATURAÇÃO INTRODUÇÃO
MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE MATURAÇÃO OU FORMAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES, A MATURAÇÃO É ESTUDADA COM O OBJETIVO DE DETERMINAR O MOMENTO
Leia maisCAUSAS DA PRODUÇÃO DE FIBRAS CURTAS NAS FAZENDAS
CAUSAS DA PRODUÇÃO DE FIBRAS CURTAS NAS FAZENDAS Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 O QUE SE CONSIDERA FIBRAS CURTAS E COMO AVALIAR O índice ou conteudo de fibras curtas (SFI
Leia maisPalavras-chave: qualidade da fibra, conteúdo de Trash/g, colheita, algodoeiro INTRODUÇÃO
CONTEÚDO DE SUJEIRA (TRASH/G) NA FIBRA DO ALGODOEIRO, EM DECORRÊNCIA DA COLHEITA MECANIZADA, CONFECÇÃO E DESMANCHE DOS FARDÕES EM LAVOURAS DE PRODUÇÃO NO ESTADO DO MATO GROSSO (*) Odilon Reny Ribeiro Ferreira
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;
Leia maisQualidade dos frutos de tomate industrial em função da intervenção mecânica
Qualidade dos frutos de tomate industrial em função da intervenção mecânica Túlio de Almeida Machado Dsc. em Engenharia Agrícola Prof. do IFGoiano Campus Morrinhos NO INÍCIO DE TUDO... Em 1950: Desenvolvimento
Leia maisSECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES
Leia maisTECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES
TECNOLOGIA DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS AO BENEFICIAMENTO EM DISTINTOS DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo 1 Odilon Reny Ribeiro 2 Francisco de Assis Cardoso Almeida 3 Vicente de Paula
Leia maisBENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO
Beneficiamento e Classificação BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO O beneficiamento do café é uma operação pós-colheita usada para transformar, pela eliminação da casca e separação dos grãos, o fruto seco (natural
Leia maisA Energia que vem do campo Linha de Produtos
A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta
Leia mais8 - Beneficiamento 1
8 - Beneficiamento 1 8.1 - Objetivos -Eliminação de agentes contaminantes da massa de grãos ou sementes; -Classificação por tamanho no caso de sementes Facilitar a regulagem das semeadoras 2 Contaminantes:
Leia maisOperações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri
Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisCULTIVARES DE SOJA (2005/06) Unidades Demonstrativas
CULTIVARES DE SOJA (2005/06) Unidades Demonstrativas Cultivares da Embrapa Soja: Embrapa 48 Grupo de Maturação: Precoce/Semiprecoce; *Semeadura: a partir de 25/10 até 10/12; Substituiu a cv. BR-16; *Alto
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro
Leia maisMÁQUINAS DE CEREAIS JOSCIL
MÁQUINAS PARA LIMPEZA DE CEREAIS JOSCIL Introdução: - Procedência dos Grãos; - Grau de Limpeza; - Utilização; - Máquinas versáteis, de fácil manutenção. Motivos para Limpeza dos Cereais: - Para melhorar
Leia mais22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta
Leia maisQualidade do Algodão para Exportação
Qualidade do Algodão para Exportação Hélvio Alberto Fiedler Unicotton Primavera do Leste/MT Quem exporta o que? Estados Unidos 40% das exportações mundiais: 50% tipos finos 31-3-35 para melhor 20% tipos
Leia maisProdução de Sorgo Epuripur, Uganda
Publicado em TECA (http://teca.fao.org) Produção de Sorgo Epuripur, Uganda SUMÁRIO: O sorgo (também conhecido por massambala e mapira, respetivamente em Angola e Moçambique) é o terceiro cereal alimentar
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisA QUALIDADE DO ALGODÃO NÃO ACONTECE POR ACASO
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 A QUALIDADE NÃO ACONTECE POR ACASO Luiz Carlos Rodrigues Presidente da Busa CONGRESSO A BUSA HOJE Mais de 50 anos de história; Visão de futuro, dedicação e pioneirismo;
Leia maisPós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,
Leia maisSILAGEM DE GIRASSOL. Ariomar Rodrigues dos Santos
SILAGEM DE GIRASSOL Ariomar Rodrigues dos Santos ariomar.rodrigues@lapa.ifbaiano.edu.br Completa o ciclo com baixas precipitações pluviométricas Resistência ao déficit hídrico Problemas com pássaros Deficiência
Leia maisLançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
Leia maisINDUSTRIA 8/3/18 OBJETIVO GERAL DO CURSO PROCESSOS INDUSTRIAIS OBJETIVO GERAL DO CURSO EQUIPAMENTOS LINHA DE PRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL DO CURSO 0 Explicar os princípios da farmácia industrial, isto é, os princípios físicos que regem os processos industriais na indústria farmacêutica e de alimentos 0-053 L FBT TRIA DUS A
Leia maisAumente o rendimento da soja
Aumente o rendimento da soja Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique. 1 Preparação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Maria
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero O instrumental mais importante da produção de sementes é a inspeção de campos, pois nesta atividade o inspetor tem a possibilidade
Leia maisCONFECÇÃO E AVALIAÇÃO DE UMA MÁQUINA DESCASCADORA DE FRUTOS DE Ricinus communis L. DA CULTIVAR BRS NORDESTINA 1
Página 1515 CONFECÇÃO E AVALIAÇÃO DE UMA MÁQUINA DESCASCADORA DE FRUTOS DE Ricinus communis L. DA CULTIVAR BRS NORDESTINA 1 Pablo Radamés Cabral de França 1 ; Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2 ;
Leia maisCOLHEITADEIRAS/ TC COLHEITADEIRAS/ TC SEMPRE COM VOCÊ
COLHEITADEIRAS/ TC 5070 5090 COLHEITADEIRAS/ TC SEMPRE COM VOCÊ 5070 5090 MAIS CONFIANÇA PRA VOCÊ. MAIS DESEMPENHO PARA O SEU CAMPO. 2 ONDE A TRADIÇÃO SE CONFUNDE COM A INOVAÇÃO Alimentar o mundo não é
Leia maisSecagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos
15 Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos Eduardo da Costa Eifert José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca Edson Herculano Neves Vieira 442 Por que o grão/semente de feijão deve ser secado?
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível
Leia mais