11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz

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1 11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz

2 COLHEITA Ponto de colheita: Critério visual 2/3 do ápice os grãos vítreos 1/3 da base de grãos farináceos Critério técnico determinação da umidade %

3 Ponto ideal de colheita Máxima % grãos maduros Mínima % grãos imaturos Fonte: Oi, 2006

4 Fonte: Oi, 2006 Ponto ideal de colheita

5 COLHEITA Umidade na colheita (%) Umidade = 0,0461DAF 2-3,273DAF + 80,221 R 2 = 0, Dias após o florescimento médio (DAF) Produtividade (kg/ha) Produtividade = -10,531DAF ,06DAF ,2 R 2 = 0, Dias após o florescimento médio (DAF) Figura 01. Relação entre colheitas feitas com o passar dos dias após florescimento médio e o grau de umidade na colheita e produtividade do arroz de terras altas irrigado. Selvíria (MS), 2002/03. Fonte: Binotti et al. (2007) Obs: De maneira geral a colheita é realizada por volta de 30 dias após fertilização (depende das condições climáticas).

6 Figura 2. Rendimento de grãos inteiros no beneficiamento considerando-se o momento de colheita em número de dias após o florescimento médio. Fonte: Breseghello e Stone (1998).

7 PERDAS NA CULTURA DO ARROZ:

8 COLHEITA FEITA ANTES DO PONTO DE MATURAÇÃO UMIDADE ; MENOR PRODUTIVIDADE (GRÃOS VERDES, MAL FORMADOS E GESSADOS); TRILHA INEFICIENTE (GRÃOS RETIDOS NA PANÍCULA); BAIXA DE RENDIMENTO DA MÁQUINA EMBUCHAMENTOS;

9 COLHEITA FEITA ANTES DO PONTO DE MATURAÇÃO MAIOR PROPORÇÃO DE GRÃOS VERDES E GESSADOS MAIOR N DE GRÃOS QUEBRADOS NO BENEFICIAMENTO; REDUZ ACEITAÇÃO E O VALOR COMERCIAL DO PRODUTO; NECESSITADA DE SECAGEM IMEDIATA (FERMENTAÇÃO).

10 COLHEITA FEITA DEPOIS DO PONTO DE MATURAÇÃO GRÃOS MUITO SECOS; DEBULHA NATURAL E ACAMAMENTO; RISCOS CLIMÁTICOS; ATAQUE DE INSETOS, DOENÇAS, PÁSSAROS, ROEDORES; GRÃOS INTEIROS (principalmente se ocorrer alternância de chuvas e sol forte).

11 HORÁRIO RIO PARA COLHEITA UMIDADE; NÃO MUITO CEDO ORVALHO; EM CASO DE CHUVA, ESPERAR PARA QUE O ARROZ FIQUE SECO.

12 COLHEITA MANUAL REQUER EM TORNO DE 10 HOMEM-DIA /ha; PEQUENAS LAVOURAS; CORTE CUTELO (Próximo ao nível n do solo, de 15 a 30 cm); RECOLHIMENTO E A TRILHA, SÃO REALIZADOS MANUALMENTE.

13 Fonte: Arf (2007)

14 Fonte: Arf (2010)

15 Fonte: Arf (2010)

16 Fonte: Arf (2010)

17 Fonte: Arf (2010)

18 Fonte: Arf (2010)

19 Fonte: Arf (2010)

20 COLHEITA SEMI- MECANIZADA CORTE MANUAL É REALIZADO POUCO ABAIXO DAS PANÍCULAS; TRILHA: TRILHADORAS

21 Fonte: Arf (2010)

22 Fonte: Arf (2010)

23 Fonte: Arf (2010)

24 Fonte: Arf (2010)

25

26 COLHEITA MECANIZADA TODAS AS OPERAÇÕES SÃO REALIZADAS POR MÁQUINAS.

27 FUNÇÕES DE UMA COLHEDORA CORTE DA CULTURA E DIRECIONAMENTO PARA OS MECANISMOS DE TRILHA; TRILHA: QUE CONSISTE NA SEPARAÇÃO DOS GRÃOS DE SUAS ENVOLTURAS E DE PARTES DE SUPORTE NA PLANTA; SEPARAÇÃO DO GRÃO E DA PALHA; LIMPEZA.

28 EMBRAPA

29 Fonte: Arf (2010) COLHEITA

30 Fonte: Arf (2010) COLHEITA

31 UNESP - Botucatu

32 SECAGEM Como o arroz écolhido nas maioria das vezes com umidade elevada e com grandes quantidades de impurezas e matérias estranhas, é necessário o processo de pré-limpeza e secagem dos grãos.

33 SECAGEM A secagem dos grãos que chegam da lavoura deve ser iniciada tão logo se realize a colheita ou, no máximo, até 24 horas após. Entretanto, isso não sendo possível, é importante pré-limpar, aerar e/ou présecar o arroz.

34 SECAGEM A secagem pode ser feita por vários métodos: -Natural - Artificial: secagem forçada, a qual inclui as estacionárias, onde apenas o ar se movimenta durante a operação, - Artificial: convencionais, onde são movimentados ar e grãos durante a secagem.

35 Secagem natural -ao ar livre; -aquecimento pelo sol; -terreiros; -asfalto; -operações manuais; -interferências de condições climáticas; -baixo custo; -cuidados.

36 Secagem natural CUIDADOS: - O arroz deve ser disposto em camadas sobre o piso do terreiro com espessura uniforme; - Movimentação freqüente (intervalo de 30 minutos para uniformizar a temperatura)..

37 Beneficiamento O rendimento total do arroz no Brasil é de 68% após o descascamento e polimento. 40% de inteiros e 28% de grãos quebrados.

38 Inteiro: comprimento superior ou igual a ¾ partes do comprimento mínimo da classe a que pertence; Quebrado: comprimento inferior a ¾ da classe a que pertence; Quirera: fragmentos de grãos que passam pela peneira com furos de 1,6 mm de diâmetro.

39 Em 60 kg de arroz em casca (13% bu) tem-se: 40 kg descascado e polido 8 kg de farelo 12 kg de casca 32 kg de inteiros 1 kg de quirera 7kg de quebrados

40 Fatores que interferem na produção de grãos inteiros Teor de umidade na colheita Temperatura Vento Umidade relativa Adubação Cultivar Regulagem do engenho de beneficiamento Resfriamento dos brunidores Intensidade e tempo de polimento

41 Esquema de beneficiamento Arroz Moega Pré-limpeza Descascador Separador de Marinheiro Arroz descascado Marinheiro Arroz integral Brunidor Classificador Farelo Inteiro Quirera ½ Subproduto ¾ do ½e ¾ Trieur Inteiros Beneficio Empacotamento

42 Classificação do Arroz Separar os grãos baseando-se em um conjunto de caracteres; Diferenciar segundo gostos e costumes; Dividir em grupos e subgrupos.

43 Classes- Função do tamanho Longo Fino produto com, no mínimo, 80% do peso de grãos inteiros medindo 6 mm ou mais no comprimento; 1,85 mm, no máximo, na espessura e com COMPRIMENTO/LARGURA > 3após 3 polimento. Longo no mínimo, 80% dos grãos inteiros após o polimento medindo 6 mm ou mais. Médio no mínimo, 80% dos grãos inteiros medindo de 5 a menos de 6 mm no comprimento após polido. Curto - no mínimo, 80% dos grãos inteiros medindo menos de 5 mm no comprimento após o polimento. Misturado produto que não se enquadra nas classes anteriores apresentando mistura de 2 a 3 classes.

44

45 Tipos- Funções de defeitos graves e defeitos gerais O arroz polido éclassificado quanto a sua qualidade em: Tipo 1: grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, 6% de quebrados, 0,15% de canjica ou quirera e 0,5% de manchados picados ou danificados.

46 Tipo 2: grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, 15% de quebrados, 0,25% de canjica ou quirera, 0,5% de manchados picados ou danificados.

47 Tipo 3: grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, 20% de quebrados, 0,5% de canjica ou quirera, 0,5% de manchados picados ou danificados.

48 Tipo 4: grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento regular, com o máximo de 14% de umidade, 30% de quebrados, 1% de quirera e 2,5% de manchados picados ou danificados.

49 Tipo 5: grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento regular, com o máximo de 14% de umidade, máximo de 45% de quebrados e 5% de manchados picados ou danificados.

50 Fonte: Elias (2015)

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