MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS

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1 MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS PARTE 2 Prof. Dr. Antônio Lilles Tavares Machado DER - FAEM UFPel

2 Colhedora de grãos autopropelida

3 Colhedora de grãos autopropelida Unidade de corte e recolhimento Função Plataforma de corte convencional Rígida barra de corte fixa arroz Flexível barra de corte móvel soja feijão Flutuação lateral taipas de base larga

4

5 Unidade de corte e recolhimento

6 Unidade de corte e recolhimento anal alimentador molinete separador barra de cort

7 Caracol Unidade de corte e recolhimento Dedos elevadores Dedos retráteis

8 Unidade de corte e recolhimento Molinete Caracol

9 Unidade de corte e recolhimento

10 Unidade de corte e recolhimento Acessório para recolhimento de soja com baixa estatura Obtém aumento de 40% no recolhimento de grãos (INTA-Argentina)

11 Barra de corte

12 Canal alimentador

13 Plataforma recolhedora pente capô rotor caracol transportador transversal

14 dentes capô rotor Transportador transversal caracol capô

15 Plataforma para colheita de milho

16 Plataforma para colheita de milho ponteiras rolos giratórios facas destacadoras correntes transportadoras

17 facas destacadoras onteiras rolos giratórios correntes transportadoras

18 Plataforma para colheita de milho

19 Plataforma para colheita de milho

20 Unidade de trilha e separação Cilindro de barras Cilindro de dentes Cilindro batedor Cortina defletora Saca-palhas Rotor de fluxo axia

21 Unidade de trilha e separação Batedor Sistema Convencional Cilindro Côncavo Saca-palhas

22 Unidade de trilha e separação canal alimentador batedor traseiro cilindro de barras saca-palhas

23 CILINDRO DE BARRAS

24 cilindro de dentes côncavo dentes do cilindro

25 Saca-palhas

26 Saca-palhas

27 Saca-palhas

28 Sistema de Fluxo Longitudinal Separação Batedor de descarga Bandejão Peneiras

29 Rotor de fluxo longitudinal Sem fim Barras de debulha Agitadores Alimentação Debulha + separação separação 90% 10%

30

31 Rotor de fluxo longitudinal

32 Rotor de fluxo longitudinal

33 Rotor de fluxo longitudinal Separação Trilha Alimentação

34 Sistema de Fluxo Longitudinal

35 Sistema de Fluxo Longitudinal

36 Sistema de Fluxo Longitudinal Twin Rotor - New Holland

37 Sistema de Fluxo Longitudinal

38 Sistema de Fluxo Longitudinal

39 Sistema de Fluxo Longitudinal Vantagens: Redução de impurezas e danificações nos grãos colhidos; auto-limpeza dos separadores rotativos; Manutenção fácil; menor número de peças; Desvantagens: Dificuldades de alimentação do cilindro longitudinal em culturas leves; Maior consumo de energia; Suscetibilidade a embuchamentos em culturas de palha longa.

40 Unidade de limpeza Bandejão Ventilador Peneira superior Peneira inferior Extensão da peneira superior

41 Unidade de limpeza Peneira inferior Bandejão Peneira superior

42 Unidade de limpeza Peneira inferior Bandejão Peneira superior

43 Unidade de limpeza 1 - Palhiço + Grãos 2 - Palhiço 3 - Grãos

44 Unidade de limpeza

45 Unidade de limpeza

46 Unidade de transporte e armazenamento Elevadores tanque graneleiro

47 Unidade de transporte e armazenamento Retrilha Grãos Limpos

48 Unidade de transporte e armazenamento

49 Unidade de transporte e armazenamento

50 Unidade de transporte e armazenamento Picador de palha

51 Espalhador de palha

52 Espalhador de palha

53 Recapitulando o fluxo dos grãos

54 Fundamentos operacionais das colhedoras autopropelidas

55 POSIÇÃO HORIZONTAL DO MOLINETE E INCLINAÇÃO DOS DENTES Posição Normal - Cultura com porte normal Eixo do molinete 0,15 a 0,20m a frente da barra de corte Dedos recolhedores retos e barra de corte na posição

56 Para trás - cultura de porte pequeno Molinete para trás, mais próximo da barra de corte e dedos recolhedores retos **Evita acúmulo de palha na frente do caracol

57 Para frente - cultura acamada Molinete bem para a frente da barra de corte e dedos recolhedores inclinados para baixo **Levanta a cultura antes de cortá-la

58 VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOLINETE Velocidade periférica (IVM) das barras ajustado para ue seja 15 a 25 % superior a velocidade da máquina O correto ajuste favorece a entrada da planta na lataforma com as espigas direcionadas para trás redução de até 6X nas perdas de separação

59 ROTAÇÃO DO MOLINETE pouca rotação IVM < 1,25 rotação normal muita rotação IVM > 1,5

60 Onde: W = velocidade angular do molinete (0 60 rpm) R = Raio do molinete 0,10467 = Fator de ajuste da equação ÍNDICE DE VELOCIDADE DO MOLINETE (IVM) IVM= velocidade tangencial do molinete vt (m/s) velocidade de avanço da máquina (m/s) Vt= W. R. 0,10467

61 VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOLINETE Índice de Molinete (valores) Lavoura alta e densa IM = 1,00 Lavoura normal IM = 1,15 a 1,25 Lavoura baixa e rala IM = 1,35

62 ALTURA DO MOLINETE - altura excessiva, perdas por tombamento da cultura cortada - altura normal, tocar a cultura o mais alto possível: soja 2/3 da altura do pé; trigo logo abaixo da espiga; arroz logo abaixo do panícula. -pouca altura, perdas por debulhamento e enrrolamento da cultura cortada

63 CLINAÇÃO DA BARRA DE CORTE EM RELAÇÃO AO SOLO para cima, para terrenos uito irregulares com solo eco e duro, pedras e raizes ereais com alta inserção normal, para terrenos lanos sem pedras e raizes para baixo, culturas com baixa inserção de vagens olo muito úmido e macio vita acúmulo de terra na

64 ETRAÍDA, pequeno volume de palha porte), caídas, úmidas, verdes ou com uitas plantas concorrentes POSIÇÃO HORIZONTAL DA BARRA DE CORTE TERMEDIÁRIA, médio volume de alha (porte) em pé, e com pouca midade AVANÇADA, grande volume de palha (porte) e em pé, muito secas e de fácil debulha

65 SEM-FIM (CARACOL) LTURA menor possível aria com o tipo e volume de aterial colhido > volume de material > folga OSIÇÃO HORIZONTAL Mais próximo possível da barra de corte para culturas de equeno porte, muito secas e de fácil debulha Para trás, em culturas de porte alto, muito verdes ou pesadas

66 CANAL ALIMENTADOR Deve permitir um fluxo constante de material da plataforma até a unidade de trilha

67 CILINDRO E CÔNCAVO DE TRILHA BOA AÇÃO TRILHADORA, rotação e abertura suficientes ara o bom funcionamento

68 Danificações e Perdas de Grãos em Função das Condições de Trilha

69 CILINDRO E CÔNCAVO DE TRILHA MUITA AÇÃO TRILHADORA, rotação MUITO ALTA /ou abertura MUITO PEQUENA

70 CILINDRO E CÔNCAVO DE TRILHA POUCA AÇÃO TRILHADORA, rotação MUITO BAIXA /ou abertura MUITO GRANDE

71 CILINDRO E CÔNCAVO DE TRILHA OUTRAS REGULAGENS MAIOR ROTAÇÃO E MENOR ABERTURA grão úmido, pequeno e normal (arroz, trigo, cevada MENOR ROTAÇÃO E MAIOR ABERTURA grão seco e grande (milho, soja, girassol)

72 SACA-PALHAS BATEDORES DO SACA-PALHAS (LONAS) Soltos grãos com palhas úmidas, de difícil separação Inclinados grãos secos. necessidade de retardar o fluxo de palha

73 PENEIRAS Peneira inferior muito aberta excesso de palha picada no anque graneleiro Peneira superior muito aberta sobrecarrega a peneira inferior e o sistema de retrilha com palha picada Peneira superior muito fechada sobrecarrega a retrilha, excesso de grãos quebrados no tanqu graneleiro, ou provoca perda de grãos na traseira da colhedora

74 VENTILADOR Insuficiência de ar Excesso de ar

75 RETRILHA Muitos grãos na retrilha

76 RETRILHA Muitas espigas e palhas completamente trilhadas

77

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