Sergio Ricardo Queiroz Barbosa

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1 Sergio Ricardo Queiroz Barbosa

2 A extração do óleo da mamona pode ser feita mecanicamente ou com a utilização de solventes, gerando a torta e o farelo de mamona respectivamente, sendo esses os dois principais subprodutos da extração do óleo de mamona para produção de biodiesel

3 A torta de mamona corresponde a aproximadamente 55% do peso da semente (Azevedo & Lima, 2001), gerando um rendimento de 550 kg de torta para cada tonelada de semente processada.

4 A maior parte dos subprodutos da mamona tem sido utilizada como adubo uma vez que a mamona apresenta fatores tóxicos (ricina e ricinina) e fator alergênico (glicoproteínas CB-1A). A maior parte da toxidez da mamona é causada pela ricina e pesquisas atuais têm validado métodos de destoxificação da mamona (Anandan et al. 2005; Oliveira et al. 2006).

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6 A torta e o farelo de mamona destoxificados apresentam potencial para serem utilizados na alimentação de aves em função principalmente do seu teor de proteína.o farelo de mamoma apresenta normalmente menor teor de extrato etéreo em relação a torta de mamona, pois a extração do óleo por solventes é mais eficiente que a extração mecânica.

7 Subproduto da mamona Nutriente Farelo Torta Proteína Bruta (%) 33,1 30,9 Extrato Vegetal (%) 1,9 8,3 Fibra Bruta (%) 24,8 21,9 Cálcio (%) 5,67 4,97 Fósforo (%) 0,30 0,73 Sódio (%) 0,06 0,07 Energia Metabolizável(kcal/kg)

8 O girassol (Helianthus annuus L.) apresenta elevada importância, pois produz óleo de boa qualidade e alto valor nutricional como alimento funcional tanto para a alimentação humana, quanto de ruminantes, suínos e aves (VILLABALDA, 2008)

9 Segundo Fagundes (2002), a planta está entre as cinco maiores culturas oleaginosas produtoras de óleo vegetal comestível (6,5% da produção mundial de oleaginosas na safra 2001/2002), ficando atrás apenas da soja (56,8% do total), do algodão (11,3% do total), da colza (11,1% do total) e do amendoim (10,23% do total).

10 Silagem de girassol O teor de matéria seca (MS) gira em torno de 26% para cortes com plantas apresentando cerca de 90% dos grãos maduros.

11 Quando comparada à silagem de milho, ou de sorgo, normalmente observa-se maior teor proteico e de extrato etéreo para silagem de girassol, como os teores de 9,51%, 18,06% e 37,75% de proteína bruta (PB), extra etéreo (EE) e fibra detergente neutro (FDN)

12 Farelo de girassol O farelo de girassol é um coproduto da indústria de óleos vegetais, resultante da extração mecânica ou por solventes orgânicos de sementes de girassol (PIGHNELLII et al., 2007).

13 É caracterizado como um concentrado proteico de boa qualidade capaz de compor as rações de diferentes espécies animais, podendo ser encontrado na forma moída, flocada ou peletizada. (STRINGHINI et al., 2000

14 Algodão O algodoeiro não é somente uma planta fibrosa e oleaginosa mas também, produtora de proteína de qualidade, podendo funcionar como suplemento proteico na alimentação animal e humana.

15 Farelo de algodão O farelo do algodão é o subproduto resultante da extração do óleo contido no grão que, ao ser esmagado, é denominado torta; é usada na forma obtida ou moída e peletizada, para uso animal.

16 Em função do tipo da extração, pode-se produzir dois tipos de torta: a torta gorda (5% de óleo residual) mais energética, proveniente apenas da prensagem mecânica, porém com menor teor de proteína; torta magra (menos de 2% de óleo residual) oriundo da extração por solventes, apresenta concentração, relativamente maior de proteína.

17 Substância Extração mecânica Extração por solvente Matéria seca (%) 92,3 89,1 Proteína Bruta (%) 46,1 47,6 Extrato etéreo (%) 4,6 2,2 Fibra Bruta (%) 11,4 11,2 Cinzas (%) 7,2 7,5

18 Caroço de Algodão O caroço, compreende o grão e as cascas. Nele ficam ainda as fibras curtas bastante presas, denominadas línter, cujo teor pode variar de 4% a 8% no caroço, que também servem como fonte de fibra facilmente digestível para os ruminantes.

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20 O caroço de algodão com línter possui 23,0% de proteína bruta (PB), 17,8% de extrato etéreo (EE), 47,0% de fibra em detergente neutro (FDN), 39% de fibra em detergente ácido (FDA) e 95% de nutrientes digestíveis totais.

21 Amendoim Após a extração do óleo, obtém-se um subproduto de elevado valor comercial, a torta, que uma vez processada (moída) constitui o farelo

22 Farelo de Amendoim Existem dois tipos distintos de farelo: o proveniente da torta de amendoim descascado e o resultante da industrialização das vagens inteiras, sem descascar. Um bom farelo de amendoim, obtido sem casca, contém cerca de 45% de proteínas, média de 8,5% de extrato etéreo e no máximo 9,5% de fibra bruta

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24 O farelo de amendoim apresenta a seguinte composição em aminoácidos (base na matéria natural): 5,31% de arginina, 0,64% de cistina, 2,37% fenilalanina, 1,12% de histidina, 1,64% de isoleucina, 3,07% de leucina, 1,57% de lisina, 0,52% de metionina, 3,78% de tirosina, 1,26% de treonina, 0,58% de triptofano e 1,95% de valina

25 Mamona A nova e primeira cultivar de mamona desenvolvida para regiões de baixas altitudes, inferiores a 300 metros acima do nível do mar, que está chegando ao mercado.

26 É de porte baixo, chegando a 160 centímetros de altura, no máximo, o que facilita os tratos culturais e a colheita. De ciclo precoce, tem floração em até 40 dias após o plantio.

27 Com uma arquitetura ereta e boa altura, e não tendo abertura natural dos frutos na maturação, a planta ainda tem mais uma vantagem em relação às demais disponíveis no mercado. Ela permite uma única colheita mecanizada, o que reduz em muito os custos de produção. Tem uma produtividade média de 1,9 tonelada por hectare e teor de óleo de 50%.

28 A cultivar tem outra vantagem que deve mudar o sistema de plantio da mamona. Ela pode ser plantada em qualquer região do País com volumes de chuvas regulares, permitindo o uso de insumos, como calcário e adubo químico, com menor risco de fracasso da produção.

29 Girassol As cultivares BRS 321,BRS 323 e BRS 324 foram desenvolvidas e adaptadas especialmente para as condições de clima e solo brasileiro pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

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31 Entre as principais características dos híbridos simples BRS 321 ebrs 323 desenvolvidos pela Embrapa está o ciclo precoce (de 80 a 100 dias), o que facilita sua utilização no sistema de produção, tanto na rotação como na sucessão de culturas, e o teor de óleo nos aquênios, que varia de 40% a 44%.

32 Já a BRS 324 é uma cultivar de polinização aberta e apresenta como principais características o ciclo precoce (de 80 a 100 dias) e o alto teor de óleo nos aquênios (de 45% a 49%), agregando valor à produção.

33 Algodão A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Fundação Bahia e Fundação Goiás, vai lançou quatro cultivares de algodão com tolerância ao herbicida glifosato (Roundup Ready Flex - RRFlex)

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35 As novas cultivares vão permitir o uso do herbicida glifosato em qualquer fase do desenvolvimento do algodoeiro sem gerar danos às plantas. Segundo o pesquisador da Embrapa Algodão (Campina Grande, PB) e especialista em melhoramento genético do algodoeiro, Camilo Morello, a expectativa é reduzir o número de aplicações de herbicidas para manejo de ervas invasoras e, consequentemente, reduzir os custos de controle.

36 Genes que apresentam bons níveis de controle de pragas como o bicudo e tambem lagartas foram identificados, clonados e serão inseridos no algodoeiro. Tais genes provêm de bactérias como Bacillus thuringiensis e Streptomyces e plantas, como o arroz. Testes posteriores revelarão a efetiva capacidade de controlar as pragas a campo.

37 Amendoim Cientistas da Universidade Estadual Agrícola e Técnica da Carolina do Norte, nos EUA, descobriram como desativar por completo um dos alérgenos mais perigosos que existem uma proteína do amendoim por meio da biotecnologia. Ao mesmo tempo, pesquisadores na Universidade da Flórida estão usando a união de genes na tentativa de criar um amendoim sem as proteínas responsáveis pela maioria das reações alérgicas.

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39 O número de pessoas que contraem alergia alimentar está aumentando a cada ano, além do crescente hábito da população de realizar suas refeições fora de casa. Isto significa que as reações alérgicas inesperadas tendem a ser um problema em expansão. Logo, é importante que haja investimento em pesquisas no sentido de reduzir os danos causados por alimentos que contém alérgenos. E a biotecnologia pode contribuir para isso de maneira eficiente e segura.

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