Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA)"

Transcrição

1

2 Exportações Brasileiras de Algodão (Fonte: ANEA) 600 Tonel adas Métricas Est Proj.

3 Mercado externo busca algodão limpo; O custo de produção ainda é o fator preponderante para redução da lucratividade; Esta adversidade serve de combustível para o desenvolvimento de novos equipamentos.

4 Fonte: USDA (2007) Produtividade média em Kg de Algodão em Pluma por Hectare projetada para 2007 País Produtividade Média (Kg/ha) Autrália 1658 Brasil 1288 China 1258 Turquia 1244 México 1202 Estados Unidos 911 Paquistão 660 Índia 506

5 Somos o segundo país em produtividade média por hectare; As indústrias fabricantes de Unidades de Beneficiamento de Algodão tem acompanhado a constante evolução dos processos de Beneficiamento; O Brasil tem grande potencial agrícola e empreendedorismo para ter maior participação nas exportações.

6 Mudança no manejo de cultivares; Mudanças na agilização do Beneficiamento; Qualificação de mão de obra; Gerenciamento do Ar; Gerenciamento da umidade; Automação e rastreabilidade do processo; Gerenciamento do consumo de energia elétrica; Mudanças no processo de Pré-Limpeza.

7 Configuração 1 (Tradicional) - Capacidade 12 a 15 Fardos/Hora Única Linha de Pré-Limpeza Equipamento Potência (Cv) Descompactador 23 Ventilador Sucção 60 Válvula VRS 0 Válvula Vácuo 15 Torre secadora tipo Gavetas 0 Ventilador Ar quente (Pressão Positiva) 50 Batedor Inclinado 20 Ventilador Sucção de Impurezas 40 Limpador de impurezas HLST 15 Potência Total 223

8

9 Vantagens Montagem Simplificada; Prédio com altura máxima de 8 metros. Desvantagens Baixo poder de Limpeza; Perda de Energia Térmica; Consumo excessivo de Gás combustível; Emissão de impurezas na atmosfera; Pressão positiva interna muito elevada; Consumo elevado de energia pelo resultado apresentado.

10 Configuração 2 (Otimizada) - Capacidade até 15 Fardos/Hora Única Linha de Pré-Limpeza Equipamento Potência (Cv) Descompactador 18 Caixa de Secagem 7,5 Torre Secadora tipo Fonte 0 Batedor Inclinado 1 20 Ventilador Sucção (Fundo Batedor 1) 60 Limpador de impurezas HLST 15 Batedor de Impacto 20 Ventilador Sucção (Fundo Batedor 2) 40 Limpador de impurezas SM CII 15 Potência Total 195,5

11

12

13 Vantagens Baixo consumo de energia (economia de 15% em relação a anterior); Excelente poder de Limpeza; Baixa perda de Energia Calórica; Baixo consumo de Gás Combustível; Pressão interna negativa; Não polui o Ambiente de trabalho. Desvantagens Manutenção dificultada pela altura; Requer isolamento Térmico da tubulação de ar.

14 Configuração 3 - Capacidade até 30 Fardos/Hora 2 Linhas de Pré-Limpeza-96 Equipamento Potência (Cv) Descompactador 18 Caixa de Secagem 7,5 Torre Secadora tipo Fonte 0 Batedor Inclinado 1 e 2 20 Ventilador Sucção (Fundo Batedor 1 e 2) 60 Limpador de impurezas HLST (1 e 2) 15 2X Batedor Inclinado 3 e 4 20 Ventilador Sucção (Fundo Batedor 2) 40 Limpador de impurezas SM CII (1 e 2) 15 Potência Total 365,5

15

16

17 Foto Pré-Limpeza

18 Vantagens Baixo consumo de energia; Excelente poder de Limpeza; Baixa perda de Energia Calórica; Baixo consumo de Gás Combustível; Pressão interna negativa; Não polui o Ambiente de trabalho. Desvantagens Manutenção dificultada pela altura; Requer isolamento Térmico da tubulação de ar.

19 Desenvolvido para alimentação e secagem, este equipamento é instalado no final da esteira do Descompactador com a função de separar partículas sólidas como pedras, maçãs imaturas, etc. Capacidade 20 a 30 Fardos / Hora.

20 Tem enorme poder de limpeza promovendo a remoção das impurezas mais persistentes que ainda se encontram aderidas à fibra.

21 O HLST remove as impurezas como galhos, folhas, cascas e outros.

22 Desenvolvido para intensificar de forma significativa a pré- limpeza do algodão durante o beneficiamento. Capacidade do Modelo C-96" 12,50 toneladas Capacidade do Modelo C-120" 18 toneladas

23 Desenvolvido para complementar o processo de pré-limpeza durante o beneficiamento do algodão. Capacidade do Modelo CII-72" 7,50 toneladas Capacidade do Modelo CII-96" 12,50 toneladas Capacidade do Modelo CII-120" 18 toneladas

24 Cada Descaroçador de 120 Serras de 18 tem a capacidade para 8 fardos/hora ou 4 toneladas de algodão em caroço/hora.

25 Hidráulica Industrial; Introdução e Elétrica Industrial; Pneumática Industrial; Automação; Acionamentos; Dimensionamento e Parametrização de Inversor de Frequência e Soft Starter.

26 O Brasil tem todo potencial Agrícola, Industrial e Humano para tornar-se um grande produtor e exportador de Algodão. Mesmo diante das adversidades, nós brasileiros mostramos que somos capazes de empreender e surpreender a todos, com criatividade, bom senso e acima de tudo com competência.

27

Consultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012

Consultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel

Leia mais

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;

PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo; PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas

Leia mais

O Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL)

O Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL) FUNDADA EM 1971, CONTA COM UMA ELEVADA EXPERIÊNCIA DOS SEUS RECURSOS HUMANOS, DESENVOLVENDO SOLUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPALMENTE PARA OS SECTORES DE: - MADEIRA E MOBILIÁRIO - CORTIÇA - CERÂMICA - METALOMECÂNICA

Leia mais

Comunicado técnico nº8

Comunicado técnico nº8 Comunicado técnico nº8 Gestão da umidade no beneficiamento Parte 2 A secagem do algodão: facilitar a abertura, a limpeza e a produtividade Jean-Luc Chanselme 1. Generalidades e justificativas O impacto

Leia mais

É a parte da Física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com os gases ou vácuos. É também o estudo da conservação da energia

É a parte da Física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com os gases ou vácuos. É também o estudo da conservação da energia Fagner Ferraz É a parte da Física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físicos relacionados com os gases ou vácuos. É também o estudo da conservação da energia pneumática em energia mecânica, através

Leia mais

IT-154 MOTORES E TRATORES

IT-154 MOTORES E TRATORES IT-154 MOTORES E TRATORES Laboratório de Máquinas e Energia na Agricultura Professor: Carlos Alberto Alves Varella Engenheiro Agrônomo, UFRRJ, 1983 Modalidade Engenharia Agrícola Mestre em Fitotecnia,

Leia mais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Aplicação. Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais

Aplicação. Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais Obras de Grande Porte 1 Aplicação Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais 2 Onde pode ser aplicado? Hotéis Aplicação 3 Onde pode ser aplicado? Motéis Aplicação 4 Onde pode ser aplicado? Hospitais

Leia mais

Condensadores. Principais Tipos. Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial

Condensadores. Principais Tipos. Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Condensadores Principais Tipos Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Condensadores Resfriados a água sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Trocador casco e tubo

Leia mais

ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA

ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA SEMENTES DAS PRINCIPAIS CULTURAS NO BRASIL MILHO 11% ALGODÃO ARROZ 0,5%

Leia mais

Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão

Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão Aquecedor de Piscina a Gás por Imersão 2016 ThermoSub - Apresentação O sistema ThermoSub apresenta um conceito totalmente inovador para o mercado de aquecimento de piscinas. O aquecimento é feito diretamente

Leia mais

Apresentação Técnica. Secadores por refrigeração a ar COOL. People. Footer Passion. Performance.

Apresentação Técnica. Secadores por refrigeração a ar COOL. People. Footer Passion. Performance. Apresentação Técnica Secadores por refrigeração a ar COOL People. Passion. Performance. 1. Agenda Visal geral da linha de produtos Aplicações Principais benefícios Características Técnicas Fluxograma Cuidamos

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W60 Motor de Indução Trifásico

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W60 Motor de Indução Trifásico Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas W60 Motor de Indução Trifásico Os motores WEG da linha W60 foram projetados para atender as aplicações industriais em compressores, bombas, ventiladores,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade. Dupla saída de ar Baixa velocidade. Bandeja interna

Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade. Dupla saída de ar Baixa velocidade. Bandeja interna 302 770 00 27 3397 Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade Dupla saída de ar Baixa velocidade Bandeja interna Características Técnicas Bandeja interna que evita fugas de ar e concentra fluxo de água

Leia mais

Gerando Valor ao Cliente. Augusto Franco Gerente Nacional de Vendas

Gerando Valor ao Cliente. Augusto Franco Gerente Nacional de Vendas Gerando Valor ao Cliente Augusto Franco Gerente Nacional de Vendas Gerando Valor ao Cliente Programa da Apresentação: Valores e Missões Tecnologia Gerando Valor Redução de Custos Casos Práticos Ferramentas

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA. Umidade e qualidade no beneficiamento do algodão

CIRCULAR TÉCNICA. Umidade e qualidade no beneficiamento do algodão CIRCULAR TÉCNICA Nº20 / 2015 Agosto de 2015 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o

Leia mais

LINHA 2010 AERADORES E MISTURADORES

LINHA 2010 AERADORES E MISTURADORES LINHA 2010 AERADORES E MISTURADORES LINHA TORNADO Um novo conceito de Aeradores Submersos, projetado e desenvolvido pela engenharia da HIGRA, tem como finalidade atender aos cada vez mais exigentes requisitos

Leia mais

Partida de Motores Elétricos de Indução

Partida de Motores Elétricos de Indução Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar

Leia mais

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa DEFINIÇÃO / IMPORTÂNCIA Operação de movimentação de sólidos em regime contínuo, realizado em diversas etapas de um processo industrial. Aspectos importantes: Custo

Leia mais

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.

Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado

Leia mais

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica

Gás de Aterro. Gás de Aterro: Composição Típica Gás de Aterro Conceitos Básicos sobre Gás de Aterro Produzido pela decomposição dos resíduos sólidos Quantidade & composição dependem das características dos resíduos Aumentar os resíduos orgânicos aumenta

Leia mais

Edição Controladores para Aquecimento

Edição Controladores para Aquecimento Edição 2016 Controladores para Aquecimento Controlador Lógico para Aquecimento Conjugado O Controlador Lógico para Aquecimento Conjugado (CLAC) foi desenvolvido para o controle de sistemas de aquecimento

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

BIOMASSA LENHA PELLETS

BIOMASSA LENHA PELLETS CALDEIRAS e ESTUFAS BIOMASSA LENHA PELLETS 2014 CALDEIRA A PELLETS PELLING Caldeira a s semiautomática concebida para o aquecimento de habitações familiares e/ou blocos de apartamentos. A Caldeira está

Leia mais

Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível

Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível 1. Enquadramento De acordo com a prestação de serviços para o Desenvolvimento de uma unidade

Leia mais

Comunicado técnico nº7

Comunicado técnico nº7 Comunicado técnico nº7 Gestão da umidade no beneficiamento Parte 1 A umidade do algodão: um critério essencial para o desempenho do beneficiamento Giancarlo Goldoni Jr. 1. Generalidades e justificativas

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

PRODUTOS.

PRODUTOS. PRODUTOS www.psienergiatermica.com.br CENTRAL TERMOELÉTRICA Motor a Vapor com 3 potências disponíveis: 100, 200 e 300 CV, com alta capacidade de transformação do vapor, que garante geração de energia térmica

Leia mais

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Soluções em Eficiência Energética

Soluções em Eficiência Energética Soluções em Eficiência Energética CQM Energia, Água e Eficiência ecológica Até 30% de economia de energia em HVAC Até 4% de economia em termoelétricas Significante economia de energia em processos industriais

Leia mais

Estações Elevatórias de Água

Estações Elevatórias de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor

Leia mais

NR-12 aplicada à máquinas da linha amarela. Marcus C. Lacerda Engenheiro Mecânico e Sócio-diretor OPERACTION

NR-12 aplicada à máquinas da linha amarela. Marcus C. Lacerda Engenheiro Mecânico e Sócio-diretor OPERACTION NR-12 aplicada à máquinas da linha amarela Marcus C. Lacerda Engenheiro Mecânico e Sócio-diretor OPERACTION Mercado de Máquinas Pesadas - Brasil (Estimativa) Retroescavadeiras Pás carregadeiras Escavadeiras

Leia mais

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04

48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 48 CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA CURITIBA PR 29/06/04 2 OS BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL PARA A INDÚSTRIA CERÂMICA HUDSON BRITO 3 COMGÁS - Fundada em 28/08/1872 Segunda distribuidora mais antiga do Brasil

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Samarone Ruas

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Samarone Ruas EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Samarone Ruas 1 Introdução O aumento dos preços da energia, a consciência ambiental e o número crescente de regulamentações, têm levado as pessoas do mundo da indústria a cada vez

Leia mais

Sistema de amostragem compacto ES20 Sistema de amostragem de aço inoxidável

Sistema de amostragem compacto ES20 Sistema de amostragem de aço inoxidável Sistema de amostragem compacto ES0 Sistema de amostragem de aço inoxidável O Sistema de amostragem compacto ES0 é projetado para medir de forma confiável e com precisão o ponto de orvalho ou teor de umidade

Leia mais

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Grãos 2009 - Simpósio e - 8º Expo Pós-Colheita de Grãos Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 1 Novembro/

Leia mais

Bombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008

Bombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008 Bombas Hidráulicas Nelson R. Amanthea Jun2008 Objetivos Introdução Máquinas Hidráulicas Bombas Hidráulicas Recalque Sistemas de Bombeamento Denominação o Deslocamento Direto o Cinéticas Bombas Centrífugas

Leia mais

Remediação para Postos de Serviço

Remediação para Postos de Serviço Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição

Leia mais

SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO

SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO AESBE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO Tipologias de projeto Rio de Janeiro Março / 2013 Airton S. Gomes - Consultor

Leia mais

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas

Leia mais

OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Lançamento do PROMINP na Bahia Auditório FIEB OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL SENAI - IEL OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA

Leia mais

Guia para dimensionamento

Guia para dimensionamento Guia para dimensionamento Válvulas Proporcionais e Servo-Válvulas. Guia para dimensionamento de Válvulas Proporcionais e Servo-válvulas. Palestra de Fevereiro de 2008. 1 Temos as seguintes perguntas: I.

Leia mais

Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi.

Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi. Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi. 1 Dark House BRASIL... Como ocorreu a nossa Evolução Histórica DÉCADA DE 90:

Leia mais

ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO

ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO ANEXO-II FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO: CHILLER MODELO: RCU0303AS2A5P HITACHI AR CONDICIONADO DO BRASIL LTDA. Circuito de refrigerante Compressor Ventiladores do equipamento Serpentina do condensador

Leia mais

ENFARDADEIRAS PARA FARDOS REDONDOS

ENFARDADEIRAS PARA FARDOS REDONDOS EDIÇÃO 2016 ENFARDADEIRAS PARA FARDOS REDONDOS ZEUS SCF 08-10 Sistema: recolhimento central Comprimento: 3,00 m Largura: 2,00 m Altura: 1,80 m Peso liquido: 1.600 kg Potência requerida: 75 cv Cardan: série

Leia mais

BOMBAS. Bombas CLASSIFICAÇÃO BOMBAS ALTERNATIVAS APLICAÇÕES 06/04/2011 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO

BOMBAS. Bombas CLASSIFICAÇÃO BOMBAS ALTERNATIVAS APLICAÇÕES 06/04/2011 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO BOMBAS Bombas Para deslocar um fluido ou mantê-lo em escoamento é necessário adicionarmos energia, o equipamento capaz de fornecer essa energia ao escoamento do fluido é denominamos de Bomba. CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Porque usar automação na irrigação Introdução

Porque usar automação na irrigação Introdução Porque usar automação na irrigação Introdução A necessidade da busca da otimização dos recursos produtivos, da competividade no mercado produtivo, da necessidade de aumento de produtividade e redução de

Leia mais

UNIPORT 3000 NPK. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

UNIPORT 3000 NPK. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

Water Cooled Motor refrigerado à água

Water Cooled Motor refrigerado à água Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados

Leia mais

Motobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido

Motobombas. Diesel. BFD 6 - Ferro Fundido BFD 8 - Ferro Fundido Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência

Leia mais

RECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

RECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes   Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Válvulas de controle (funções, componentes, tipos e aplicações) Patrícia Lins de Paula 25/03/2012 154 VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

A Emergencia da China Oportunidades e Desafios para o Brasil no negócio do Algodão

A Emergencia da China Oportunidades e Desafios para o Brasil no negócio do Algodão A Emergencia da China Oportunidades e Desafios para o Brasil no negócio do Algodão Panorama & Fatores China vai conquistar o mundo e deve estar na mira do Brasil; China encanta pela capacidade, aparentemente

Leia mais

LINHA JATÃO 3 PONTOS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA JATÃO 3 PONTOS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

PLANTAS PARA PRÉ-MISTURADOS - COLAS - COLANTES EM PÓ

PLANTAS PARA PRÉ-MISTURADOS - COLAS - COLANTES EM PÓ PLANTAS PARA PRÉ-MISTURADOS - COLAS - COLANTES EM PÓ A Manfredini & Schianchi projeta e fornece plantas completas chaves na mão de moagem, estocagem, dosagem, mistura e acondicionamento para a produção

Leia mais

Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa.

Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa. Aplicação do EcoDrive. Descubra os benefícios e desafios de uma transformação ecológica na sua empresa. O EcoDrive pode reduzir o consumo de energia, ajudando a melhorar sua eficiência energética. O consumo

Leia mais

11 3014-8500 www.balan.com.br Motores WEG Com uma parceria firme e duradoura, a BALAN trabalha há anos como Revenda Integrada de toda a linha de Motores Industriais WEG além de dispor de Assistência Técnica

Leia mais

Sem data Sheet online SCP3000 SISTEMAS DE ANÁLISE ESPECÍFICOS DO CLIENTE

Sem data Sheet online SCP3000 SISTEMAS DE ANÁLISE ESPECÍFICOS DO CLIENTE Sem data Sheet online SCP3000 A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T Informações do pedido Tipo SCP3000 Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo e os dados de desempenho exatos do produto

Leia mais

2) DESCRIÇÃO DO PROCESSO

2) DESCRIÇÃO DO PROCESSO 1) INTRODUÇÃO A equipe de Engenharia de Processos de uma empresa química nacional, com forte atuação nas indústrias de cosméticos, detergentes e têxtil, elaborou um estudo preliminar de melhorias baseado

Leia mais

PERDAS NO PROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAIS

PERDAS NO PROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAIS PERDAS NO PROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAIS O controle efetivo de perdas no processamento tem como objetivo: Redução de custos de produção; Aumento da produtividade; Redução nos efluentes; Manutenção

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização

Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de Energia e Eficiência Energética em Sistemas de Climatização Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Modalidade: Presencial 1 1 OBJETIVOS EDUCACIONAIS 1.1 OBJETIVO

Leia mais

Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização. Dia do Fornecedor GAMESA. Fevereiro/2016

Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização. Dia do Fornecedor GAMESA. Fevereiro/2016 Cenário após Finalização do Plano de Nacionalização Dia do Fornecedor GAMESA Fevereiro/2016 OBJETIVOS Metodologia de Credenciamento para Aerogeradores Eliminação gradativa das diferenças entre as estruturas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou

Leia mais

MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL. Utilização Instalação Dados técnicos

MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL. Utilização Instalação Dados técnicos MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL Utilização Instalação Dados técnicos Importante Não instale e não use o seu Aquecedor Solar Soletrol antes de ler este manual. Edição 10/2002 APRESENTAÇÃO PARABÉNS!

Leia mais

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA

Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA Processo de Fabricação: CORTE A LASER E CORTE A ÁGUA CORTE A LASER O que é o Laser? Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. É um sistema que produz um feixe de luz coerente e concentrado

Leia mais

MORBARK TRITURADOR HORIZONTAL

MORBARK TRITURADOR HORIZONTAL A LINHA DE EQUIPAMENTOS QUE CRIA OPORTUNIDADES MORBARK TRITURADOR HORIZONTAL MODELOS EQUIPAMENTOS PARA SERVIÇOS PESADOS - LÍDERES DO MERCADO 2600 3800 4600XL 6600 7600B Modelos, características e opções,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Mecatrônica

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Mecatrônica : Técnico em Mecatrônica Descrição do Perfil Profissional: Auxiliam os engenheiros em projetos, programas de controle, instalação e manutenção de sistemas de Analisam especificações para aquisição de componentes

Leia mais

EXTREME POWER MODELO - TST MODELO - TX. Unidade Split de Alta Capacidade

EXTREME POWER MODELO - TST MODELO - TX. Unidade Split de Alta Capacidade ETREME POWER MODELO - TST Unidade Split de lta Capacidade MODELO - T Eficiência é cuidar da vida s Unidades Split lta Capacidade da TRO possuem altos índices de eficiência energética e performance, são

Leia mais

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi

Leia mais

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS

7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS 91 7 TORRES DE RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS A maioria dos equipamentos dos sistemas de refrigeração rejeita calor para a atmosfera. Embora existam aplicações onde o calor rejeitado do ciclo

Leia mais

Tecnologia do sorgo. Histórico. Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã. ção o humana pouco explorada Panificaçã

Tecnologia do sorgo. Histórico. Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã. ção o humana pouco explorada Panificaçã Tecnologia do sorgo Histórico Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã ção o humana pouco explorada Panificaçã ção o com bons resultados FAO: 1998 59 milhões ton.. (3,3 % produçã

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

Máquinas automáticas para produção de escadas e escadotes

Máquinas automáticas para produção de escadas e escadotes Máquinas automáticas para produção de escadas e escadotes Fornecemos soluções para: Dobragem / Furação / Puncionamento / Rebitagem / Montagem Small Stepladder Aluminium Stepladder Extension Ladder Ladder

Leia mais

ACIJS. Uso Eficiente de Energia Outubro/2014

ACIJS. Uso Eficiente de Energia Outubro/2014 ACIJS Uso Eficiente de Energia Outubro/2014 Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Evolução da tarifa de energia elétrica Fonte: Aneel Tarifa de Energia; IBGE

Leia mais

Intercambiador de Calor

Intercambiador de Calor C6-003 Intercambiador de Calor Séries ICH-DX, ICV-DX Expansão Direta TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br

Leia mais

A importância da ABNT NBR e a QUALIDADE DO AR INTERIOR

A importância da ABNT NBR e a QUALIDADE DO AR INTERIOR A importância da ABNT NBR 16401-1 e a QUALIDADE DO AR INTERIOR Validade: a partir de 04 / set / 2.008 NBR 16401-1 Projetos e Instalações NBR 16401-2 Parâmetros de Conforto Térmico NBR 16401-3 Qualidade

Leia mais

Ingersoll Rand Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificados Série UP 10 a 30 HP (7,5 a 22 kw)

Ingersoll Rand Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificados Série UP 10 a 30 HP (7,5 a 22 kw) Ingersoll Rand Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificados Série UP 10 a 30 HP (7,5 a 22 kw) Desempenho Que Compensa Ingersoll Rand Bem-vindo às soluções de ar comprimido da Série UP da Ingersoll

Leia mais

Introdução. Apresentação. Características da hidráulica. Evolução dos sistemas hidráulicos. Sistema hidráulico. Circuito hidráulico básico

Introdução. Apresentação. Características da hidráulica. Evolução dos sistemas hidráulicos. Sistema hidráulico. Circuito hidráulico básico Apresentação Características da hidráulica Evolução dos sistemas hidráulicos Sistema hidráulico Circuito hidráulico básico Unidade hidráulica Apresentação Com a constante evolução tecnológica há no mercado

Leia mais

Novos tratores Farmall série a. O multitarefas perfeito para você.

Novos tratores Farmall série a. O multitarefas perfeito para você. tratores farmall Novos tratores Farmall série a. O multitarefas perfeito para você. Os novos tratores Farmall série A foram projetados para os mais diversos trabalhos tanto na agricultura como na pecuária.

Leia mais

26/11/ Agosto/2012

26/11/ Agosto/2012 26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de

Leia mais

Condensadores para Supermercados

Condensadores para Supermercados Condensadores para Supermercados ECONOMIA DE ENERGIA EM REFRIGERAÇÃO PARA SUPERMERCADO COMPARATIVO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONDENSADOR EM V ADIABÁTICO COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA E CONDENSADOR

Leia mais

BACKING CERÂMICO. Conheça as vantagens de utilização deste produto. soldor.com.br

BACKING CERÂMICO. Conheça as vantagens de utilização deste produto. soldor.com.br BACKING CERÂMICO Conheça as vantagens de utilização deste produto. soldor.com.br 21 2450 1121 2450 2544 comercial@soldor.com.br Rua Ibiá, 305 Turiaçú Rio de Janeiro RJ CEP 21540-070 O backing cerâmico

Leia mais

MINI-USINAS DE 50 E 20 SERRAS

MINI-USINAS DE 50 E 20 SERRAS Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 MINI-USINAS DE 50 E 20 SERRAS Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva Pesquisador Embrapa Algodão COMÉRCIO DE ALGODÃO NO BRASIL : PEQUENAS PROPRIEDADES: GRANDES PROPRIEDADES:

Leia mais

Colheita e beneficiamento das oleaginosas

Colheita e beneficiamento das oleaginosas Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Colheita e beneficiamento das oleaginosas Adriana de Souza Rocha Diamantina - MG Algodão

Leia mais

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos

Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Construção de uma fornalha para a combustão de sólidos pulverulentos Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Marcelo José da Silva 2 69 1 Professor Adjunto da Universidade Estadual

Leia mais

ANIET XII Jornadas técnicas. 7 de Novembro A Metso, Amarante e a indústria extrativa e transformadora. Paulo Seiça Leitão

ANIET XII Jornadas técnicas. 7 de Novembro A Metso, Amarante e a indústria extrativa e transformadora. Paulo Seiça Leitão ANIET XII Jornadas técnicas 7 de Novembro 2014 A Metso, Amarante e a indústria extrativa e transformadora Paulo Seiça Leitão A Metso é um fornecedor global de serviços e tecnologia sustentável Nossos clientes

Leia mais

Metrologia 30 Não há Eletricidade 60 Não há Tecnologia dos Materiais I 30 Não há

Metrologia 30 Não há Eletricidade 60 Não há Tecnologia dos Materiais I 30 Não há Curso Técnico Subsequente em Eletromecânica Técnico em Eletromecânica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 285h Introdução à Eletromecânica 15 Não há Qualidade, meio ambiente,

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas SOPRADOR TÉRMICO. Manual de Instruções

*Imagens meramente ilustrativas SOPRADOR TÉRMICO. Manual de Instruções *Imagens meramente ilustrativas SOPRADOR TÉRMICO Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS SOPRADOR TÉRMICO Modelo V8-ST-1800 V8-ST-2000 Tensão nominal 220V / mono 220V / mono Frequência 60Hz 60Hz Potência

Leia mais

26/08/ Agosto/2012

26/08/ Agosto/2012 26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento

Leia mais

CAESB. Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. PoToPS. Philosophy

CAESB. Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. PoToPS. Philosophy WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento CAESB Brasília DF 31/05/2006 Perfect Harmony Drive System 04.10.2006 1 Máquinas de Deslocamento Positivo

Leia mais

Oportunidades do GLP no Brasil

Oportunidades do GLP no Brasil Oportunidades do GLP no Brasil GLP no Brasil: a indústria do GLP :: 100% do território nacional :: 95% residências :: 56 milhões de lares :: 33 milhões de botijões vendidos mensalmente :: 7,1 milhões de

Leia mais

A Entrada da China na OMC- Ameaça ou Oportunidade: O Caso da Indústria Têxtil e de Vestuário no Norte de Portugal

A Entrada da China na OMC- Ameaça ou Oportunidade: O Caso da Indústria Têxtil e de Vestuário no Norte de Portugal A Entrada da China na OMC- Ameaça ou Oportunidade: O Caso da Indústria Têxtil e de Vestuário no Norte de Portugal Mestrado em Economia Industrial e da Empresa Dissertação Realizada por: Eva Soares, PG

Leia mais