Consultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
|
|
- Gabriel Henrique Fernandes Amarante
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
2 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel Enrolador
3 Em sistemas de Irrigação por Aspersão, utilizando Carretel Enrolador, o volume aplicado ou a lâmina aplicada por unidade de área está diretamente relacionado com a velocidade de recolhimento da mangueira do carretel, onde esta é expressa em metros por hora (m/h), definida em função da vazão do aspersor, lâmina a ser aplicada e espaçamento entre válvulas de linha, onde temos o seguinte: L = Lâmina a ser aplicada (mm) Q = vazão do aspersor, m 3 /h E VL = Espaçamento entre válvula de linha (hidrante), m
4 A expressão para definição da velocidade de recolhimento da mangueira do carretel enrolador: V = Q (L x EVL 1000) expressa em metros por hora (m/h)
5 Em função do apresentado anteriormente, para a obtenção de uma qualidade de aplicação, utilizando o sistema carretel enrolador, se faz necessário durante a operação um controle minucioso do seguinte: Velocidade de recolhimento da mangueira do carretel; Pressão de trabalho na entrada do carretel; Paralelismo entre os caminhamentos das esticadas da mangueira do carretel;
6 FIGURA 01: Processo de desenrolamento da mangueira do Carretel
7 FIGURA 02: Processo de desenrolamento da mangueira do Carretel
8 FIGURA 03: Processo de desenrolamento da mangueira do Carretel
9 FIGURA 04: Aspersor em Funcionamento
10 FIGURA 05: Pressão de trabalho Aspersor FIGURA 06: Pressão de trabalho Carretel
11 Válvula Reguladora de Pressão à montante do aspersor FIGURA 07: Válvula Reguladora de Pressão
12 FIGURA 09: Controlador atual Consultoria em Irrigação e Fertirrigação FIGURA 08: Controlador atual CONTROLE DE VELOCIDADE
13 1) Sistema GPS (piloto automático) nos tratores agrícolas que realizam a movimentação da mangueira do carretel enrolador, possibilitando um paralelismo correto entre as posições e mapeamento do posicionamento dessa movimentação;
14 2) Instalação de um controlador (painel) em cada conjunto carretel enrolador, possibilitando um controle real da operação (velocidade de recolhimento da mangueira, pressão de trabalho); realizar o apontamento e sinistros diretamente nesse controlador, o qual descarrega essa informação em um computador.
15 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 10: Sistema Piloto Automático
16 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 10a: Sistema Piloto Automático
17 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 10b: Sistema Piloto Automático
18 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 10c: Sistema Piloto Automático
19 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 10d: Sistema Piloto Automático
20 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 11: Sistema Piloto Automático
21 1) Sistema Piloto Automático FIGURA 12: Sistema Piloto Automático
22 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional
23 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional
24 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional FIGURA 13: Sistema Monitoramento Operacional
25 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional FIGURA 14: Sistema Monitoramento Operacional
26 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional FIGURA 15: Sistema Monitoramento Operacional
27 2) Sistema Apontamento e Monitoramento Operacional
28 Faixa Irrigada, com sobreposição correta; Mapeamento de áreas irrigadas; Rendimento Operacional do sistema; Identificação de Gargalos; Avaliação do Operador do sistema; Sistema Automatizado com manejo Operacional em tempo real
29 Informação Secundária Informação Principal FIGURA 14: Estação de Bombeamento FIGURA 15: Conjunto Carretel Enrolador
30 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Migração de sistemas de acionamento por motores diesel para sistemas acionados por motores elétricos FIGURA 16: Estação de Bombeamento Diesel FIGURA 16: Estação de Bombeamento Elétrico
31 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Migração de sistemas de acionamento por motores diesel para sistemas acionados por motores elétricos Produção própria de energia elétrica Menor valor de equipamentos (móvel) Menor custo de manutenção Tarifa diferenciada para irrigação Comboio para abastecimento Sistema de vigia eficiente Custo do KW
32 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Acionamento de Convencional de Motores elétricos - Série // - Estrela Triângulo - Compensadora - Soft Starter Painel de acionamento e instrução FIGURA 17: Estação de Bombeamento Elétrico
33 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Motor Diesel: Controle de Velocidade FIGURA 18: Controle de Rotação de Motor Diesel
34 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Motor Diesel: Controle de Velocidade FIGURA 19: Controle de Rotação de Motor Diesel
35 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência FIGURA 20: Inversor de Frequência FIGURA 21: Inversor de Frequência
36 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Controle de Velocidade Tecnologia disponível para aplicação em campo Economia de energia elétrica Automação Total - Controle de vazão - Controle de Pressão - Enchimento de tubulação
37 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Vazão (Q) e Rotação (N) (Q 1 /Q 2 ) = (N 1 /N 2 ) Pressão (H) e Rotação (N) (H 1 /H 2 ) = (N 1 /N 2 ) 2 Potência (P) e Rotação (N) (P 1 /P 2 ) = (N 1 /N 2 ) 3
38 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Exemplo: Pot 1 = 100 kw N 1 = 1750 rpm N 2 = 1500 rpm; Pot 2 =? Pot 2 = 100 * (1500/1750) 3 Pot 2 = 62 kw
39 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo Vazão Constante (lâmina projetada) Cota da estação de bombeamento Cota do centro do pivô Cota do ponto mais alto (extremidade final do mesmo) Distâncias Dimensionamento Hidráulico para o ponto crítico e seleção de bomba Q e H
40 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Área = 123,45 Lâmina = 3,5 mm/dia DN 01 = 34 m DN 02 = 13 m Q = 278 m 3 /h H = 92 mca Bomba: ; n = 70% Pot.eixo: 135 cv (99,2 kw)
41 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo :
42 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Pressão de Operação (mca) Ponto Pressão ( mca) Potência Consumida (KW) 01 (crítico) 92 99, , , , , ,4
43 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Acionamento 01: Soft Starter - Operação : 2400 h/ano - Consumo horário: 99,2 kw/h - Consumo período: kw - Custo Energia: 0,21 R$/h - Consumo período: R$ ,00
44 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Acionamento 01: Inversor de Frequência - Operação : 2400 h/ano - Consumo horário: 82,7 kw/h - Consumo período: kw - Custo Energia: 0,21 R$/h - Consumo período: R$ ,00 Economia no consumo: R$ 8.215,20
45 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Custo aproximado do sistema Inversor de Frequência 150 cv R$ ,00 Sistema de Automação via rádio pressostato R$ 4.000,00 Soft Starter 150 cv R$ 9.000,00 Diferença: R$ ,00
46 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Caso 01: Pivô Central Fixo : Aproximadamente 02 safras amortiza o investimentos Adutora e acessórios operam maior parte do funcionamento abaixo da pressão de projeto; Rotação média de trabalho = 1597 rpm, ou seja, aproximadamente 9% abaixo da projetada.
47 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Pivô Rebocável FIGURA 21: Pivô Rebocável
48 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Gotejamento FIGURA 22: Cabeçal de Filtragem
49 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Alas Móveis FIGURA 23: Sistema Alas Móveis
50 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Carretel Enrolador FIGURA 24: Carretel Enrolador
51 Sistemas Elétricos: Inversor de Frequência Adutoras de Recalque FIGURA 25: Estação de Bombeamento
52 Obrigado pela Atenção! Osvaldo Arce de Brito Eng. Agrícola
Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF
Programa de Eficiência Energética Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF Objetivos: Contribuir para a eficientização de todos os sistemas da Cagece e redução das despesas com energia. Conscientizar
Leia maisDimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes condições:
Departamento de Engenharia Rural - ESALQ/USP LER 1571 Irrigação Prof. Marcos V. Folegatti Projeto de um sistema de irrigação por ASPERSÃO Dimensionar um projeto de irrigação por aspersão para as seguintes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisInstalação de Recalque
: Instalação de Recalque Instalação de Recalque Máquinas É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui em outra). máquina hidráulica motora: transforma a energia hidráulica em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO Irrigação por Aspersão Antenor de Oliveira de Aguiar Netto PLANO DE APRESENTAÇÃO Introdução; Vantagens e limitações; Tipos;
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos QUEM SOMOS A MEGAPRESS é fabricante de sistemas de pressurização inteligentes e também painéis de comandos voltados para área de aquecimento, possuímos profissionais capazes de desenvolver
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia maisPorque usar automação na irrigação Introdução
Porque usar automação na irrigação Introdução A necessidade da busca da otimização dos recursos produtivos, da competividade no mercado produtivo, da necessidade de aumento de produtividade e redução de
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
DE INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO Dados conhecidos: População: 500 habitantes;
Leia maisEFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DA IRRIGAÇÃO EM PIVÔ CENTRAL UTILIZANDO INVERSOR DE FREQUÊNCIA NO SISTEMA DE BOMBEAMENTO
EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DA IRRIGAÇÃO EM PIVÔ CENTRAL UTILIZANDO INVERSOR DE FREQUÊNCIA NO SISTEMA DE BOMBEAMENTO J. L. ZOCOLER 1, A. S. LIMA 2, F.B.T. HERNANDEZ 3, M.F. MAGGI 4, E.H. YANO 5 RESUMO: Neste
Leia maisSistemas de Irrigação Irrigabras. Carretel Irrigador
Sistemas de Irrigação Irrigabras Carretel Irrigador O que é o Carretel Irrigador? É um equipamento versátil, de fácil movimentação, simples operação e com baixo custo de investimento por hectare. Pode
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia maisIRRIGAÇÃO NA CULTURA DA CANA
IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA CANA Discentes: Andrews Molnar Alcalde Nádia Maria Poloni Gabriel Otávio Di Santi Pinheiro Docente: Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez Panorama do setor canavieiro brasileiro
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 5 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 5 ROTEIRO Tópicos da aula 4:
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS
ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação
Leia maisApresentação. Eng. Celso Arenhardt. Fone: (51) Graduação: Engenharia Elétrica - UNISINOS
Apresentação Eng. Celso Arenhardt Graduação: Engenharia Elétrica - UNISINOS Pós-Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho - PUCRS Pós-Graduação: Gestão em Projetos em Engenharia Elétrica - IPOG/RS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 11
Leia maisMOVIMENTO E DINAMISMO
SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios
Leia maisEstações Elevatórias de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisAula 6 de laboratório. Segundo semestre de 2012
Aula 6 de laboratório Segundo semestre de 2012 1. Um fluido escoa por um tubo à velocidade média de 3m/s. A pressão no eixo do tubo é de 0,350 kgf/cm 2 e sua altura sobre a referência adotada é de 4,5
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia maisSIMULAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA E ÁGUA PARA A HORTA IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SIMULAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA E ÁGUA PARA A HORTA IFSULDEMINAS CÂMPUS
Leia maisSistemas de Irrigação Irrigabras. Carretel Irrigador
Sistemas de Irrigação Irrigabras Carretel Irrigador O QUE É O CARRETEL IRRIGADOR? É um equipamento versátil, de fácil movimentação, simples operação e com baixo custo de investimento por hectare. Pode
Leia maisIrrigação de Fruteiras
Fruticultura Geral Irrigação de Fruteiras Alessandra Alves Rodrigues DCR / FAPESQ / CNPq Prof a Railene Hérica Carlos Rocha UAGRA / CCTA / UFCG Introdução Definição de irrigação: é a aplicação artificial
Leia maisEstações Elevatórias de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 10 ROTEIRO Tópicos da aula:
Leia maisEficiência Energética em Sistemas de Irrigação do Tipo Pivô Central
Eficiência Energética em Sistemas de Irrigação do Tipo Pivô Central José Wilson L. Nerys, Antonio M. de Oliveira, Antônio Marcos de M. Medeiros, Rafael Nielson e Márcio Leonel S. Miguel Resumo O presente
Leia maisEstrutura de viveiro clonal para produção de mudas de eucalipto, composto por:
Descritivo do Viveiro Estrutura de viveiro clonal para produção de mudas de eucalipto, composto por: MINIJARDIM CLONAL Um galpão em estruturas metálicas, modular, perfil de aço carbono galvanizado a fogo,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG340 Hidráulica, Irrigação e Drenagem
0 Programa Analítico de Disciplina ENG30 Hidráulica, Irrigação e Drenagem Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisGRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO
GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO GERANDO SOLUÇÕES A Itubombas possui mais de uma década de tradição na locação de motobombas a
Leia maisMANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL
Leia maisCálculos envolvendo Atuadores Hidráulicos. Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04. Atuador hidráulico de dupla ação
UNIFEI Sistemas Hidropneumáticos I Hidráulica 04 Cálculos envolvendo tuadores Hidráulicos EME-26 ula 04 21-09-2009 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior tuador hidráulico de dupla ação tuador hidráulico
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA. Valmir Netto Wegner EMATER/RS 06/2007
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Valmir Netto Wegner EMATER/RS 06/2007 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Métodos de irrigação onde a água é aplicada ao solo diretamente sobre a região radicular, em pequena intensidade, porém com
Leia maisMonitoras: Patrícia dos Reis Campos Maria Fernanda de Almeida
Monitoras: Patrícia dos Reis Campos Maria Fernanda de Almeida Verificar através do inversor de frequência a redução do consumo de energia para o controle de vazão em uma instalação de bombeamento. Controles
Leia maisAula 8 Bombas hidráulicas
Aula 8 Bombas hidráulicas Bombas hidráulicas Conceito: São máquinas que comunicam ao líquido um acréscimo de energia Classificação das bombas Bombas volumétricas ou estáticas pistão diafragma engrenagem
Leia maisAntonio Marcos de Melo Medeiros Universidade Federal de Goiás
XXI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2014-08 a 13 de novembro Santos - SP - Brasil Antonio Marcos de Melo Medeiros Universidade Federal de Goiás amarcosmedeiros@gmail.com Antônio
Leia maisFOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA POTÁVEL INSTALADOS E M OPERAÇÃO NO SEMASA
FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA POTÁVEL INSTALADOS E M OPERAÇÃO NO SEMASA Autores: Eng o. Milton Joseph Assitente de Diretoria de Manutenção e Operação
Leia maisAula 8 Bombas hidráulicas
Aula 8 Bombas hidráulicas Bombas hidráulicas Conceito: São máquinas que comunicam ao líquido um acréscimo de energia Classificação das bombas Bombas volumétricas ou estáticas pistão diafragma engrenagem
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisGRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO
LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO MINERAÇÃO CONSTRUÇÃO
Leia maisESTIMAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO A PIVÔ CENTRAL USANDO UM SOFTWARE LIVRE
ESTIMAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO A PIVÔ CENTRAL USANDO UM SOFTWARE LIVRE Alexandre Gomes de Souza 1 Antônio Melo de Oliveira 1 Antônio Marcos de Melo Medeiros 1 Escola
Leia maisEstações Elevatórias
1 Estações Elevatórias 2 Vazão 3 Definição Estruturas utilizadas para o recalque de água na captação, adução, tratamento e distribuição de água. Elevar a água para uma cota mais alta 4 Componentes - Equipamentos
Leia maisCOMO UTILIZAR MOTORES ELÉTRICOS DE FORMA MAIS EFICIENTE
COMO UTILIZAR MOTORES ELÉTRICOS DE FORMA MAIS EFICIENTE Os motores elétricos respondem por mais de 40% do consumo de eletricidade no Brasil. Na indústria, o consumo de eletricidade associado a motores
Leia maisLINHA CONDOR. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS A irrigação foi uma das primeiras modificações no ambiente realizadas pelo homem primitivo. As primeiras tentativas de irrigação foram bastante rudimentares, mas a importância do
Leia maisExperiência de bomba. Objetivos
Experiência de bomba Objetivos a determinação direta da vazão uma instalação de recalque vazão função universal curva carga manométrica obter para a experiência obter para protótipo Evocar a determinação
Leia maisQuinta aula de complemento 11/03/2008
Quinta aula de complemento 11/03/2008 Ao se projetar uma bomba hidráulica visa-se, especificamente, o recalque de determinada vazão em certa altura manométrica (H B ) de modo a se obter o máximo rendimento
Leia maisELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS
ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES
Leia maisEconomizando Energia com Bombas Submersíveis. Sérgio Bastos ABS Bombas
Economizando Energia com Bombas Submersíveis Sérgio Bastos ABS Bombas Como podemos influenciar no consumo de energia de uma estação de bombeamento? Utilizando Bombas / Motores com boa eficiência Contractor
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2011 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Problema IV.1 Conhecendo-se as características da bomba descrita a
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisSistema de Irrigação por Superfície, Aspersão e Localizada
UENF Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Sistema de Irrigação por Superfície, Aspersão e Localizada Prof. José Carlos Mendonça Objetivo da aula: Repassar conhecimentos referentes à
Leia maisMétodos e Sistemas de Irrigação
Métodos e Sistemas de Irrigação Mestranda: Emanoele C. Amendola Responsável: Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez 13 de março de 2017 Métodos x Sistemas Métodos x Sistemas Método: forma como a água
Leia maisIrrigação. Irrigação. Escoamento ou gravidade 09/03/2011. Infiltração, utilizando canais abertos entre fileiras de plantas
Irrigação Irrigação Prof. Luciane Costa de Oliveira Fonte: Eng. Agrônomo Lucas de Paula Mera É uma técnica utilizada na agricultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas
Leia maisPor que estudar uniformidade de aplicação da água?
Por que estudar uniformidade de aplicação da água? Uma baixa uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação e no solo ocasiona desuniformidade de crescimento do cultivo e queda da produção
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO DE TESTE E MANUTENÇÃO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO DE TESTE E MANUTENÇÃO MODELO: EE0576A A Bancada Didática para Treinamento de Teste e Manutenção de Bombas (EE0576A) é confeccionada em perfil de alumínio (40x40mm), contendo
Leia maisUniformidade de distribuição e lâmina de água aplicada em sistema pivô central em função da posição relativa da linha lateral
Resumo Um sistema de irrigação deve possibilitar o manejo eficiente da lâmina de água aplicada. Para tal, é necessário avaliar o desempenho do sistema em operação. Este trabalho teve por objetivo avaliar
Leia maisLINHA ADVANCE. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br
Leia maisAutomação em aspersão convencional.
Automação em aspersão convencional. III Simpósio de Irrigação - Tecnologia de Automação Irrigarural Insumos e Sistemas Irrigados Ltda. O QUE É IRRIGAÇÃO? Molhar o solo e as plantas? Aplicação de água para
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÓLEO DIESEL - PrismaFilter
SISTEMA DE FILTRAGEM DE ÓLEO DIESEL. SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO. SISTEMA COALESCENTE SEPARADOR DE ÁGUA. Descrição O Sistema de tratamento de óleo diesel - PrismaFilter compreende um sistema de filtragem,
Leia maisCitricultura Irrigada Evolução X Produtividade. Eng Agr Dr Humberto Vinícius Vescove
Citricultura Irrigada Evolução X Produtividade Eng Agr Dr Humberto Vinícius Vescove Evolução???? pode estar associada a desenvolvimento ou transformação de idéias, sistemas, costumes e hábitos. É sinônimo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisSOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON
SOFT STARTER DE BAIXA TENSÃO TRACCON 144 Varixx Soluções Inovadoras em Eletrônica varixx.com.br APLICAÇÕES Partida suave de motores elétricos de indução trifásicos BENEFÍCIOS Fácil e rápida instalação
Leia maisMotobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido
Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência
Leia maisRACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS EM UM PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS EM UM PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO Ronaldy de Melo Tristao (UFG ) ronaldydemelo@hotmailcom Marco Paulo
Leia maisGOLPE DE ARÍETE E CONTROLE HIDRÁULICO EM ADUTORAS DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO
GOLPE DE ARÍETE E CONTROLE HIDRÁULICO EM ADUTORAS DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO RIBEIRÃO PRETO, 14 de JUNHO de 2018 Aranisio Rodrigues Junior - Hidro-Ambiental GOLPE DE ARÍETE E CONTROLE HIDRÁULICO EM ADUTORAS
Leia maisANÁLISE ENERGÉTICA DO CONTROLE DE PRESSÕES COM O USO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA
XVI Seminário Ibero-Americano sobre Sistemas de Abastecimento e Drenagem ANÁLISE ENERGÉTICA DO CONTROLE DE PRESSÕES COM O USO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA Kamilla Henrique Mendonça 1, Heber Pimentel Gomes
Leia maisVI WORKSHOP GTACC Sustentabilidade e perspectivas econômicas. Eng Agr Dr Humberto Vinicius Vescove FORBB Serviços na Área de Agricultura
VI WORKSHOP GTACC Sustentabilidade e perspectivas econômicas Eng Agr Dr Humberto Vinicius Vescove FORBB Serviços na Área de Agricultura Índice Sustentabilidade na Citricultura irrigada Evolução da área
Leia maisREQUISITOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE IRRIGAÇÃO
1 VERSÃO 3 JUL 2006 PROJETO 04:015.08-014 REQUISITOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE IRRIGAÇÃO 1º Projeto de Norma Palavras-chave: Projeto de irrigação, Irrigação páginas Folha provisória - não
Leia maisSEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO
AESBE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO Tipologias de projeto Rio de Janeiro Março / 2013 Airton S. Gomes - Consultor
Leia maisUso de inversor de frequência em sistema de irrigação do tipo pivô central e seu efeito na lâmina e uniformidade de distribuição de água 1
Resumo Este trabalho teve o objetivo de avaliar a uniformidade de distribuição e lâmina de água aplicada por um equipamento de irrigação do tipo pivô central em função da variação da velocidade de rotação
Leia maisMediador: Eng Edson Martinho Consultor do Procobre Instituto Brasileiro do Cobre
Palestrante: Eng Rodrigo Augusto Neves Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em São José dos Campos SP com Pós Graduação em Gestão de Projetos pela PUC Curitiba
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisBombas pressurizadoras Bosch. Seu banho sempre com a pressão de água ideal.
Bombas pressurizadoras Bosch. Seu banho sempre com a pressão de água ideal. www.bosch.com.br/termotecnologia 2 Bombas pressurizadoras com fluxostato Seu banho sempre com a pressão de água ideal PB-88 PB-135
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisInstale ConfiançaTM. Instale Rain Bird Treinamentos.
Instale ConfiançaTM. Instale Rain Bird Treinamentos. Treinamentos São aplicados testes e a correção é feita nos EUA e os aprovados recebem certificados de acordo com o módulo cursado. Índice Introdução
Leia maisLINHA EM. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br
Leia maisIRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EVENTO STAB SUL - Ribeirão Preto, junho de 2018
IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EVENTO STAB SUL - Ribeirão Preto, junho de 2018 IRRIGAÇÃO DE CANA DE AÇÚCAR NO BRASIL Eng. Agrônomo Ms. UDO ROSENFELD irricana@uol.com.br Necessidade de irrigação.dados históricos
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisITUMBIARA GO 04 de SETEMBRO de Reunião Técnica para Análises de Adutoras de Irrigação e Fertirrigação
ITUMBIARA GO 04 de SETEMBRO de 2015 Reunião Técnica para Análises de Adutoras de Irrigação e Fertirrigação ITUMBIARA GO 04 de SETEMBRO de 2015 Reunião Técnica para Análises de Adutoras de Irrigação e Fertirrigação
Leia maisMinistério da Integração Nacional COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA
Ministério da Integração Nacional COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA RESULTADOS OBTIDOS COM A MUDANÇA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO PARCELAR NO PERÍMETRO MANDACARU Juazeiro
Leia maisESTUDO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADO ANALISANDO O ÍNDICE ENERGIA-PRODUTIVIDADE
XLVII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2018 Centro Internacional de Convenções do Brasil - Brasília - DF 06, 07 e 08 de agosto de 2018 ESTUDO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADO
Leia mais7.1 Entenda seu funcionamento e operacionalidade... 17
1 2 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 5 2. FATORES QUE INFLUENCIAM NA SELEÇÃO DO MÉTODO... 5 3. COMPONENTES COMUNS DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO... 6 4. OS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO DE CANA DISPONÍVEIS PARA CADA CASO...
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE COSMÓPOLIS PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE COSMÓPOLIS Relatório R5 Continuação do Diagnóstico e Não
Leia maisABSTRACT Center pivot irrigation systems; problems in projects and teciinical assistance
S is t e m a s d e Ir r ig a ç ã o P ivô C e n t r a l: P r in c ip a is P r o b l e m a s e m P r o je t o s e A ssist ê n c l \ T é c n ic a Anderson Soares Pereira' RESUMO Este trabalho objetiva apresentar
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisAula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do
Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do fenômeno de recirculação. Mencionando e refletindo sobre as
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.8 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO DESCRITIVO FLUXOGRAMA DE PROCESSO E
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO E DE ENGENHARIA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. TIPOS DE FLUXOGRAMAS... 4 2.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO... 4 2.2 FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA...
Leia maisSistemas Hidráulicos. Composição e Componentes
Sistemas Hidráulicos Composição e Componentes Composição e Componentes Composição e Componentes Esquema geral de sistema hidráulico Três partes principais: Esquema geral de sistema hidráulico Três partes
Leia maisIndústria brasileira
Indústria brasileira 3 ANOS Tipo de gás GLP GN Vazão de água com acréscimo de 20º (L/min) 20 19,5 Classificação INMETRO A A Rendimento 85% 84% Potência nominal nas condições padrão 28.500 kcal/h (33,1kW)
Leia maisCAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA
CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA Aula 0 Diferenças e semelhanças para a dedução da Equação de Bernoulli fluido ideal e real Equação de Bernoulli para os fluidos reais Representação gráfica dos termos da Equação
Leia maisRECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE
Leia maisIRRIGAÇÃO. u m a c h u v a d e b o n s r e s u l t a d o s. Central Fixo Rebocável Linear 2 Rodas Linear 4 Rodas Junior
IRRIGAÇÃO u m a c h u v a d e b o n s r e s u l t a d o s Sistema Fockink de Gestão da Qualidade Certificado Fundada em 1947 pelo empreendedor Alfredo Arnaldo Fockink, constitui-se hoje como desenvolvedora
Leia mais