Remediação para Postos de Serviço
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- Thomas Campos Pereira
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1 Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais
2 Processos de Remediação
3 Projeto de Remediação
4 Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição Atual de Desenvolvimento Tecnologia Piloto ou Tecnologia Consagrada? Seleção de Processos Conjunto de tratamento A tecnologia é efetiva apenas como parte de um conjunto de tratamento? Operação e Manutenção (O&M) Quais os custos de energia, água, mão-de-obra e supervisão que o sistema consome? Investimento Quais os custos de aquisição do sistema?
5 Outros aspectos que devem ser considerados: Seleção de Processos Confiabilidade e Segurança Operacional A faixa na qual se espera comprovada confiabilidade e manutenção em relação à outras tecnologias efetivas Custo Relativo Custos de Projeto, construção e operação e manutenção definidos de cada processo principal de pré e pós tratamento. Como esse custo se compara ao custo de outras tecnologias? Tempo Tempo requerido para remediar uma área padrão utilizando a referida tecnologia Solo In Situ, Solo Ex Situ, Água
6 Outros aspectos que devem ser considerados: Seleção de Processos Disponibilidade Número de fornecedores que podem projetar, construir e manter a tecnologia. Remedia de fato ou apenas transfere/mascara o problema Limpar o solo e a água e manter o ar limpo também Geração de resíduos buscar minimização Qual a massa de resíduo gerado por massa de contaminante tratado
7 Elementos para a seleção Solo, Sedimento, Rocha e Lama 1- Tratamento biológico In Situ 2 - Tratamentos Físico/Químicos "In Situ" 3 - Tratamento Térmico "In Situ" 4 - Tratamento Biológico "Ex Situ" (com escavação) 5 - Tratamento Físico/Químico "Ex Situ" (com escavação) 6 - Tratamento Térmico "Ex Situ" (com escavação) 7 - Contenção 8 - Outros Tratamentos Água subterrânea, superficial e lixiviado 9 - Tratamentos Biológicos "In Situ" 10 - Tratamentos Físico/Químicos "In Situ" 11 - Tratamentos Biológicos "Ex Situ" 12 - Tratamento Físico/Químico "Ex Situ" 13 - Contenção 14 - Emissões Atmosféricas e Tratamento do Gás de Saída Fonte:
8 Técnicas mais utilizadas Bombeamento e Tratamento Recuperação de Fase Livre Extração Multifase Extração de Vapores Remoção de Solo/Resíduo Air Sparging Atenuação Natural Barreira Hidráulica Oxidação/Redução Química Cobertura Resíduo/Solo Biorremediação Outros Biospaging Encapsulamento Geotécnico Barreira Fisica Bioventing Lavagem do Solo Declorinação Reativa Biopilha Barreiras Reativas Fitorremediação Fonte: CETESB
9 BOMBEAMENTO Compressor Separador Água/Óleo Vapor com Hidrocarbonetos Fase Livre Água Residual N.A. Fase Livre Bomba Submersa - N.A. sem restrição - Sem restrição para combustíveis
10 BOMBEAMENTO Vantagens Aplicável a qualquer combustível Aplicável a qualquer profundidade de NA Menor custo de instalação e operação Desvantagens Não efetiva para a completa remoção da fase livre Maior geração de efluentes líquidos Menor eficiência na separação do produto Restrição para instalação e operação sob edificações
11 MPE Limitação: NA de7 a 10 m Vácuo Tanque de Abatimento Separador Água/Óleo Vapor com Hidrocarbonetos Fase Livre Água Residual Bba de Trasferência N.A. Ponteiras de Vácuo Fase Livre Fase VAPOR
12 Não Efetivo Efetivo Muito Efetivo Argila Formação Silte Areia Siltosa Areia Cascalho Tipo de Produto Menos Efetivo Lubrificantes Óleo Combustível Diesel Mais Efetivo Querosene Gasolina
13 Vantagens Conteúdo Programático MODULO III MPE Desvantagens Melhor desempenho em solos com baixa condutividade Pode ser instalado sob edificações Remove simultaneamente fase livre, vapor e dissolvida Reduz custo do tratamento da fase dissolvida Custo mais elevado de instalação e operação (componentes do sistema e do tratamento de efluentes líquidos e gasosos) Operação mais complexa especialmente devido flutuações do NA Requer equipamentos e mão-de-obra especializada Requer maior controle Requer maiores cuidados com SMS
14 ATENUAÇÃO NATURAL Fase Residual Aquífero TQ Fase Livre Denitrificação Redução Fe (III) Metanogenesi Redução por Sulfato Processo aeróbio Pluma de Fase Dissolvida
15 Vista em planta da rede de monitora mento Área Fonte A2 A1 B3 Conteúdo Programático MODULO III ATENUAÇÃO NATURAL B1 B2 C5 C4 C3 C2 Pluma D5 D4 D3 D2 E4 E3 E2 F3 F2 C1 D1 E1 F1 Vista em corte da rede de monitora mento A B C D E F Pluma Aquífero
16 Vantagens Custo total pode ser mais baixo Alteração mínima no posto Geração mínima de resíduos Pode resultar na destruição completa do contaminantes in situ Pode ser utilizada em conjunto ou após outras técnicas de remediação Conteúdo Programático MODULO III ATENUAÇÃO NATURAL Desvantagens Pouca efetividade onde as concentrações de TPH em solo são elevadas > ppm Não se aplica quando existe fase livre Não aplicável quando alvos de curto prazo são estabelecidos Necessita maior detalhamento na investigação da área Pode ser necessário implementar controles institucionais para garantir a proteção de longo prazo
17 Injeção de Ar Air Spaging Ar Tratado Extração de Vapor Tanque de Tratamento de Vapor AR N.A. Fluxo de AR sendo removido Fluxo de AR Injetado
18 Não Efetivo Efitividade Média Efetivo Argila Injeção de Ar Air Spaging Formação Silte Areia Siltosa Areia Cascalho NÃO Efetivo Lubrificantes Óleo Combustível Tipo de Produto Efetividade Moderada Diesel Querosene Gasolina
19 Vantagens Simples de instalar Não gera resíduos aquoso Pode aumentar a efetividade da Extração de Vapores Baixo custo de operação Conteúdo Programático MODULO III Injeção de Ar Air Spaging Desvantagens Não pode ser utilizado se existir fase livre Não pode ser utilizado em aquíferos confinados Incerteza quanto às interações com processos físicos, químicos e biológicos ainda existem Potencial para induzir a MIGRAÇÃO dos contaminantes Requer testes piloto detalhados para garantir a NÃO migração de vapores off site
20 Bomba de Sucção e Transferência Conteúdo Programático MODULO III Separador Água/Óleo Trincheira Vapor com Hidrocarbonetos Fase Livre Água Residual Trincheira Escavada Aplicabilidade - NA raso (<2m) Fase Livre - Situações de emergência
21 Trincheira Vantagens Proporciona melhor contenção da pluma Maior efetividade em situações emergenciais Baixo custo de operação e manutenção Desvantagens Grande geração de resíduos Alto custo de implantação Interferência na operação do empreendimento por ocasião da implantação Não efetiva para a completa remoção da fase livre
22 Atenções Especiais Processo dinâmico que pode necessitar modificações durante a operação Acompanhamento do processo operacional do empreendimento para evitar reincidências Destinação adequada de resíduos CADRI para resíduos sólidos Rede de esgoto (atender artigos 18 ou 19A do Decreto Estadual 8468) ou injeção no aquífero (dentro da pluma)
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