10. Colheita: Dessecação: não recomendada (resíduos, grãos verdes, qualidade óleo, amassamento e deiscência).

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1 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms 10. Colheita: Dessecação: não recomendada (resíduos, grãos verdes, qualidade óleo, amassamento e deiscência). Atraso: grandes perdas colher no momento certo.

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3 Cor dos grãos das síliquas localizadas na parte central do caule principal (40 a 60 % dos grãos de verde para marrom determinar umidade). Início: teor de umidade grãos máximo em 18 % (base para comercialização = 9 a 10 %)

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6 Colheita de manhã e tarde: menor debulha, mas mais difícil separação do grão e palhada. Costuma-se colher nas horas mais quentes do dia. Reajustar peneiras diversas vezes durante o dia.

7 10.1 Regulagem da colheitadeira: Vedar base dos elevadores e locais por onde possam vazar grãos. Retirar o arco divisor da plataforma (???). Prender mangueira de ½ em toda largura da plataforma, logo após navalhas. Usar peneiras de 2 a 4 mm. Reduzir número de aspas do molinete (recuado e ajustado para que só as aspas se introduzam na canola). Professor Marcos Garrafa, Eng. Agrônomo, Ms

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11 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Cortar plantas logo abaixo dos primeiros ramos produtivos. Velocidade e altura do caracol: para debulhar o mínimo possível as síliquas. Cuidado com o ventilador. Velocidade do cilindro: menor que p/ cereais (400 a 600 rpm). Abertura do côncavo: maior que a usada em trigo. Velocidade de deslocamento: menor que p/ cereais (debulha excessiva).

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15 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms 10.2 Corte-enleiramento (PORTELA; TOMM, 2007): Corte: na maturação fisiológica. Se antecipado: interrupção na formação e enchimento de grãos, com perdas de até 20 %. Atraso de 15 dias: perdas de até 30 %. Momento: quando 40 a 60 % dos grãos do caule principal das plantas apresentarem coloração marrom ou preta (terço da base e do centro do caule).

16 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Conferir os últimos ramos em desenvolvimento para se certificar de que os grãos do terço superior já estejam duros (ao rolar os grãos entre os dedos, eles devem se romper em pequenos fragmentos e não como uma massa ainda úmida) ????? Em períodos de T C elevadas (25 a 30ºC), deve-se cortarenleirar toda a área possível, preferindo o trabalho noturno. Trilha: 6 a 10 dias após o corte-enleiramento. Cuidados na trilha: idem colheita normal. Perdas podem ser 5 a 6 vezes maiores que em colheita direta.

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27 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Resultados: RESUMO Grupo Contage m Soma Média Variânci a Desvio Padrão C/ FMEA ,84 9,17 3,0 S/ FMEA ,72 16,85 4,1 ANOVA Fonte da variação SQ gl MQ F valor-p Entre grupos 272, ,25 20,924 2,343E-05 3,996 Dentro dos grupos 806, ,01 F crít ico Total 1078,938 63

28 Freqüência Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Resultados: Número de plantas Plantas/m s/fmea c/fmea

29 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Espaçamento médio Indicador Sem FMEA Resultados: Com FMEA Média 84,0 64,9 Desvio Padrão 73,5 51,6 máximo mínimo 0 0 Média geral de síliquas por planta Processo Com FMEA Sem FMEA Nº síliquas Nº plantas Síliquas/pl anta 101,1 134,8

30 Professor Marcos Garrafa, Eng. Eng. Agrônomo, Ms Ms Resultados: Indicador estatístico Sem FMEA Com FMEA Diferença Média ,83 % Mediana Desvio padrão 278,60 360,16 maximo minimo

31 Perguntas? Professor Marcos Garrafa, Eng. Agrônomo, Ms