Colhedora com sistema de trilha longitudinal 3/24/ SISTEMA CONVENCIONAL. Antes da Revolução Industrial manualmente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Colhedora com sistema de trilha longitudinal 3/24/2012 1- SISTEMA CONVENCIONAL. Antes da Revolução Industrial manualmente"

Transcrição

1 Principais Sistemas de Colheita Antes da Revolução Industrial manualmente Segadora mecânica corte e amontoa Debulhadora estacionária trilha e separação Principais Sistemas de Colheita Principais Sistemas de Colheita Década de 60 Combinadas = corte + debulha + separação SISTEMAS DE TRILHA E SEPARAÇÃO 1.Sistema Convencional Limitações sistema convencional do 2.Sistema Rotativo de Alimentação pela Extremidade 3.Sistema de Rotor Duplo 4.Sistema Trans-Axial Desenvolvimento do sistema axial 5.Sistema de Rotor Simples - CASE IH AXIAL-FLOW Principais Sistemas de Colheita 1- SISTEMA CONVENCIONAL Colhedora com sistema de trilha longitudinal Funcionamento Vantagens - comum - manutenção e ajustes conhecidos Desvantagens - utilização do concâvo - única passada - agressivo - separação por gravidade - para capacidade precisa tamanho - muitas peças móveis, muita manutenção 1

2 Principais Sistemas de Colheita 3640 e 5650 MF 34 e 38 MEGA 204 e 208 TC 55, 57 e 59 Colhedora com sistema de trilha transversal 1165, 1450 e 1550 Principais Sistemas de Colheita 2- SISTEMA ROTATIVO DE ALIMENTAÇÃO PELA EXTREMIDADE Funcionamento Desvantagens - muitas peças móveis, muita manutenção - sobrecarga na extremidade - correias e correntes longas e numerosas - dificíl acesso Principais Sistemas de Colheita 3- SISTEMA DE ROTAR DUPLO Funcionamento Desvantagens - precisa divisão uniforme do material - precisa sincronia dos rotores - dupla manutenção e conjunto de peças - dificíl acesso Vantagens - separação 360 graus - capacidade Vantagens - separação 360 graus - menos peças móveis - naõ possui saca palha Principais Sistemas de Colheita 4- SISTEMA TRANS-AXIAL Funcionamento Vantagens - força centrífuga para separação - menos peças móveis - não possui saca palha Desvantagens - debulha agressiva - rotação fixa limita versatilidade - três conjunto para manutenção - exige maior potência motor Principais Sistemas de Colheita SISTEMA DE ROTOR SIMPLES Funcionamento Desvantagens - aprendizagem dos ajustes - satisfatória com alta produtividade - tende a acumular material na esquerda Vantagens - um rotor para trilha e separação - menos peças móveis - não possui saca palha - trilha com multiplas passadas - debulha completa e suave - separação centrífuga - alelas reduzem impacto - posição do motor - versatilidade de regulagens 2

3 Principais Sistemas de Colheita SISTEMA DE ROTOR SIMPLES AXIAL-FLOW 2388 STS 9650 e 9750 Colhadora com sistema de trilha longitudinal Colhedora com sistema de trilha transversal Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Colhedora com sistema de trilha transversal Colhedora com sistema de trilha transversal 3

4 Constituição geral de uma colhedora Com sistema transversal de trilha Sistema de corte e alimantação Sistema de Trilha Sistema de separação Sistema de Limpeza 4

5 Sistema de transporte e armazenagem Constituição geral de uma colhedora Com sistema longitudinal de trilha Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 1.Plataforma 2. Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador Corte e Alimentação Introdução à Axial Flow 1.Plataforma 2.Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 5

6 Debulha e Separação Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Cone de transição 2. Aletas de transporte direcional do cone de transição 3. Barras de raspagem do rotor 4. Gaiola do rotor 5. Polia de acionamento do rotor 6. Correia de acionamento do rotor 7. Rotor 8. Lâminas impulsoras do rotor 9. Côncavo 10. Aletas de transporte direcional da gaiola do rotor 11. Barras separadoras 12. Grades separadoras Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Limpeza Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Elevador da retrilha 2. Sem-fim de retorno da retrilha 3. Peneira do separador de palha 4. Sem-fim de resíduos (retrilha) 5. Peneira da sapata 6. Ventilador de limpeza (cross flow) 7. Bandejão Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 1. Sem-fim inclinado 2. Tanque graneleiro 3. Tubo de descarga 7. Elevador de grãos limpos 6. Sem-fim de transporte dos grãos limpos Transporte e Descarga Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Sem-fim inclinado 2. Tanque graneleiro 3. Tubo de descarga 7. Elevador de grãos limpos 6. Sem-fim de transporte dos grãos limpos Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 6

7 Plataforma das colhedoras Plataforma para Colheita de Grãos Miúdos 7

8 Plataforma de recolhimento (Fonte: Deere & Co.) Onde se originam as perdas 45% Debulha 8% Grãos verdes soltos 15% Ramos c/ feijões verdes 11% Altura de corte 5% Cilindro 8% Peneira 7% Saca palhas 80% Perdas de Plataforma 20% Perdas de Traseira Sistema de corte e aliemntação 1.Plataforma 2.Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador Plataforma de operação Dois tipos de plataforma (Fonte: Deere & Co.) 8

9 Ajuste da plataforma de corte e alimentação 1- altura de corte 1- altura de corte; 2- ajuste no molinete; 3-velocidade do molinte 3-ajuste do sem fim Posição da plataforma de corte em relação a cultura 9

10 2- ajuste no molinete; Posição do molinete em relação a cultura 10

11 Ajuste horizontal do molinete Posição do Molinete Para frente (mais longe do sem fim: * somente para produtos acamados POSIÇÃO DO MOLINETE EM RELAÇÃO A CULTURA Para trás (mais perto do sem fim: * produto com pouca massa; * produto de porte pequeno; * produto com muita erva daninha. A posição do Molinete varia de acordo com as condições da planta 11

12 Ajuste do dedos do molinete Case

13 Regulagens da posição dos dedos do molinete Planta deitada INDICE DO MOLINETE- IM IM = Velocidade tangencial do molinete (VT) ( m/s) Velocidade de avanço da maquina (VM) ( m/s) Desloque o Molinete mais à frente da Barra de corte e ajuste a sua altura de maneira que os dedos levantadores levantem o produto para que as barras do Molinete possam apoiá -lo para o corte. VT(m/s) = 2πr(m)f(rpm) 60 Onde : r- raio do molinete; f Freqüência do molinete, rotação do molinete. Ao ajustar os dedos, observe que as plantas não enrolem ao redor do Molinete, mas que sejam levadas ao sem-fim. Conseqüências de um Ajuste Incorreto na Posição do Molinete: Perdas por tombamento do produto antes de ser cortado Perdas por debulha Perdas pelo enrolamento de produto cortado no Molinete VT(m/s) = r(m) 0,10467 f(rpm) Moraes et al, 2005 maquinas para colheita e processamento dos graos, UFPel 13

14 Moraes, et al 2005 Moraes et al, 2005 maquinas para colheita e processamento dos graos, UFPel IM 2,5m IM =1,15 Exemplo Diametro do cilindro - 0,90 m; Índice do molinete (IM)- 1,25; Velocidade da Maquina (VM) - 5 km/h IM = 2πr(m)f(rps) 1,25 = 2πr(m)f(rps) VM (m/s) 5(km/h) 3,6 2m IM =1,57 1,25 = 2x3,14x 0,45(m)f(rps) 5(km/h) 3,6 f(rps)=0,614 f(rps)=12,28 voltas em 20s Problema Deseja-se realizar a colheita de uma lavoura de trigo em condições normais (IM=1,25), com velocidade de avanço de 5,0 km/h, qual deve ser a rotação do molinete em rps ou em rotações em 20 s, considerandoque seu diâmetro é de 1,10m. f(rps)=0,503 1,25 = 2x3,14x 0.55(m)f(rps) 5(km/h) 3,6 f(rps)=10,05 14

15 9,5voltas em 20s km/h X voltas km/h 5x ,5 x ,5/5 x /5 x ,4 voltas Velocidade do Molinete NOTA: A velocidade do Molinete está correta quando o produto cai imediatamente dentro da Plataforma de corte. - Com a planta em pé, a velocidade do Molinete poderá ser igual ou pouco maior que a velocidade de avanço da Colheitadeira. - Com a planta deitada, a velocidade do Molinete deverá ser maior que a velocidade de avanço da Colheitadeira. MDO

16 Velocidade do Molinete Dial-A-Speed Função: Sincronizar a rotação do molinete em relação a velocidade de avanço da colheitadeira, entre 1,2 a 10 Km/h. MDO Dial Molinete 0 off 1-20% 2 igual 3 10% 4 15% 5 20% 6 25% 7 30% 8 50% 9 80% % % Posição RPM 0,8 1 1,1 1,15 1,2 1,25 1,3 1,5 1,8 2 2,2 Ajuste da Barra de corte navalhas Dedos 2388 extreme Case 1- Tipo de navalha 2- Estado das navalhas 3- Folga entre dedos apertadores e navalha 16

17 17

18 Angulo de Ataque Barra de Corte Posição paralelo: Indicado p/ condição normal e para CAs com CAAC. Posição inclinado p/ baixo: Indicado para colheitas de produto de baixa inserção. Posição inclinada p/ cima: indicado para terrenos irregulares. 18

19 Ajuste do Caracol 19

20 Dedos dos caracol Ajuste da velocidade do caracol 20

21 Embreagem de segurança do caracol 21

22 1-Constituição geral do sistema; 2-Função de cada componente; 3 regulagens; Esteira do elevador NH CX 8000 Ajuste da esteira transportadora MECANISMO DE ALIMENTAÇÃO José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens. Esteira do elevador 22

23 Ajuste da esteira transportadora Espaçamento de (1/8 ) 3,2 mm para cereais de inverno Espaçamento de (¾ )19 mm para milho José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens. Ajuste do Alimentador 1165/1175 JD STS Milho a 113 mm Soja a 143 mm MDO 60-6 Ajuste do Alimentador 1450/1550 C B Para milho- A alavanca na posição B - Vertical. Para outras culturas- A alavanca na posição C - Horizontal. Tensão da esteira: - A travessa mais baixa deve tocar levemente o fundo do alimentador. 23

24 24

Sistema de trilha. Tipos de trilhas 3/24/2012

Sistema de trilha. Tipos de trilhas 3/24/2012 Sistema de trilha Tipos de trilhas. Máquina de fluxo axial utilizando rotores duplos: 1) rotores, 2) barra de raspagem, 3) côncavo de trilha, 4) côncavo de separação, 5) batedor, 6) grade do batedor, 7)

Leia mais

CORREIA CORREIAS AGRÍCOLAS. CASE 159.517.2FX 1546118C1 723162 Case Cotton Express 2555 Bomba Hidráulica

CORREIA CORREIAS AGRÍCOLAS. CASE 159.517.2FX 1546118C1 723162 Case Cotton Express 2555 Bomba Hidráulica CASE 159.517.2FX 1546118C1 723162 Case Cotton Express 2555 Bomba Hidráulica CASE 194.017.3FX 1546117C2 724190K Case Cana 7000 / 7700 Alternador (Mt L101) CASE 231.017X CR102 101183 Case 660/960 até 1975

Leia mais

MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS

MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS MÁQUINAS PARA A COLHEITA DE GRÃOS PARTE 2 Prof. Dr. Antônio Lilles Tavares Machado DER - FAEM UFPel Colhedora de grãos autopropelida Colhedora de grãos autopropelida Unidade de corte e recolhimento Função

Leia mais

NEW HOLLAND CR CR9060

NEW HOLLAND CR CR9060 NEW HOLLAND CR CR9060 A extraordinária colheitadeira de alta capacidade da New Holland. Líder mundial em colheita, a New Holland vem sempre pesquisando e desenvolvendo produtos para atender às necessidades

Leia mais

New HollaNd TC TC5o9o

New HollaNd TC TC5o9o New Holland TC TC5O9O 2 3 COLHEITADEIRA TC5O9O. A EVOLUÇÃO DAS COLHEITADEIRAS NA SUA CLASSE DE POTÊNCIA. A New Holland é líder mundial em equipamentos agrícolas. As suas colheitadeiras são sinônimo de

Leia mais

New Holland TC. TC5070 TC5070 Exitus

New Holland TC. TC5070 TC5070 Exitus New Holland TC TC5070 TC5070 Exitus DOIS MODELOS PARA CONSOLIDAR A LIDERANÇA ABSOLUTA EM TODAS AS SAFRAS. A New Holland está presente em todos os campos. Sinônimo de colheita, especialista no sucesso

Leia mais

COLHEDORAS DE GRÃOS CLASSIFICAÇÃO CONVENCIONAL CONVENCIONAL AXIAL TRANSVERSAL AXIAL LONGITUDINAL SISTEMA HÍBRIDO PLATAFORMAS PLATAFORMA FLEXÍVEL PLATAFORMA DRAPER DETALHE DRAPER PLATAFORMA COMBINADA

Leia mais

NEW HOLLAND CS Super Flow CS660 Super Flow

NEW HOLLAND CS Super Flow CS660 Super Flow NEW HOLLAND CS Super Flow CS660 Super Flow COLHEITADEIRA CS660 Super Flow. PRODUTIVIDADE E ROBUSTEZ COM A MARCA DA LIDERANÇA MUNDIAL DA NEW HOLLAND. AS MÁQUINAS NEW HOLLAND ESTÃO PRONTAS PARA TRABALHAR

Leia mais

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON MF 86 HS Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON 2 www.massey.com.br 4 tipos de versões e o maior número de vantagens Alavanca de múltipla ação no carregador frontal Plataforma para o operador

Leia mais

COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW 2566/2688/2799

COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW 2566/2688/2799 COLHEITADEIRAS AXIAL-FLOW 2566/2688/2799 Líder mundial em sistema de colheita axial. Linha de colheitadeiras Axial-flow. A evolução da colheita. Agora, a família Axial-Flow ficou ainda maior para proporcionar

Leia mais

NEW HOLLAND CR CR5O8O

NEW HOLLAND CR CR5O8O NEW HOLLAND CR CR5o8o 2 3 VOCÊ PEDIU, A NEW HOLLAND FEZ. Quando a linha CR foi lançada com seu modelo CR9060, a agricultura conheceu a perfeição na colheita. O sucesso foi imediato. E a New Holland resolveu

Leia mais

Prof. Walter Boller F A M V / U P F

Prof. Walter Boller F A M V / U P F Prof. Walter Boller F A M V / U P F boller@upf.br UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO DE HISTÓRIA UM POUCO

Leia mais

Colheita úmida? Previsão do tempo? Capacidade de armazenagem? Quando a colheita está correndo, essas incertezas podem ocorrer. Porém, uma coisa você

Colheita úmida? Previsão do tempo? Capacidade de armazenagem? Quando a colheita está correndo, essas incertezas podem ocorrer. Porém, uma coisa você 4 M E SES DE GA RA N T IA. N A C O LH EI TA... T U D O D EPE N D E D E VO C Ê. Colheita úmida? Previsão do tempo? Capacidade de armazenagem? Quando a colheita está correndo, essas incertezas podem ocorrer.

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Trator Agrícola

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Trator Agrícola PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Trator Agrícola 01) Relacione corretamente as colunas: 1. Operação Agrícola. 2. Implemento Agrícola. 3. Ferramenta

Leia mais

TRILHADEIRA. www.vencedoramaqtron.com.br. Manual de Instrução

TRILHADEIRA. www.vencedoramaqtron.com.br. Manual de Instrução TRILHADEIRA R www.vencedoramaqtron.com.br Manual de Instrução Manual de Instrução - Trilhadeira Componentes Externos Legenda 1 - Correia do alimentador 2 - Polia mestre 3 - Braço do movimento e Tampa de

Leia mais

NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O

NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O NEW HOLLAND BB9OOO BB9O8O 2 3 LIDERANÇA MUNDIAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA. Com parceiros do setor, a New Holland foi responsável por algumas das principais inovações e lançamentos que garantiram a ela a

Leia mais

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA Plantio direto para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado sua linha de plantadeiras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão,

Leia mais

As maiores. Com o crescimento do

As maiores. Com o crescimento do capa As maiores As cinco maiores colhedoras fabricadas no Brasil formam uma frota capaz de surpreender até os produtores mais exigentes. Reunimos estes modelos numa única reportagem para facilitar a vida

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

Colhedora de cana A4000

Colhedora de cana A4000 Colhedora de cana A4000 Inovação sem limites. Uma marca registrada da case ih. A Case IH é referência mundial no segmento sucroenergético. Com mais de 50 anos de conhecimento e experiência no setor, a

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS AGROMETAL

CATÁLOGO DE PRODUTOS AGROMETAL CATÁLOGO DE PRODUTOS AGROMETAL MISSÃO: Produzir peças para os diversos modelos de colheitadeiras disponíveis no mercado, com garantia de produtos com alta durabilidade e resistência, entregues de acordo

Leia mais

5 Estações elevatórias (EE)

5 Estações elevatórias (EE) 5 Estações elevatórias (EE) Esgotamento por gravidade mais econômico Estudo prévio comparativo outras soluções Todavia, são necessárias EE nos casos de: Terrenos planos e extensos Esgotamento de áreas

Leia mais

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO: SISTEMA MECÂNICO DE ALÍVIO SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO 1. DESCRIÇÃO: Os britadores de cone Piacentini, são equipamentos robustos que proporcionam alta produtividade, baixo custo operacional e longa vida

Leia mais

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas

Leia mais

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m TADANO GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES N TS-300BR TS-300BR DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m LANÇA 4 seções, 9,8 m - 31,0 m DIMENSÕES GERAIS Comprimento

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação Manual Técnico e Curvas Características Nº A1150.0P/3 Bomba Centrífuga para Uso Geral 1. Aplicação A bomba é indicada para o bombeamento de líquidos limpos ou turvos e encontra aplicação preferencial em

Leia mais

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho

Leia mais

Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD

Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 895 HD Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9760 3650 10000 5480 3675 2445 1810 3950 1610 1700 7945 9360 3975 1720 R 6360 1100 6800 620 17380 Peso operacional

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

6 Mistura Rápida. Continuação

6 Mistura Rápida. Continuação 6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões

Leia mais

MÁQUINAS DE CORTE E AFIAÇÃO. Luciano dos Santos 1. TIPOS DE MÁQUINAS DE CORTE. As principais máquinas de corte utilizadas nos gramados atualmente são:

MÁQUINAS DE CORTE E AFIAÇÃO. Luciano dos Santos 1. TIPOS DE MÁQUINAS DE CORTE. As principais máquinas de corte utilizadas nos gramados atualmente são: MÁQUINAS DE CORTE E AFIAÇÃO Luciano dos Santos Engenheiro mecânico do Grupo Acme, Alameda dos Nhambiquaras, 239 Moema SãoPaulo SP, CEP 04090-010 luciano@grupoacme.com.br. 1. TIPOS DE MÁQUINAS DE CORTE

Leia mais

TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA

TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA UM NOVO PADRÃO DE INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA CARACTERÍSTICAS DO TELEBELT TB200 O telebelt TB 200 é um transportador telescópico com correia tecnologicamente

Leia mais

TABELA DE PREÇOS - 01/2012 COLHEITADEIRAS. Rua: Adolfo Zieppe Filho, 530 Bairro Industrial 99500-000 / Carazinho / RS

TABELA DE PREÇOS - 01/2012 COLHEITADEIRAS. Rua: Adolfo Zieppe Filho, 530 Bairro Industrial 99500-000 / Carazinho / RS TABELA DE PREÇOS - 01/2012 COLHEITADEIRAS Rua: Adolfo Zieppe Filho, 530 Bairro Industrial 99500-000 / Carazinho / RS Fone/Fax : (54) 3330-9599 www.saobento.ind.br e-mail: vendas@saobento.ind.br - pecas@saobento.ind.br

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

Edson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral

Edson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral 1) Calcule o volume de ar comprimido necessário para o acionamento de 10 cilindros pneumáticos (modelo A), 4 cilindros pneumáticos com retorno por mola (modelo B) e 2 cilindros sem haste (modelo C), todos

Leia mais

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br Alguns dos dispositivos mostrados neste manual são opcionais ou específicos podendo não acompanhar seu equipamento.o cliente dentro de suas necessidades é quem descreve o tipo de geometria que deseja fazer

Leia mais

NEW HOLLAND CR CR6080

NEW HOLLAND CR CR6080 NEW HOLLAND CR CR6080 VOCÊ PEDIU. A NEW HOLLAND FEZ. Quando a New Holland lançou a linha CR, o produtor conheceu o que era perfeição na colheita. O sistema com duplo rotor reafirmava a condição da marca

Leia mais

BC4500. Código:

BC4500. Código: Valtra é uma marca mundial da AGCO Corporation. VA LT R A Valtra do Brasil Ltda. NOSSO JEITO É FA ZER DO SEU JEITO Rua Cap. Francisco de Almeida, 695 CEP 08740 300 - Mogi das Cruzes - SP Tel.: 11 4795

Leia mais

Guia de Uso e Manutenção

Guia de Uso e Manutenção Guia de Uso e Manutenção ÍNDICE PERSIANAS HORIZONTAIS Persianas horizontais em alumínio de 16mm e 25mm - Conheça seus componentes - Tipos de posicionamento dos comandos - Como manusear Persianas horizontais

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

Dimensionamento de máquinas e regulagens de colhedoras

Dimensionamento de máquinas e regulagens de colhedoras Dimensionamento de máquinas e regulagens de colhedoras Módulo I -Manejo de colheita e pós-colheita Osmar conte Transferência de tecnologias Embrapa Soja - Roteiro Processo de colheita; Operação e operador;

Leia mais

NEW HOLLAND CR CR8090

NEW HOLLAND CR CR8090 NEW HOLLAND CR CR8090 2 3 CR8090. Agora, produzida no Brasil para facilitar o dia a dia do produtor brasileiro. A família brasileira de colheitadeiras CR da New Holland ficou maior. Agora que a CR8090

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

NEW HOLLAND CR CR6O8O

NEW HOLLAND CR CR6O8O NEW HOLLAND CR CR6o8o 2 3 CR6080. A PERFEIÇÃO NA COLHEITA, AGORA EM MENORES DIMENSÕES. Quando a New Holland lançou a linha CR, o produtor conheceu o que era perfeição na colheita. O sistema com duplo rotor

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância 16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite

Leia mais

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito

Leia mais

WORX AEROCART MODELO WG050

WORX AEROCART MODELO WG050 WORX AEROCART MODELO WG050 Avisos Gerais de Segurança AVISO Leia todos os avisos e instruções de segurança. Não seguir os avisos e instruções pode resultar em lesão séria. Guarde todos os avisos e instruções

Leia mais

DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS

DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS DISTRIBUIDORES DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS -CORRETIVOS: - Definição INTRODUÇÃO -FERTILIZANTES: - Definição -MAIS UTILIZADOS - Exemplos: 2- APLICADORES DE CORRETIVOS 2.1 PRÉ REQUISITOS - Dose de aplicação

Leia mais

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico

Leia mais

Manual de Operação setembro / 2010

Manual de Operação setembro / 2010 Hid atec Manual de Operação setembro / 2010 Anotações Assistência Técnica 02 Anotações Assistência Técnica Índice PARTIDA 1. Material necessário 2. Descrição das atividades 3. Ações no caso de anormalidade

Leia mais

1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES

1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1 1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1.1 - Introdução As correntes fazem parte das transmissões flexíveis, conjuntamente com as correias. Apresentam menor capacidade de absorção de choques em virtude de sua

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

Índice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2

Índice. TERMODIN Componentes Termodinâmicos Ltda. Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 06530-020 Fazendinha Santana do Parnaíba SP Fone/Fax: (11) 4156-3455 2 Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões

Leia mais

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

SEÇÃO 7C Alternadores

SEÇÃO 7C Alternadores SEÇÃO 7C Alternadores Índice da Seção Página ALTERNADORES Tabela nº... Identificação, Descrição dos Sistemas... Teste de Saída de Tensão - Somente CA... 0 Teste de Saída de Tensão - Somente CC... 9 / A...

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

de limpeza frontal com corrente

de limpeza frontal com corrente GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

Elementos de Transmissão Correias

Elementos de Transmissão Correias Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior) Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira

Leia mais

(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2

(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2 Técnico de Lab.: Automação Industrial 31. De acordo com a norma NBR 8403/1984: Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas e a norma NBR 198/1995: Representação de área de corte

Leia mais

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento

Leia mais

11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES

11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS ASPIRADOR NÃO LIGA Verificar se a

Leia mais

MOINHOS GRANULADORES

MOINHOS GRANULADORES MOINHOS GRANULADORES DESDE 1980 Fundada em 1980 sediada em Farroupilha, RS em uma área própria de 15.000m², com área construída de 2.250 m², a Mecanofar mantém mais de 3.500 máquinas no mercado de transformação.

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60

Leia mais

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS DE JASON DAHLMAN COM CHARLIE FORST Uma NOTA TÉCNICA de ECHO Publicado 2001 INTRODUÇÃO Briquetes feitos de materiais

Leia mais

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo Balanceadora Manual de Instruções São Paulo 2013 ÍNDICE Ao Proprietário... 3 Ao Operador... 3 Trabalho com Segurança... 4 Cuidados Especiais... 4 Especificações Técnicas... 6 Dados Técnicos... 6 Dimensões

Leia mais

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1

SOLUÇÔES INTEGRAIS 1 SOLUÇÔES INTEGRAIS 111 Sistema estrutural de alumínio Perfis e acessórios Série MICRO Tipo... Liga... Estado... Tolerâncias dimensionais... Terminação... Sistema modular de perfis de alumínio e seus acessórios

Leia mais

T.D.B. do Brasil Indústria e Comércio Ltda.

T.D.B. do Brasil Indústria e Comércio Ltda. TDB CAMINHÃO - GUINDASTE 30 TONELADAS MÉTRICAS T.D.B. do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco, n 829 Vila Santa Catarina São Paulo SP CEP: 04368-000. Telefone: ( 0xx11 )

Leia mais

Vista Geral de Produto. Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes

Vista Geral de Produto. Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes Vista Geral de Produto Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes Assíncronos: Série S Série i Motores de cilindro axial

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO

A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO A registered trademark of SNA Europe Group HIDRÁULICA BAHCO ÍNDICE GAMA HIDRAULICA BAHCO Elevação de motor & transmissão Grua Garagem T Barra Suporte Motor Ajustável Barra Suporte Motor Suporte para motores

Leia mais

TR-350XL. CAPACIDADE DO GUINDASTE 31.800 kg a 3,0 m

TR-350XL. CAPACIDADE DO GUINDASTE 31.800 kg a 3,0 m TADANO GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES N.º TR-350XL-3-00101/EX-10 TR-350XL DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE 31.800 kg a 3,0 m LANÇA 4 seções, 9,95 m - 32,0 m DIMENSÕES GERAIS

Leia mais

Lista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições

Lista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições Lista de Exercícios #3 Retirados do livro Mecânica dos Fluidos Frank M. White 4ª e 6ª Edições 3.3 Para escoamento permanente com baixos números de Reynolds (laminar) através de um tubo longo, a distribuição

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante

Leia mais

CAPRECY Conheça o equipamento italiano que combina o hidrojato sugador com um sistema de reciclagem contínuo de água.

CAPRECY Conheça o equipamento italiano que combina o hidrojato sugador com um sistema de reciclagem contínuo de água. CAPRECY Conheça o equipamento italiano que combina o hidrojato sugador com um sistema de reciclagem contínuo de água. Com CAPRECY, a economia é tão clara quanto a água. São Paulo 2 A NOVITÀ importa e distribui

Leia mais

Há mais de 10 anos, a OMNI CS faz um trabalho diferenciado no campo da mineração e tratamento mineral.

Há mais de 10 anos, a OMNI CS faz um trabalho diferenciado no campo da mineração e tratamento mineral. 2 A Empresa Há mais de 10 anos, a OMNI CS faz um trabalho diferenciado no campo da mineração e tratamento mineral. Isso mostra porque, hoje é uma referência no mercado nacional, com clientes em vários

Leia mais

Informação à Imprensa

Informação à Imprensa Informação à Imprensa Janeiro de 2008 Iluminação de nova geração adapta-se às condições da estrada e de visibilidade Sistema de iluminação adaptativa inteligente estreia no novo Opel Insignia Distribuição

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual.

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Com os dados abaixo, calcular a força F1 necessária para elevar o automóvel e quantas vezes o operador

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos armazenagem Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos Os produtos CASP são resultados da aplicação das mais modernas tecnologias de fabricação. Com um dos parques tecnológicos mais avançados

Leia mais

NEW HOLLAND FR9000 FR9040 FR9050 FR9060

NEW HOLLAND FR9000 FR9040 FR9050 FR9060 NEW HOLLAND FR9000 FR9040 FR9050 FR9060 O espírito do pioneirismo. Mais de 45 anos de experiência. Em 1961, surgia nos grandes campos da América do Norte a primeira forrageira autopropelida. Era uma New

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais