Colhedora com sistema de trilha longitudinal 3/24/ SISTEMA CONVENCIONAL. Antes da Revolução Industrial manualmente
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- Sérgio Porto da Silva
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1 Principais Sistemas de Colheita Antes da Revolução Industrial manualmente Segadora mecânica corte e amontoa Debulhadora estacionária trilha e separação Principais Sistemas de Colheita Principais Sistemas de Colheita Década de 60 Combinadas = corte + debulha + separação SISTEMAS DE TRILHA E SEPARAÇÃO 1.Sistema Convencional Limitações sistema convencional do 2.Sistema Rotativo de Alimentação pela Extremidade 3.Sistema de Rotor Duplo 4.Sistema Trans-Axial Desenvolvimento do sistema axial 5.Sistema de Rotor Simples - CASE IH AXIAL-FLOW Principais Sistemas de Colheita 1- SISTEMA CONVENCIONAL Colhedora com sistema de trilha longitudinal Funcionamento Vantagens - comum - manutenção e ajustes conhecidos Desvantagens - utilização do concâvo - única passada - agressivo - separação por gravidade - para capacidade precisa tamanho - muitas peças móveis, muita manutenção 1
2 Principais Sistemas de Colheita 3640 e 5650 MF 34 e 38 MEGA 204 e 208 TC 55, 57 e 59 Colhedora com sistema de trilha transversal 1165, 1450 e 1550 Principais Sistemas de Colheita 2- SISTEMA ROTATIVO DE ALIMENTAÇÃO PELA EXTREMIDADE Funcionamento Desvantagens - muitas peças móveis, muita manutenção - sobrecarga na extremidade - correias e correntes longas e numerosas - dificíl acesso Principais Sistemas de Colheita 3- SISTEMA DE ROTAR DUPLO Funcionamento Desvantagens - precisa divisão uniforme do material - precisa sincronia dos rotores - dupla manutenção e conjunto de peças - dificíl acesso Vantagens - separação 360 graus - capacidade Vantagens - separação 360 graus - menos peças móveis - naõ possui saca palha Principais Sistemas de Colheita 4- SISTEMA TRANS-AXIAL Funcionamento Vantagens - força centrífuga para separação - menos peças móveis - não possui saca palha Desvantagens - debulha agressiva - rotação fixa limita versatilidade - três conjunto para manutenção - exige maior potência motor Principais Sistemas de Colheita SISTEMA DE ROTOR SIMPLES Funcionamento Desvantagens - aprendizagem dos ajustes - satisfatória com alta produtividade - tende a acumular material na esquerda Vantagens - um rotor para trilha e separação - menos peças móveis - não possui saca palha - trilha com multiplas passadas - debulha completa e suave - separação centrífuga - alelas reduzem impacto - posição do motor - versatilidade de regulagens 2
3 Principais Sistemas de Colheita SISTEMA DE ROTOR SIMPLES AXIAL-FLOW 2388 STS 9650 e 9750 Colhadora com sistema de trilha longitudinal Colhedora com sistema de trilha transversal Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Colhedora com sistema de trilha transversal Colhedora com sistema de trilha transversal 3
4 Constituição geral de uma colhedora Com sistema transversal de trilha Sistema de corte e alimantação Sistema de Trilha Sistema de separação Sistema de Limpeza 4
5 Sistema de transporte e armazenagem Constituição geral de uma colhedora Com sistema longitudinal de trilha Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 1.Plataforma 2. Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador Corte e Alimentação Introdução à Axial Flow 1.Plataforma 2.Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 5
6 Debulha e Separação Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Cone de transição 2. Aletas de transporte direcional do cone de transição 3. Barras de raspagem do rotor 4. Gaiola do rotor 5. Polia de acionamento do rotor 6. Correia de acionamento do rotor 7. Rotor 8. Lâminas impulsoras do rotor 9. Côncavo 10. Aletas de transporte direcional da gaiola do rotor 11. Barras separadoras 12. Grades separadoras Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Limpeza Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Elevador da retrilha 2. Sem-fim de retorno da retrilha 3. Peneira do separador de palha 4. Sem-fim de resíduos (retrilha) 5. Peneira da sapata 6. Ventilador de limpeza (cross flow) 7. Bandejão Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 1. Sem-fim inclinado 2. Tanque graneleiro 3. Tubo de descarga 7. Elevador de grãos limpos 6. Sem-fim de transporte dos grãos limpos Transporte e Descarga Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL 1. Sem-fim inclinado 2. Tanque graneleiro 3. Tubo de descarga 7. Elevador de grãos limpos 6. Sem-fim de transporte dos grãos limpos Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 6
7 Plataforma das colhedoras Plataforma para Colheita de Grãos Miúdos 7
8 Plataforma de recolhimento (Fonte: Deere & Co.) Onde se originam as perdas 45% Debulha 8% Grãos verdes soltos 15% Ramos c/ feijões verdes 11% Altura de corte 5% Cilindro 8% Peneira 7% Saca palhas 80% Perdas de Plataforma 20% Perdas de Traseira Sistema de corte e aliemntação 1.Plataforma 2.Molinete 3.Barra de corte 4.Sem-fim da plataforma 5.Canal alimentador Plataforma de operação Dois tipos de plataforma (Fonte: Deere & Co.) 8
9 Ajuste da plataforma de corte e alimentação 1- altura de corte 1- altura de corte; 2- ajuste no molinete; 3-velocidade do molinte 3-ajuste do sem fim Posição da plataforma de corte em relação a cultura 9
10 2- ajuste no molinete; Posição do molinete em relação a cultura 10
11 Ajuste horizontal do molinete Posição do Molinete Para frente (mais longe do sem fim: * somente para produtos acamados POSIÇÃO DO MOLINETE EM RELAÇÃO A CULTURA Para trás (mais perto do sem fim: * produto com pouca massa; * produto de porte pequeno; * produto com muita erva daninha. A posição do Molinete varia de acordo com as condições da planta 11
12 Ajuste do dedos do molinete Case
13 Regulagens da posição dos dedos do molinete Planta deitada INDICE DO MOLINETE- IM IM = Velocidade tangencial do molinete (VT) ( m/s) Velocidade de avanço da maquina (VM) ( m/s) Desloque o Molinete mais à frente da Barra de corte e ajuste a sua altura de maneira que os dedos levantadores levantem o produto para que as barras do Molinete possam apoiá -lo para o corte. VT(m/s) = 2πr(m)f(rpm) 60 Onde : r- raio do molinete; f Freqüência do molinete, rotação do molinete. Ao ajustar os dedos, observe que as plantas não enrolem ao redor do Molinete, mas que sejam levadas ao sem-fim. Conseqüências de um Ajuste Incorreto na Posição do Molinete: Perdas por tombamento do produto antes de ser cortado Perdas por debulha Perdas pelo enrolamento de produto cortado no Molinete VT(m/s) = r(m) 0,10467 f(rpm) Moraes et al, 2005 maquinas para colheita e processamento dos graos, UFPel 13
14 Moraes, et al 2005 Moraes et al, 2005 maquinas para colheita e processamento dos graos, UFPel IM 2,5m IM =1,15 Exemplo Diametro do cilindro - 0,90 m; Índice do molinete (IM)- 1,25; Velocidade da Maquina (VM) - 5 km/h IM = 2πr(m)f(rps) 1,25 = 2πr(m)f(rps) VM (m/s) 5(km/h) 3,6 2m IM =1,57 1,25 = 2x3,14x 0,45(m)f(rps) 5(km/h) 3,6 f(rps)=0,614 f(rps)=12,28 voltas em 20s Problema Deseja-se realizar a colheita de uma lavoura de trigo em condições normais (IM=1,25), com velocidade de avanço de 5,0 km/h, qual deve ser a rotação do molinete em rps ou em rotações em 20 s, considerandoque seu diâmetro é de 1,10m. f(rps)=0,503 1,25 = 2x3,14x 0.55(m)f(rps) 5(km/h) 3,6 f(rps)=10,05 14
15 9,5voltas em 20s km/h X voltas km/h 5x ,5 x ,5/5 x /5 x ,4 voltas Velocidade do Molinete NOTA: A velocidade do Molinete está correta quando o produto cai imediatamente dentro da Plataforma de corte. - Com a planta em pé, a velocidade do Molinete poderá ser igual ou pouco maior que a velocidade de avanço da Colheitadeira. - Com a planta deitada, a velocidade do Molinete deverá ser maior que a velocidade de avanço da Colheitadeira. MDO
16 Velocidade do Molinete Dial-A-Speed Função: Sincronizar a rotação do molinete em relação a velocidade de avanço da colheitadeira, entre 1,2 a 10 Km/h. MDO Dial Molinete 0 off 1-20% 2 igual 3 10% 4 15% 5 20% 6 25% 7 30% 8 50% 9 80% % % Posição RPM 0,8 1 1,1 1,15 1,2 1,25 1,3 1,5 1,8 2 2,2 Ajuste da Barra de corte navalhas Dedos 2388 extreme Case 1- Tipo de navalha 2- Estado das navalhas 3- Folga entre dedos apertadores e navalha 16
17 17
18 Angulo de Ataque Barra de Corte Posição paralelo: Indicado p/ condição normal e para CAs com CAAC. Posição inclinado p/ baixo: Indicado para colheitas de produto de baixa inserção. Posição inclinada p/ cima: indicado para terrenos irregulares. 18
19 Ajuste do Caracol 19
20 Dedos dos caracol Ajuste da velocidade do caracol 20
21 Embreagem de segurança do caracol 21
22 1-Constituição geral do sistema; 2-Função de cada componente; 3 regulagens; Esteira do elevador NH CX 8000 Ajuste da esteira transportadora MECANISMO DE ALIMENTAÇÃO José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens. Esteira do elevador 22
23 Ajuste da esteira transportadora Espaçamento de (1/8 ) 3,2 mm para cereais de inverno Espaçamento de (¾ )19 mm para milho José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens. Ajuste do Alimentador 1165/1175 JD STS Milho a 113 mm Soja a 143 mm MDO 60-6 Ajuste do Alimentador 1450/1550 C B Para milho- A alavanca na posição B - Vertical. Para outras culturas- A alavanca na posição C - Horizontal. Tensão da esteira: - A travessa mais baixa deve tocar levemente o fundo do alimentador. 23
24 24
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