Elementos de Máquinas
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- Sebastião Duarte Madureira
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1 Professor: Leonardo Leódido
2 Sumário Correias e Polias Correntes
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4 Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que, sendo movimentado por uma polia motriz, transmite força e velocidade à polia movida ou é utilizado para transportar mercadorias, sendo um dos sistemas mais eficiente já inventado, e pode ser usado em uma grande variedade de maquinas e aplicações
5 Tipos de Polias Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual se assenta a correia.
6 Tipos de Polias Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual se assenta a correia. Planas conserva melhor as correias guia melhor as correias
7 Tipos de Polias Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual se assenta a correia. Planas Trapezoidais ou em V : providas de canaletes (ou canais) e são dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada.
8 Tipos de Polias Sicronizadoras: apresentam dentes ou sulcos, onde os dentes das correias sincronizadoras irão se encaixar para efetuar o sincronismo de movimento.
9 Tipos de Polias Além das polias para correias planas e trapezoidais, existem as polias para cabos de aço, para correntes, polias (ou rodas) de atrito, polias para correias redondas e para correias dentadas. Algumas vezes, as palavras roda e polia são utilizadas como sinônimos.
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11 Tensionadores ou Estiradores São polias utilizadas para tracionar a correia. Devem ser empregadas quando a distância entre centros é muito pequena ou a correia utilizada é muito comprida ou de acordo com a relação. Estas polias são normalmente livres e rolaç sobre rolamentos ou esferas, isto é, são loucas. O tensionamento da correia é produzido através de peso, controlado pela extensão do braço de alavanca. Existem dois tipos: a polia tensora interna e a externa.
12 Material São ferro fundido (o mais utilizado), aços, ligas leves e materiais sintéticos. A superfície da polia não deve apresentar porosidade, pois, do contrário, a correia irá se desgastar rapidamente.
13 Tipos de Correias Planas Trapezoidais ou em V
14 Material Couro de boi: Recebe emendas, suporta bem os esforços e é bastante elásticas. Material fibroso e sintéticos: Não recebe emendas (correia sem-fim), própria para forças sem oscilações, para polia de pequeno diâmetro. Tem por material base o algodão, o pêlo de camelo, o viscose, o perlon e o nylon. Material combinado, couro e sintéticos: Essa correia possui a face interna feita de couro curtido ao cromo e a externa de material sintético (perlon). Essa combinação produz uma correia com excelente flexibilidade, capas de transmitir grandes potências.
15 Material
16 Utilização O emprego da correia em V é preferível ao da correia plana e possui as seguintes características: Praticamente não tem deslizamento. Relação de transmissão até 10:1. A pressão nos flancos, em consequência do efeito de cunha, triplica em relação à correia plana. Partida com menor tensão prévia que a correia plana. Menor carga sobre os mancais que a correia plana. Elimina os ruídos e os choques, típicos da correia emendada com grampos.
17 Designação de Correias em V :
18 Transmissão
19 Transmissão Rotação A maneira como as poliasm movida e motora são montadas determina o sentido de rotação.
20 Transmissão Rotação A maneira como as poliasm movida e motora são montadas determina o sentido de rotação.
21 Transmissão Rotação A maneira como as poliasm movida e motora são montadas determina o sentido de rotação.
22 Transmissão Relação: A velocidade tangencial da correia é constante para as duas polias, com isso, a relação de transmissão dependerá do diâmetro das polias.
23 Transmissão Relação: A velocidade tangencial da correia é constante para as duas polias, com isso, a relação de transmissão dependerá do diâmetro das polias.
24 Transmissão Relação: A velocidade tangencial da correia é constante para as duas polias, com isso, a relação de transmissão dependerá do diâmetro das polias.
25 Corrente Definição: São elementos de máquinas flexíveis utilizadas para a transmissão de potência ou transporte/movimentação de carga.
26 Corrente Tipos: Galle: Placas lateriais e pinos maçicos. São utilizadas para elevar ou abaixar pequenas cargas, tais como: máquinas de elevação até 20 T e com pequena altura, portões e transmissão de pequenas potências em baixas rotações. A relação de transmissão máxima recomendada é de 1:10 devido ao grande desgaste das placas laterais.
27 Corrente Tipos: Zobel ou Lamelar: Transmissão de potência em médias velocidades (até 3,5 m/s) e relação de transmissão máxima recomendada de 1:10. São mais resistentes ao desgaste do que as correntes do tipo Galle, pois possuem maior superfície de contato. Possuem as buchas fixas às placas internas e os pinos fixos às placas externas. Os pinos podem ser ocos, resultando em uma corrente com menor peso.
28 Corrente Tipos: Fleyer: Não possuem roletes e não são utilizadas em transmissão de movimento. São empregadas para elevação de carga, tracionamento, máquinas siderúrgicas de pequeno porte e etc..
29 Corrente Tipos: Silenciosas: tem as placas laterais fabricadas em forma de dentes invertidos que se acoplam com os dentes da engrenagem.
30 Corrente Tipos: Rolo: São as mais utilizadas
31 Corrente Tipos: Rolo: São as mais utilizadas
32 Corrente Tipos: Comum:
33 Corrente Tipos: Comum:
34 Corrente Vantagens e Desvantagens: Vantagem das correntes: Maior potência de transmissão; Maior distância entre eixos; Múltiplos acionamento. Desvantagens das correntes Alto desgaste; Ruído excessivo; Efeito poligonal.
35 Corrente Principais Falhas alongamento da corrente, proveniente do aumento do passo causado pelo desgaste das articulações. falha das articulações (rolete, pino e dentes) são minimizadas através de lubrificação. falhas de fabricação e montagem são minimizadas através de controle de qualidade.
36 Corrente Manuseio A limpeza da corrente deve ser feita em dois estágios: limpeza com querosene para a retirada de óleo e sujeiras e imersão em óleo para restaurar a lubrificação interna. Podem ser utilizados estiradores, tensores para compensar o alongamento e/ou a diminuição do espaço, mas nunca no ramo tenso da corrente.
37 Corrente Manuseio A disposição da corrente de transmissão e suas engrenagens não devem ser negligenciadas. O lado frouxo, sempre que possível, deve estar para baixo.
38 Elementos de Transmissão II Referências: Aulas do Telecurso 2000 Elementos de transmissão flexíveis, Prof. Flávio de Marco Filho, Departamento de Engenharia Mecânica, Poli UFRJ., Prof. João Paulo Barbosa, Instituto Federal do Espírito Santo Campus São Mateus.
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