Sistema de trilha. Tipos de trilhas 3/24/2012

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1 Sistema de trilha Tipos de trilhas. Máquina de fluxo axial utilizando rotores duplos: 1) rotores, 2) barra de raspagem, 3) côncavo de trilha, 4) côncavo de separação, 5) batedor, 6) grade do batedor, 7) peneiras de limpeza.(fonte:srivastava) 1

2 NH CR 9080 Separaçao Debulha Debulha e Separação Colhedora em fluxo axial utilizando um rotor: A) rotor, B) côncavo de trilha, C) côncavo de separação, D) batedor, E) peneira de limpeza (Fonte: Srivastava) 1. Cone de transição 2. Aletas de transporte direcional do cone de transição 3. Barras de raspagem do rotor 4. Gaiola do rotor 5. Polia de acionamento do rotor 6. Correia de acionamento do rotor 7. Rotor 8. Lâminas impulsoras do rotor 9. Côncavo 10. Aletas de transporte direcional da gaiola do rotor 11. Barras separadoras 12. Grades separadoras 2388 extreme Case 2

3 2388 extreme Case Debulha e Separação ROTOR Principal componente da trilha e separação Grande diferencial para as colhedoras convencionais Dispensa saca palha, responsável pelas perdas Trilha suave em múltiplas passadas Qualidade dos grãos Simplicidade de componentes Dimensões 2,80 metros comprimento 762 mm de largura Debulha e Separação ROTOR Marchas Caixa de marchas de 3 velocidades Alavanca de fácil acesso Acionamento Feito pela cabine Faixas de Rotação Baixa a 425 rpm Média a 740 rpm Alta a 1150 rpm 3

4 Marchas do Rotor O rotor possui caixa de marchas de 3 velocidades, controlada por uma alavanca a parte dianteira esquerda dotanque de grãos, atrás da portade manutenção. Faixas de Rotação Baixa a 425 rpm Média a 740 rpm Alta a 1150 rpm Debulha e Separação Debulha e Separação GENGIVAS Peças colocadas no rotor Contato com o material Realizam a debulha Gengivas Lisas Mais usadas Maioria dos grãos Maioria das condições Gengivas Dentadas Usadas em colheitas difíceis Cultura verde e úmida Muita massa vegetal ou daninhas Cortam o material indesejado Dentadas Lisas BARRAS DE SEPARAÇÃO E BATEDORES Peças colocadas na parte posterior do rotor Barras de separação Separação final do material Aumentam a eficiência com grande volume de material seco como milho Batedores No fim do rotor Auxiliam as aletas direcionais da gaiola a empurrar o material debulhado Debulha e Separação CONFIGURAÇÃO DO ROTOR 1. Milho (standard) - coloca-se 2 batedores e 8 barras separadoras substituindoas gengivas das posições indicadas em vermelho e azul Debulha e Separação CONFIGURAÇÃO DO ROTOR 2. Soja, Feijão e grãos em geral - coloca-se 2 batedores e 4 barras separadorassubstituindo as gengivas das posições indicadas em azul Batedores Batedores GENGIVAS GENGIVAS Barras de separação Barras de separação 4

5 Debulha e Separação CONFIGURAÇÃO DO ROTOR Debulha e Separação CONFIGURAÇÃO DO ROTOR 3. Condições amenas (baixa umidade e massa verde) - ausência de barras separadoras. Apenas gengivas nas posições indicadas em azul e vermelho e 2 batedores. 4. Culturas secas (material colhido com umidade muito baixa) - apenas gengivas lisas e 4 a 6 batedores. GENGIVAS Batedores GENGIVAS Batedores Debulha e Separação GAIOLA DO ROTOR Berço do rotor Função de manuseio dos grãos e direcionamento da massa Parede perfurada Expulsar grãos além da área dos côncavos e grades Aumenta a área de separação do rotor Debulha e Separação GAIOLA DO ROTOR Aletas direcionaisda gaiola Diferentes ajustes Interior da gaiola Alteram o fluxo do material Número de passadas do material pelo rotor de 3 a 15 voltas Maximiza a trilha Debulha e Separação ALETAS DIRECIONAIS DA GAIOLA Diferentes ajustes Interior da gaiola menor ângulo, as aletas direcionam o material mais lentamente para a porção final do rotor, através de um maior número de passadas. Alteram o fluxo do material Número de passadas do material pelo rotor de 3 a 15 voltas Maior ângulo, as aletas direcionam o material mais rapidamente para a porção final do rotor, através de um menor número de passadas. 5

6 Debulha e Separação CÔNCAVOS Ajuste da folga côncavo rotor Elétricamente da cabine Painel indica posição relativa 0-10 Debulha e Separação CÔNCAVOS Tipos de côncavos Côncavos de arames finos (3/16) - para arroz, trigo e outros grãos miúdos. Côncavos de arames grossos (1/4 - standard) - para milho, soja, arroz, feijão e outras grãos graúdos. Côncavo de barras redondas - para áreas infestadas com ervas daninhas, culturas com alto índice de material verde e manejo suave de feijão. Debulha e Separação CÔNCAVOS Barras de abastecimento Para os 2 tamanhos de concavos Mantem material sobre os côncavos por mais tempo e melhorar a debulha. Pode usar com distribuição pesada do lado direito Barras de interrupção dos côncavos Para concavos de arames finos Capacidade adicional de debulha em condições difíceis. Debulha e Separação GRADES DO ROTOR Parte final do rotor Separação dos grãos Três seções parafusadas 3 opções de grades Diferentes combinações Troca fácil e rápida Liberdade de configurações Máximo desempenho e produtividade em diferentes condições Debulha e Separação GRADES DO ROTOR Tipos de grades Grades ranhuradas com furos oblongos - grãos pequenos em geral Grades de barras quadradas (3/8 ) - standard para milho, soja, arroz e grãos em geral 6

7 CS 660 NH NH CSX

8 NH CS José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. Cilindro de dentes e côncavo dentado 8

9 concavo Cilindro e concavo dentado Cilindro DENTADO 9

10 Parâmetros para eficiência da trilha 1- Fatores de projeto a)diâmetro do cilindro; b)comprimento do côncavo; c)numero de barras; 2- Parâmetros operacionais a)velocidade do cilindro; b)abertura cilindro/côncavo; c)taxa de alimentação. José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. 3-condições de colheita a)teor de umidade da palha; b)maturação da cultura; c)tipo de colheita. 10

11 Ação trilhadora colheita de milho Ação trilhadora adequada 1- Nenhum grão quebrado; 2- Nenhuma espiga sem trilhar; 3- Pouca palha triturada; 4- Poucas perdas de grãos Ação trilhadora colheita de milho Ação trilhadora excessiva 1- Grãos quebrados 2- Palha muito triturada, sobre carregando as peneiras; 3- Perdas de grãos na peneira. Ação trilhadora insuficiente: 1- Espigas sem trilhar ou excesso de mateirial naretrilha; 2- Sobrecarga no saca-palhas; 3- Perdas de grãos nos saca-palhas José Antonio Portella, 2000, colheita de grã mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. Como determinar a ação trilhadora colheita de milho A palha descarregada na parte traseira da colhedora: ( não deverá estar amassada ou triturada, e muito poucos grãos deverão ser encontrados unidos ) O grãos armazenado no graneleiro: deverá conter muito pouco grão quebrados ou amassados. Material de retorno:deverá ter muito pouco; Saca palhas: ficarão sobrecarreado se estiver ocorrendo uma ação trilhadora insuficiente em altas velocidades de avanço. José Antonio Portella, 2000, colheita de grã mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. Quadro descritivo das regulagens usadas durante a colheita de trigo, para quatro níveis de umidade do grão Umidade do grão (%) Folga (mm) Menor Intermediária Maior Rotação (rpm) Folga (mm) Rotação (rpm) Folga (mm) Rotação (rpm) x x x x x x x x x José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE GRÃOS 13 DE TRIGO 17 x Dezembro, , Passo 21 x Fundo, RS 25 x Perdas qualitativas de grãos de trigo em função do nível de umidade e das regulagens de folga cilindro/côncavo e rotação do cilindro, efetuadas na colhedora (média das safras 2000 e 2001). Indicador Nível de umidade 25% 20% 16% 13% X 1 ( ) 2 (I) 3( ) 4 ( ) 5 (I) 6( ) 7 ( ) 8 (I) 9( ) 10 ( ) 11(I) 12( ) Amassado 0,66 0,82 0,50 0,14 0, ,06 0,11 0,09 0,11 0,13 0,15 0,26 Quebrado 0,50 0,93 0,72 0,22 0,22 0,24 0,03 0,13 0,11 0,18 0,22 0,20 0,31 TOTAL 1,16 1,75 1,22 0,36 0,41 0,46 0,09 0,24 0,20 0,29 0,35 0,35 0,57 José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE GRÃOS DE TRIGO Dezembro, 2002, Passo Fundo, RS Os resultados obtidos permitem concluir que: A- à medida que o nível de umidade do grão decresce, menores são as perdas de grãos de trigo na plataforma (barra de corte e molinete) da colhedora; B- a perda nos mecanismos internos tem o ponto de inflexão ideal próximo a 16% de umidade. Colheitas com elevado nível de umidade no grão (25%) apresentaram elevados valores de perda, tanto quantitativos quanto qualitativos; C- na média, os menores índices de danos físicos, resultantes das regulagens usadas na folga entre cilindro e côncavo e na rotação do cilindro, foram obtidos na colheita com 16% de umidade; D- essas perdas podem ser ainda reduzidas pela regulagem adequada da colhedora. Na regulagem denominada Menor (15 x 8 mm de folga entre cilindro e côncavo e 900 rpm de rotação do cilindro) encontra-se o ponto ideal de colheita, em que a perda total(quantitativa + qualitativa) alcançou o percentual de 3% 11

12 Área do côncavo S = (π. D. L. Ae) 360 Onde: D- diametro do cilindo (m); L largura do ciindro (m); Ae- ângulo de envoltura do concavo (graus); José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. Característica dimencionais do concavo A- ângulo de envoltura do cilindro; 95 a 130 graus; B- largura do cilindro; 0,90 m a 1,60 m; C- diâmetro do cilindro 0,5 a 0,65 m. Exemplo: Área de trilhagem: Largura do cilindro (L) - 1,40 m; Diâmetro do cilindro (d) - 0,60m; Ângulo de envoltura- (A) -130graus. P=2πr ou P=πd 1,40 m P=3,14x0,60 P=1,884 m2 Área total= 1,884x1,40 Área total=2,64m2 2, graus X graus X= 0,95 m2 Cilindro de Trilha MDO 65-5 Regulagem Cilindro/Côncavo Dianteira Traseira Cilindro Barras 7-8 mm 4-5 mm Cilindro Dentes mm 8-10 mm 12

13 Cultura Velocidade periférica do cilindro (m/s) Folga média cilindro e concavo (mm) Alfafa Cevada Feijão Feijão semente Trevo ,5-6 Milho Linho Sorgo Aveia ,5-6 Ervilha Arroz Centeio Soja VELOCIDADE DO CILINDRO Velocidade tangencial do cilindro(vt)= 2.π.Rc(m).F(rps) F (rps) = Velocidade tangencial do cilindro(vt) 2.π.Rc(m) F (rpm) = Vt(m/s).60 2.π.Rc(m) onde: Vt- velocidade tangencial do cilindro (m/s); Rc raio do cilindro(m); F- frequencia do cilindro Cultura Velocidade periférica do cilindro (m/s) mínimo F (RPM ) rotação do cilindro máximo mínimo máximo Feijão Milho Sorgo Aveia Detalhe do sistema de separação Saca-palhas em um único bloco (Fonte: Deere & Co.) Saca-palhas com sua base aberta e sem-fim (Fonte: Deere & Co.) 13

14 Sistema de alimentação por transportador (Fonte: Deere & Co.) 14

15 Colheita de crotalaria- Santo Anastacio-SP 15

16 16

17 Sistema de limpeza: A- Bandejão; B- Peneiras; B1- peneira superior; B2- peneira inferior; C- Ventilador Bandejão Ventilador Peneira superior Peneira inferior Sistema de alimentação por transportador (Fonte: Deere & Co.) Bandejão 17

18 18

19 NH CX 8000 Peneiras ajustes Peneiras 19

20 José Antonio Portella, 2000, colheita de grã mecanizada implementos, manutençãoe regulagens. 20

21 STS 9650 Introdução à Axial Flow Limpeza VISÃO GERAL Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha 1. Elevador da retrilha 2. Sem-fim de retorno da retrilha 3. Peneira do separador de palha 4. Sem-fim de resíduos (retrilha) 5. Peneira da sapata 6. Ventilador de limpeza (cross flow) 7. Bandejão 21

22 Limpeza VENTILADOR DE LIMPEZA - CROSS FLOW Padrão diagonal Lâminas do ventilador de fluxo cruzado Menos potência Grande fluxo de ar Distribuído uniformemente Através da largura total das peneiras Ajuste da velocidade de rotação Eletronicamente da cabine Faixa de 450 a 1250 rpm Limpeza PENEIRAS Área total de 5,12 m² Peneiras superiores e inferiores Superior divididaem 3 seções com ajustes independentes Alto desempenho reduz manutenção Ventilador reduz palhiço na peneira inferior Mais grãos e mais limpos Monitorada por painel digital Limpeza PENEIRAS Peneiras Superiores (Chaffer Sieves) Aletas de 1-5/8 standard para milho, soja, feijão e outros grãos Aletas de 1-1/8 opcional de menor capacidade de fluxo de ar para grãos pequenos, arroz, trigo, aveia Peneira Inferior (Shoe Sieve) Aletas de 1-1/8 standard abertura ajustável e tem grande versatilidade, sendo utilizada para todos os tipos de colheita. Limpeza SISTEMA DE RETRILHA Das peneiras inferior e superior Sabugo ou vagens com grãos não debulhados Até a porção final da peneira inferior Cai no sem-fim de retrilha Até o elevador de retrilha Volta ao rotor Nova debulha e separação Sensor de retrilha e monitor na cabine 22

23 Ventilador Limpeza Folga do variador do ventilador 20 a 30 mm A B MDO

24 Picador de palha 24

25 Distribuição da palha na colheita Sem Palha com Palha Distribuição da palha na colheita com Palha Sem Palha 25

26 26

27 Cabine de Operação New holland 27

28 NH 8040 Pardinho-SP NH 8040 Pardinho-SP NH 8040 Pardinho-SP NH 8040 Pardinho-SP 28

29 NH CR 9080 NH CX 8000 CS 660 NH NH CX 8000 CS 660 NH CS 660 NH 29

30 CS 660 NH 2388 extreme Case Cabine do Operador 2388 extreme Case Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere Monitor I Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere Luz da pressão do óleo do motor. 2- Luz da temperatura do refrigerante. 3- Luz do freio de estacionamento. 4- Não tem função. 5- Luz da temperatura do óleo hydro. 6- Luz do alarme do saca palhas. 7- Luz da rotação do picador. 8- Luz do elevador da retrilha. 9- Luz do saca palha. 10- Luz do elevador do grão limpo. 11- Luz indicadora do ventilador. 12- Luz do cilindro da trilha. MDO

31 Monitor II- Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere Luz reserva de combustível. 2- Luz do filtro de ar. 3- Não tem função. 4- Luz do filtro do óleo hidráulico. 5- Não tem função. 6- Luz indicadora do alternador. 7- Não tem função. 8- Luz de 3/4 de tanque graneleiro. 9- Luz do tanque graneleiro cheio. 10- Luz do tubo descarregador. 11- Não tem função. 12- Luz ar condicionado (alta pressão) 13- Não tem função. 14- Não tem função. 15- Não tem função. MDO 20-6 Console Lateral Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere Alavanca Multifunção- Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere 1- Parada de emergência da PC Interruptor de Saída do corte. 3- Interruptor de retorno ao corte. 4- Subida/decida da PC (2 velocidades) MDO Ajuste de altura do molinete. 6- Interruptor de avanço e recuo do molinete e/ou inclinação lateral da PC (master). 7- Alavanca do avanço da colheitadeira Ligar Trilha Cilindro de acionamento da trilha Seletor do CAAC. Ligar Plataforma de Corte Regulagens do Molinete inclinação dos dedos 2 - altura 3 - avanço/recuo 4 - rotação 31

32 Introdução à Axial Flow VISÃO GERAL CABINE Espaçosa Confortável Conveniente Máxima visibilidade localização central do operador laterais de vidro Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha Controles posição ergométrica máxima eficiência operacional e mínimo estresse ao operador Coxins de borracha para isolamento redução de ruídos e vibraçõesem seu interior ACESSO Fácil Rápido Seguro Pino de segurança Giro de 90 graus Degraus largos e corrimãos COLUNA DE DIREÇÃO Móvel ao redor do eixo Direção hidráulica Direção fácil como um automóvel ASSENTO DE LUXO Amortecedor pneumático Mecanismo de isolamento do movimento de avanço eleva conforto Assento adicional ideal para treinamento PEDAIS DE CONTROLE Pedal de marcha ultra-lenta para engate e desengate da transmissão Pedais de freio de acionamento independente Parada rápida e segura ALAVANCA DE PROPULSÃO MULTIFUNCIONAL Avanço e retroceço Partida do motor com alavanca no neutro Formato ergonométrico Controle nas pontas dos dedos (1) posição do molinete para cima, baixo, frente e trás (2) controle da plataforma se field tracker acoplado subindo, descendo e inclinando a plataforma no sentido horário e anti-horário (3) tubo de descarga que desloca o tubo (4) descarga do tanque de grãos COLUNA DE INSTRUMENTOS Indicadores analógicos e digitais Localização rápida à direita do operador Porção superior - indicadoresluminosos de advertência - medidoresanalógicos diversos Porção central - indicadoresdigitais de monitoramento e diagnóstico - velocidade e componentes - sistema hidráulico - plataforma Porção inferior - monitor de perda de grãos 32

33 INDICADORES LUMINOSOS Voltagem da Bateria - Obstrução do filtro de ar - Sistema de carga da bateria Nível de Combustível - Temperatura de entrada de ar no manifold - Pressão do óleo do motor Temperatura do fluido refrigerante - Temperatura do fluido refrigerante - Nível do fluido de refrigeração - Nível de fluido hidráulico - Temperatura do fluido hidráulico - Carga do tanque graneleiro - Tubo de descarga fora do lugar - Pressão do fluido refrigerante do ar condicionado -Freio de estacionamento- Ativação da descarga - Controlador da plataforma e molinete INDICADOR DIGITAL DE FALHAS NO SISTEMA Displaydo monitor de velocidade do eixo (1) Alerta instantâneo se velocidade baixar mais que 70% do desejado - rotor - canal alimentador - ventilador de limpeza - peneiras de limpeza - elevador de grãos - elevador de retrilha - picador de palha - dispersor de palha - tela rotativa TACÔMETRO DIGITAL (E) velocidade do motor (F) velocidade do ventilador (3) seleção velocidade do motor/ ventilador (S) velocidade de deslocamento (R) velocidade do rotor (5) seleção velocidade de deslocamento / rotor (4) interruptor do horímetro horas de uso do motor horas de uso do motor (6) interruptor do contador de área com alimentador funcionando, largura da plataforma maior que zero velocidade de avanço superior a 1,2 km/h altura da plataforma abaixo da selecionada MONITOR DE RETRILHA E ALTURA PLATAFORMA (9) Monitor de retrilha gráfico de barras de oito segmentos acende da esquerda para a direita conforme volume de material no sem-fim de retrilha aumenta (9) Display da altura da plataforma símbolo de altura e um indicador numérico mostrara altura em pés ou centímetros MONITOR DE PERDA DE GRÃOS Painel de controle na cabine Quatro sensores de perdas - dois sensores montados na parte traseira do sistema de trilha - dois nos cantos traseiros das peneiras Indicam o nível de perda de grãos pelo rotor e peneiras MONITOR DE PERDA DE GRÃOS (1) Interruptor do sensor OFF desligados CHAFFER separador de palhas ROTOR sensores da gaiola do rotor BOTH todos os sensores (2) Controle de posição do medidor para ajuste fino PONTO MENOR Grãos pequenos e macios PONTO MAIOR Grãos grandes e duros (3) Interuptor de controle da sensibilidade (4) Indicador dos sensores Sensores 1 e 2 na área de limpeza (peneiras) Sensores 3 e 4 na área de trilha (rotor) (5) Ponteiro do medidor indica acréscimo/decréscimo na perda de grãos a partir do nível ajustado 33

34 PAINEL SUPERIOR Interruptores de luzes de advertência luzes externas (faróis e lanternas) limpadordo pára-brisa Painel direito sistema de aquecimento ventilação ar condicionado (HVAC) 13 entradas ajustáveis distribuídas pela cabine CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Conveniente Fácil operação Montado junto ao assento Move-se com operador Ajustável para qualquer posição Controles enfileirados de fácil identificação 3 sensores de controle da temperatura Controle automático (ATC) da temperatura da cabine CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Velocidade do Molinete CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Velocidade do Molinete Interruptor de seleção da velocidade do molinete (1): -manual (ajustável) 1 2 Controle da velocidade do molinete (2): -quando manual ajusta a velocidade de rotação do molinete 1 2 -automática (proporcional à velocidade de deslocamento da máquina) -desativada (plataforma para milho) 3 -quando automático ajusta proporção entre a velocidade do rolo e a velocidade de deslocamento da colheitadeira 3 CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Velocidade do Molinete Controle de velocidade mínima do molinete (3): - sob o descanso direito do braço - quando selecionado no modo automático - ajusta a velocidade mínima do molinete CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Sistema de Trilha Interruptor de engate do separador (4): - aciona a trilha e limpeza - quando rotação do motor entre 1000 e 2000 rpm - segurança impede a ignição da máquina com o engate do sistema de trilha ativado 4 5 Interruptor de engate do alimentador (5): - aciona alimentação e plataforma - ativa reversor do mecanismo alimentador, 34

35 CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Controlesda Plataforma CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Controlesda Plataforma Selecionador do modo de controle da plataforma (6): - seleção de 4 funções de subida e descida da plataforma (M) Manual (RTC) Retorno ao corte (FLOAT) Flutuação (HT) Controle de altura automático Controle da posição da plataforma (7): - ajusta a altura de corte se na opção RTC - ajusta o ponto no qual a barra de corte trabalhase na opção HT CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Controlesda Plataforma CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Controlesda Plataforma Controle de sensibilidade da plataforma(8): - No modo flutuação (FLOAT) ajusta a pressão exercida pela plataforma sobre o solo - No modo automático (HT), ajusta a sensibilidade da correção da altura da plataforma às mudanças do relevo Controle das velocidades de subida e descida da plataforma (9 e 10): - ajusta a velocidade que a plataforma sobe em qualquer um dos modos de operação CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Controlesdo Field Tracker Controlesdo Field Tracker Interruptor Manual/Auto (11): Controle de Sensibilidade (13): -Seleciona o modo de atuação do Field Tracker entre Manual e Automático Controle de Equilíbrio (12): Ajusta o grau de sensibilidade no qual o Field Tracker reagirá às mudanças no terreno Nivela a plataforma quando o Field Tracker está no modo automático. Controle de Resposta (14): - ajusta a rapidez que o Field Tracker inclina a plataforma no modo automático 35

36 CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Rotor, Côncavo e Ventilador Rotor, Côncavo e Ventilador Controle da Posição do Côncavo (15): Controle da velocidade do rotor (17): - Altera a abertura do côncavo, ou seja, o espaço entre o côncavo e o rotor Altera a velocidade de rotação do rotor, de acordo com a marcha de rotação préselecionada Controle da velocidade do ventilador de limpeza(16): - Altera a velocidade de rotação do ventilador de limpeza 18 Interruptor do freio de estacionamento (18) 18 CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO Alavancas de câmbio e de aceleração Alavanca de controle de aceleração (19): - Controla a velocidade de rotação do motor (aceleração) 19 Alavanca de mudança de marchas (20): - A direita do console está a alavanca de mudança de marchas da transmissão, com quatro posições: neutro (N), primeira, segunda e terceira marchas 20 36

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