MÁQUINAS PARA COLHEITA DE CEREAIS
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- Carlos Casado Barateiro
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1 LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas MÁQUINAS PARA COLHEITA DE CEREAIS José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br
2 Colheita de cereais
3 Feno Silagem Cana-de-açucar
4 Batata Beterraba açucareira
5 Café Citros Algodão
6 Uva Tomate Madeira
7 Objetivos específicos Caracterizar os diferentes sistemas de colheita de grãos existentes no nosso meio Analisar as partes constituintes e o funcionamento das máquinas utilizadas na colheita de grãos visando seu melhor uso (com mínimas perdas).
8 Bibliografia BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. São Paulo, p. MIALHE, L.G. Máquinas para colheita de cereais. Apostila CALQ, Piracicaba, Vários artigos técnicos em:
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12 O processo de colheita Cortar (arrancar, despigar) Trilhar Limpar
13 O processo de colheita Cortar (arrancar, despigar) (Secar) Trilhar Limpar
14 Sistemas de colheita
15 manual Sistemas de colheita
16
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18 manual Sistemas de colheita semi-mecanizada
19 Debulhadora manual para milho
20 FEIJÃO
21 FEIJÃO
22 FEIJÃO
23 AMENDOIM
24 Trilhadora estacionária
25 Sistemas de colheita manual semi-mecanizada mecanizada
26 Sistemas de colheita manual semi-mecanizada mecanizada indireta
27 1. Segadora automotriz 2. Recolhedora trilhadora autopropelida
28 Ex.: colheita mecanizada indireta de feijão
29 Segadora de feijão adaptada ao chassi de uma antiga colhedora
30
31
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34 Recolhedora autopropelida (adaptada) Recolhedora trilhadora de cereais rebocada
35 Recolhedora autopropelida
36 Ex.: colheita mecanizada indireta de amendoim
37 Arrancador de amendoim
38 Amendoim arrancado e enleirado
39 Recolhedora trilhadora de amendoim rebocada
40 Recolhedora trilhadora descarregando amendoim numa carreta de transbordo
41 A carreta de transbordo descarregando o amendoim num caminhão
42 Sistemas de colheita manual semi-mecanizada mecanizada indireta direta
43 Colhedora combinada autopropelida
44 Colhedora combinada de cereais A primeira combinada, associada a um trator a vapor The Berry self-propelled combine of 1886 with a 22-ft cutting width. (Photo courtesy of the F. Hal Higgins Collection, Special Collections Department, Library of the University of California, Davis) Resource, ASABE, nov. 2007)
45 A grande divisão entre as máquinas no mercado - o seu sistema de trilha; trilha de fluxo: radial axial
46 Rotor Côncavo
47 Rotor Cilindro
48 Trilhadora estacionária a origem da colhedora de hoje
49 Trilhadora estacionária de fluxo radial MIALHE, 1984
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52 Trilhadora estacionária de fluxo radial
53 Trilhadora estacionária de fluxo axial
54 Primeira colhedora combinada autopropelida brasileira (1964) Trilhadora estacionária
55 Variações importantes de máquinas do mercado brasileiro
56 Colhedora combinada de grãos semi-montada com plataforma despigadora e acionada pela TDP
57 Colhedora combinada de grãos semimontada com plataforma segadora e acionada pela TDP
58
59 Agrishow 2016
60 COLHEDORA COMBINADA AUTOPROPELIDA
61
62 COMPOSIÇÃO DA COLHEDORA QUE SURGIU DA TRILHADORA ESTACIONÁRIA
63 Colhedora combinada autopropelida de fluxo radial
64 Separação Trilha Alimentaçã Limpeza Trilhadora estacionária de fluxo radial MIALHE, 1984
65 transporte e armazenamento alimentação trilha separação limpeza corte
66 Colhedora combinada de grãos semi-montada com plataforma despigadora e acionada pela TDP Armazenamento Limpeza Trilha e separação Despigador ( corte ) Alimentação
67 Colhedora combinada de grãos semimontada com plataforma segadora e acionada pela TDP Transporte e armazenamento Peneiras Limpeza Trilha e separação Alimentação Corte Retrilha Ventilador
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69 LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas MÁQUINAS PARA COLHEITA DE CEREAIS José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br
70 COLHEDORA COMBINADA AUTOPROPELIDA
71 Fabricantes no Brasil AGCO (Santa Rosa, RS) Massey Fergusson Valtra CNH (Curitiba, PR e Sorocaba, SP) New Holland Case John Deere (Horizontina, RS) John Deere
72 Unidades Vendidas Mercado interno de colhedoras de grãos Ano ANFAVEA
73 Participação no mercado (%)... e sua distribuição entre os fabricantes 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ano VALTRA NEW HOLLAND JOHN DEERE CASE IDEAL AGCO ALLIS MF ANFAVEA
74 Classes de Colhedoras Class 5: < 200 kw (< 268 hp) Class 6: kw ( hp) Class 7: kw ( hp) Class 8: kw ( hp) Classe 9: kw ( hp) Classe 10: acima de 360 kw ( > 483 hp) AEM (Association of Equipment Manufacturers)
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76 COMPOSIÇÃO DA COLHEDORA COMBINADA AUTOPROPELIDA SISTEMAS
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78 transporte e armazenamento alimentação trilha separação limpeza corte
79 alimentação transporte e armazenamento corte Trilha e separação limpeza Colhedora combinada autopropelida de fluxo axial
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81 Rotor de fluxo axial Area de separação Area de trilha Dispositivo de transição para fluxo axial
82 Retrilha integrada trilha e separação Extensão de retrilha da peneira superior limpeza alimentação Colhedora combinada autopropelida de fluxo axial de dois rotores
83 Sistema de corte e alimentação Função: corte do material a ser colhido e condução até o sistema de trilha
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85 Barra de corte facas dedos fixos
86 Proteção da base da plataforma flexivel
87 Plataforma com barra de corte flexível John Deere
88 Plataforma com transportador de esteiras (tipo draper )
89 Plataforma draper com barra de corte flexível Agrishow 2016
90 Plataforma segadora Plataforma despigadora
91 Ponteiros rolos despigadores Correntes transportadoras Plataforma despigadora
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94 Plataformas despigadoras de fileiras adensadas já comuns no mercado brasileiro
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96 Plataforma segadora para feijão
97 Agrishow 2016
98 Levantadores adaptados à plataforma para a ceifa de feijão
99 Sistema de trilha Batedor Função: desprender o grão da planta (trilhar - debulhar)
100
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102 Abertura de entrada Abertura de saída
103 MIALHE, 1984
104 Rotor e côncavo tipo pente para a colheita de arroz
105 Sistema de separação Função: separação do material trilhado (separar o grão da palha) Saca-palhas
106 trilha separação limpeza Colhedora combinada autopropelida de fluxo radial e separação com cilindro rotativo
107 Sistema de separação rotativo A trilha é radial
108 Sistema de trilha radial (com rotor e côncavo tipo pente para a colheita de arroz) e sistema de separação rotativo axial
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110 Picador-espalhador de palha
111 Espalhadores de palha
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114 Sistema de limpeza Função: limpeza dos grãos trilhados utilizando ar e peneiras peneiras bandeja alimentadora ventilador
115 Extensão de retrilha da peneira superior
116 Extensão de retrilha da peneira superior Rotor Retrilha independente Rotor John Deere Caracol transportador inferior Superfície de atrito
117 Elevador de grãos limpos Retrilha independente Elevador de retrilha
118 Peneiras autonivelantes
119 Peneiras autonivelantes
120 Sistema de transporte e armazenamento Função: transporte interno e armazenamento do produto colhido proveniente do sistema de limpeza
121 Sistema de transporte e armazenamento
122 Chassi
123 A velocidade de avanço da colhedora deve ser ajustada a todo momento para regular a taxa de alimentação fluxo de material que entra na máquina Polia de diâmetro variável
124 Transmissões na máquina
125 Transmissão predominantemente hidráulica em máquina moderna
126 Esteira metálica para colheita de arroz irrigado
127 Cabine
128 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA As perdas na operação de colheita podem ser divididas em três partes 1. Pré-colheita perdas que antecedem a colheita e são ocasionadas pelas condições climáticas (ventos,chuvas,etc), tombamento e debulha natural.
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130 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA 2. Plataforma perdas derivadas do contato e ação dos componentes da plataforma com a cultura: molinete (altura e posição, velocidade, inclinação do pente) altura da plataforma barra de corte com problemas (folga, danificação de lâminas) velocidade de avanço da máquina abertura do caracol e da esteira alimentadora
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139 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA 3. Perdas internas (máquina) perdas provocadas pelos componentes internos da máquina decorrentes de má regulagem e de deficiências de projeto.
140 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA Trilha: grão preso na palha - causada pela abertura excessiva entre côncavo e cilindro, ou velocidade inadequada do cilindro e da colhedora.
141 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA Separação: grão solto na palha - causada também por abertura excessiva entre côncavo e cilindro e uma baixa velocidade do cilindro, sobrecarregando o saca-palha.
142 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA Limpeza: grão solto no palhiço - causada por peneiras mal ajustadas associado a má regulagem do ventilador, velocidade e direção do fluxo de ar incorretos.
143
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146 Notícia 03/06/ :00:44 PR: com uma MF 3640, operador vence Concurso de Redução de Perdas O operador José Luiz Bossi, do município de Ângulo/PR, foi o vencedor do 6º Concurso Regional de Redução de Perdas na Colheita da Soja. Com uma colheitadeira MF 3640 de 22 anos, ele obteve o menor desperdício: 5,17 kg/ha. Boletim FAEP, 10 a 16/08/2015 O campeão do Concurso Regional 2015 (Maringá) venceu com 3,54 kg/ha.
147 Sensor de perdas Sensor do sacapalhas PAMI, 1978 Sensor das peneiras
148 Como medir as perdas em campo?
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150 Copo medidor
151 FONTES DE PERDAS NA COLHEITA
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