AGRICULTURA. Colheita, Preparação e Conservação dos produtos

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1 AGRICULTURA Colheita, Preparação e Conservação dos produtos Agricultura de precisão Definição Gestão da variabilidade temporal e espacial das parcelas com o objectivo de melhorar o rendimento económico da actividade agrícola, quer pelo aumento da produtividade e/ou qualidade, quer pela redução dos custos de produção, reduzindo também o seu impacte ambiental e risco associado. Não trabalhar apenas com médias das parcelas Medir e gerir a variabilidade espacial com o GPS 1

2 GPS - Global Positioning System Porque gerir a variabilidade espacial? Olival 12ha Produtividade Milho 23ha Produtividade 2

3 gerir a variabilidade espacial? Milho 23h Margem Bruta Ciclo de actuação ciclo completo Análise de dados e decisão Medição da variabilidade BIG DATA SIG Carta de prescrição VRT Tecnologia de Taxa Variável 3

4 Primeira fase - Medição da variabilidade - Cartas de produtividade - Cartas de condutividade eléctrica do solo / carta de solos - Cartas de índices de vegetação (NDVI) - Redes de sonsores / robots Carta NDVI Milho Pré-floração 4

5 Colheita, preparação e conservação dos produtos Equipamentos de colheita de grãos Colheita do trigo Colheita do milho - silagem Ceifeira debulhadora Constituição sistema de corte + sistema de alimentação (mesa de corte) sistema de debulha sistema de separação sistema de limpeza sistema de recolha e armazenamento Ceifeira debulhadora convencional Equipamentos complementares adaptação à cultura do milho adaptação à cultura do arroz adaptação à cultura do girassol Ceifeira debulhadora adaptada à cultura do milho 5

6 Sistema de corte Constituição barra de corte divisores Moinho Regulações Altura do corte Moinho Velocidade de rotação do moinho Barra de corte Sistema de corte Divisores Divisores Projecção das espigas por acção da barra de corte e do moinho 4. Da emergência à colheita Sistema de alimentação Constituição tambor alimentador (conduz a colheita até à garganta de alimentação) transportador elevador (conduz a colheita até aos órgãos de debulha) Regulações (do tambor alimentador) Altura e posição Comprimento dos dedos retrácteis Velocidade de rotação Transportador elevador Dedos retrácteis Tambor alimentador (sem- fim) Garganta de alimentação Barra de corte Sistema de corte + Sistema de alimentação (mesa de corte) Movimento do sem-fim (condução da palha para a zona central da mesa de corte / garganta de alimentação) 6

7 4. Da emergência à colheita Sistema de debulha Função: separar o grão das espigas e da palha Constituição Batedor (velocidade) contra-batedor tambor impulsor Batedor Tambor impulsor Contra batedor Sacudidores Tabuleiro de preparação Sistema de debulha Batedor Batedor de réguas Batedor de dentes 1- Dentes do batedor 2 - Dentes do contra-batedor 1- Batedor 2- Contra-batedor 3- Réguas Grãos Contra-batedor 4. Da emergência à colheita Regulações Velocidade de rotação do batedor Distância do contra-batedor ao batedor (à frente e atrás atrito progressivo) Batedor Tambor impulsor Sacudidores Contra batedor Tabuleiro de preparação Sistema de debulha Batedor Grãos Contra-batedor 7

8 4. Da emergência à colheita Sistema de separação e sistema de limpeza Constituição do sistema de separação sacudidores cambota Constituição do sistema de limpeza tabuleiro de preparação crivos ventilador Sacudidores Ventilador Crivos Sacudidores Cambota Ar Ventilação do sistema de limpeza Crivos Sistemas de separação e de limpeza 4. Da emergência à colheita Sistema de separação e sistema de limpeza Regulações: Inclinação e cadência de oscilações dos sacudidores Extensões dos sacudidores Velocidade do ventilador Crivo inferior (aberturas e inclinação) Crivo superior Crivos Ventilador Ar Sacudidores Ventilação do sistema de limpeza 8

9 4. Da emergência à colheita Sistema de recolha e armazenamento Constituição transportador de grãos tegão tubo de descarga Tegão Tegão Sem-fim do tubo de descarga Sem-fim nivelador Transportador de retornos Transportador de grãos Sistema de recolha e armazenamento Tubo de descarga 4. Da emergência à colheita Constituição da ceifeira debulhadora convencional 1. Moinho (transporta o cereal até à barra de corte) 2. Divisor 3. Barra de corte 4. Tambor alimentador 5. Transportador- elevador (transporta o cereal cortado até ao batedor e contra batedor) 6. Alimentador do batedor 18. Sem-fim do transportador de retornos (o grão mal debulhado é transportado de novo para o batedor e contra batedor para ser debulhado) 19. Transportador de retornos 20. Sem-fim de descarga de retornos 21. Motor Sentido de deslocação 7. Batedor (órgão de debulha do grão) 8. Contra batedor (órgão de debulha do grão) 9. Tambor impulsor (transporta grão mal debulhado até aos sacudidores) 10. Batedor de palha (facultativo) 11 A. Crivo superior (separação do grão de palha ainda existente/limpeza do grão; orifícios de diâmetro superior ao grão) 11 B. Crivo inferior (separação do grão de palha ainda existente/limpeza do grão; os orifícios deste crivo são inferiores que o grão passando só sujidade) 12. Sacudidores (órgãos de separação; com o seu movimento separam o grão (anteriormente mal debulhado da palha) 13. Ventilador (órgão de limpeza; separa a palha do grão) 14. Sem-fim do transportador de grão (sem-fim que transporta o grão pelo tubo condutor de transporte até ao tegão) 15. Transportador de grão (tubo transportador do grão) 16. Tegão (depósito, na ceifeira, onde está armazenado o grão) 17. Sem-fim de descarga de grão (sem-fim que transporta o grão do tegão para o reboque) 9

10 10

11 Espalhador de palha Destroçador de palha 11

12 Monitor de Produtividade Monitor de Produtividade 12

13 Monitor de Produtividade 4. Da emergência à colheita Adaptações à cultura do milho sistema de arranque/corte sistema de debulha (placas de obturação do batedor e réguas do contra batedor) sistema de separação e limpeza (crivos, ventilação) Ceifeira debulhadora adaptada à cultura do milho Sistema de arranque adaptado à cultura do milho Placa separadora Rolos arrancadores Sistema de corte adaptado à cultura do milho 13

14 4. Da emergência à colheita Adaptações à cultura do arroz órgãos de locomoção (rastos + rodas directrizes) sistema de debulha (batedor de dentes) sistema de separação e limpeza (crivos, ventilação) Batedor de dentes 1- Dentes do batedor 2 - Dentes do contra-batedor Ceifeira debulhadora adaptada à cultura do arroz Rastos adaptáveis às rodas motrizes da ceifeira debulhadora Adaptações à cultura do girassol (deiscência e fragilidade dos grãos) órgãos de colheita (placas recuperadoras e moinho) sistema de debulha (placas de obturação do batedor e réguas do contra batedor) sistema de separação e limpeza (crivos, ventilação) Tambor alimentador Moinho Placas guias e recuperadoras Mesa de corte adaptada à cultura do girassol Ceifeira debulhadora adaptada à cultura do girassol 14

15 Equipamentos de colheita destinadas à fenação Gadanheiras Quanto à posição de ligação ao tractor Anterior Central ou ventral Posterior Quanto ao tipo de corte Clássicas (de barra de corte) rotativas Gadanheira clássica Gadanheira rotativa Funcionamento movimento alternativo das facas, independente da velocidade de avanço do tractor Vantagens trabalho de qualidade para culturas de diferentes densidades Constituição barra de suporte dedos facas (lisas ou estriadas) placas de desgaste patins Divisor interior Dedo Patim exterior Aspecto das facas Face superior Face inferior Barra de suporte Patim interior Faca Placa de desgaste Gadanheira de barra de corte Faca lisa Faca estriada 15

16 Barra de corte de dupla foice maior número de cortes menor vibração e risco de empapamento maiores velocidades de trabalho (12 a 15 km h -1 ) mais caras (e maiores cuidados de manutenção) Regulações Horizontalidade longitudinal e transversal; Altura de corte Avanço da barra de corte Posição das facas em relação aos dedos. Gadanheiras rotativas Funcionamento órgãos de corte animados de movimento de rotação Tipos gadanheiras rotativas de eixo vertical gadanheiras rotativas de eixo horizontal Vantagens (relativamente às gadanheiras clássicas) mais resistentes maior velocidade de trabalho largura de trabalho menos limitada menos susceptíveis a empapamento encordoamento da forragem cortada (gadanheiras de eixo vertical) podem cortar plantas acamadas (gadanheiras de eixo horizontal) Gadanheira rotativa de eixo horizontal Desvantagens mais caras (e maior gasto de energia) podem causar grandes perdas de folíolos (nomeadamente em leguminosas) rápido desgaste das lâminas podem originar projecções perigosas (resguardo de protecção) 16

17 Gadanheiras rotativas de eixo vertical Gadanheiras de tambores Constituição tambores pratos facas ou lâminas... Gadanheiras de discos Constituição discos (circulares, ovais, ) facas ou lâminas (articuladas)... Caixa de engrenagens Suporte de descanso Prato Mecanismo de regulação em altura Veio de cardans Transmissão Disco Faca ou lâmina Gadanheira de tambores Faca ou Lâmina Tambor Gadanheira de discos Pormenor da transmissão do movimento aos discos Gadanheira rotativa de tambores em trabalho Condicionadores de forragem e gadanheiras condicionadoras Trabalho: esmagam e laceram os caules e folhas das plantas após o corte da forragem redução da duração da fenação (30 a 40%) maior uniformidade na secagem (caules e folhas; importante nas leguminosas) maior qualidade da forragem Condicionador de forragem 17

18 Condicionadores de forragem e gadanheiras condicionadoras Gadanheiras condicionadoras: cortam e acondicionam a forragem numa só passagem gadanheira clássica ou rotativa (de tambores ou de discos) rolos condicionadores condicionadores de rolos canelados condicionadores de rolos lisos gadanheiras condicionadoras de martelos moinho Rolo canelado Rolo metálico Tambor recolhedor Condicionado r de rolos lisos metálicos Gadanheiras condicionadoras Rolos condicionadores (esmagamento da forragem secagem) Moinho (transporte até aos rolos) Discos com facas (corte da forragem) Sentido da deslocação Rolos acondicionadores de forragem (Terron, P., 1999) 18

19 Viradores juntadores espalhadores de feno Trabalho: espalhamento, encordoamento e reviramento da forragem; utilizados para acelerar a fenação Tipos de discos de forquilhas inclinadas Dentes (realizam o trabalho) Virador juntador espalhador de feno de discos ou tipo girassol (o mais comum em Portugal) Tambor Encordoamento Forquilhas (realizam o trabalho) Braços Virador juntador espalhador de feno de forquilhas inclinadas Espalhamento Reviramento Tipos (cont.) de forquilhas horizontais de dentes oscilantes de correntes Tambor Elementos encordoadores Virador juntador espalhador de feno de forquilhas horizontais Roda Forquilhas Braços Tambor Deflector Deflector Roda (para encordoamento) Forquilhas (realizam o trabalho) Virador juntador espalhador de feno de dentes oscilantes Virador juntador espalhador de feno de correntes 19

20 Enfardadeiras Trabalho: produção de fardos compactos (de feno ou palha previamente encordoados), de forma paralelepipédica ou cilíndrica, atados por um fio ou arame Objectivos economia de mão-de-obra redução do espaço de armazenamento melhor conservação (armazenamento de feno com teores de humidade até 35%, fungos,...) Atadores Estrela de disparo Forquilha de alimentação da câmara de compressão Enfardadeiras de fardos paralelepipédicos Características dos fardos produzidos massa específica entre 100 e 250 kg m -3 peso médio unitário superior a 20 kg resistentes ao manuseamento e transporte a longas distâncias Rampa dos fardos Enfardadeira de fardos paralelepipédicos 4. Da emergência à colheita Órgãos de recolha e alimentação tambor recolhedor órgãos de alimentação Órgãos de compressão pistão câmara de compressão Órgãos de atadura Trinco de segurança das agulhas Pistão Faca Contra-faca Abertura de introdução da forragem Manivela de regulação da densidade dos fardos Câmara de compressã o Estrela de disparo Pistão Volante de inércia Deslizadores de aço Macaco de suporte Trinco de retenção do feno Agulha Câmara de compressão (vista do interior) Rolos de fio Forquilha de alimentação da câmara de compressão Tambor recolhedor Enfardadeira de fardos paralelepipédicos 20

21 4. Da emergência à colheita Enfardadeiras de fardos cilíndricos Características dos fardos produzidos peso entre 400 e 700 kg (feno) ou 250 e 450 kg (palha) 1.20 a 1.80 m de comprimento e 1.60 a 1.80 de diâmetro Órgãos de recolha e condução tambor recolhedor II transportador inferior transportador superior Órgãos de compressão rolo ou prancha de compressão Órgãos de atadura Funcionamento de uma enfardadeira de grandes fardos cilíndricos I IV III Vantagens processo totalmente mecanizado (incluindo transporte) maior rendimento de trabalho menor penetração de água no fardo (dimensão, escorrimento) economia de fio Desvantagens não adaptados a pequenas dimensões problemas em terrenos declivosos 21

22 Colhedores recortadores elevadores de forragem Trabalho: colheita, trituração (recorte) e transporte da forragem para o reboque Tipos de rotor (corta a forragem apenas uma vez) órgãos de corte (rotor de facas helicoidais ou martelos) tubo de carga + deflector Deflector (descarga da forragem cortada para o reboque) Ligação ao reboque Tubo de carga orientável (leva a forragem cortada até ao deflector) Rotor (recebe movimento do veio de cardans e transmite-o às facas) Contra-faca (ajuda no corte da forragem) Facas (corte da forragem) de tambor recortador barra de corte, tambor recolhedor ou sistema de corte para milho órgão de alimentação (sem-fim) tambor recortador tubo de carga + deflector Sistema de corte adaptados ao milho Tambor recolhedor de duplo corte (corta e recorta a forragem) órgãos de corte (rotor de facas helicoidais ou martelos) órgão de alimentação (sem-fim) tambor recortador tubo de carga + deflector Colhedor recortador de duplo corte Faca em L Sem-fim Rotor 22

23 Reboques autocarregadores Constituição tambor recolhedor fundo móvel ou taipal dianteiro móvel órgãos de recorte e compressão (opcionais) Vantagens polivalentes (forragem, estrume,...) redução de mão-de-obra Desvantagens elevado custo de aquisição Reboque autocarregador Silos Desensiladores quadro serra vertical forquilha inferior de suporte Tipos de silos Silo trincheira Silo torre 23

24 Máquinas de colheita destinadas à conservação de forragens Fenação Ensilagem Outras colheitas Colheita de couves 24

25 4. Da emergência à colheita Vindima Vindima no Douro Vindimadora 25

26 26

27 New Holland HQS (High Quality Selection) Premium Viticulture - EnoControl 27

28 28

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