SISTEMAS DE COLHEITA DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR: COLMOS E PALHIÇO. Vol. 1
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- João Henrique Cunha Bacelar
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1 Ã LER MÁQUINAS AGRÍCOLAS SISTEMAS DE COLHEITA DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR: COLMOS E PALHIÇO. Vol. 1 Prof. Walter F. Molina Jr 2014
2 ATENÇÃO A AVALIAÇÃO DA PRÓXIMA AULA VERSARÁ SOBRE O DISCUTIDO NA SALA E O MATERIAL BIBLIOGRÁFICO INDICADO
3 Distribuição dos Canaviais no Brasil ha ha 5000 ha 2500 ha 1000 ha 0 ha 47,4% em São Paulo 60,8% no Sudeste 17,6% no Centro-Oeste 13,8% no Nordeste 7,2% no Sul 0,6% no Norte Fonte: IBGE (2014)
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6 DESENHO A BICO DE PENA DE PERCY LAU DE USINA DE 1940
7 MODERNA UNIDADE PRODUTORA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
8 Safra de Cana-de-Açúcar Brasil Total Centro Sul* (%) São Paulo (%) Área (Colhida ha) , ,4 Produção (t) , ,3 Produtividade (t/ha) 72,5 72,0 -x- 73,0 -x- Álcool (10 9 L) 23,7 21,5 90,7 12,4 52,3 Produtividade (L/t) 70,4 69,2 -x- 66,2 -x- Açúcar (10 6 t) 37,1 31,9 86,0 21,2 57,1 Produtividade (kg/t) 129,2 127,6 -x- 121,6 -x- * SP, MG, RJ, ES, MS, MT, GO, PR Fonte: CANASAT(2011), IBGE (2012) e IEA (2011)
9 EVOLUÇÃO DOS TIPOS DE CORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR
10 Cana Crua MANUAL (por unidade) A PARTIR DE 1970 CORTE MANUAL Despalha e Corte Basal Despalha, Corte Basal e Desponte Corte Basal e Desponte CORTE MECANIZADO Cana Queimada MANUAL (por unidade) Em Feixes A PARTIR DE 1950 Corte Basal Motosseras Manuais Adaptadas Cortadoras de Colmos Inteiros COMBINADAS Corte Basal e Descarga em Eito Esteirado Corte Basal e Ponteiros com Descarga em Eito Esteirado Corte Basal e Ponteiros com Descarga em Eito Amontoado Montadas Autopropelidas
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13 CONSTITUIÇÃO DA PARTE AÉREA: COLMOS INDUSTRIALIZÁVEIS PALHA FOLHAS VERDES PONTEIROS MATÉRIA ESTRANHA VEGETAL
14 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA CANA-DE-AÇÚCAR AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Área 14% da área agricultada no Brasil (64 x 10 6 ha); 3 lugar entre as maiores culturas brasileiras. Brasil Maior produtor mundial de cana-de-açúcar (27% total mundial); 25% da área colhida no mundo; Maior produtor de açúcar centrifugado (11% produção mundial); Maior exportador (5 milhões de toneladas); 1,7% PIB. Fontes: MOLINA (2000), ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL (1997), DE LEON (2000), SARRIES (1997), IBGE, (1999), MAULE (1999), VASCONCELLOS (1986), BIAGI F (1999), KUVA (1999).
15 Setor sucroalcooleiro - Geração de empregos 349 unidades agroindustriais 35% da população agrícola do Estado de São Paulo empregos (diretos e indiretos). 500 empresas periféricas - Subprodutos Alimento para animais Produção de celulose Cogeração de energia elétrica (bagaço e palhiço) Aguardente
16 MUNDO MATRIZ 11% 24% ENERGÉTICA 21% 12% Carvão vegetal e lenha 2% 7% 35% 16% Cana-de-açúcar 3% BRASIL Petróleo 6% Carvão Mineral 28% Gás Natural 37% Biomassa Nuclear Hidrelétrica Outras 9% 15% Fonte: THE WORLD BANK (2011) 2%
17 Fatores que Influenciam na Decisão por
18 FISIOLÓGICOS SOCIAIS TECNOLÓGICOS ECONÔMICOS
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21 Manual Animal Catraca CANA NO CAMPO CORTE Cortadoras Transbordo CARREGAMENTO Combinadas Transbordo no Campo Manual Mecanizado Tração Animal TRANSPORTE Carreta Rodoviária Caminhão Ferrovia Trator-Carreta Caminhão Fluvial Transbordo RECEPÇÃO
22 MANUAL (CORTE, CARREGAMENTO) SEMI-MECANIZADO (CORTE MANUAL E CARREGAMENTO MECÂNICO). MECANIZADO 1. CORTADORAS + CARREGADORAS 2. COLHEDORAS (COMBINADAS)
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26 O CORTE MANUAL EXIGE QUEIMA DE PRÉ-COLHEITA AUMENTAR O DESEMPENHO DE HOMENS E MÁQUINAS REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS ELIMINAR ATÉ 80% DE MATÉRIA-ESTRANHA ELIMINAR ANIMAIS PEÇONHENTOS
27 O CORTE MANUAL EXIGE QUEIMA DE PRÉ-COLHEITA AUMENTAR O DESEMPENHO DE HOMENS E MÁQUINAS REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS ELIMINAR ATÉ 80% DE MATÉRIA-ESTRANHA ELIMINAR ANIMAIS PEÇONHENTOS
28 CANA APÓS A QUEIMA
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38 Linha de Plantio Entrenha A OPERAÇÃO DE CORTE: Esteira de Cana Cortada Para o cálculo do desempenho, mede-se o comprimento da esteira
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40 CARREGADORAS GARRAS RASTELOS
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45 CANAVIAL NO NORDESTE BRASILEIRO COMO COLHER? INCLINAÇÃO > 60 GRAUS = >73% DECLIVIDADE RODOVIA
46 FEIXES DE COLMOS PROVENIENTE DE CORTE MANUAL
47 JUMENTO COM CAMBITOS DE MADEIRA
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49 CANA ENFEIXADA
50 CATRACA MANUAL COM JUNTA DE BOIS
51 CATRACA ACIONADA PELA TDP DE TRATOR (PERDAS ELEVADAS)
52 OPERAÇÃO DE TOMBO DE COLMOS CORTADOS MANUALMENTE
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55 CORTADORAS CANA INTEIRA
56 FORA DE PRODUÇÃO
57 CORTADORAS- AMONTOADORAS
58 PARA 2 FILEIRAS
59 DOIS DISCOS DE CORTE
60 DESCARREGAMENTO FORA DO TALHÃO
61 COLHEDORAS COMBINADAS CANA PICADA
62 COLHEDORA: CORTA, FRACIONA, LIMPA PARCIALMENTE E CARREGA EM VEÍCULOS DE TRANSPORTE
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66 DE ESTEIRAS RODADO DE ESTEIRA
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68 EXAUSTORES (EXTRATORES)
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70 CARREGAMENTO DIRETO NO CAMINHÃO
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72 TRANSBORDO QUE OPERA DENTRO DO TALHÃO 3-5 t LÍQUIDA
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74 TRANSBORDO DA CARRETA PARA UNIDADES DE GRANDE CAPACIDADE DE CARGA
75 RODOTREM CANAVIEIRO Carga Máx: 77t Comprimento: 30m
76 Carretas Km Quase 7 voltas no Planeta!
77 VOLTA IDA 30 Km
78 Carretas Km Mais de 330 viagens à Lua!
79 ONTAINERS DE ALUMÍNIO PARA CANA PICADA (CARROÇARIAS FECHADAS) PARA CANA INTEIRA
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81 GUINDASTE HILO PARA CANA INTEIRA DIRETO NA MESA DE RECEPÇÃO OU NO PÁTEO
82 PONTE ROLANTE PARA CANA INTEIRA
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84 GUINDASTE HILO PARA CANA PICADA
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86 FATORES QUE INFLUENCIAM A SELEÇÃO E O DESEMPENHO DE CORTADORAS E COLHEDORAS DA MÁQUINA: CENTRO DE GRAVIDADE
87 FATORES QUE INFLUENCIAM A SELEÇÃO E O DESEMPENHO DE CORTADORAS E COLHEDORAS DA MÁQUINA: CENTRO DE GRAVIDADE CAPACIDADE DOS ÓRGÃOS ATIVOS DE CORTE E CONDUÇÃO INTERNA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM TRABALHO CARACTERÍSTICAS DOS MECANISMOS DE LEVANTAMENTO, DE PICAMENTO E DE VENTILAÇÃO RODADO
88 FATORES QUE INFLUENCIAM A SELEÇÃO E O DESEMPENHO DE CORTADORAS E COLHEDORAS DE CAMPO: VARIEDADE ESTADO DO CANAVIAL PREPARO DO SOLO, SISTEMA DE PLANTIO E ESPAÇAMENTO COMPRIMENTO DAS FILEIRAS DE PLANTIO E ESTADO DOS CARREADORES FORMATO DOS TALHÕES DECLIVIDADE DO TERRENO
89 CANAVIAL SISTEMATIZADO PARA COLHEITA MECANIZADA RUAS MORTAS (DIMINUE DESEMPENHO OPERACIONAL) CANAVIAL NÃO SISTEMATIZADO PARA COLHEITA MECANIZADA
90 PONTOS DE PERDAS DE CANA NAS COLHEDORAS EXAUSTORES CILINDROS CONDUTORES DE COLMOS DESPONTADOR ESTEIRAS ELEVATÓRIAS FRACIONAMENTO DOS COLMOS CORTE BASAL (2 DISCOS 8 FACAS) CILINDROS ESPIRALADOS LEVANTADORES
91 PERDAS VISÍVEIS DE MATÉRIA-PRIMA
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96 PERDAS DE COLHEITA EM MECANIZADA COLMOS INTEIROS NA SOQUEIRA
97 QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA (Matéria Estranha) VEGETAL (MEV): Folhas Verdes, Palha, Ponteiros, Brotos Chupões, Plantas Invasoras MINERAL (MEM): Terra TOTAT (MET): MEV + MEM MATÉRIA-PRIMA CARREGADA MECÂNICAMENTE COM 10 % DE MET MATÉRIA-PRIMA CARREGADA MECÂNICAMENTE COM 1,5% DE MET
98 COMO PROCEDER PARA DETERMINAÇÃO? RETIRADA DE AMOSTRA DA CARGA PARA DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DE COLHEITA
99 NÍVEIS ACEITÁVEIS DE QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA E ÍNDICE DE PERDAS CORTE MANUAL + CARREGAMENTO MECÂNICO % DE MATÉRIA-ESTRANHA TOTAL: < 3,0 TERRA (%): < 0,7 PERDAS (%): 2
100 NÍVEIS ACEITÁVEIS DE QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA E ÍNDICE DE PERDAS COLHEITA MECANIZADA CANA QUEIMADA CANA S/ QUEIMA MATÉRIA ESTRANHA TOTAL (%) TERRA (%) PERDAS TOTAIS (%) 5 8 < 0,
101 A QUEIMA LEVA A EXSUDAÇÃO DO COLMO REPRESENTA PERDAS DE 5 a 130 LITROS DE ÁLCOOL ABSOLUTO / ha
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SISTEMAS DE COLHEITA DE BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR: COLMOS E PALHIÇO. Vol. 1
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