ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA

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1 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Função das condições climáticas - regiões tropicais destaca-se a cana-de-açúcar e o sorgo sacarino - regiões temperadas destaca-se a beterraba açucareira (EUA - milho)

2 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção do açúcar (sacarose comercial) - de cana Brasil, Cuba, México, Índia, Tailândia, África de Sul, China, Austrália e EUA aproximadamente 70% da produção mundial - de beterraba Comunidade Comum Européia, países da URSS, China aproximadamente 30% da produção mundial.

3

4 A PRODUÇÃO DE AÇÚCAR DE CANA

5 Fonte:

6 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção do açúcar (sacarose comercial) - matéria prima (cana ou beterraba) extração do caldo concentração (evaporadores) xarope cristalização (cozedores) centrifugação açúcar (sacarose comercial) mel final (resíduo)

7 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção de álcool - matéria prima (teoricamente qualquer carboidrato glicose, frutose, sacarose, amido, celulose, etc.) escolha é função (custo de aquisição, facilidade de transformação, rendimento, disponibilidade, possibilidade de expansão, etc.)

8 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção de álcool (no Brasil) - cana ou sorgo sacarino caldo xarope mel final

9 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção de álcool (no Brasil) - extração do caldo fermentação destilação álcool ou - extração do caldo concentração xarope ou - extração do caldo evaporação + cozimento cristalização centrifugação açúcar + mel final

10 ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Produção de álcool (no Brasil) xarope ou mel final diluição fermentação destilação álcool

11 CONSTITUIÇÃO MORFOLÓGICA E ANATÔMICA DA CANA-DE-AÇÚCAR - cana parte subterrânea raízes e rizomas (dá origem aos colmos) - parte aérea colmo, folhas e inflorescência - folhas composta por bainha e limbo foliar

12 CONSTITUIÇÃO MORFOLÓGICA E ANATÔMICA DA CANA-DE-AÇÚCAR - Bainha - facilmente destacável e/ou queimadas - bainha mais agarradas dificuldade de remoção pela ventilação ou pelo fogo aumento de fibra na indústria mais bagaço para queima, redução no preço da tonelada de cana devido maior fibra e maior dificuldade de extração da sacarose do colmo.

13 Fonte: Marcelo Leite, 2014)

14 Fonte: Edno Negrini Jr, 2014

15 CONSTITUIÇÃO MORFOLÓGICA E ANATÔMICA DA CANA-DE-AÇÚCAR - Colmo nó e entrenó ou internódio - nó região concetradora de fibra (parte dura); local de presença da gema; região de presença de protoraízes; região de crescimento e região de inserção da bainha (25% do total do colmo 75% de caldo (20% do total) e 25% de fibra). - entrenó ou internódio região de menor concentração de fibra (parte mole) (75% do colmo 92% de caldo (80% do total) e 8% de fibra)

16 Fonte: Marcelo Leite, 2014)

17 Fonte: Marcelo Leite, 2014)

18 CONSTITUIÇÃO MORFOLÓGICA E ANATÔMICA DA CANA-DE-AÇÚCAR - Composição anatômica do colmo - feixes fibrosos do cortex (casca): células lignificadas de elevado valor energético - feixes fibro-vasculares (interior do tecido parenquimatoso) céluas esclerenquimatosas: caldo dinâmico e de baixa pureza - tecido parenquimatoso ou medula: composto por células isodiamétricas que contém caldo estático, rico em sacarose (elevada pureza)

19 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CANA - Fundamental para o julgamento da qualidade da matéria prima, visando a industrialização; - Qualitativamente é semelhante entre as variedades: diferenças ocorrem nas quantidades em que os elementos são encontrados - função: condições climáticas; propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, variedade e idade da cultura.

20 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CANA - Tecnologistas: cana = fibra + caldo - Fibra: fundamental para as operações de industrialização fonte de energia térmica, elétrica e mecânica. valores: 10 a 16% (padrão = 12,5%) Outras utilizações: alimento para bovinos e cobertura morta - Composição química do caldo:

21 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Brasil: 2 regiões canavieiras: - Centro Sul (PR, SP, MG, RJ, MS, MT, GO) - Nordeste: AL, PE e SE - Autorização para o início de corte: NE (1º de setembro para fabricação do açúcar); Centro Sul (1º de maio para fabricação do álcool e 1º de junho para fabricação do açúcar) - Datas podem ser antecipadas ou retardadas em função das condições climáticas e demando por açúcar e/ou álcool.

22 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Estabelecimento dessas épocas é função direta da maturação da cana-de-açúcar. - Matéria prima ideal: cana madura, com elevado teor de sacarose e rendimento agrícola e industrial - Importante: a sacarose é sintetizada no campo: a indústria apenas recupera (extrai) a quantidade de sacarose presente no colmo da cana-de-açúcar.

23 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Variedade: função do ciclo (mesmo local) e das condições climáticas (mesma variedade e locais diferentes) - Ciclo: - Precoces (para colheita em maio, junho e julho) - Médias (para colheita em junho, julho, agosto e setembro) - Tardias (para colheita em outubro e novembro)

24 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Curvas de maturação: mostram o comportamento da variedade (teor de sacarose) em função do tempo. É específico de cada variedade e pode sofrer influência das condições climáticas, manejo fitossanitário e utilização de regulador de crescimento.

25 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Curvas de maturação: precoce média tardia

26 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Curvas de maturação: - PUI: perído útil de industrialização (período em que a matéria prima apresenta características ideais para industrialização pol% cana acima de 13%. - Longo: mais de 150 dias - Médio: de 120 a 150 dias - Curto: 70 a 100 dias

27 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Clima: época do ano com temperaturas mais amenas e menor disponibilidade hídrica há paralização do desenvolvimento vegetativo, aumento do teor de sacarose e redução do teor de açúcares redutores maturação - Região centro-sul: essas condições são características do período de maio a setembro

28 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR - Fatores que influenciam na maturação: - Outros fatores: tratos culturais, idade da cultura, sanidade, fertilidade do solo e adubação, exposição do terreno e presença de umidade.

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