AUGUSTO MONTEIRO. Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience
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- Martín Fialho Galindo
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1 AUGUSTO MONTEIRO Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience
2 O tema fisiologia...
3 Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra % Flor. % Isopor. Ethrel 0,0% 1,8% Test 3,0% 3,2% TCH ATR + 8,4 t/ha Ethrel 109,88 170,29 Test 101,51 169,71
4 Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra Sistema Agrícola e Agroindustrial Parâmetros Teste Área Variação Diferen - munha tratada ça (%) B/C Cana (t/ha) ,3 Pol % cana 19,07 19,13 0,06 0,3 Fibra % cana 12,50 12,50 0,00 0,0 Pureza do caldo (opcional) 0,00 Pureza caldo "esperada" (*) 91,5 91,5 0,02 0,0 Açúcares redutores % cana (**) 0,42 0,42 0,00 0,0 Investimento com a tecnologia ($) Gasto por hectare 145,00 $/ha Área tratada (ha) 1 ha Investimento total 145 $ Sistema agrícola Total de cana (t) ,3 ATR - PCTS 2008 (kg/t cana)) 185,47 186,04 0,57 0,3 Valor da cana - PCTS (R$/t cana) 83,91 84,16 0,26 0,3 Total Margem Contrib. Agrícola ($) ,3 2,60 Sistema agroindustrial Recuperação SJM 87,7 87,7 0,0 0,0 Rendimento teórico açúcar (kg/t cana) 68,1 68,4 0,24 0,4 Rendimento teórico álcool (L/t cana) 64,2 64,4 0,18 0,3 Total de açúcar (sacos 50 kg) ,6 Total de álcool (m3) ,6 Receita bruta com açúcar e álcool (R$) ,6 Desempenho técnico econômico Total Margem Contrib. Agroind.(R$) ,6 1,71 Descrição Valor - Cana para açúcar (%) 45,0 - Eficiência LBTI (%) 90,5 - Efic. Geral Destilaria (%) 87,1 - Pureza aparente mel final (%) 55,0 - CCT (R$/t cana) 25,00 - Preço do ATR 0, Açúcar (R$/kg) 1, Álcool anidro (R$/L) 1,53 Cálculos segundo Fernandes (2008)
5 Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra % Flor. % Isopor. Ethrel 0,0% 0,0% Test 0,0% 18,7% Ethrel TCH ATR 93,26 + 6,84 t/ha 163,03 Test 86,42 164,2
6 Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra Sistema Agrícola e Agroindustrial Parâmetros Teste Área Variação Diferen - munha tratada ça (%) B/C Cana (t/ha) ,9 Pol % cana 18,45 18,32-0,13-0,7 Fibra % cana 12,50 12,50 0,00 0,0 Pureza do caldo (opcional) 0,00 Pureza caldo "esperada" (*) 91,5 91,5-0,02 0,0 Açúcares redutores % cana (**) 0,42 0,42 0,00 0,0 Investimento com a tecnologia ($) Gasto por hectare 145,00 $/ha Área tratada (ha) 1 ha Investimento total 145 $ Sistema agrícola Total de cana (t) ,9 ATR - PCTS 2008 (kg/t cana)) 179,56 178,32-1,24-0,7 Valor da cana - PCTS (R$/t cana) 81,23 80,67-0,56-0,7 Total Margem Contrib. Agrícola ($) ,9 1,29 Sistema agroindustrial Recuperação SJM 87,8 87,7 0,0 0,0 Rendimento teórico açúcar (kg/t cana) 66,0 65,5-0,49-0,7 Rendimento teórico álcool (L/t cana) 62,1 61,7-0,41-0,7 Total de açúcar (sacos 50 kg) ,1 Total de álcool (m3) ,3 Receita bruta com açúcar e álcool (R$) ,1 Desempenho técnico econômico Total Margem Contrib. Agroind.(R$) ,6 0,65 Descrição Valor - Cana para açúcar (%) 45,0 - Eficiência LBTI (%) 90,5 - Efic. Geral Destilaria (%) 87,1 - Pureza aparente mel final (%) 55,0 - CCT (R$/t cana) 25,00 - Preço do ATR 0, Açúcar (R$/kg) 1, Álcool anidro (R$/L) 1,53 Cálculos segundo Fernandes (2008)
7 Ethrel Modalidades de Uso Inibição Florescimento Sulco de Plantio Redução Isoporização Maturador
8 Florescimento Estádios de desenvolvimento E1 (Indução) E2 (Iniciação) E3 (Desenvolvimento) E4 (Emergência) E5 (Abertura) Fev Mar Abr Mai Jun
9 Condicionantes do Florescimento Principais fatores Variedade Temperatura: Números de noites com Tmín 18 C Número de dias com Tmáx 31 C Fotoperíodo: Diminuição de 12:30 para 12:00 horas luz/dia Quanto menor a latitude, ou seja, quanto mais próximo ao Equador, maior será o período indutivo Umidade: Boas condições de umidade favorecem o florescimento (ausência de estresse hídrico) Page 9
10 Variedades floríferas Variedades mais conhecidas SP SP RB RB RB RB RB CTC 15 CTC 2 CTC 8 SP IAC Variedades com florescimento raro SP SP RB Observações recentes IAC IACSP RB CTC 4 CTC 9 CTC 18
11 Ribeirão Preto Latitude 21 S 19 S 22 S Fonte: Google Maps (2014)
12 LATITUDE Nº DE DIAS Condicionantes do Florescimento Fotoperíodo PERÍODO INDUTIVO PERÍODO INDUTIVO N 12:30 h N 12:00 h N 12:00 h N 12:30 h Nº DE DIAS TOTAL ANUAL /12 20/ /09 22/ /01 20/ /09 06/ /01 20/ /09 23/ /01 20/ /09 15/ /02 20/ /09 10/ /02 20/ /09 05/ /02 20/ /09 01/ /02 20/ /09 29/ /02 20/ /09 28/ /02 20/ /09 25/ /02 20/ /09 23/ /02 20/ /09 21/ /02 20/ /09 19/ /02 20/ /09 18/ /02 20/ /09 16/ /02 20/ /09 15/ /02 20/ /09 14/ /03 20/ /09 13/ /03 20/ /09 12/ /03 20/ /09 11/ /03 20/ /09 11/ /03 20/ /09 10/ /03 20/ /09 10/
13 Proteção para a cultura Inibe o florescimento e a isoporização Induz a produção de fenil alanina amônio-liase metabolismo de compostos fenólicos Favorece absorção e o armazenamento de água pela planta
14 Feixe vascular da folha de cana-de-açúcar
15 Influência do florescimento na densidade Chochamento reduz densidade do colmo 1,09 1,15 0,98 1,08 1,08 1,10 1,08 1,14 COM flor 1,18 1,22 0,98 SEM flor 1,02 0,88 0,95 Redução do chochamento proporcionou aumento médio de 9,7% na densidade dos colmos 0,83 1,00 0,83 1,02 0,91 1,05 Fonte: adaptado de Grupo Goiasa & IAC / Jalles Machado S.A.. In: Fisiologia do Florescimento, Isoporização e Maturação da Cana - Miguel A Mutton UNESP-Jaboticabal
16 Problemas causados pela Isoporização Implicações para área Agrícola Perdas aproximadas de 20% em produtividade Maior custo de transporte por tonelada Dificuldade no gerenciamento da colheita Implicações para a indústria Redução da capacidade de moagem Desequilíbrio no balanço energético Aumento o teor de amido, AR e acidez do caldo Aumento na cor do açúcar e prejuízos na fermentação
17 Influência do florescimento e da Isoporização Produtividade e Qualidade Local: São Joaquim da Barra-SP Variedade: RB Corte: 4º Solo: LRe-2 Aplicação: 14/02/06 Colheita: 24/08/06 (190 DAA, Idade= 12,6) 160,74 158,07 73,85 53,68 11,87 8,49 ATR/ton TCH TAH Fonte: Rosa (2008)
18 Controle do florescimento e da Isoporização Margem de Contribuição Agro Industrial Sistema Agrícola e Agroindustrial Parâmetros Teste Área Variação Diferen - munha tratada ça (%) B/C Cana (t/ha) ,6 Pol % cana 15,81 16,07 0,26 1,6 Fibra % cana 12,50 12,50 0,00 0,0 Pureza do caldo (opcional) 0,00 Pureza caldo "esperada" (*) 89,8 90,1 0,27 0,3 Açúcares redutores % cana (**) 0,47 0,46-0,01-2,1 Investimento com a tecnologia ($) Gasto por hectare 145,00 $/ha Área tratada (ha) 1 ha Sistema agrícola Total de cana (t) ,6 ATR - PCTS 2008 (kg/t cana)) 154,86 157,25 2,39 1,5 Valor da cana - PCTS (R$/t cana) 70,06 71,14 1,08 1,5 Total Margem Contrib. Agrícola ($) ,9 5,82 Sistema agroindustrial Recuperação SJM 85,1 85,5 0,4 0,5 Rendimento teórico açúcar (kg/t cana) 54,8 56,0 1,19 2,2 Rendimento teórico álcool (L/t cana) 54,8 55,5 0,64 1,2 Total de açúcar (sacos 50 kg) ,6 Total de álcool (m3) ,5 Receita bruta com açúcar e álcool (R$) ,6 Desempenho técnico econômico Total Margem Contrib. Agroind.(R$) ,1 3,83 Descrição Valor - Cana para açúcar (%) 45,0 - Eficiência LBTI (%) 90,5 - Efic. Geral Destilaria (%) 87,1 - Pureza aparente mel final (%) 55,0 - CCT (R$/t cana) 25,00 - Preço do ATR 0, Açúcar (R$/kg) 1, Álcool anidro (R$/L) 1,53 Fonte: Adaptado de Rosa (2008) / Cálculos: Fernandes (2008)
19 Impactos do Chochamento e Florescimento Produtividade de Caminhões Densidade de carga Tipo: Rodotrem Volume: 90 m 3 (semi-reboque) Raio Médio: 22 Km Custo: R$ 6,65/km (20-25Km) Densidade Cana Crua: 355 Kg/m 3 1,23-16% 1,06 Cana Florescida Cana Normal Densidade (Kg/m 3 ) 298,20 355,00 Peso (semi-reboque) Peso Total (composição) 26,84 31,95 53,68 63,90 0,17 0,14 Custo Viagem (22 Km) 292,60 292,60 Custo (R$/ton) 5,45 4,58 Diferença (R$/ton) + 0,87 Cana Normal Densidade (g/cm³) Cana Florescida Pol (g pol/cm³ de colmo) Fonte: Adaptado de Dib Nunes (2011) / Barbieri e Lopes (1985)
20 Influência do florescimento e da Isoporização Interferência na moagem de cana Moagem Horaria x Densidade de Cana Preparada No tecido isoporizado a extração do caldo fica prejudicada pelo método moenda. Os efeitos podem ser apenas minimizados se a extração for realizada pelo sistema de difusão. (Evans, 1966) Moagem Horaria (TCHR) Moenda hc V Difusor L Densidade de Cana Preparada (Kg/m3) Qc= dc x L x C x V x Cos α Qc= dc x hc x L x V Fonte: Figueiredo - Adaptado de Delfini, (2013)
21 Maturação química da cultura da cana Maturadores químicos Maturadores são produtos químicos que induzem o amadurecimento de plantas, causando, assim, a translocação e o armazenamento dos açúcares na planta. São utilizados para antecipar e otimizar o planejamento da colheita. Os maturadores podem, ainda, apresentar substâncias que dessecam a planta, o que favorece a queima e diminui as impurezas vegetais ou que inibem o florescimento. Os maturadores não-estressantes não diminuem o ritmo de crescimento da planta e sua ação libera o etileno, composto responsável pela maturação que ajuda a acumular sacarose nos colmos da cana. O Ethephon é um exemplo deste tipo de maturador. Fonte: Rossetto (2013) -
22 Modo de ação único Garantia de seletividade e redução de riscos SP o Corte - 11 m Solo LR3 - Aplicação 06/03/93 Região de Ribeirão Preto TCH Chuvas Test Ethrel mm
23 Ethrel Maturação com seletividade Fonte: UFSCar
24 Ethrel Maturação com seletividade Fonte: UFSCar
25 Ethrel Maturação com seletividade Fonte: UFSCar
26 Ethrel como Maturador Resultados em diferentes variedades Ganhos em Pol % Cana na Safra 2003/2004 RB ,81 RB ,03 RB ,48 RB ,3 SP SP ,48 0,76 + 0,97 SP ,20 SP ,86 SP ,81 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 Ganhos em Pol % Cana Fonte: Usina Santa Rita (2004)
27 Ethrel como Maturador Resultados em diferentes variedades Fonte: Usina Sta Rita - Safra 2004/2005 Área Tratada: 2600 ha Média de 7 Variedades Aplicações: Fev/Mar Chuvas 60 dias = 368 mm 16 1,60 Pol % cana % da Área Tratada 1,20 0,80 0,40 Ganho Pol % Cana 8 0 daa 15 daa 30 daa 45 daa Colheita Diferença 0,00 0,32 0,38 0,81 1,17 Ethrel 720 9,06 10,39 11,48 12,42 13,67 Testemunha 9,06 10,07 11,10 11,61 12,50 0,00
28 Variedade Safra 2004/2005 Safra 2005/2006 Safra 2006/2007 Safra 2007/2008 Pol % cana Dados Pol % Cana Dados Pol % Cana Dados Pol % Cana Dados SP ,99 3 1,65 4 0,94 3 0,46 1 SP ,69 2 1,04 2 1, SP , SP ,70 6 0,88 4 0,70 1 0,83 2 SP ,30 2 2, ,70 1 SP ,00 1 2,90 1 SP , SP , ,70 1 SP ,80 1 SP , SP , SP RB ,02 6 1,21 6 1,01 1 1,03 1 RB , RB ,55 4 0, ,69 1 RB ,60 3 0, RB ,84 6 0, ,89 2 RB , ,00 1 RB , IAC ,40 1 IAC ,39 2 1,20 1 0,90 1 Médias 0, , , ,94 14
29 Variedade Safra 2004/2005 Safra 2005/2006 Safra 2006/2007 Safra 2007/2008 Pol % cana Dados Pol % Cana Dados Pol % Cana Dados Pol % Cana Dados SP ,99 3 1,65 4 0,94 3 0,46 1 SP ,69 2 1,04 2 1, SP , SP ,70 6 0,88 4 0,70 1 0,83 2 SP ,30 2 2, ,70 1 SP ,00 1 2,90 1 SP , SP , ,70 1 SP ,80 1 Incrementos Médios de 1,0 ponto no Pol%Cana SP , SP , SP RB ,02 6 1,21 6 1,01 1 1,03 1 RB , RB ,55 4 0, ,69 1 RB ,60 3 0, RB ,84 6 0, ,89 2 RB , ,00 1 RB , IAC ,40 1 IAC ,39 2 1,20 1 0,90 1 Médias 0, , , ,94 14
30 Benefícios do Uso de Ethrel Perfilhamento e Produtividade Soca (Safra Seguinte) Município: Frutal-MG Variedade: SP Colheita: 26/05/2008 (1C) Aplicação: Prod. A 12/04/2008 (44 DAC); Ethrel 27/03/2008 (59 DAC) 30 DAC 60 DAC Prod. A Prod. A Fonte: Daniel Alves - Bayer CropSceince (2008)
31 Benefícios do Uso de Ethrel Perfilhamento e Produtividade Soca (Safra Seguinte) Local: São Joaquim da Barra-SP Safra: 2003/2004/2005 Testemunha Incremento Ethrel ,3 5,6 0,0 6,7 11,0 5,5 16,9 1,8 12,0 10,2 13,7 5,5 5,5 8,2 TCH ,0 67,4 62,6 71,6 87,8 76,7 72,3 82,3 92,3 82,3 72,1 57,0 58,0 62,3 0 Safra 2003 Safra 2004 Safra 2005 Fonte: Rosa (2008)
32 Benefícios do Uso de Ethrel Perfilhamento e Produtividade Soca (Safra Seguinte) 100 Ensaio Oficial UFSCar /1999 Aplicação:abril/ a. Colheita: Agosto/1999 Produtividade e Incrementos em TCH Corte ano seguinte ,4 Produtividade (TCH) ,4 12,3 20,8 13,5 9,0 21,5 10,5 4,8 RB72454 RB RB RB RB RB RB RB Testemunha Ethrel 720 Fonte: UFSCar (1999)
33 Benefícios do Uso de Ethrel Melhor Brotação da Soqueira Variedade: RB Cana Planta Solo Argiloso Plantio 16/03/2000 Aplicação 20/02/ a.colheita: 12/06/2001 (14,9 m) 2 a.colheita 14/05/2002 (11,1m) Fonte: Usina Da Barra
34 Ethrel Posicionamento Dose: 0,66 L/ha Aplicação aérea com volume de 30 L/ha Aplicação com bom nível de cobertura Colheita: 55 a 60 dias após aplicação Corrigir ph da calda
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40 Curva de crescimento da cultura Taxa de acúmulo de biomassa ao longo do ano Ano Normal Forte Período de maior taxa de restrição crescimento da cana hídrica Acúmulo de cerca de 50% do TCH M-J A S O N D J F M A M J Fonte: Adaptado de Miocque, STAB (1999)
41 Curva de crescimento da cultura Taxa de acúmulo de biomassa ao longo do ano Base Clima Ano Normal Forte restrição hídrica Diferenciação gema apical M-J A S O N D J F M A M J Fonte: Adaptado de Miocque, STAB (1999)
42 Curva de crescimento da cultura Taxa de acúmulo de biomassa ao longo do ano Indução floral Base Ano Normal Forte restrição hídrica Diferenciação gema apical M-J A S O N D J F M A M J Fonte: Adaptado de Miocque, STAB (1999)
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44 Obrigado!
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