CANA-DE-AÇÚCAR SISTEMA DE PRODUÇÃO EM. Prof. Dr. Carlos Azania

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1 SISTEMA DE PRODUÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR AULA 11 COLHEITA E TRANSPORTE Prof. Dr. Carlos Azania Pesquisador Científico VI do Instituto Agronômico (IAC) Centro de Cana Ribeirão Preto SP Julho

2 LIBERAÇÃO TALHÃO PARA COLHEITA

3 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR

4 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Refratômetro de campo e acessórios

5 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR LEVANTAMENTO POR ANÁLISES TECNOLOGICAS (A) AMOSTRAGEM 10 colmos individuais ao acaso 1 metro de colmos corrido na linha; 10 a 15 colmos seguidos na linha em feixes (B) PREPARO DA AMOSTRA Preparo esmagados em pequena moenda desfibrados prensa hidráulica 5

6 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR (C) HOMOGENEIZAÇÃO DA AMOSTRA cana desintegrada: 10 a 15 Kg amostra homogeneização manual Betoneira 6

7 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Fluxograma das análises refratômetro Caldo extraído sacarímetro redute c Brix refratômetrico - % de sólidos solúveis do caldo, e a densidade do caldo Pol - % de sacarose aparente do caldo AR - % da soma da glucose e frutose do caldo 7

8 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Critérios para a maturação Parâmetros Início da safra Durante a safra Brix%CE >= 18,0 >= 18,0 Pol%CE >= 14,4 >= 15,3 Pu%CE >= 80 >=85 AR%CE <= 1,5 <=1,0 8

9 MATURAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR b) Sistemas para liberação de áreas para o corte 9

10 LIBERAÇÃO TALHÃO PARA COLHEITA

11 MODALIDADES DE COLHEITA cana inteira cana picada

12 CANA SEM QUEIMADA CANA QUEIMADA VANTAGENS DESVANTAGENS

13 COLHEITA MANUAL

14 COLHEITA MANUAL CANA INTEIRA : EITOS

15 COLHEITA MANUAL CANA INTEIRA : EITOS

16 ABERTURA DOS EITOS NO CARREADOR DEVE COMEÇAR PELO MENOS 3 METROS DE DENTRO PARA FORA, PARA QUE A CANA NÃO FIQUE NO CARREADOR. NA PICADA O TRABALHADOR DEVE CAMINHAR NORMALMENTE SEM CORRERIAS PARA EVITAR ACIDENTES E ABRIR O EITO DA MESMA FORMA QUE NO CARREADOR.

17 COLHEITA MANUAL : EITOS SISTEMA DE DEPOSIÇÃO (LEIRAS OU MONTES)

18 COLHEITA MANUAL : EITOS SISTEMA DE DEPOSIÇÃO (LEIRAS OU MONTES)

19 COLHEITA MANUAL : EITOS SISTEMA DE DEPOSIÇÃO (CANA ESTEIRADA) ALONSO, 2004

20 COLHEITA MANUAL Como cortar a cana?

21 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (em pé) CORTE DA CANA EM PÉ O TRABALHADOR DEVE ABRAÇAR UM FEIXE DE CANA, PRENDER EM SEU CORPO E CORTAR OS COLMOS RENTE AO CHÃO PARA EVITAR O TOCO ALTO.

22 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (tombada) VENTO FORTE

23 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (tombada)

24 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (tombada)

25 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (tombada) O TRABALHADOR NÃO CONSEGUE ABRAÇAR A CANA, DEVENDO PEGAR UMA QUANTIDADE MENOR E TOMAR CUIDADO PARA NÃO DEIXAR TOCOS ALTOS E DESPONTE INCORRETO.

26 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura correta do corte basal)

27 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura correta do corte basal)

28 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura correta do corte basal)

29 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura incorreta do corte basal)

30 ATENÇÃO!!! TOCO ALTO NÃO PODE ACONTECER PORQUE PREJUDICA A SOQUEIRA E O RENDIMENTO DE AÇÚCAR NA USINA.

31 COLHEITA MANUAL BROTAÇÃO DE TOCO ALTO EM CANA CRUA

32 COLHEITA MANUAL DESPONTE DA CANA TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura correta do corte apical)

33 COLHEITA MANUAL TÉCNICA PARA CORTE DA CANA (altura correta do corte apical) CORTE DA PONTA

34 COLHEITA MANUAL LIMPEZA DO EITO

35 COLHEITA MANUAL LIMPEZA DO EITO ALONSO, 2004

36 O QUE NÃO PODE SER FEITO

37 COLHEITA MANUAL PICAÇÃO DA CANA A PICAÇÃO NÃO DEVE SER FEITA NOS CORTES DA CANA EM PÉ A PICAÇÃO PODE SER FEITA NO CORTE DA CANA DEITADA APENAS EM UMA RUA DO EITO.

38 COLHEITA MANUAL CAMA DE GATO/CAMBALACHO/CANA MAMANDO SÃO CANAS QUE FICAM SEM CORTAR ESCONDIDAS DEBAIXO DAS BANDEIRAS OU ESTEIRAS. ISSO É FEITO POR

39 COLHEITA MANUAL TELEFONE/CANUDO É QUANDO O TRABALHADOR DEIXA DE CORTAR A CANA DE UMA OU DUAS RUAS DO EITO. ISSO PODE CAUSAR ACIDENTES PORQUE OS CORTADORES FICAM MUITO PRÓXIMOS UM DO OUTRO.

40 BAIÃO DE DOIS É O CORTE DE UM MESMO EITO POR DOIS TRABALHADORES. ISSO AUMENTA O RISCO DE ACIDENTE, MAS É PERMITIDO APENAS QUANDO O FISCAL MANDA.

41 COLHEITA MECÂNICA

42 COLHEITA CANA PICADA (MECANIZADA) 1- DEPONTADOR 2- DIVISOR DE LINHAS 3- CORTADOR DE BASE 4-EXTRATOR PRIMÁRIO 5- EXTRATOR SECUNDÁRIO 6- FLAP (direcionador de toletes) 7-ELEVADOR GIRATÓRIO 8- BOJO (alimentação da esteira com toletes) 9- MESA DO ELEVADOR 10-ROLOS ALIMENTADORES 11- ROLOS PICADORES

43 COLHEITA CANA PICADA (MECANIZADA) extrator primário extrator secundário 2- tombador da cana 3-corte da base 4- levantador 5 - alimentador da esteira 6- picador de cana 1 despontador 2- picador de cana

44 COLHEITA CANA PICADA (MECANIZADA)

45 COLHEITA CANA PICADA

46

47

48 Carregamento e transporte

49 CARREGAMENTO DE CANA INTEIRA garra empurrador empurrador convencional empurrador com rastelo rotativo empurrador copiasolo

50

51 MODELOS DE CAMINHÕES USADOS NO TRASPORTE DA CANA NOVOS MODELOS DE CAMINHÕES ALTERARAM A FORMA DE CARREGAR A CANA

52 CARREGAMENTO DE CANA INTEIRA TRANSBORDO: MODALIDADE DE CARREGAMENTO MAIS UTILIZADO Caminhões não entram mais no canavial. Tratores puxam carretas (transbordos) enquanto os guinchos as carregam com a cana Os caminhões ficam no carreador. Os tratores trazem os transbordos que são descarregados diretamente nas carretas

53 CARREGAMENTO DA CANA PICADA Caminhões não entram mais no canavial. Tratores puxam carretas (transbordos) enquanto os guinchos as carregam com a cana Os caminhões ficam no carreador. Os tratores trazem os transbordos que são descarregados diretamente nas carretas

54

55 DESCARREGAMENTO DA CANA RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO

56 RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO Pesagem Os caminhões passam sobre balanças instaladas no próprio piso e o peso da carga (cana) é obtida. Local em que a unidade produtora (UP) obtém o peso da cana-de-açúcar que entra na industria. FONTE: (nov/2010)

57 RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO Amostragem Os caminhões eleitos ainda no campo têm suas cargas amostradas para avaliação da qualidade da cana. O processo é realizado com equipamentos específicos e os resultados destina-se ao ctrl da indústria e para pagamento ao produtor. FONTE: (2010)

58 RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO Sondas oblíquas

59 RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO Sondas Horizontal sobre trilho Sondas Horizontal acoplada à trator

60 DESCARREGAMENTO CANA INTEIRA fila do pátio da usina descarregamento do caminhão para alimentação das moendas descarregamento pátio Carregamento das canas do pátio Alimentação das moendas

61 RECEPÇÃO E DESCARREGAMENTO Descarregamento O descarregamento da cana depende do tipo de colheita realizado, cana picada (colhedora) ou cana inteira (manual). Fonte:

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