QUALIDADE DA MATERIA PRIMA, PERDAS E IMPUREZAS NO PROCESSO DE COLHEITA DA CANA-DE-AÇUCAR

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1 PROJETO CANA LIMPA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE CANA-DE-AÇÚCAR DO CARPINA QUALIDADE DA MATERIA PRIMA, PERDAS E IMPUREZAS NO PROCESSO DE COLHEITA DA CANA-DE-AÇUCAR

2 Objetivos do Projeto Cana Limpa Produzir matéria prima de melhor qualidade para a industrialização de açúcar e álcool; Reduzir teores de impurezas de origem mineral e vegetal; Treinamento para toda equipe que faz parte do CCT e colheita mecanizada, com a finalidade de melhorar a eficiência, na qualificação da colheita de cana de açúcar. Acompanhamento constante no decorrer da safra, apresentando para equipe de colheita a evolução do aprendizado e os resultados alcançados. Divulgar os destaques no decorrer da safra que atingirão menor índice de impurezas e perdas agrícola, considerando gestão a vista para que todos da empresa tenha conhecimento dos resultados.

3 Conceito As impurezas minerais e vegetais são as maiores vilãs da qualidade da matéria-prima. Diminui drasticamente a utilidades e vida útil dos equipamentos, reduz ATR e custo com combustível para transporte aquilo que não é cana.

4 HORAS DE QUEIMA x PUREZA HORAS PESO % Evaporação Pureza 87,94 84,93 83,90 81,20 77,15 65,00 ATR 131,85 131,42 121,42 120,09 119,18 100,15 % PERDAS 0 8,2% 18,8% 26,0% 28,7% 48,8%

5 COMPARATIVO DE CUSTOS CANA LIMPA X CANA SUJA Valor do ATR: 0,23 % Impureza Total ATR da Cana Limpa VALORES TEÓRICOS ATR Cana Suja Preço da Cana Limpa R$ Preço da Cana Suja R$ % Red. Preço Cana Limpa 131,8764 -x- 30,33 -x- -x- 1% -x- 128,5780 -x- 29,57 2,6 2% -x- 125,2812 -x- 28,81 5,3 3% -x- 121,9843 -x- 28,05 8,1 4% -x- 118,6873 -x- 27,29 11,1 5% -x- 115,3906 -x- 26,54 14,2 6% -x- 112,0937 -x- 25,78 17,6 7% -x- 108,7968 -x- 25,02 21,0 8% -x- 105,5000 -x- 24,26 25,0 Safra

6 Impurezas minerais CLASSIFICAÇÃO CORTE MANUAL CORTE MECANIZADO ÓTIMO Até 0,60% Até 0,70% BOM 0,61 a 0,70 % 0,71 a 1,00 % REGULAR O,71 a 0,10 % 0,91 a 1,20 % RUIM >1,01 % >1,21 % IMPUREZAS VEGETAIS CLASSIFICAÇÃO CORTE MANUAL CORTE MECANIZADO ÓTIMO Até 2,34 % Até 3,29 % BOM 2,35 a 3,15 % 3,30 a 5,47 % REGULAR 3,16 a 3,97 % 5,48 a 6,66 % RUIM >3,97 % >6,66 % Fonte: IDEA

7 Efeito da matéria estranha na produção de etanol e açucar BURLEIGH (1988) para cada 1% de impureza decréscimo de 1,3 a 1,4% de ATR 1% de impureza relação açúcar por tonelada de cana pode ser reduzida de 2,56 a 1,36 kg. aumento proporcional nos custos de transporte e aumento da manutenção de equipamentos industriais.

8 Impurezas minerais na indústria

9 Problemas que as impurezas causam na indústria Mineral: desgastes nos componentes do preparo de cana, moenda, bombas, tubulações,etc... Sobrecarga nos decantadores de caldo e de água do lavador de gás da caldeira,prejudicando a qualidade do caldo e consequentemente no produto final. Desgastes e problemas operacionais com a caldeira, com risco de explosão de fornalha. Vegetal: aumento de perda de açúcar na moenda; dificuldade na decantação e cristalização no processo de açúcar. 9

10 Impactos das Impurezas Perda de capacidade de moagem Perda de extração Aumento consumo energia no preparo cana Desgaste de equipamentos Dificuldade para tratamento do caldo Dificuldade para fabricação de açúcar de qualidade Redução do rendimento da fermentação Problemas operacionais com a caldeira

11 Treinamentos e reuniões das equipes de corte e transporte para conscientização na qualidade da matéria prima

12 Etapas que podem influenciar na qualidade de matéria-prima. Preparo do Solo; Preparo de Mudas; Qualidade de Plantio; Qualidade de Corretivos e Fertilizantes; Escolha da Variedade; Controle de Plantas Daninhas; Controle de Pragas e Doenças; Clima; Queima, corte e carregamento; Colheita mecanizada Transporte final

13 Perdas na Colheita Manual da Cana-de-Açúcar

14 Manter Padronização no corte de cana manual

15 Motivar constantemente a equipe e manter um plano de competição entre equipe para que todos participem do trabalho em busca da qualidade

16 Fora do padrão Dentro do padrão Tratamentos ATR TCH TAH R$/ t R$/ ha RENTE AO SOLO ,6 10,83 87, ,38 TOCO DE 5 cm ,5 10,31 82, ,65 TOCO DE 10 cm ,2 9,22 78, ,38 Variedade: RB Valor de 1 kg de ATR= R$ 0,62 Fonte: IDEA

17 O corte bem conduzido, seja esteira ou em molhos favorece as etapas no processo palha-ponto e o carregamento

18 Carregamento realizado de forma correta A carregadeira COVENCIONAL A carregadeira BELL : Nos caminhões os molhões devem ser colocados atrás, depois na frente e por último no meio, seguindo esta seqüência até o termino da carga; Nos reboques colocam-se os primeiros molhões no meio, chamado de barriga, depois na frente e após atrás seguindo esta seqüência, ao nivelar a parte debaixo da carga inicia-se o processo de dois molhos na frente, dois atrás e dois no meio até o término da carga;

19 Transporte de cana palha ponto - Cana embolada e tombo com bell

20 Carregamento áreas de encosta

21 Término do carregamento - realizar a Poda das carga para evitar desperdício e acidente, no trajeto campo - usina

22 Colheita Mecanizada da Cana-de-Açúcar. COSTA NETO (2006) adverte que a mecanização da colheita de cana-deaçúcar é inevitável, pois uma colhedora equivale a 70 cortadores de cana de rendimento com rendimento de 15 a 20 Ton/ hora, comparada a 5 ou 6 Ton/dia por pessoa, ainda, que programas educacionais e de qualificação profissional são essenciais.

23

24 Colheita Mecanizada com Qualidade Sistematização do Canavial Requisitos básicos para uma colheita de sucesso: Colhedora e transbordos bem dimensionados Equipe de apoio capacitada e dimensionada Operador treinado Manejo da cultura Variedades Espaçamento Tamanho do talhão Largura dos carreadores Eliminação de obstáculos

25 TOPOGRAFIA PARA ATENDER COLHEITA MECANIZADA Declividade máxima do terreno 10% para colhedora de pneu 15% para colhedora de esteira Terraços O espaçamento entre os terraços deve ser o maior possível, para: Ter o maior número de linhas de cana longas e contínuas Espaço suficiente para trabalhar como veículo de transbordo Evitar linhas curtas ou mortas. Tipos de terraços: Curvas embutidas: Acompanham a declividade do terreno Curvas de Base Larga: 20 a 25m de largura

26 Sistematização do solo Mudança no traçado dos talhões Busca de Alto Rendimento Operacional; Melhorar Relação Custo/Benefício; Aplicação de Alta Tecnologia; Otimização da área plantada; Estética do Canavial;

27 Área sistematizada INTELVIDA - CURSOS PROFISSIONALIZANTES 27

28 Escolha da Variedade com Qualidade Porte ereto facilita a colheita; Resistente ao corte: não lascar, facilitando a rebrota; Folhas soltas - facilita limpeza; Resistência ao acamamento: facilita a colheita e evita perdas; RUIM BOM

29 INTELVIDA - CURSOS PROFISSIONALIZANTES 29

30 INTELVIDA - CURSOS PROFISSIONALIZANTES 30

31 Cultivo Quebra Lombo Nivelamento do sulco após o plantio: essencial para uma boa colheita mecanizada, pois se a linha da cana ficar abaixo do nível do solo, as perdas no corte aumentarão e a impureza mineral também aumentará consideravelmente.

32 TALHÃO BEM DIFINIDO PARA ATENDER UMA BOA COLHEITA

33 INTELVIDA - CURSOS PROFISSIONALIZANTES 33

34 Terraços em condições ideais pós-colheita

35 ÁREA DE AMOSTRAGEM DAS PERDAS NA COLHEITA

36 Perdas provocadas pela colheita mecanizada invisíveis: perdas que ocorrem durante a colheita sob formas de serragem e caldo, sendo impossíveis de serem quantificadas visíveis: canas inteiras, toletes, pedaços de cana, ponteiras, tocos e canas esmagadas, que ficam perdidas no campo ou presas na colhedora de estilhaços: fragmentos deixados no campo ou que ficam presos na colhedora

37 Perdas invisíveis na colheita mecanizada b a c Perdas invisíveis, serragem (a) e lascas (c) recolhidas junto com as impurezas vegetais (b) na saída do extrator primário.

38 PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA

39 Classificação das perdas em % na Colheita Mecanizada

40 CORTE Estado dos rebolos cortados com facas novas e espessura ideal para cada canavial Estado dos rebolos cortados com facas fora de padrão e desgastada.

41 Corte Perdas Contaminação deterioração da Matéria Prima

42 importante manter os rolos limpo para evitar contaminação da mátria prima e controlar a qualidade dos toletes, pois sujo contribui com a contaminação e presença de bactérias.

43 Perdas na distribuição dos toletes caindo fora do transbordo devido ao não sincronismo na operação e talhão não sistematizado

44 Ações: colocar uma borracha auxiliar para evitar perdas de toletes na operação. Podendo ser colocada sem comprometer a estrutura da máquina.

45 Borracha Auxiliar evitando perdas de Toletes

46 Perdas evidentes nas operações de colheita

47 Perdas na Colheita da Cana de Açúcar Arranquio de soqueira

48 Pontos de transbordagem Evitar perdas 48

49 O transbordo deve manter o máximo de atenção para no descarrego - distribuir a carga bem uniforme 49

50 CULTURA PROBLEMAS E NÃO CONFORMIDADES CULTURA

51 Colheita Mecanizada Pernambuco

52 Cortadeiras de cana integral

53 Colhedora Case A 4000

54 Dados de produção Produção média diária Produção média horária 220 toneladas 15 toneladas PCC 11,7086 ATR 119,4589 Impureza Mineral (Kg/Ton) 4,89 Impureza Vegetal (Kg/Ton) 35,62 Perdas Antes da Bituca (Kg/Ton) 6,86 Perdas Depois da Bituca (Kg/Ton) 3,66

55 Dados de Consumo Consumo de Diesel (Lts/Hr) 18 Consumo / Tonelada 1,2 Consumo de óleo hidráulico (Lts/Hr) 0,19 Disponibilidade (%) 84

56 DE ONDE VEM AS IMPUREZAS SELVAGEM VEGETAIS E MINERAIS?

57 IMPUREZAS MINERAIS E VEGETAIS NA CARGA Soqueira Terra e Raízes Palmito Palha

58 Impurezas minerais e vegetais na carga IMPUREZAS

59 MÉDIA DE IMPUREZAS - COLHEITA MANUAL -CARREGAMENTO MECÂNICO ESTADO IMPUREZA MINERAL (%) IMPUREZA VEGETAL (%) PERNAMBUCO 1,45 4,38 PARAÍBA 1,07 4,39 MÉDIA DE IMPUREZAS - COLHEITA MECANIZADA CANA QUEIMADA EQUIPAMENTO IMPUREZA MINERAL (%) IMPUREZA VEGETAL (%) COLHEDORA CASE A4000 ( USINA IPOJUCA) 0,48 3,56 CORTADORA SERMAG (USINA IPOJUCA) 1,82 4,75 CORTADORA CENTER CANA ( OLHO D ÁGUA) 2,01 -

60 Histórico de Impurezas CENTRO-SUL Fonte: Benchmarking CTC

61 Levantamento de impurezas no campo

62 Adesivos que garante as metas atingidas Plano de participação de gestão a vista para os colaboradores da empresa

63 Avaliação na qualidade condecorada com selos

64 DIVULGAÇÃO DOS DESTAQUES NA OPERAÇÃO COM MENORES TEORES DE IMPUREZAS

65 Placas de controle diário das impurezas minerais

66 Tombador evitar esmagamento de cana

67 Nosso maior compromisso é oferecer ao mercado um produto de ótima qualidade

68 A má qualidade no corte, carregamento e transporte provoca perdas e prejuízos, bastante significativos no processo de fabricação de açúcar e álcool. (Carlos Cana Limpa)

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