PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

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1 PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela

2 CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA

3 DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA G Comprimento P e s o s e c o Umidade (U) Comprimento Peso seco Germinação (G)

4 MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO GERM (%) E UMIDADE (%) UMIDADE PESO SECO PESO PLÂNTULA GERMINAÇÃO PESO SECO PESO PLÂNTULAS DIAS APÓS A ANTESE

5 MATURAÇÃO E COLHEITA A produção de semente de qualidade: a maturação e a colheita ocorram sob temperaturas amenas associadas com condições climáticas secas.

6 COLHEITA COM ELEVADA UMIDADE 18%

7 COLHEITA COM ALTA UMIDADE 16-17%

8 O VIGOR PERMITE Estimar a resposta da semente no armazenamento e no campo

9 VIGOR DE SEMENTES

10 FALHAS NA LINHA DE SEMEADURA

11 Lavouras com falhas no estande e plantas com desenvolvimento diferenciado pela utilização de semente de baixa qualidade apresentam menor produtividade.

12 SEMENTE É OBTIDA NO CAMPO...

13 ...E NÃO NA UBS

14 DETERIORAÇÃO DE CAMPO NÃO É CHUVA! É ORVALHO!

15 UMIDADE VARIAÇÃO DA UMIDADE DA SEMENTE MANHÃ MANHÃ TARDE TEMPO (DIAS)

16

17 COLHEITA DE SEMENTES REALIZAR COM ADEQUADA UMIDADE DA SEMENTE (INICIAR COM 17-18%) MINIMIZAR DANOS MECÂNICOS EVITAR MISTURAS MECÂNICAS

18 TEMPO ENTRE COLHEITA E INÍCIO DA SECAGEM

19 SECAGEM OPORTUNA: A semente colhida com alta umidade deve ser seca tão logo seja viável; se não for possível, a massa de sementes deve ser ventilada com fluxo de ar de 1-3 m 3 /min/ton ou ser resfriada. RETARDAMENTO DA SECAGEM: A alta umidade afeta negativamente a qualidade da semente; se a umidade for maior do que 17-18% deve ser seca em no máximo 24 horas

20 RECEPÇÃO PESAGEM AMOSTRAGEM IDENTIFICAÇÃO REGISTROS

21 PESAGEM E AMOSTRAGEM

22 OBTENÇÃO DA AMOSTRA CALADOR PNEUMÁTICO

23 IMPORTÂNCIA DA AMOSTRAGEM 1 g...6 sementes 1kg sementes 1 t...6 milhões 1 lote (20 t) milhões TESTE DE GERMINAÇÃO (400 sementes) 1 semente representa

24 DETERMINAÇÃO DE UMIDADE ESTUFA para calibração de determinadores de umidade 105 o C/24 h

25 DETERMINADORES DE UMIDADE MOTOMCO

26 CARACTERIZAÇÃO 1- Produtor 2- Procedência 3- Cultivar 4- Identificação da carga 5- Data 6- Peso 7- Umidade 8- Percentagem de impurezas

27 ARMAZENAGEM RECEPÇÃO PRÉ-LIMPEZA LIMPEZA E SEPARAÇÃO SECAGEM ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO CLASSIFICAÇÃO A GRANEL OU BIG BAG TRATAMENTO EMBALAGEM DISTRIBUIÇÃO ARMAZENAMENTO EM SACO OU BIG BAG FLUXOGRAMA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

28

29 PROPOSTA INTERESSANTE

30 E A LIMPEZA?

31 AUTOLIMPANTE

32 FUNDAMENTAL: EFICIENTE PRÉ-LIMPEZA

33 EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DE SEMENTES A 25 o C ESPÉCIE UMIDADE RELATIVA DO AR (%) TRIGO 6,7 8,6 9,9 11,8 15,0 19,7 MILHO 6,5 8,4 10,5 12,9 14,8 19,0 ARROZ 6,8 9,0 10,7 12,6 14,4 18,1 SORGO 6,4 8,6 10,5 12,0 15,2 18,8 SOJA 4,3 6,5 7,4 9,3 13,1 18,8 GIRASSOL - 5,1 6,5 8,0 10,0 15,0 AMENDOIM 2,6 4,2 5,6 7,2 9,8 13,0

34 EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DA SEMENTE DE SOJA UMIDADE RELATIVA DO AR (%) TEMP ( O c) 5 5,2 6,3 6,9 7,7 8,6 10,4 12,9 16,9 22,4 15 4,3 5,7 6,5 7,2 8,1 10,1 12,4 16,1 21,9 25 3,8 5,3 6,1 6,9 7,8 9,7 12,1 15,8 21,3 35 3,5 4,8 5,7 6,4 7,6 9,3 11,7 15,4 20,6

35 PROCESSO DE SECAGEM NA SEMENTE 1 EVAPORAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL 2 2 TRANSPORTE DA ÁGUA DO INTERIOR PARA A SUPERFÍCIE 1 OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA E CONTÍNUA

36 TEMPERATURA VS UMIDADE UMIDADE DA SEMENTE (%) TEMP. DA MASSA ( o C) TEMP. DO AR EM SECADOR ESTACIONÁRIO ( o C) TEMP. DO AR EM SECADOR INTERMITENTE ( o C)

37 TEMPERATURA DA SEMENTE

38 IMPORTANTE: TEMPERATURA DA MASSA DE SEMENTES

39 SECAGEM ESTACIONÁRIA SILOS ARMAZENADORES SILOS SECADORES

40 SILO SECADOR (FLUXO RADIAL) Semente Semente Ar úmido Ar aquecido

41 SECAGEM ESTACIONÁRIA CUIDADOS 1- Umidade relativa do ar (%) 45 < UR< Temperatura da massa ( C) T < 38 C 3- Fluxo de ar (m 3 /min/t sem )

42 SECAGEM ESTACIONÁRIA POTENCIAIS PROBLEMAS 1- Gradiente de umidade 2- Excessiva secagem 3- Retardamento de secagem

43 SECAGEM INTERMITENTE Câmara de equalização Câmara de secagem

44 CÂMARA DE EQUALIZAÇÃO CÂMARA DE SECAGEM

45 SECAGEM INTERMITENTE

46 SECADOR INTERMITENTE

47 TEMPERATURAS MÁXIMAS DE SECAGEM SOJA Ar: C Semente: 38ºC FEIJÃO Ar: C Semente: 38ºC TRIGO Ar: C Semente: 42ºC AVEIA PRETA Ar: 50-70ºC Semente: 42ºC AVEIA BRANCA Ar: 50-70ºC Semente: 42ºC

48 SECADOR DE FLUXO CONTÍNUO

49 FLUXO DO AR NO INTERIOR DO SISTEMA DE SECAGEM

50 INTERIOR DA CÂMARA DE SECAGEM

51 INTERIOR DA CÂMARA DE SECAGEM

52 CIRCULAÇÃO DO AR QUENTE

53 CIRCULAÇÃO DO AR QUENTE

54 CIRCULAÇÃO DO AR ÚMIDO

55 PAINEL DE CONTROLE

56 SECAGEM INTERMITENTE CUIDADOS 1- Relação de intermitência 2- Temperatura do ar de secagem 3- Temperatura da semente 4- Tempo de permanência na câmara de secagem POTENCIAIS PROBLEMAS 1- Danos mecânicos no transporte 2- Risco de misturas mecânicas

57 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Para cada redução de 1 ponto percentual no teor de água da semente duplica o potencial de armazenamento (5-14%) Para cada diminuição de 5,5 C na temperatura da semente duplica o potencial de armazenamento (0-40 C)

58 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO SILOS METÁLICOS

59 RESFRIAMENTO - SECAGEM EM SILO

60 Semente T= o C FLUXO DE AR RESFRIADO (16-18ºC) OU (12-14ºC)

61 Temperatura ( o C) EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO UMIDADE RELATIVA DO AR (%) ,8 6,6 7,5 8,3 9,2 10,0 10,9 11,9 12,9 14,1 15,4 18 5,7 6,5 7,4 8,2 9,1 9,9 10,8 11,8 12,8 14,0 15,3 20 5,6 6,4 7,3 8,1 9,0 9,8 10,7 11,7 12,8 13,9 15,2 22 5,4 6,3 7,2 8,0 8,9 9,7 10,7 11,6 12,7 13,8 15,2 24 5,3 6,2 7,1 7,9 8,8 9,6 10,6 11,5 12,6 13,7 15,1 26 5,2 6,1 7,0 7,8 8,7 9,6 10,5 11,4 12,5 13,7 15,0 28 5,1 6,0 6,9 7,7 8,6 9,5 10,4 11,3 12,4 13,6 14,9 30 5,0 5,9 6,8 7,6 8,5 9,4 10,3 11,3 12,3 13,5 14,8

62 LIMPEZA E CLASSIFICAÇÃO

63 PUREZA FÍSICA 99%

64 IMPUREZAS TOLERÂNCIA = 1%

65 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 100% 10% 90%

66 FLUXOGRAMA DE BENEFICIAMENTO

67

68 DIMENSÕES DA SEMENTE DE SOJA LARGURA 5,0-8,0mm ESPESSURA (3,5-4,5mm)

69 LARGURA DA SEMENTE DE SOJA 4 a 8 mm

70 MÁQUINA DE AR E PENEIRAS

71 PRINCÍPIOS DE SEPARAÇÃO (PENEIRAS)

72 FUROS REDONDOS SEPARAÇÃO PELA LARGURA

73 FUROS OBLONGOS SEPARAÇÃO PELA ESPESSURA

74 FLUXO DE MATERIAIS NA MAP SEMENTE com impurezas Ar e Poeira 1 - DESFOLHAFORA 2 - CLASSIFICADORA 3 - DESFOLHADORA 4 - CLASSIFICADORA VENTILADOR Material Bem Maior 1 2 A B Impurezas e sementes leves Material Bem Menor 4 3 Material Pouco Maior Material Pouco Menor SEMENTE

75 MÁQUINAS DE ACABAMENTO

76 SEPARADOR DE ESPIRAL PRINCÍPIO: CAPACIDADE DE ROLAR

77

78 SEPARADOR DE ESPIRAL

79 PADRONIZAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DE SEMENTES DE SOJA Muito Pequenas DESCARTE 5 5,5 mm P M G BOAS Muito Grandes DESCARTE 7,5-8 mm

80 POR CIMA DESCARTE PENEIRA 8,0 mm POR CIMA SEMENTE DE SOJA PENEIRA 7,0 mm POR CIMA SEMENTE DE SOJA PENEIRA 6,0 mm

81 SEMENTE DESCARTE BOM MENOR QUE 5,5 mm SEMENTE DESCARTE BOM MAIOR QUE 7,5 mm DETALHE SEMENTE PENEIRA 5,5mm A 6,4mm DETALHE SEMENTE PENEIRA 6,5mm A 7,5mm

82 QUANTAS SEMENTES DE SOJA 5,5 CABEM NUM SACO DE 40kg? 115g 1000sementes g x sementes x = sementes (± 9 sementes/grama) E DE SOJA 6,5? 182g 1000sementes g x sementes x = sementes (± 5 sementes/grama)

83 PADRONIZADOR DE SEMENTES

84 Limites de largura para sementes de soja com o maior potencial fisiológico MÉDIA ± 0,8

85 SEPARAÇÃO POR DENSIDADE (GERMINAÇÃO E VIGOR) MESA DE GRAVIDADE

86 SEPARAÇÃO DE MATERIAIS NA MG 85cm SEMENTES PESADAS (85-90%) 1m 10cm 5cm REPASSE 10-15% SEMENTES LEVES (5%) [DESCARTE]

87 TESTE DA CANEQUINHA ALIMENTAÇÃO COLETAR AS DIFERENTES FRAÇÕES NA CANEQUINHA (350 ml) NIVELAR COM UMA RÉGUA X g/350 ml x 1000 = kg/m 3 PESAR

88 MESA DENSIMÉTRICA (SISTEMA ELETRÔNICO DE REGULAGEM)

89 SISTEMA ELETRÔNICO DE REGULAGEM

90 DESCARTE NO BENEFICIAMENTO OPERAÇÃO % Máquina de pré-limpeza 2-3 Máquina de limpeza 8-10 Espiral 6-8 Classificador 3-4 Mesa densimétrica 5-6 Outros (Elevadores, varredura,...) 2-3 Total >30

91 EMBALAGEM E ARMAZENAGEM

92 % LOTE A 90%G/85%V LOTE B 90%G/75%V 100 Germinação 50 Vigor 0 DETERIORAÇÃO Deterioración

93 ARMAZENAMENTO PERÍODOS no campo (pós-maturação / pré-secagem) a granel (pós-colheita /regulador de fluxo) em sacos (embalagem / distribuição) na revenda e na propriedade (pré-semeadura)

94 RESFRIAMENTO SECAGEM EM SILO

95 RESFRIAMENTO E EMBALAGEM APROSESC

96 PROCESSO DE RESFRIAMENTO DINÂMICO

97 PONTE PARA CARREGAMENTO BIG BAG

98 ARMAZÉM COM ISOLAMENTO TÉRMICO E COM SISTEMA DE RESFRIAMENTO

99 PRINCIPAIS PROBLEMAS DE ARMAZENAGEM Sementes de baixa qualidade Secagem inadequada Armazenamento muito prolongado Armazéns inadequados Condições ambientais desfavoráveis

100 LOGÍSTICA DE TRANSPORTE

101 LOGÍSTICA NA SEMEADURA

102 SONHO DO AGRICULTOR

103 JAMAIS SE DÊ POR VENCIDO!!!

104 MUITO OBRIGADO!!!

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