Fundo de Investimento Mobiliário RAIZ EUROPA Registado na CMVM sob o nº 483

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1 Fundo de Investimento Mobiliário RAIZ EUROPA Registado na CMVM sob o nº 483

2 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE EVOLUÇÃO DO VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO O Fundo iniciou a sua actividade em 22 de Fevereiro de 1999 e tem por objectivo promover aplicações de poupanças de médio e longo prazo numa carteira diversificada de acções de países da União Europeia, Suíça e Noruega. Em 10 de Julho de 2001 incorporou o Fundo Raiz Valorização. O fundo de investimento mobiliário fechou 2010 com um valor global líquido de 5,88 milhões de euros, o que representa uma subida de 13% face ao seu valor no final de Dezembro do ano anterior. Esta evolução é quase inteiramente explicada pelo saldo liquido positivo das subscrições e resgates. Milhões de Euros 7,0 5,0 3,0 1,0 5,2 4,9 5,9-1,0 Dez 09 Jun 10 Dez 10 SALDO LÍQUIDO DAS SUBSCRIÇÕES E RESGATES O movimento de subscrição e resgate de unidades de participação não revelou uma tendência definida ao longo do ano. No entanto nos dois últimos meses de 2010 houve movimentos significativos de subscrições e resgates, sobretudo em Dezembro com clientes a subscreverem um montante significativo de unidades de participação do, no sentido de reforçarem exposição aos mercados accionistas europeus em Milhares de Euros Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10

3 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Avaliação do desempenho do fundo O fundo, depois de um primeiro semestre negativo, reverteu as perdas na segunda metade do ano e fechou 2010 com uma rentabilidade positiva de 1,65%, ainda assim abaixo da valorização do seu índice de referência. A sobre-exposição aos sectores cíclicos e tecnológico e a sub-exposição ao sector financeiro contribuíram para minorar a fraca performance do fundo face ao DJ Large 200 mas a menor exposição do fundo à libra e ao franco suíço comprometeu definitivamente uma comparação positiva.contudo, o termina 2010 como um dos melhores fundos nacionais da sua classe e bateu largamente a média dos fundos nacionais da sua classe que foi ligeiramente negativa. Principais decisões de investimento Os mercados bolsistas europeus, depois de um primeiro semestre negativo, recuperaram significativamente na segunda metade do ano impulsionados pelos ganhos nos sectores cíclicos à medida que se acentuou a recuperação das principais economias desenvolvidas em resultado da politica expansionista dos bancos centrais do mundo industrializado que possibilitou a recapitalização dos bancos, a reestruturação dos balanços das empresas e a recuperação do consumo privado. Os mercados periféricos contudo foram incapazes de acompanhar esta dinâmica vítimas de um aumento substancial da percepção de risco soberano e de fortes medidas de austeridade que comprometem o crescimento dos próximos anos. Portugal, Espanha e Itália estiveram entre os mercados que registaram pior performance a nível europeu, com quedas de 10,34% no PSI20, de 13,23% no Mibtel e 17,43% no Ibex. Ao longo do ano a exposição a estes países foi sendo reduzida cingindo-se no final de 2010 a empresas com forte exposição internacional e a alguns títulos cujas fortes desvalorizações constituíram uma oportunidade de entrada. O fundo raramente esteve, ao longo do ano, investido em níveis máximos e, privilegiou, além do Recursos Básicos, o sector da Energia, Industriais. Telecoms e Tecnológicas. Qualquer um destes sectores teve comportamento positivo e foram decisivos para a performance do fundo. Já a sub exposição ao sector financeiro e às Utilities revelou-se acertada pois estes sector foram os mais penalizados durante 2010 e os únicos com performances negativas nos últimos 12 meses. A exposição a moedas não-euro não se alterou significativamente durante 2010 e o fundo continua, ainda, sub-exposto à libra inglesa e ao franco suíço, o que se revelou uma aposta errada pois estas moedas valorizaram-se significativamente este ano face à moeda referência da UE.

4 ESTRUTURA DA CARTEIRA EM Valores expressos em percentagem do valor global líquido do fundo. Classes de Activos Emitentes Aplicações Monetárias (1) 4,7% Suíça 3,6% Noruega 1,9% Acções 95,3% (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar. União Europeia 94,4% Mercados Moedas Portugal 6% Espanha 8% Holanda 12% Suécia 2% Itália 6% Finlandia 2% Alemanha 13% Aplicações Monetárias (1) 5% Reino Unido 16% Noruega Bélgica 2% 3% Suíça 4% Dinamarca 1% França 20% Euro 74% Coroa Norueguesa 2% Coroa Sueca 2% Coroa Dinamarquesa 1% Libra Inglesa 17% Franco Suíço 4% (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar.

5 RENDIBILIDADE LÍQUIDA ANUALIZADA EM As rendibilidades líquidas anualizadas abaixo indicadas foram calculadas com base no valor da unidade de participação apurada no último dia do semestre. Últimos Últimos Últimos Desde o 12 meses 24 meses 60 meses lançamento Rentabilidade 1,65% 14,43% -2,74% -2,30% Risco (1) 17,86% 19,42% 20,87% Classe de Risco Escalão de Risco Risco Alto Risco Alto Risco Muito Alto (1) Desvio padrão das rentabilidades semanais As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). O valor da unidade de participação pode variar em função do valor dos activos que compõem a carteira do fundo. As taxas de rentabilidade apresentadas não incluem eventuais comissões de subscrição ou resgate. O prospecto simplificado, o prospecto completo e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos. Lisboa, 9 de Março de 2011 O Conselho de Administração Mário Dúlio de Oliveira Negrão Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras Eduardo Augusto Pombo Martins João Gante Gonçalves João Manuel Aleixo Barata Lima

6 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ EUROPA - Fundo de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega BALANÇO Unidade: Euros ACTIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO BRUTO Mv. mv/p Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de Participação Acções ( ) Variações Patrimoniais Resultados Transitados ( ) ( ) 65 Resultados Distribuídos Resultados Líquidos do Exercício TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS ( ) TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO TERCEIROS PROVISÕES ACUMULADAS Contas de Devedores Provisões para Riscos e Encargos - - TOTAL DOS VALORES A RECEBER TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS - - DISPONIBILIDADES TERCEIROS 12 Depósitos à Ordem Resgates a pagar a Participantes Depósitos a Prazo e com Pré-aviso Comissões a Pagar Outras Contas de Credores TOTAL DAS DISPONIBILIDADES TOTAL DOS VALORES A PAGAR ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos Despesas com Custo Diferido Receitas com Proveito Diferido Outros Acréscimos e Diferimentos Outros Acréscimos e Diferimentos Contas Transitórias Activas Contas Transitórias Passivas - - TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. ACTIVOS TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. PASSIVOS - - TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO PASSIVO Número total de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias / mv - menos valias / P - Provisões Lisboa, 9 de Março de 2011

7 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ EUROPA - Fundo de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Unidade: Euros CUSTOS E PERDAS PERÍODO PROVEITOS E GANHOS PERÍODO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: 712 Da carteira de Títulos Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outros, de Operações Correntes COMISSÕES Da carteira de Títulos e Outros Activos - - RENDIMENTO DE TÍTULOS Outras, de operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos De oprações extrapatrimoniais De Outras Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da carteira de Títulos e Outros Activos GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Outras, de operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Activos Em operações Extrapatrimoniais Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento Impostos Indirectos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 851 Provisões para Encargos - - PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos - - OUTROS PROV. E GANHOS CORRENTES OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES (B) TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos imputáveis a Exercícios Anteriores Perdas Extraordinárias Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Perdas Imputáveis a Exercicíos Anteriores Outros Custos e Perdas Eventuais - - TOTAL DE CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) - - TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL x2/3/4/5-7x2/3 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (13 000) (17 280) B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento B-A Resultados Correntes B+D-A-C Resultados Líquidos do Período Lisboa, 9 de Março de 2011

8 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ EUROPA - Fundo de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Unidade: Euros DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de Unidades de Participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do fundo OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS: Venda de Títulos Reembolso de Títulos - - Resgates de unidades de participação - - Rendimento de Títulos Juros e proveitos similares recebidos - - Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de Títulos Subscrições de unidades de participação - - Juros e custos similares pagos - - Taxas de bolsa suportadas - - Taxas de corretagem Outras taxas e comissões - - Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) ( ) OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos - - Recebimentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e proveitos similares pagos - - Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de futuros Outros recebimentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas (17 264) (25 787) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito - - Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Outros pagamentos correntes Fluxo das operações da gestão corrente ( ) (98 854) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários - - Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - - Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários - - Perdass imputáveis a exercícios anteriores - - Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos monetários do período...(a) (20 333) (97 943) Efeitos das diferenças de Câmbio...(B) Disponibilidades no início do período...(c) Disponibilidades no fim do período...(d)=(c)+(b)+(a) Lisboa, 9 de Março de 2011

9 ANEXO O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ EUROPA - Fundo de Acções da União Europeia, Suíça e Noruega (adiante designado por Fundo) constitui-se como um Fundo de Acções. O Fundo é administrado pela Crédito Agrícola Gest - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL. A contabilidade do Fundo obedece ao Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, em conformidade com o Regulamento da CMVM n.º 16/2003 e as notas que se seguem encontram-se organizadas e obedecem à referenciação apresentada em anexo àquele Regulamento. Os números omissos dizem respeito a notas não aplicáveis. Salvo menção em contrário, os valores encontram-se expressos em Euros. 1. VALOR DA UP E DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO EM 2010 Durante o exercício de 2010, os movimentos nas rubricas do capital do Fundo apresentaram o seguinte detalhe: Descrição No Início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base ( ) Dif. para Valor base ( ) Resultados transitados ( ) ( ) Resultados distribuídos Resultados do período ( ) SOMA ( ) N.º de U.P ( ) Valor da U.P: 3,7312 3,7642 3, ,7926 NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em 31 de Dezembro de 2010 o número de participantes no Fundo apresentava o seguinte detalhe por escalão de unidades de participação em carteira: Escalões N.º de Participantes UPs 25% 0 10% UPs < 25% 1 5% UPs < 10% 1 2% UPs < 5% 1 0.5% UPs < 2% 12 UPs < 0.5% 433 Total de Participantes 448

10 EVOLUÇÃO DO VALOR DO FUNDO NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS Anos VLGF Valor da UP Nº UP s em Circulação 2010 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , VOLUME DE TRANSACÇÕES DO EXERCÍCIO TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS EM 2010 Durante o exercício de 2010 os montantes acumulados de transacções de valores mobiliários apresentaram o seguinte detalhe: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa (*) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Acções Direitos (*) Inclui mercado primário SUBSCRIÇÕES E RESGATES Movimentos Valor Comissões Cobradas Subscrições Resgates INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O inventário da carteira de títulos do Fundo em 31 de Dezembro de 2010 apresentava o seguinte detalhe. DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1. Valores Mobiliários Cotados 1.1. Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores Portuguesa

11 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL Acções (47.007) B.Espirito Santo - Nom.Port.Reg EUR , (5.060) BPI - SGPS-Nom EUR , (5.446) Cimpor-Cimentos de Port. SGPS EUR , (12.945) EDP-Energias de Portugal SA EUR , (540) Galp Energia, SGPS, SA (Privat.) EUR , (1.228) Jerónimo Martins, SGPS, S.A EUR , (1.600) Portucel - nom EUR , (988) SonaeCom - SGPS, SA EUR , (19.200) Mercado de Cotações Oficiais de Estado Membro da U.E Acções ( ) Ageas EUR , (6.473) Ahold (Koninklijke) NV EUR , Akzo Nobel NV EUR , Alcatel SA EUR , (400) Allianz AG Holding 700 EUR , (420) Anglo American PLC GBP , Anheuser-Bush InBev NV EUR , Arcelor Mittal EUR , ASM Lithography Holding NV EUR , Astra-Zeneca Group Plc GBP , Aviva Plc GBP , (220) AXA SA EUR , (1.000) BAE Systems PLC GBP , Bam Groep EUR , (2.971) Banco Bilbao & Vizcaya Argentaria SA EUR , (18.863) Banco Santander Central Hispano SA EUR , Barclays Bank Plc GBP , (20.299) Basf AG NPV EUR , Bayer, AG 748 EUR , (1.013) BHP Billiton Plc GBP , BNP Paribas SA EUR , (5.040) Bouygues, SA EUR , BP Plc (British Petroleum) GBP , British American Tobacco PLC GBP , Cap Gemini, SA. 440 EUR , (3.243) Carrefour, SA 660 EUR , (10.197) Centrica Plc GBP , Commerzbank AG EUR , (10.912) Compagnie de ST.Gobain EUR , Credit Agricole SA EUR , (1.983) DaimlerChrysler AG - Reg EUR , (3.292) Danone SA 660 EUR , Deutsche Bank AG - Reg EUR , (16.450) Deutsche Post AG EUR , (3.560) Deutsche Telekom AG EUR , (276) Diageo Plc GBP , Electricite de France EUR , (31.233) Enel Spa EUR , (15.946)

12 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL ENI Spa EUR , (33.739) European Aeronautic Defense EUR , France Telecom,SA EUR , (10.754) Gamesa SA EUR , Gas Natural SDG, SA EUR , GlaxoSmithkline Plc GBP , (394) Groupe Eurotunnel SA EUR , (1.321) Grupo Empresarial Ence, S.A EUR , (2.700) Heineken NV EUR , Hochtief AG. 900 EUR , (50) HSBC Holdings Plc (Ord) GBP , (15.780) Iberdrola Renovables EUR , (22.976) Imperial Tobacco Group Plc GBP , (2.923) Intesa Sanpaolo EUR , (32.516) Investor AB SEK , Koninklijke DSM NV EUR , (326) KPN NV EUR , (4.228) L Oreal SA 440 EUR , Lafarge,SA EUR , (15.621) Michelin EUR , (9.121) Mobistar SA EUR , Muenchener Rue-R 600 EUR , Nokia Oyj ser.a EUR , Nordea Bank AB SEK , (9.013) Philips Electronics NV EUR , Rautaruukki Oyj EUR , (13.715) Reckitt Benckiser Group PLC GBP , (7) Renault SA EUR , Repsol YPF SA EUR , (173) Rio Tinto Plc GBP , (1.166) Royal Dutch Shell PLC EUR , (3.922) RWE AG EUR , Saipem Spa EUR , Sanofi-Aventis EUR , (15.130) Siemens AG- Reg EUR , Solarworld AG EUR , (23.817) St.Microelectronics NV EUR , Svenska Cellulosa AB (SCA) SEK , Telecom Italia Spa EUR , (13.125) Telefonica (España) SA EUR , (2.390) Tenaris SA EUR , Tesco Plc GBP , Total SA EUR , (17.955) UniCredito Italiano Spa EUR , (61.876) Unilever NV - CVA EUR , Vallourec EUR , Vedanta Resources Plc GBP , (582) Veolia Environnement SA EUR , Vestas Wind Systems A/S DKK , (19.128) Vinci SA. 880 EUR , (7.454) Vivendi Universal SA EUR , Vodafone Group Plc GBP , VTG AG EUR , Xstrata Plc GBP , (723)

13 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1.5. Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores de Estados Não Membros da U.E Acções (39.625) ABB Ltd CHF , Nestlé SA-Reg CHF , Norsk Hydro ASA NOK , (15.674) Novartis AG-Reg Shs CHF , Orkla ASA NOK , (23.951) Roche Holding AG-Genusss 400 CHF , Statoil ASA NOK - 138, TOTAL ( ) Durante o exercício de 2010, a liquidez do Fundo apresentou o seguinte movimento. Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e c/ Pré-aviso ( ) CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Os activos integrantes da carteira do Fundo foram valorizados com base nos critérios nas normas legais em vigor e no prospecto do Fundo, designadamente: Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Consideram-se, para a determinação do valor do fundo, todas as operações realizadas e confirmadas até ao momento de referência. O valor do fundo é apurado com referência às 17 horas. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) Contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transacção as operações sobre valores mobiliários e instrumentos derivados transaccionadas para o Fundo e confirmadas até ao momento de referência. As subscrições e resgates processados em cada dia, referentes a pedidos efectuados no dia útil anterior, contam, para efeitos de valorização da unidade de participação, para esse mesmo dia.

14 b) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificada nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. c) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, aplicando-se o disposto na alínea seguinte. d) A valorização de valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base nos seguintes critérios: i. As ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. ii. Modelos teóricos de avaliação que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do activo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efectuada por entidade subcontratada. e) Os valores representativos de dívida de curto prazo, bem como os depósitos bancários, serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. f) A valorização dos activos denominados em divisas diferentes do euro terá ainda em conta o câmbio (fixing) divulgado diariamente pelo Banco de Portugal. g) A valorização das unidades de participação não admitidas à cotação será feita com base no valor divulgado pelas respectivas sociedades gestoras disponível no momento da valorização. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS Natureza Mais Valias Potenciais GANHOS DE CAPITAL Mais Valias Efectivas Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Juros Vencidos Juros Decorridos RENDIMENTO DE TÍTULOS OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Direitos Operações a liquidar Operações de Moeda Depósitos Reavaliação Cambial OPERAÇÕES "A PRAZO" Futuros OUTROS PROVEITOS Ganhos de exerc.ant Soma

15 CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADAS Natureza Menos Valias Potenciais Menos Valias Efectivas Soma Juros Vencidos e Comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Direitos Operações a liquidar Operações de Moeda Reavaliação Cambial OPERAÇÕES "A PRAZO" Futuros COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos Taxa de Supervisão Outras OUTROS CUSTOS Revisão de Contas Soma 9. IMPOSTOS SUPORTADOS PELO FUNDO Em 31 de Dezembro de 2010, os impostos suportados pelo Fundo apresentam a seguinte composição: Imposto Sobre Rendimento Imposto Sobre Mais Valias Imposto Sobre Juros Vencidos Imposto Sobre Juros Não Vencidos Outros Total Imposto S/Rendimento Acções Depósitos Indemnizações Impostos Indirectos Imposto de selo TOTAL EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2010, o Fundo apresenta a seguinte composição cambial: Moedas Á Vista Posição Cambial A Prazo Forward Futuros Global Posição Global Opções Posição Global CHF DKK GBP NOK SEK USD Contravalor Euro

16 13. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES O Fundo não mantinha, em 31 de Dezembro de 2010, quaisquer operações de cobertura de cotações, apresentando a seguinte exposição: Acções e Valores Montante Extra-Patrimoniais Saldo Similares Futuros Opções Acções CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO Durante o exercício de 2010, os custos imputados ao Fundo apresentavam os seguintes valores: Custos Imputados Valor % VLGF (*) Comissão de Gestão (fixa) ,45% Comissão de Depósito ,25% Custos de Transacção ,79% Taxa de Supervisão ,02% Custos de Auditoria ,08% TOTAL ,60% TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) ,80% (*) % sobre a média do VLGF de 2010

17 RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ EUROPA, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. : a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; - a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo;

18 - a verificação da adequada avaliação dos valores do fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); - a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; - a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstos na lei e respectiva regulamentação; - a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e - a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ EUROPA, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., em 31 de Dezembro de 2010, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Porto, 14 de Março de 2011 Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associado, SROC, Lda. (inscrita na CMVM sob o n.º 4681) Representada por Noé Gonçalves Gomes (ROC n.º 498) Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ EUROPA Relatório de Auditoria Exercício 2010 Pág. 2

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