O estado de saúde. e nutrição do brasileiro. Novo teste para o Censo de 90. Paz entre o Céu e a Terra. Em algum lugar do passado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O estado de saúde. e nutrição do brasileiro. Novo teste para o Censo de 90. Paz entre o Céu e a Terra. Em algum lugar do passado"

Transcrição

1 ANO JULHO DE N. 26 O estad de saúde e nutriçã d brasileir O IBGE, em cnvêni cm Insti tut Nacinal de Alimentaçã e Nutri çã - INAN, está realizand a Pes quisa Nacinal de Saúde e Nutriçã. O lançament da pesquisa fi em Bra sília, n dia 4 de julh, e cntu cm a presença ds Ministrs Seig Tsuzuki, da Saúde, e Jã Batista de Abreu, da SEPLAN. Estiveram também presentes s Presidentes d IBGE, Charles Curt Mueller, e d INAN, Eduard Kertz. N Ri, Jrnal d IBGE acmpanhu a visita ds pesquisadres à Favela Parque Rebuças, n Ri Cm prid (ft), que cntu cm a cber Veja Editrial e reprtagem na pá tura da equipe d Jrnal Nacintll. gina 8. Em algum lugar d passad N craçã d Brasil existe uma cidade que tem cret, fnte e velh de pijama sentad na sleira da prta. Já se chamu Vila Ba, hj é cidade de Giás, antiga capital d estad. A História está guardada em cada bec, cada esquina e as vzes que às vezes se uvem lá sã s cântics de uma musa antiga, que ficu encantada e viru pesia: Cra Cralina. (Página 5) Nv teste para Cens de 90 A Cmissã de Crdenaçã d Recenseament Geral de 1990, presidida pel Diretr-Geral, David Wu Tai, esclheu s Estads d Ceará, Minas Gerais e Paraná para sediarem Teste Experimental de Descentralizaçã d Cens de 90. Para iss, serã usads s questináris d Cens Experimental de Limeira. De acrd cm Helen Ferreira Mansld, gerente d Cens Demgráfic na Diretria de Infrmática, bjetiv é avaliar s métds que estã send usads e clher subsídis para a descentralizaçã d próxim Cens. Assim, equipes das URs d Ceará, Minas Gerais e Paraná serã treinadas; de 24 de julh a 4 de agst, em Mangueira, pr técnics das Diretrias de Pesquisas e Infrmática, para a realizaçã desse trabalh. O teste será dividid em três fases: digitaçã, crítica e cdificaçã. Para Helen, ele permitirá bservar cm será a descentralizaçã da apuraçã d Cens de 90 pr quase tdas as URs. O Teste Experimental de Descentralizaçã d Cens de 90 cmeçará em agst, cm previsã para terminar n final de utubr. Mais seguran,a n trânsit < / «@..,.' '/..:-! Precupads cm alt índice de acidentes de trânsit crrids n país, Gvern Federal e a iniciativa privada elegeram 1989 cm "An Bra sileir de Segurança n Trânsit" e lançaram uma campanha de direçã defensiva. Para que esse trabalh tenha sucess, cntam cm a clabraçã de tda a ppulaçã, seja mtrista, mt-. ciclista, ciclista u pedestre. O impr tante é estar atent e evitar s acidentes. (Página 7) ] Micrempresa é tema de livr e seminári O IBGE e Centr Brasileir de Api à Pequena e Média Empresa prmverã, dia 3 de agst, n Centr Empresarial Ri, um seminári para lançament d Vlume Micrempresas - Censs Ecnômics de O seminári, abert pel Presidente Charles Mueller, cntará cm a participaçã, pel IBGE, d Diretr de Pesquisas, Lenild Fernandes Silva, da Crdenadra ds Censs Ecnômics - CCE, Carmem Garcia, d chefe d DECNA, Cláudi Cnsidera, e das Técnicas da CCE Lúcia Helena de Oliveira e Jane Sut de Oliveira. O bjetiv d seminári é divulgar a primeira publicaçã dedicada exclusivamente à micrempresa. Cbertura cmpleta n próxim númer d JI. ] <.!! j Paz entre Céu e a Terra Para quem quer se libertar, ter as sensações das crdilheiras e que sabe que tud que mve é sagrad e remve as mntanhas, nada melhr que se trnar um excursinista. Se vcê quer se iniciar nessa mistura de esprte e lazer deve prcurar um ds muits clubes de excursinism que estã espalhads pel Brasil. Os que já praticam mntanhism de. caminhada u de escalada se sentem cm "Indianas Jnes eclógics" e transfrmam cada fim de semana em uma aventura junt à natureza. (Página 8)

2 Página 2 EDITORIAL Cm a Pesquisa Nacinal de Saúde e Nutriçã Brasil vai subir na balança. O Institut Nacinal de Saúde e Nutriçã - INAN quer verificar se nã se estã utilizand dis pess e duas medidas na frmulaçã da plítica scial e na distribuiçã de recurss. Pr iss quer saber estad nutricinal da ppulaçã e qual tamanh de sua influência na altura e pes d brasileir. Antes ds resultads da pesquisa, s técnics já pressupõem a hipótese de que as pessas estã cmend mal. E puc. O cnsum per capita de carne bvina, pr exempl, caiu de 21 quils, em 76, para 12 só n an passad. Ist, em um país que tem segund mair rebanh bvin d mund. Ist, em um país nde um cachrr criad pr uma família de classe alta cme muit mais carne que uma vasta legiã de cidadãs, segund denúncia de um prfessr da Universidade de Campinas. E s cntrastes nã param pr ai. Cm explicar, à luz da razã, que a quarta mair naçã exprtadra de aliments é, a mesm temp, a sexta em ppulaçã subnutrida? A partir das medidas antrpmétricas que IBGE vai realizar será cnhecid até que pnt tais estatísticas se refletem n hm brasilis. ];: estimulante saber que inici de um trabalh séri, que se faz n sentid de serem revertids esses númers, passa, necessariamente, pela nssa Instituiçã. Presidente da República J<>MS-.- Ministr Chefe da Secretaria de Planejament e Crdenaçl Ji Bett.ta de Abreu Secret-'ri-Geral Ricard Lula S d- FUNDAÇÃO INSnnJTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA TISTICA -._klellte: Charles Curt Mueller IBGE Indagações Aderbal Pavlski, da Agência de Irati, n Paraná, faz as seguintes indagações: Gstaria, cm veteran d IBGE, da década de 50, de saber pr que na capa d Jrnal d IBGE n. 0 24, de mai de 89 (. ) nã aparece a ftgrafia e nme d nss ilustre fundadr e primeir presidente, Dr. Mári August Teixeira de Freitas (. ) Nã seria injustiça sua falta na capa? Nta da Redaçã: De acrd cm infrmaçã da Divisã de Dcumentaçã d CDDI/GEDOC nme de Mári August Teixeira de Freitas, de inegável imprtância para a história desta Casa, cuj centenári cmemrams n an que vem, nã cnsta na relaçã de Presidentes d IBGE, mas na de Secretáris-Gerais. Ele fi Secretári Geral de 3 de junh de 1936 a 23 de agst de A GEDOC usu cm fntes, para criar a referida lista, Fichári de Cargs e Funções, da Seçã de Cadastr, s Bletins de Serviç d IBGE e Arquiv da Divisã de Dcumentaçã. Quant à crrespndência a Presidente, assunt já fi encaminhad. Hra de uniã Rsalv Miranda Nett, chefe da Agência d IBGE em Patrcíni, Minas Gerais, assegura que mment é de uniã e manda sua mensagem: (. ) Gstaria de frmular especial cnvite as amigs da ASSIBGE, clegas das Agências e das Unidades Reginais para que junts, em fraterna harmnia, prmvêssems campanhas, palestras e cnversas sbre cnceit respeits e valrs de que IBGE é detentr. (.) Se sã cnstatads "senões" em utrs setres d Serviç Públic, n IBGE nã há nódas a clarear. Em tud vigra transparência, idneidade e trabalh. JORNAL DO IBGE Julhe de 1989 O mment é de uniã. Urge a cmunhã de sentiments. É precis crdialidade entre degrau mais elevad da hierarquia e degrau inicial, e vice-versa. Vams dar as mãs (. ) Mais um premiad Valdir Ináci Ferreira, da Unidade Reginal d Espírit Sant, é mais um premiad na Prmcçã IBGE/Nva Frnteira. Admir Jl nã só pel cnteúd, mas também pela apresentaçã. Estu cntente pr receber livr A Tmada d Pder, de Czeslaw Milsz, que "cnquistei" n srtei d Teste n É uma prmçã digna d IBGE, d JI e da Nva Frnteira. Aprveit a prtunidade para sugerir que se estabeleça um praz para a remessa de respsta em cada teste. Obrigad e parabéns! Apstilas para cncurs Sebastiã de Oliveira Aguiar, da Unidade Reginal d Ri de Janeir, apresenta sua sugestã para próxim cncurs intern: (. ) Gstaria de sugerir e slicitar à direçã d IBGE (. ) que se façam apstilas específicas ds assunts das prvas, através de curss especializads u pr mei de cmissã de funcináris encarregads da rganizaçã d cncurs. Dig iss prque antes de ingressar n IBGE fiz muits cncurss (. ) Tive mais facilidade de estudar através de apstilas. Estas pderiam ser vendidas as funcináris a preçs acessíveis. Mudand de Agência Silvi Carvalh d Valle, da Agência d IBGE em Paul Afns, Bahia, deseja transferir-se para utr estad: Su Agente de Cleta, ltad nesta cidade, e estu querend fazer permuta cm utr Agente para as seguintes Delegacias: Sã Paul, Sergipe, Alagas, Piauí, Giás, Mat Grs d Sul e Maranhã. (. ) Eis meu endereç: Rua Pedr Alvares Cabral, 54 (residência) e Av. Cm, 242 (IBGE). Tel.: Diretr-Geral: Dalltd Wu Tai Diretr de P- -: lenild Fernandes Silva Diretr de Gec:lfnciM: Maur Pereka de Mell Diretr de lnfrmidc : Js! Sant' Anna Bevilaqua Paa tirar suas dúvidas, escreva para a equipe médica, na Av. Beira-Mar, 436, 4. 0 andar, Castel, Ri de Janeir. Nã precisa se identificar. JORNAL DO IBGE ANO JUNHO DE N 25 Publicaçj menmi dnltneda as funclniris d IBGE EdMd pela C-denedrla de Cmuniceç6 Scial - Avenida Frankbn Rsevd andar- RtdeJanetr- T!.: (021) Eaaa Rpa-'"1: Shtrley Sares (Reg n MT-RJ) Editr, te: Shtla Rtera Lecy Ddtn RMeçle:MucSant,PaulRbertCardseFranciscAichme E! lpe de Apl: FAtima Sants. Gilsn Cta. e Paul Vtllas BOas Pbllcldte: Tereza Cristina MtiUns (Rnpns6vel) _._. GrifkEdltrial: Gertncia de EdHraçl Dletlr eçl: Shgi Lpes FatciDpelçl, Art.-Fbselluçl. la., e Clrculeçl: Centr de Dcumentaçl e Dtssemtnaçl d Infrmações - CDDI/Departament de Prduçl Grllftca e Grtncta de Markettng. Tlragem: 14.0CXl exemplares Permitida a transcrtçl ttal u parcial de matéria publicada n Jrnal d IBGE. d. de qu citada a fnte. 1) Deve ser aplicad algum tratament a uma pessa cuj teste da AIDS seja psitiv e que nã apresente sintmas da dença? R. N cas de uma pessa prtadra d vírus da AIDS e que nã apresente sintmas nã é aplicável nenhum tratament, mas um acmpanhament médic, seguid de rientaçã específica para evi ar que a dença venha se manifestar preccemente. Esta pessa deve manter-se bem alimentada, repusar cerca de it hras diárias, evitar drgas, fum, bebidas alcólicas em excess e stress. ajudand, assim, a refrçar sistema de defesa d seu rganism. Nã deve dar sangue, esperma u qualquer parte d seu crp para transplante. A ter relações sexuais, deve infrmar seu parceir u parceira sbre a dença e prtegê-l usand prservativ (camisinha). N cas de mulheres cntaminadas, estas devem evitar a gravidez e a amamentaçã. 2) Se uma pessa manteve relações sexuais cm uma pessa infectada pel vírus da AIDS, sem usar camisinha, quais as prvidências que deve tmar? R. As pessas que venham a saber que tiveram cntat sexual cm prtadres d vírus da AIDS, sem a devida prteçã, deverã prcurar um médic para rientaçã sbre as medidas a serem adtadas. Pr iss, é imprtante lembrar que tda vez que uma pessa fr ter relações sexuais cm parceir descnhecid deve usar preservativ de brracha para se prteger. 3) Cm uma mulher infectada pel víru da AIDS pde cntaminar bebê durante a gravidez? R. A mulher cntaminada nã deve engravidar, pis existe risc de cntaminar bebê através da circulaçã sangüínea, que nutre a placenta, u durante part. Deve também evitar a amamentaçã, pis vírus está presente n leite matern.

3 JORNAL. DO IBGE- Julh de 1989 / / Implantad, efetivamente, em 1. 0 janeir deste an, Estad d Tcantins tem uma extensã territrial de ,9 km 2 Sua ppulaçã de habitantes é superir às d Acre ( ), Amapá ( ) e Rraima ( ) Desmembrad de Giás e passand a integrar a Regiã Nrte, nv estad abrange 79 municípis e sua futura capital, Palmas, lcalizada a 62 km a sul da capital prvisória Miracema d Tcantins, está em fase de cnstruçã, cupand uma área de km 2 Para cnhecer a realidade sóciecnômica d nv estad, IBGE está desenvlvend Prjet Tcantins. Uma equipe de técnics d Departament de Gegrafia, da Diretria de Geciências, vem estudand prcess de transfrmaçã d estad e sua estrutura prdutiva, através de uma viagem de recnheciment e d levantament de dads censitáris. Impuls ecnômic Em primeir lugar, verificu-se que a incrpraçã efetiva da regiã d Tcantins à ecnmia de mercad crreu paralelamente à abertura da Rdvia Belém-Brasília. Ist repercutiu de imediat na intensificaçã d flux de migrantes, riunds tant d Nrdeste (principalmente d Maranhã), cm de Giás, Minas Gerais e Sã Paul. Dessa frma, aumentu a ppulaçã de em 1960 para em 1970, chegand a habitantes em Essa rdvia nã só criu cndições de acess à regiã, mas, juntamente cm s incentivs fiscais, levu a uma significativa expansã ds estabeleciments rurais. N final da década de 60, estes estabeleciments chegaram a alcançar uma área de ha, que representam 39,9% da área ttal d atual Estad d Tcantins. Ns ans 70, ritm de incrpraçã de terras cntinuu vigrs, chegand em 1980 a cbrir 65% d nrte gian, cm cerca de ha. Apesar das grandes extensões de terras deixadas cisas, em cnseqüência da especulaçã, a utilizaçã prdutiva d sl apresentu um cresciment acentuad, acmpanhand deslcament da frnteira agrícla. Entre 1970 e 1980 a superfície prdutiva teve sua área multiplicada pr dis - passand de ha para ha. Tal cresciment crreu em cnseqüência da expansã de pastagens e lavuras temprárias (ntadamente arrz), assciadas à frmaçã de pasts. de "' "' Q: (.!) 000 ' r aq. Miracema d Tcantins, a capital prvisória d Estad. A / DIAf'tOPÓLI!l. -. s I l>l aj l> ÁREAS INDIGENAS Vera D'Avila, Adma Figueired, Suzi de Matts e César Ajara (gerente d prjet), em viagem de recnheciment. De fat, a pecuana de crte tem sid a principal frma de cupaçã d espaç rural tcantinense. Em 1980, as áreas de pastagens cbriram 91,4% de sua superfície prdutiva. cm um rebanh de cabeças. Esta atividade, praticada tradicinalmente de md extensiv em áreas de baix valr cmercial, expandiu-se cm s incentivs fiscais cncedids às grandes empresas agrpecuárias na área de atuaçã da Superintendência de Desenvlviment da Amazônia - SUDAM, que atraíram médis e grandes pecuaristas de utrs estads. O desenvlviment da pecuária, em certas áreas, deve-se, também, a prcess de mdernizaçã, que é respnsável pela melhria d rebanh bvin. A intrduçã da sja e d arrz, irrigad pr agricultres capitalizads d Sul d país, clca-se, atualmente, cm um fatr de mdernizaçã e diversificaçã das atividades primárias n Tcantins. Desenvlviment urban O cresciment das principais cidades d Tcantins está diretamente ligad às transfrmações crridas n camp. O aument da atividade pa$tril n nreste d estad cncrreu diretamente para cresciment de Araguaína, mair cidade d estad, cm uma ppulaçã de habitantes em Dentre s núcles surgids à margem da Rdvia Belém-Brasília, Gurupi vem se transfrmand em pól cncentradr da crescente prduçã agrpecuária d sudeste d estad. A mesm temp, Prt Nacinal, um antig núcle de mineraçã n centr d estad, está se beneficiand cm mviment de expansã desencadead pela prximidade cm a futura capital. Terras indígenas O avanç da frnteira agrícla trnu necessária a demarcaçã das terras ds índis, que estavam ameaçadas. Atualmente lcalizam-se n Estad d Tcantins sete áreas indígenas: Apinajé, Bt Velh, Funil, Kralândia, Xambiá, Xerente e Parque Indígena d Araguaia. Esta área, segund dads d Ministéri d Interir, cupa ha e abriga uma ppulaçã de índis. Além de frnecer um quadr geral sbre a cupaçã ecnômica dessa área de frnteira, Prjet Tcantins levanta, ainda, dads relativs à dinâmica ppulacinal e à infra-estrutura scial básica. A equipe d DEGEO deverá encerrar trabalh até final d an.

4 JORNAL DO ffige - Julh de 1989 JORNAL DO IBGE - Julh _de 1989 Página 4 A água transcrre algumas vezes, mas também traçand vertiginss itineráris. se cnduzind cm carícia que enternece s lhs Afeiça s rcheds as seus reflexs, criand a magnificência das paisagens; estabelece panramas imprevists, Página 5 Giás ds becs,,. pemas e estrlas mals e afga espírit na paz que só s manss cnhecem B variand s cntrns d leit pr nde seu discurs se exalta ; Barbza Leite, peta ibgean Eles estã cm pé nessa estrada Caminhar e perceber que tds s caminhs seguem descbrind ris, pntes, trilhas e trilhs, lugares nde que cnta é encntr. Seguir pr atalhs encntrand gente, varand matas e ter cheir de mat tatuad n nariz. Este é pensament d excursinista. Se material a ser utilizad para escaladas é mais específic (crdas, gramps, cints de segurança etc.) para caminhadas equipament é mais simples. Basicamente é necessári um bm calçad, agasalh e cmida leve (banana, passa, ameixas secas e frutas). Além, bviamente, de uma ba mchila. Orientaçã especializada Angel: "O excursinism é uma fnna de se aprximar mais da natureza''. "O excursinism é wna frma de se aprximar mais da natureza", ensina Angel Manel Pinh da Fnseca, d gabmete da Superintendência de Recurss Financeirs e Patrimniais. Ele cstuma chegar junt cm sl na Flresta da Tijuca, nde gsta de fazer caminhadas. Detalhista, Angel é ca(>az de se encantar cm uma pequenina flr u um desenh natural na areia. Segund diz, "a natureza é uma grande artista". Nas férias, reúne a famtlia e sai pel Brasil nde vivenda aventuras que depis cnta as amigs. "Uma vz, na Bahia, vi um hmem chamar s Jacarés em um mangue. E pir é que s bichs atendiam." Melhr que histórias fantásticas só as incríveis paisagens que deslumbram s que se aventuram a escalar uma mntanha. Rbert Schmidt de Almeida, d Departament de Gegrafia - DEGEO pensa assim. Ele, que já fi até dirigente da Federaçã Carica ae Mntanhism, cnfessa que sempre se admira quand escala s mntes d Ri. "As sensações sã sempre diferentes. Vcê pde subir trinta vezes mesm lugar que vai sempre ver cisas bnitas." Schmidt esclarece que existe diferença entre mntanhism de caminhada e de escalada. Na sep;unda frma, tem que se vencer a mntanha pr via vertical, cm equipaments. Neste assunt, ele faz questã de ressaltar que, cm disse Gastn Rebufatt, wn fams alpinista francês, "ir à mntanha sem equipament u um minim de cnheciment é uma frma mais u mens cnsciente de suicídi". Mas Schmidt, que já escalu até um pic austríac, nã cnsidera mntanhism um esprte perigs, pel mens n Brasil. "Pr incrível que pareça, cair em alpinism é rar". Desde que seguramente equipad e rientad, é clar. Mas recmendável mesm é prcurar um clube de excursinism. 1!: que sugere Sérgi de Assis Barbsa, d Setr de Micrfilmagem d Centr de Divuhzaçã e Disseminaçã de Infrmações. Ele faz parte d Clube Excursinista Brasileir - CEB e d Clube Excursinista Ri de Janeir CERJ. ONDE COMEÇAR SAO PAULO O:.T (O. lei). -- de Susa, 488 ctad Zlildlta t1diwnltári (CEU). de P'Wca- Sala 56 - Oalal à. putlr das 10 h - PNdi da ADtip Reitria da Lá s que estã cmeçand sã rientads quant as cuidads especiais, técnicas básicas e, principalmente, quant à preservaçã eclógica, salienta Sérgi. De acrd cm ele, é cmum as pessas, pr falta de cnheciment, levarem cisas desnecessárias que nã sã bidegradáveis e pluem a natureza. "Ns clubes há guias especializads que dã tda a atençã necessária as nvats e têm várias pções de trilhas leves u pesadas de acrd cm a resistência de cada um." "Muit mais que ser destemid u crajs, guia tem que transmitir cnfiança." 1!: que pensa Luís Antôni de Suza, Técnic em Cmunicaçã de Dads da PETROBRÁS. Mas ist é só seu hbby. Segund ele, sua prfissã é caminhar. E, que ele gsta mais, guiar pessas nas Centr Bxcar eu. Rua WaahiDJilOD Lufs, 9, Lapa Centr Excunlaafsta Bra. Avenida Almfrante Bamll. 2, 8. andar, Centr Centr &cunlnilta IU de Jaaefr Avenida Ri Branc,!71, Centr. Centr &cunlailta Ll&ht Avenida Marechal F1ria, 199, 5.0 andar, Centr. &euniallta Rua di Aaullau Nepu ADdradaa. J8õ. ReleDde c:'aatr Rua lrmls IYArlpb, 39, PetrópUs. -a - f..... Nâureu Tel.: 181 '1811 u caminhadas eclógicas que prmve tds s fins de semana. Guia especializad desde 1988, quand fez curs da EMBRATUR, embra já atue nesta especialidade há seis ans, Lu;s Antôni dirige a Caauã, firma que leva grups de excursinistas pelas melhres trilhas d Estad d Ri de Janeir. Ele tem recmendações para s que desejam se aventurar nesta atividade: "O guia. antes de tud, deve sentir prazer n que faz. Além diss, é bm ter um equipament razável, ser bservadr - é fundamental saber até nde s cnduzids pdem chegar - c estar sempre bem infrmad". Luís acredita que guia tem, brigatriamente, que entender d métler. "O guia nã precisa cnhecer a trilha, m :s tem que saber se rientar". VITóRIA (ES) Clube de MataDhism ElpÍiit Saat Rua Getúli Vargu, Me (Centr) CEP Vitória - ES. CURITIBA (PB) Cflcul di Marumbl11ta1 de Curitiba Rua Marechal Dedr, SOS - Cnf. 2001/2- CEP Curitiba- PR. Clube ParaDMDH de Mat, Rua Cyr Vells, Prad Velh - CEP Curitiba - PR. E há s que cmeçaram na Caauã e hje trilham pr cnta própria s caminhs agrestes deste país. Luís Carls Mats, d DEGEO, é um desses. Sua primeira caminhada fi n Parque Nacinal de Itatiaia, cm direit a Pic das Agulhas Negras e tud mais. Atualmente ele pefere caminhar sczinh meditand e buscand a sabedria que repusa na natureza. Talvez prque queira silênci das línguas can- sadas u ter smente a certeza ds i1mites d crp e nada mais. cm d:ria uma velha cançã. - A nssa energia aumenta, assim cm a resistência, garante "Lucas", que é cm') gsta de ser chamad. Ele sai quase tds s fins de semana para caminhar nem que seja só pelas imediações de Realeng, nde mra. As vezes sbe mrr da Pedra Branca só para nã perder hábit. Pis seu destin de sin é n alt de uma trre abençand a cidade. Dand avis para pv - luvar a Deus pders. A Cruz de Anhangüera, marc da cidade, e a velha Cua da Pnte à esquerda. Se vcê que lê estas linhas quiser levar seus lhs para sair em prcissã pelas ruas de Giás, saiba que naquele chã de pedras gastas pels pés de mil passs repusam mais de 200 ans de História. A cidade de Giás já se chamu Vila Ba e fi capital d estad até 1942, data da inauguraçã de Giânia. Fi fundada em 1727 pr Bartlmeu Buen da Silva, Anhangüera, "Brux Velh" na língua ds índis. Cnta a tradiçã que bandeirante ganhu este apelid pr atear fg em aguardente, iludind s indígenas e frçand-s a revelarem nde estavam as jazidas de ur. Neste mês Giás cmpleta 255 ans de fundaçã e a chama da cbiça pel precis metal vlta a reacender. Cerca de 15 mil garimpeirs - metade da ppulaçã - invadiram a cidade em busca d ur que brta ns ris da regiã. Pr cnta desta nva realidade impsta pel garimp, s índices de vilência aumentaram. Sem cntar a pluiçã pel mercúri que vem atingind s mananciais da cidade. Ri Vermelh - meu ri. Ri que atravessei um dia (Altas hras. Mrtas hras.) há cem ans... Em busca d meu destin. Mesm cm 65 pr cent de seu leit já pluíd, ele cntinua lá, cm uma espécie de veia, pulsand, cnduzind sangue da cidade. Ainda passa debaix das janelas da velha Casa da Pnte. Onde nasceu, viveu e mrreu Ana Lins ds Guimarães Peixt Bretas. Ou melhr, Cra Cralina. Ela ptu pr esse pseudônim prque Giás tem muitas Anas - nã fsse Sant'Ana a padreira lcal - e a petisa nã queria que suas pesias fssem atribuídas a uma utra Ana. Esclheu nv nme e percrreu tda a cidade para se certificar que nã existia utra Cra. Nã havia. Cm nunca huve quem tã bem cntasse estórias cm aquelas, que recendem à terra mlhada de chuva prazenteira, a flr, frut, fgã de lenha e dce n tach. Giás é muit cnhecida cm a terra ds dces. Lá eles sã feits de mil maneiras e frmas: bichs, frutinhas, craçã... e pesias. A mesma mã de Cra que escrevia suas páginas de vida, manipulava açúcar. E as pessas, entã, se cnfundiam entre s pemas que eram dces e s dces divins, que eram cm pemas. E lá ainda se fazem s cnfeits açucarads elabrads pr utras mãs péticas, das mulheres de Giás. Aquelas vielas e becs trts, calçads pr antigs escravs, cnduzem s fiéis na Prcissã d Encntr das Imagens de Nssa Senhra das Dres e d Senhr ds Passs, que é realizada duas semanas antes da Semana Santa. Há, ainda, a Prcissã d Fgaréu: crtej nde pessas encapuçadas levam tchas cm a cidade ttalmente às escuras, na, quarta-feira santa. Sã as festas religisas tradicinais que atraem milhares de visitantes fazend d turism um ds esteis da ecnmia municipal. E se leitr pretende visitar Giás, nã deixe de ver Chafariz de Cauda, a Serra Durada, a ficina de Giandira d Cut - artista da terra, que cm terra faz arte. E se na hra de vltar para casa quiser deixar um pedaç d craçã na cidade, beba da água da Fnte da Carica. Quem mata. a sede naquelas águas sempre retma para rever aquelas ruas estreitas, curtas, indecisas, entrand e saind uma das utras. N.R.: As citações em negril! sã de Cra Cralina. Fabricaçã ds melhres equipaments, cm materiais exclusivs SACOS DE DORMIR E CASACOS BARRACAS Leves. res1stentes ISOtérmicas, cm armaçã arriculada de alum ini. Qu atr ramanh s para esclha. Jsé Eduard n tp d Pic da Bandeira: "Já escalei it vezes". E Q) c:r Q) "CI Q) CLUBE MONTCAMP.a as vantagens de sereusag' até 0 linal de 89. Ve1 JORNAL MONTCAMP e Receberá mais 3 exedmeg; 1 catalg ds prduts da á uma carte1ra iv clrid para caçrr_s rganizadas pela MONTCAMP. rt1 1 par das pr m Pderá pa. c fertas exclusivas. Receberá hsta de 0 diment mlnal e cruzad Terá preferência ae:aa ac.;,panhad de h:s"12 00 VA L. 9189' Envie aeu pedta OMIHD LTOA. n valr e nme de Material para escalada: recurs indispensável. Luis Carls: buscand a sabedria que repusa na natureza. Giás, minha cidade. Eu su aquela amrsa de tuas ruas estreitas, curtas, indecisas, entrand, saind uma das utras. Eu su aquela menina feia da pnte da Lapa. Eu su Aninha. Rua Teixeira de Mel, 21 sbrad- lpanema- Ri- CEP Tel. (021) "CI IV :"!! iã c:r 0: :E c t) 1- z: :E E geógraf Jsé Eduard Limeira, também d DEGEO, tem um carinh especial pr este mrr. Minai de cntas fi lá nde ele se iniciu em caminhadas. "Ach que mntanhism é uma mistura de esprte e lazer." Jsé Eduard recmenda que nvat cmece pr mntanhas mais baixas até chegar às mais altas. Escalar Pic da Tijuca, pr exempl, fez parte d seu treinament para subir Pic da Bandeira. "Já estive lá it vezes. afirma geógraf. Nesta atividade aprendems a ter carinh pelas cisas da natureza." E este carinh se manifesta na trca de energia que se faz entre hmem e terra. O ser human nã desafia a natureza mas a si mesm e se redescbre cm amrs filh que carece d cntat cm esse sei matern que lhe aquece e alimenta espírit. O IBGE faz parte desta hwmia A Agência d IBGE da cidade de Giás tem sua história vinculada à da própria Instituiçl. Quand fi criad IBGE, ela era a Agência Municipal de Estatistica. Os funcináris e tda a sua estrutura fram aprveitads e assim, mais tarde, cm a transferência da capital para Ciània, se transfrmu em uma das mais antigas d estad. Lázar Alves Pereira, que está n IBGE há 16 ans e há 11 só naquela unidade, é seu peirs tet$1diilltllrr-m!!llt'!servi< -''"" chefe. Ele e mais três funcináris cbrem literalmente. aquela regil histórica cletand dads para as d garimp só

5 JORNAL DO IBGE- Julb.de 1989 Página 6 Prevençã de acidentes Prmçã IBGE/Nva Frnteira Se vcê deseja ganhar livr recmendad na prmçã, basta respnder crretamente à pergunta d teste e enviar cupm para Jrnal d IBGE- u.a Prmçã IBGE/Nva Frnteira- Av. Franklin Rsevelt, andar - CEP 20021, Ri de Janeir - RJ. A Editra Nva Frnteira está ferecend cinc exemplares de A última Cnvidada, de Jsué Mntell, a serem srteads entre s funcináris d IBGE. Imprtante: Entre as cartas que chegarem das lcalidades mais distantes - Agências d interir - a Nva Frnteira srteará, também, um utr livr cm incentiv. Escrevam e aumentem suas chances. N stand, equipaments de trabalh para prevnçã de acidentes. A 'ú LTIMA CONVIDADA Jsué Mntell 368 páginas - Editra Nva Frnteira Fi realizada, de 17 a 21 de julh, nu Auditóri d Blc B, em Man- gueira, a I Semana Interna de Prevençã de Acidentes de Trabalh. Organizada pela CIPA, apresentu expsiçã de equipaments de cmbate a incêndis, palestras, filmes e srteis de prindes. Os médics d IBGE, Mauríci Antni Chiappetta, Antni Fernand de Andrade Alves e August Zaffaln Bzza, falaram respectivamente sbre Higiene, Segurança d Trabalh e Saúde Ocupacinal e Hipertensã. Sbre Alclism, Mraes, d A.A., relatu suas experiências cm alcólatra, e Dr. Antni Fernand analisu s efeits psiclógics e biquímics da bebida n indivídu. Fram exibids váris filmes: O Incêndi d Edifíci Jelma, Acidente de Trabalh n Brasil, Direçã Defensiva, Autfbia e Sistemas de Chuveirs Autmátics. A Assciaçã ds Parentes e Amigs das Vítimas de Trânsit - APAVAT expôs n saguã d Blc B estatísticas, fts e recrtes de jrnais e revistas sbre acidentes de trânsit e seus mrts e ferids As empresas Enseg e MSA mntaram stands nde apresentaram equipaments para prevençã e cmbate a incêndi. A I Semana Interna de Prevençã de Acidentes de Trabalh cntu cm a clabraçã da SIAS, Assciaçã ds Servidres Civis d Brasil, ASSIBGE, Mesbla, Enseg, MSA e d Cnsórci Nacinal Sharp, que daram s brindes srteads entre s participantes. A palestra que despertu mais interesse fi a que teve cm tema "Denças d Craçã. Cerca de 200 pessas uviram, atentamente, Dr. August Bzza falar sbre s risc da hipertensã e da arterisclerse. N próxim númer, JI traz uma reprtagem cmpleta sbre assunt. O livr cnta a história de um triângul amrs de cnseqüências trágicas. Patrícia e Simne cnhecem-se na infância. A lng d curs na Escla Nrmal a amizade vai-se estreitand até um pnt denti. Surge Rdrig cm pretendente de Simne, mas é cm a amiga que ele casa. Ela rmpe cm Patrícia e é reclhida a um sanatóri. Ans mais tarde as áuas se reencntram na festa de aniversári de Patrícia, nde acntece clímax d livr e desfech surpreendente desta trama Teste Literári Em que ambiente se desenrla a história de O Nme da Rsa, bestseller de Umbert Ec? (a) (b) (c) (d) Em um msteir italian, n Sécul XIV Na crte d Rei Vitr Emanuel I Em Paris, na épca da Revluçã Francesa Ns Jardins Suspenss da Babilônia Nme.. Ltaçã.. Telefne/Ramal.. Cidade.. Estad. Resultad d teste n Respsta: Nstradamus. Fram srteads cm livr Infern, de August Strindberg, Maria Jsé Camps (Tesuraria), Ana Maria Cards Nunes (DEMAT/Gab.), August Barbsa Cura Net (DRG/SC), Marc Antni C. Mntan (DPE/CCA) e Pedr Marcíli Leite (DGC/DEGEO). CLASSIFICADOS Imóveis VENDO casa de três quarts, em vila, na Rua Sã Luiz Gnzaga. Fica bem pert d IBGE de Mangueira, a lad da Cadeg. Cntat à nite cm Fernand. Tel.: (021) ALUGO apart-htel para 4 pessas em Búzis, Iguaba u Saquarema. Tratar cm Vera. Tel.: (021) Anuncie grátis ns classificads Utilidades d Lar Diverss VENDO mesa de televisã, cm rdas, em madeira escura. Preç: NCz$ 40,00 e um lavatóri branc cm duas trneiras. Tratar cm Helena. Tel.: (021) u VENDO uma geladeira Cnsul 2801 e um fgã Semer, ambs na cr azul. Tratar cm Afrâni. Tel.: (021) Ramal 385. VENDO uma bmba-d'água a vácu (sucçã/marca Danr), mdel 50-CV 1/4, ar. 4, 8-2, 4-RPM: 1.740, em perfeit estad. Preç à vista: NCz$ 120,00. Tratar cm Sebastiã. Tel.: ( 021 ) u Ramal 35. VENDO balança Filizla, que pesa até 15 quils. Preç NCz$ 350,00 e gravadr de rl, marca Alcai, mdel GX/N 11 O-japnês, pr NCz$ 3.500,00. Tratar cm William à nite. Tel.: ( 021 ) dji CONVÊNIO HOSPITAL Or. Francisc Jsé S. da Csta - PROCTOLOGISTA - NOVO ENDEREÇO: Larg d Machad, 29 Ri de Janeir Tel.: == s. 525 FONOAUDIOLOGIA - - técnica vcal dicçã ratória DSTURBIOS - da fala da esc ri ta da leitura Reeducaçã Psicatra Orearia Jsabel csila.j;ucchesi PONOAUDJOJ.OOA Rua Mariz e Barrs, CUOOP Tel.: (cnsul tóri)/ (casa)

6 JOMAfellO IBGE - Julh de 1989 Falta de respeit a' própria vida Os acidentes de trânsit estã entre as principais causas de mrte n país. Fram vítimas fatais em 1986, segund Anuári Estatístic d Brasil - 87, u equivalente a 250 acidentes aéres pr an, cm unia ltaçã média de 200 pessas, sem um únic sbrevivente, diz Jsé Sandval. Clisã de traseira e saída de pista sã s acidentes mais cmuns nas estradas. Em 1986, ds 13,5 milhões de veículs que rdaram n país, estiveram envlvids em acidentes cm vítimas, cnta Jsé Sandval. "Falta educaçã as mtristas brasileirs. Eles nã respeitam a própria vida e muit mens a ds utrs, daí serem s grandes culpads pela mairia ds acidentes." Segund Sandval, estradas ruins pedem baixa velcidade. Em cntrapartida, quand a estrada é ba, a velcidade aumenta. Ele acha que a velcidade ideal para viajar é 80 km/h. E frisa: "cm essa velcidade dá para apreciar a paisagem e risc de se acidentar é bem menr". A deficiente cnservaçã das estradas, as ultrapassagens cm puca visibilidade e excess de velcidade pdem ser apntads cm as principais causas ds acidentes ns 47,5 mil quilômetrs de vias federais brasileiras. Quem afirma é Jsé Sandval Bell Pereira, chefe d Serviç de Transitmetria, d Departament Nacinal de Estradas de Rdagem - DNER. Em questã cint de segurança Entru em vigr n dia 1.0 de janeir deste an a Resluçã n , de 4 de utubr de 1988, d Cnselh Nacinal de Trânsit - CONTRAN que tmu brigatóri us d cint de segurança nas estradas. Além diss, as crianças entre 7 e 12 ans devem viajar smente ns bancs traseirs, quand cint de segurança instalad ns bancs dianteirs fr d mdel diagnal. Menres de 7 ans só devem viajar ns bancs traseirs. Pela lei, s autmóveis prduzids após 1984 devem pssuir cints de três pntas (transversais e abdminais) ns assents dianteirs e de duas pntas ns bancs traseirs. Smente s carrs de quatr prtas devem er, também, ns bancs traseirs cints de três pntas. Já s veículs fabricads até 1984 pderã estar equipads smente cm s cints abdminais, sem crrerem risc de serem multads. Para s técnics d DNER, us d cint de segurança pde reduzir em mais de 50% númer de mrtes e ferids graves nas estradas. Eles afirmam que " us d cint n iníci incmáa, mas em cmpensaçã prtege a vida de quem viaja". A multa para quem nã usar cint nas rdvias federais é de 50% d mair salári mínim em vigr n país. Esta medida vem despertand as mais variadas reações, cm a d humrista Millr Fernandes, que se diz "ttalmente cntra us d cint". O ]1 uviu a piniã de alguns clegas d IBGE a esse respeit. Fts: Paul Villas BOas e Gilsn Csta Caminhões Quase 10% ds veículs que rdam pel país sã caminhões. Cm idade entre lo e 12 ans, cm prblemas nas mlas, freis ruins, pneus careca e, na mairia das vezes, trafegand cm excess de pes - que prvca sulc nas estradas - eles sã respnsáveis pr cerca de 40% ds acidentes nas rdvias, segund estatísticas d DNER. Emersn Rzend Salgad, subchefe da Divisã de Engenharia e Segurança d Trânsit, d DNER, diz que s caminhões se acidentam quase tant quant s autmóveis. Entre as principais causas, ele apnta, além da puca cnservaçã ds veículs, fat de a mairia ds mtristas usarem álcl e utrs estimulantes para se manterem acrdads. Emersn divide s caminhneirs em duas categrias: s que estã cm seus caminhões pags e s que ainda estã pagand u sã apenas empregads. Na sua piniã, s primeirs preservam e cuidam melhr d carr, já s utrs sã brigads a se desdbrar numa jrnada de trabalh estafante e, assim, pder cumprir seus cmprmisss. Além diss, recnhece que a fiscalizaçã nas estradas é deficiente. Há bastante psts de Patrulha Rdviária, mas é insuficiente númer de carrs e patrulheirs. Sã apenas estradas e, mesm assim, para desencarg de cnsciência. Tenh med que, em cas de acidente, ele enguice e eu fique presa.". "Ach imprtante us d cint de segurança, mas ele tem que ser d tip três pntas (transversal e abdminal). Já sfri um acidente usand mdel de cint abdminal e, mesm assim, bati cm a cabeça n vidr dianteir e me feri." Essa é a piniã de Wiltn Tavares, 50 ans, da Gerência de Editraçã - GEDIT, em Parada de Lucas. Afrâni Brandã Mell, mtrista da Crdenadria de Cmunicaçã Scial - CCS, usa cint de segurança smente em aut-estradas. "Em área urbana, ele prejudica s mviments e até atrapalha. ' Afrâni dirige desde s 18 ans e nunca sfreu acidentes. Mtrista há mais de 30 ans, Neyde Csta Barbsa, Técnica em Estuds e Pesquisas d Departament de Estatísticas e Indicadres Sciais - DEISO, nem sempre usa cint de segurança. "Só us nas "Eu me ach ba mtrista, mas cnsider a utilizaçã d cint de segurança de extrema necessidade, tant na cidade cm nas estradas." Essa é a piniã de Maria Ivne Csta e Silva Maciel, chefe da bibliteca da Unidade Reginal d Pará, que viaja tda semana para a Ilha de Msqueir, a 68 km de Belém. ' Ilza Clemente de Castr, assistente da Gerência de Marketíng, usa cint de segurança smente nas estradas. "Assim mesm, prque é brigatóri e nã quer ser multada. Dirij melhr que muits hmens, su cautelsa, mas cint me incmda, ele aperta muit." "Mesm antes de ser brigatóri, eu já usava cint de segurança", diz Cláudi Antôni Machad, subgerente de Estuds Demgráfics e Sciais da Unidade Reginal d Ri Grande d Sul. E prssegue: "Quand viaj para Mntenegr, interir d estad, até minhas filhas pedem para usar cint." 10 mil funcináris para fiscalizar s 47,5 mil quilômetrs de estradas federais. Direçã defensiva Send um ds países que apntam mair crrência de acidentes de trânsit, Brasil partiu para uma campanha de direçã defensiva. Assim, 1989 fi denminad "An Brasileir de Segurança n Trânsit", uma sugestã da iniciativa privada, que lg fi encampada pel Gvern Federal. Para bter sucess, a campanha precisa da cperaçã de entidades públicas e privadas, mtristas, mtciclistas, ciclistas e pedestres. O bjetiv é fazer cada pessa zelar pela sua vida, pel seu patrimôni, adtand uma pstura defensiva n trânsit, que reduzirá à metade risc de vida em acidentes. Segund Sandval e Salgad. para uma direçã defensiva basta seguir alguns pnts básics e us d cint de segurança é primeir pass. Segund eles, " que machuca e mata nã é primeir chque entre veículs u bjets, mas segund, u seja, d crp cntra veicul". Além d cint é bm saber que crianças nã devem viajar n cl u n banc da frente. Seu lugar é banc traseir e, se fr bebê, em cadeirinhas especiais presas a banc. As mtristas, s técnics lembram que bebida e cmida demais devem ser evitadas, pis estômag chei cstuma prvcar sn e álcl reduz s reflexs. Os técnics d DNER cnsideram que cm chuva 10 km/h pde ser cnsiderad excess de velcidade e alertam: "Chuva nã dura para sempre, prtant, melhr é parar carr e esperar". Também é recmendável manter distância d veicul que vai na frente. E mais: à nite, deve usar farl baix, principalmente nas cidades, desse md mtrista enxerga s utrs e também pde ser vist. As mtqueirs s técnics advertem: "Capacete fi feit para a cabeça e nã para ctvel". Até s pedestres merecem um alerta: "A mairia ds atrpelaments sã prvcads pels própris pedestres. A melhr maneira de nã fazer parte das estatísticas de trânsit é usar as passarelas e estar sempre atent a atravessar uma rua".

7 JORNAL DO mge - Julh.de 1989,. O tamanh el Brasil american que se dedica às estatísticas da Saúde. Segund NCHS, a desnutriçã pde ser caracterizada em três níveis: desnutriçã leve, quand pes fica entre 75% e 90% d pes médi padrã (que é dadc prprcinalmente à altura, pes idade de cada um); na desnutriçã mderada, pes se situa entre 60% e 74%, e na desnutriçã aguda, a pessa apresenta pes abaix ds 60% d pes padrã. Estes três níveis sã utilizads internacinalmente sb recmendaçã da Organizaçã Mundial Uma equipe de pes O Brasil vai mstrar sua cara. E, para descbrir em que situaçã está esta face d brasileir, IBGE está pesquisand as cndições de saúde e nutriçã da ppulaçã, cm base nas medidas antrpmétricas de altura, cmpriment e pes. Além diss, serã levantadas infrmações sbre a situaçã sóci-ecnômica e de saúde de aprximadamente 90 mil pessas, em dmicílis, de 363 municípis. Para iss está send realizada a Pesquisa Nacinal de Saúde e Nutriçã, pr intermédi de um cnvêni d IBGE cm Institut Nacinal de Alimentaçã e Nutriçã - INAN. A pesquisa, que cnta cm a cperaçã técnica d Institut de Planejament Ecnômic e Scial - IPEA, servirá cm subsídi para estabeleciment de priridades e redefiniçã das atuais ações d Estad na área scial. O INAN pretende, também, implantar um Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Nutricinal, que, cm base ns resultads da pesquisa, permitirá avaliar, de frma cntínua, estad nutricinal da ppulaçã e suas tendências. A marca da fme Segund presidente d INAN, Eduard Kertz, a cada cinc minuts duas crianças brasileiras mrrem vítimas de desnutriçã. E em cada que nascem n Nrdeste, 300 mrrem antes de cmpletar um an. "As crianças estã em permanente estad de greve de fme", afirma presidente d INAN. Ele assegura que a situaçã mais grave é n Nrdeste nde crrem 50% ds óbits. Os que sbrevivem a este estad de subnutriçã trazem n crp a marca da fme. De acrd cm uma pesquisa realizada pel Institut Nacinal de Tecnlgia - INT, s brasileirs das Regiões Nrdeste e Sudeste cm exceçã de Sã Paul sã mais baixs e mais leves que s americans e eurpeus. Os padrões de referência d pes médi que uma pessa deve ter fram estabelecids pel Natinal Center fr Health Statistics - órgã nrte- de Saúde - OMS. Os níveis da desnutriçã da ppulaçã brasileira vã ser determinads pela cmparaçã cm esses padrões internacinais. A partir de julh, quase 18 mil dmicílis em td Brasil abrirã as prtas para IBGE. Serã 994 entrevistadres medind e pesand cerca de 90 mil pessas. A metdlgia da pesquisa exclui Rraima e a zna rural da Regiã Nrte devid, entre utrs fatres, à baixa densidade demgráfica e às dificuldades de acess as lcais. Assim, s entrevistadres, devidamente credenciads pel IBGE, fram dividids em 497 equipes de camp, cada uma delas integrada pr uma dupla de pesquisadres cmpsta de uma entrevistadra, que preencherá s questináris, e um antrpmetrista, que fará a mediçã de cmpriment, altura e pes. Mas até chegar a esta estrutura Departament de Estatística e Indicadres Sciais - DEISO, cmeçu cm uma equipe de 12 técnics, além d crdenadr da pesquisa, Cels das Mercês. Eles treinaram 140 representantes das unidades reginais distribuíds em centrs de treinament lcalizads em nve estads. Este treinament cnstu de uma parte teórica, nde entrevistadr recebeu instruções sbre cm aplicar s questináris cm questões relativas a mã-de-bra, saúde e nutriçã. Além desta fase, que duru cinc dias, eles ainda tiveram uma parte prática, nde fram instruíds sbre manusei d equipament. Os pesquisadres vã utilizar 600 réguas antrpmétricas, cm 100 em de extensã, que sã próprias para medir cmpriment de crianças até três ans de idade; 600 fitas métricas cm 200 em de extensã, para medir a altura de crianças acima de dis ans de idade e de adults, além de 535 balanças prtáteis micreletrônicas, cm capacidade de pesagem até 150 kg. Esclas e creches De acrd cm s instrutres d DEISO, a fase prática d treinament em tds s estads nde huve turma fi pnt alt de td aprendizad. f: que esta fase fi realizada em esclas de primeir grau e em creches, envlvend cntat cm várias crianças a mesm temp. Segund Maria Alice Tavares Lpes da Csta, uma das instrutras, esta fi uma tarefa trabalhsa mas muit divertida. "Algwnas crianças clabravam bastante enquant utras disparavam em desabalada carreira e as equipes tinham que crrer atrás. Era uma festa." Mas diversã mesm fi quand, em Curitiba, um band de crianças entru na quadra nde estava send realizad trabalh, ensaiand para uma quadrilha. "Nós nã sabíams se cntinuávams pesand u se entrávams na dança", cnta Maria Alice. Os técnics puderam verificar estad de carência das crianças de famílias de baixa renda a partir d nível de envlviment cm as equipes. Maria Alice afirma que cm trabalh acabam se criand relações de afetividade em virtude d própri cntat fisic. Eliane ds Sants Oliveira, utra técnica da equipe, assegura que as crianças carentes sã mens resistentes prque sentem falta de carinh. "Era cmum elas ns pedirem para levá-las cnsc." O crdenadr Cels das Mercês ressalta que as creches e s clégis tiveram mair interesse nas medidas antrpmétricas que estavam tirand. "Eles aprveitaram a presença d IBGE para pesar e medir tdas as crianças e nã só as da amstra. E cm iss atualizaram as fichas ds aluns." Segund Cels, durante mês de julh tda a equipe estará de vlta as estads em trabalh de supervisã. Marcia Bandeira de Mel Leite, chefe d Departament de Estatística c Indicadres Sciais - DEISO, afirma que s dads também serã analisads em relaçã a Estud Nacinal de Despesa J:amiliar - ENDEF, realizad entre 1974 e Segund Marcia, Banc Mundial realizu um estud em cima ds dads d ENDEF nde cnstatu que 67% das famílias pesquisadas estavam cnsumind mens calrias que as suas necessidades diárias - cerca de cal./ dia para crianças e cal./dia para adults. - Esta pesquisa nã vai indicar cnsum de calrias cm fez ENDEF, mas a partir das medidas que serã realizadas já terems uma pista sbre fat de Brasil estar cmend mal. Questões sbre denças Mas brasileir nã quer só cmida. Ele quer cmida e tratament de saúde. Pr iss atendiment médic também vai ser investigad a partir de um blc de questões sbre denças. "Perguntarems se s entrevistads tiveram alguns ds sintmas descrits n questinári ns últims sete e quinze dias e se prcuraram médic u nã", salienta a chefe d DEISO. Neste questinári, além das cndições de saúde, serã abrdads temas cm história bstétrica, mrtalidade infantil, aleitament e alimentaçã de menres de quatr ans, alimentaçã e esclaridade e antrpmetria. Em utr questinári serã registrads detalhes da entrevista, além de infrmações sbre mã-de-bra, saláris e utras fntes de renda ds mradres relacinads e sbre tip de dmicíli. Serã revelads indicadres sbre habitaçã e qualidade de vida (abasteciment de água, cndições sanitárias), características demgráficas e grau de instruçã.

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum? ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.

LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. O IASAe a Escla Municipal de SantAndré realizaram uma série de ações vltadas para a disseminaçã e efetivaçã ds Direits das Crianças e Adlescentes estabelecids pel

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Relatório de Atividades. Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, caqui, Nêspera e Cogumelos da Região do Alto Tietê.

Relatório de Atividades. Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, caqui, Nêspera e Cogumelos da Região do Alto Tietê. Mgi das Cruzes, 24 de setembr de 2008. Relatóri de Atividades. Prgrama de Desenvlviment das Cadeias Prdutivas de Hrtaliças, caqui, Nêspera e Cgumels da Regiã d Alt Tietê. Prcess n.: 3196/2007 Cnveni n.:

Leia mais

As capitais mais populosas do país

As capitais mais populosas do país 1 a Questã: (2,0 pnts) G a b a r i t G e g r a f i a O mapa apresenta as sete maires capitais d Brasil, em ppulaçã. Se, pr um lad, algumas dessas capitais cnfirmam tendências histricamente cnsagradas na

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOGRAFIAS/IMAGENS

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos? Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Ficha Cadastro Pessoa Física

Ficha Cadastro Pessoa Física Ficha Cadastr Pessa Física Grau de sigil #00 Em se tratand de mais de um titular, preencher uma ficha para cada um. Cas necessári, utilize utra ficha para cmpletar s dads. Dads da Cnta na CAIXA Cód. agência

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

BRIEFING DO WEBSITE E SISTEMAS FEMURN A FEMURN. Página de conteúdo estático. Página de conteúdo estático. Página de conteúdo estático.

BRIEFING DO WEBSITE E SISTEMAS FEMURN A FEMURN. Página de conteúdo estático. Página de conteúdo estático. Página de conteúdo estático. www.maxmei.cm BRIEFING DO WEBSITE E SISTEMAS FEMURN A FEMURN Históric Diretria Ex-presidentes Estatut Página de cnteúd estátic. Página de cnteúd estátic. Página de cnteúd estátic. Página de cnteúd estátic.

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres Ir para cnteúd. Ir para a navegaçã acess a infrmaçã Acessibilidade A A A Busca Fale cm Gvern busca avançada Presidenta Vice-Presidente Legislaçã Blg d Planalt Palácis Secretaria de Plíticas para as Mulheres

Leia mais

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1 Sã Paul, 26 de dezembr de 2005 Plan Prmcinal de Frneciment de Infra-estrutura de Acess a Serviçs Internet de Banda Estreita Dial Prvider 1 Telecmunicações de Sã Paul S.A - TELESP. ( Telesp ), tend em vista

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário

MTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOS DOS CONVÊNIOS...

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais