Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes ECA Mestrado em Educação. Michele Cristina Fonseca Antunes NUSP

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1 Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes ECA Mestrado em Educação Michele Cristina Fonseca Antunes NUSP Resenha do Livro MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, págs. São Paulo Abril/2015

2 Resenha de Livro por Michele Cristina Fonseca Antunes NUSP MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, págs. O livro de Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos teve sua 7ª edição lançada no ano de As autoras afirmam que a obra procura suprir uma necessidade da nossa bibliografia de sintetizar procedimentos didáticos, fundamentos para trabalhos escolares, de final de curso e científicos, servindo de base para a atividade profissional que precisa ser ordenada, metódica e lógica. Para elas a Metodologia Científica introduz o aluno no mundo dos procedimentos sistemáticos e racionais, base para a formação do estudioso e do profissional de qualquer área. Marconi e Lakatos organizaram o livro em 13 capítulos, cada um deles com subtítulos e subitens bem definidos. Ao final de cada capítulo há uma sessão denominada Leitura Recomendada, na qual é possível encontrar uma lista de obras que complementam os estudos acerca do tema principal daquele capítulo. Além disso, ao longo de todo o texto aparecem exemplos diversos transformando-o num manual eficaz. O objetivo desta resenha é sintetizar as principais ideias contidas na obra. Para tal, seguirei a mesma organização das autoras, ou seja, explicitarei de maneira geral as principais ideias de cada capítulo e, consequentemente, de cada subtítulo. O Capítulo 1 Procedimentos Didáticos traz três subtítulos. O primeiro deles, Leitura, aborda a importância de se ler para obter conhecimentos: [...] ler significa conhecer, interpretar, decifrar, distinguir os elementos mais importantes dos secundários e, optando pelos mais representativos e sugestivos, utilizá-los como fonte de novas ideias e do saber, através dos processos de busca, assimilação, retenção, crítica, comparação, verificação e integração do conhecimento. (MARCONI; LAKATOS; 2010, p. 1). Para as autoras, faz-se necessário uma seleção dos materiais que serão lidos procurando identificá-los como adequados ou não para um determinado contexto. Apontam que tal leitura deve nos conduzir à obtenção de informações básicas e/ou específicas e precisa ser proveitosa, ou seja, ser realizada com atenção, intenção, reflexão, espírito crítico e produzir uma análise, uma síntese do que foi lido. A leitura de um aluno-pesquisador deve ser 1

3 sempre de estudo e informativa, ou seja, ele precisa preocupar-se em interpretar e explicar os dados colhidos através da leitura com vistas a verificar os fundamentos de verdade enfocados pelo autor. O segundo subtítulo, Análise de Texto, indica que analisar é decompor um todo em suas partes, a fim de poder efetuar um estudo mais completo, encontrando o elemento-chave do autor (p. 9). Isso permitirá observar os componentes de um conjunto e perceber suas possíveis relações, passando de uma ideia-chave geral para um conjunto de ideias mais precisas. Dentre outras coisas, o objetivo da Análise do Texto é levar o estudante a aprender a ler, a ver, a escolher o mais importante dentro de um texto [...] chegando a níveis mais profundos de compreensão (p. 11 e 12). Divide-se em três partes: análise dos elementos, das relações e da estrutura. No terceiro e último subtítulo, Seminário, as autoras dizem que esta é uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate; sua finalidade é pesquisar e ensinar a pesquisar (p. 17). Tal técnica desenvolve o hábito do raciocínio e da reflexão, além de possibilitar a elaboração clara e objetiva de trabalhos científicos por parte dos estudantes. Os seminários podem ser individuais ou em pequenos grupos, contudo, pressupõem momentos coletivos de discussão e aprofundamento acerca do(s) tema(s) abordado(s). O Capítulo 2 Pesquisa Bibliográfica e Resumos também traz três subtítulos. No primeiro, Fases da pesquisa bibliográfica, Marconi e Lakatos explicam que a pesquisa bibliográfica compreende oito fases distintas, sendo elas, escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação, localização, compilação, fichamento, análise e interpretação e redação. Após explicar cada uma dessas fases, as autoras abordam a importância das Fichas como um instrumento de trabalho imprescindível para o pesquisador; é através delas que o pesquisador poderá identificar as obras que leu, conhecer seu conteúdo, fazer citações, analisar o material e elaborar críticas. Abordam detalhadamente como elaborar e organizar tais fichas e, apesar de exemplificarem com fichas físicas, atualmente podemos usar nossos computadores para elaborá-las e organizá-las virtualmente; a ideia é que se faça uma compilação das obras lidas para a elaboração do trabalho em voga. Finalizam descrevendo que os resumos, da mesma forma que as fichas, são instrumentos imprescindíveis e obrigatórios para o trabalho do pesquisador; através deles podem-se selecionar obras que merecerão ou não uma leitura completa. O Capítulo 3 Ciência e Conhecimento Científico segue a mesma organização dos capítulos anteriores. O primeiro subtítulo, O conhecimento científico e outros tipos de 2

4 conhecimento, apresenta uma diferenciação entre o conhecimento popular, também denominado senso comum, baseado no empirismo e o conhecimento científico que é transmitido por intermédio de treinamento apropriado, sendo um conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio de procedimentos científicos (p. 57). Explica, ainda, cada um dos quatro tipos de conhecimento, a saber, conhecimento popular, filosófico, religioso e científico, enfatizando que este último é sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de ideias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos (p. 62). Por fim, no segundo e terceiro subtítulos as autoras explicam brevemente sobre o conceito de ciência, sua classificação e divisão salientando que entendemos por ciência uma sistematização dos conhecimentos, um conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar (p. 62). Por sua vez, o Capítulo 4 Métodos Científicos traz sete subtítulos e constitui um dos capítulos mais longos da obra. No primeiro subtítulo, Conceito de Método, as autoras afirmam que o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo [...] traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista (p. 65). No segundo, Desenvolvimento histórico do método, abordam de maneira sucinta as fases que antecederam o Método Científico enfatizando que o mesmo é a teoria da investigação (p. 66) e que só alcança seus objetivos quando as etapas de 1) descobrimento do problema, 2) colocação precisa do problema, 3) procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes ao problema, 4) tentativa de solução do problema com o auxílio dos meios identificados, 5) invenção de novas ideias, 6) obtenção de uma solução, 7) investigação das consequências da solução obtida, 8) prova (comprovação) da solução e 9) correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados na obtenção da solução incorreta são seguidas. Já o terceiro subtítulo, Método Indutivo, define indução como um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas (p. 68). O argumento indutivo fundamenta-se em premissas que conduzem apenas a conclusões prováveis e não a conclusões verdadeiras como no método dedutivo. Por isso, faz-se necessário seguir três etapas para que não se cometam equívocos facilmente evitáveis: a) certificar-se de que é verdadeiramente essencial a relação que se pretende generalizar evita confusão entre o acidental e o essencial; 3

5 b) assegurar-se de que sejam idênticos os fenômenos ou fatos dos quais se pretende generalizar uma relação evita aproximações entre fenômenos e fatos diferentes, cuja semelhança é acidental; c) não perder de vista o aspecto quantitativo dos fatos ou fenômenos impõe-se esta regra, já que a ciência é primordialmente quantitativa, motivo pelo qual é possível um tratamento objetivo, matemático e estatístico. (MARCONI; LAKATOS; 2010, p. 70). Assim, pode-se afirmar que a indução fundamenta-se sobre o princípio do determinismo e este é muito mais observável no domínio das ciências físicas e químicas do que no das biológicas e, principalmente, sociais e psicológicas. A indução apresenta duas formas: 1) Completa ou Formal, estabelecida por Aristóteles e que não exerce influência para o progresso da ciência; e 2) Incompleta ou Científica, criada por Galileu e aperfeiçoada por Francis Bacon, fundamenta-se na causa ou na lei que rege o fenômeno ou fato, constatada em número significativo de casos, mas não em todos. Portanto, o argumento dedutivo reformula de maneira explícita as informações já contidas nas premissas. O quarto subtítulo, Método Dedutivo, abarca os argumentos dedutivos e indutivos e os argumentos condicionais. As autoras explicitam que o argumento indutivo tem o desígnio de ampliar o alcance dos conhecimentos (p. 74) enquanto que os argumentos dedutivos tem o propósito de explicar o conteúdo das premissas e sacrificam a ampliação do conteúdo para atingir a certeza (p. 74). Já os argumentos condicionais são dois, ou seja, afirmação do antecedente (modus ponens) e a denominada negação do consequente (modus tollens) (p. 75). No quinto subtítulo, Método hipotético-dedutivo, Marconi e Lakatos trazem as observações de dois autores. Segundo elas, para Karl R. Popper i, [...] o método científico parte de um problema (P 1 ), ao qual se oferece uma espécie de solução provisória, uma teoria-tentativa (TT), passando-se depois a criticar a solução, com vista à eliminação do erro (EE) e, tal como no caso da dialética, esse processo se renovaria a si mesmo, dando surgimento a novos problemas (P 2 ). (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 77, grifos das autoras). As autoras afirmam que para Popper, a primeira etapa é o surgimento do problema; é o problema que vai desencadear a pesquisa. Em seguida surgem as conjecturas; são lançadas para explicar ou prever aquilo que despertou nossa curiosidade intelectual ou dificuldade teórica e/ou prática (p. 80). Na terceira etapa surge a tentativa de falseamento, ou seja, realizam-se os testes que consistem na eliminação dos erros. 4

6 O segundo autor mencionado pelas autoras neste subtítulo é Bunge ii. Segundo elas, para Bunge, as etapas deste método são: a) Colocação do problema reconhecimento dos fatos, descoberta do problema, formulação do problema; b) Construção de um modelo teórico seleção dos fatores pertinentes, invenção das hipóteses centrais e das suposições auxiliares; c) Dedução de consequências particulares procura de suportes racionais, procura de suportes empíricos; d) Testes das hipóteses esboço da prova, execução da prova, elaboração dos dados, inferência da conclusão; e) Adição ou introdução das conclusões na teoria comparação das conclusões com as predições e retrodições, reajuste do modelo e sugestões para trabalhos posteriores. Já o sétimo subtítulo, Método dialético, aborda as quatro leis da dialética. A primeira dessas leis, Ação Recíproca, diz respeito à concepção da dialética acerca do mundo; a dialética o compreende como um conjunto de processos (p. 83), portanto, essa lei leva à necessidade de avaliar uma situação, um acontecimento, uma tarefa, uma coisa, do ponto de vista das condições que os determinam e, assim, os explicam (p.84). A segunda lei, Mudança Dialética, é a negação da negação; tem algo positivo, tanto do ponto de vista da lógica, no pensamento, quanto da realidade: sendo negação e afirmação noções polares, a negação da afirmação implica negação, mas a negação da negação implica afirmação (p. 84); é o que denominamos de tese-antítese-síntese. A terceira lei, Passagem da quantidade à qualidade, trata de analisar a mudança contínua, lenta ou a descontínua, através de saltos (p.85). As autoras afirmam que denominamos de mudança quantitativa o simples aumento ou diminuição de quantidade. Por sua vez, a mudança qualitativa seria a passagem de uma qualidade ou um estado para outro. O importante é lembrar que a mudança qualitativa não é obra do acaso, pois decorre necessariamente da mudança quantitativa (p. 86). A quarta e última lei, Interpenetração dos contrários, parte da premissa que os objetos e os fenômenos da natureza tem contradições internas, pois possuem um lado positivo e outro negativo. Assim, destaca-se seus principais caracteres: a) a contradição é interna; b) a contradição é inovadora; e c) unidade dos contrários. Por fim, o sétimo subtítulo, Métodos específicos das ciências sociais, aborda 11 métodos diferentes em subitens. O primeiro deles, O método e os métodos, explica que, no que se refere à sua aspiração filosófica, método e métodos situam-se em níveis claramente distintos. Enquanto o método se distingue por uma abordagem mais ampla, em nível de abstração mais elevado, os métodos seguem procedimentos de etapas mais concretas da 5

7 investigação, com objetivos mais restritos em termos de explicação geral dos fenômenos e menos abstratos. O segundo subitem, Método Histórico, consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na sociedade de hoje (p. 89), além de preencher os vazios dos fatos e acontecimentos, apoiando-se em um tempo, mesmo que artificialmente reconstruído, que assegura a percepção da continuidade e do entrelaçamento dos fenômenos (p. 89). O terceiro, Método Comparativo, realiza comparações com a finalidade de verificar similitudes e explicar divergências (p. 89); ele permite analisar o dado concreto, deduzindo do mesmo os elementos constantes, abstratos e gerais (p.89). O quarto, Método Monográfico, consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações (p. 90); como exemplos desse tipo de estudo pode-se citar as monografias regionais, as rurais, as de aldeia e as urbanas. O quinto subitem, Método Estatístico, permite obter, de conjuntos complexos, representações simples e constatar se essas verificações simplificadas têm relação entre si (p. 90); seu principal objetivo é fornecer uma descrição quantitativa da sociedade. O sexto, Método Tipológico, apresenta algumas semelhanças com o método comparativo, pois ao comparar fenômenos sociais complexos, o pesquisador cria tipos ou modelos ideais, construídos a partir da análise de aspectos essenciais do fenômeno (p. 91). Entretanto, só podem ser objeto de estudo do método tipológico os fenômenos que se prestam a uma divisão, uma dicotomia de tipo e não tipo (p. 91). O sétimo, Método Funcionalista, é, a rigor, mais um método de interpretação do que de investigação (p. 92); ele estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como um sistema organizador de atividades (p. 92). O oitavo, Método Estruturalista, caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo, na segunda etapa, de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenômenos (p. 93). As autoras afirmam que a diferença primordial entre os métodos tipológico e estruturalista é que o tipo ideal do primeiro inexiste na realidade, servindo apenas para estudá-la, e o modelo do segundo é a única representação concebível da realidade (p. 93). O nono subitem, Método Etnográfico, refere-se à análise descritiva das sociedades humanas, primitivas ou ágrafas, rurais e urbanas, grupos étnicos etc., de pequena escala (p. 94). Levantam-se todos os dados possíveis sobre uma dada sociedade com o intuito de conhecer melhor sua cultura, seu estilo de vida; a observação é a técnica chave dessa 6

8 metodologia. O décimo, Método Clínico, é útil no contexto da intervenção psicopedagógica e pode ser utilizado tanto sob o aspecto qualitativo quanto o quantitativo, uma vez que pode incluir intenção, significados, valores etc. (p ). Finalizando, o décimo primeiro subitem, Métodos e Quadro de Referência, explicita ambos os termos; quanto aos métodos de procedimento diz que muitas vezes são utilizados em conjunto, com a finalidade de obter vários enfoques do objeto de estudo (p. 95); quanto ao quadro de referência diz que este pode ser compreendido como uma totalidade que abrange dada teoria e a metodologia específica dessa teoria (p. 96). O Capítulo 5 Fatos, leis e teoria está organizado em dois subtítulos. No primeiro, Teoria e Fatos, as autoras discutem que o senso comum geralmente compreende um fato como algo real, verdadeiro e, portanto, inquestionável e a teoria como ideias não comprovadas, como especulação. Entretanto, sob o aspecto científico, o fato é considerado como uma observação empírica verificada e a teoria se refere a relações entre os fatos. Enfatizam, ainda, que a teoria em relação aos fatos orienta os objetivos da ciência, oferece um sistema de conceitos, resume o conhecimento, prevê fatos e indica lacunas no conhecimento. Já os fatos em relação à teoria podem exercer função significativa na construção e desenvolvimento da mesma iniciando-a, reformulando-a, rejeitando-a, redefinindo-a, esclarecendo-a e clarificando os conceitos nela contidos. O segundo subtítulo, Teoria e Leis, diz que Ao analisarmos teoria e fatos, deixamos de lado uma etapa intermediária, constituída pelas leis. Estas, assim como as teorias, surgem da necessidade que se tem de encontrar explicações para os fenômenos (fatos) da realidade. Os fatos ou fenômenos são apreendidos por meio de suas manifestações, e o estudo destas visa conduzir a descoberta de aspectos variáveis comuns aos diferentes fenômenos, por meio da classificação e da generalização. Duas são as principais funções de uma lei específica: a) Resumir grande quantidade de fatos b) Permitir e prever novos fatos, pois, se um fato ou fenômeno se enquadra em uma lei, ele se comportará conforme o estabelecido pela lei. (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 106). Sendo assim, devemos levar em consideração que quanto mais restrita uma lei, menos provável é a sua permanência como apropriada para utilização em situações práticas de pesquisa, significando que suas implicações não podem ser continuamente testadas (p. 107). As leis, portanto, expressam enunciados de uma classe isolada de fatos ou fenômenos enquanto que as teorias caracterizam-se pela possibilidade de estruturar as uniformidades e 7

9 regularidades, explicadas e corroboradas pelas leis, em um sistema cada vez mais amplo e coerente (p. 107). O Capítulo 6 Hipóteses é constituído por três subtítulos. O primeiro deles, Conceito, explicita a hipótese como um enunciado geral de relações entre variáveis (fatos, fenômenos) (p. 110). O segundo, Tema, problema e hipótese, está subdividido em 5 subitens que, de maneira geral, buscam verificar como se formula o problema de uma pesquisa. Marconi e Lakatos afirmam que enquanto o tema de uma pesquisa é uma proposição até certo ponto abrangente, a formulação do problema é mais específica: indica exatamente qual a dificuldade que se pretende resolver (p. 110, grifo das autoras). Após formulá-lo, propõe-se uma hipótese, ou seja, uma sentença afirmativa mais detalhada com colocações conjecturais entre duas ou mais variáveis. As hipóteses se fazem necessárias quando tentamos resumir e generalizar os resultados de nossas investigações ou quando pretendemos submeter uma conjuntura à comprovação; servir de guia à investigação é uma de suas principais funções. O terceiro subtítulo, Fontes de elaboração de hipóteses, insere o leitor nas oito fontes que podem originar hipóteses. São elas conhecimento familiar, observação, comparação com outros estudos, dedução lógica de uma teoria, cultura geral na qual a ciência se desenvolve, analogias, experiência pessoal (idiossincrática) e casos discrepantes na própria teoria. Destacam-se as hipóteses extraídas, por dedução lógica, do contexto de uma teoria, isto é, de suas proposições gerais é possível chegar a uma hipótese que afirma uma sucessão de eventos (fatos, fenômenos) ou a correlação entre eles, em determinado contexto (p. 117). O Capítulo 7 Variáveis abarca sete subtítulos. Nos dois primeiros, Conceito e As variáveis no universo da ciência, as autoras explicitam que uma variável pode ser considerada como uma classificação ou medida; [...] um conceito operacional, que contém ou apresenta valores (p. 121) e que o objetivo delas é, no universo da ciência, focar na passagem entre a observação dos fenômenos e fatos e o levantamento das hipóteses. O terceiro subtítulo, Variáveis independentes e dependentes, descreve VARIÁVEL INDEPENDENTE como aquela que influencia, determina ou afeta outra variável (p. 122), correspondendo ao antecedente numa pesquisa e VARIÁVEL DEPENDENTE como aqueles valores (fenômenos, fatores) a serem explicados ou descobertos, em virtude de serem influenciados, determinados ou afetados pela variável independente (p. 122) correspondendo ao que é o consequente numa pesquisa. 8

10 No quarto, quinto e sexto subtítulos, a saber, Variáveis moderadoras e de controle, Variáveis extrínsecas e componentes e Variáveis intervenientes e antecedentes, Marconi e Lakatos, entre outras coisas, afirmam que: A variável moderadora reveste-se de importância em pesquisas cujos problemas são complexos, sabendo-se ou suspeitando-se da existência de vários fatores interrelacionados. Uma vez afastada a possibilidade de as relações serem simétricas ou recíprocas, a variável moderadora apresenta-se relevante para saber até que ponto os diferentes fatores têm importância na relação entre as variáveis independente e dependente. (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 128). O Capítulo 8 Pesquisa conta com somente dois subtítulos. O primeiro, Conceito, descreve a pesquisa como um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (p. 139). O segundo, Planejamento da pesquisa, é repleto de subitens. As autoras explicam o passo a passo para a realização de uma pesquisa. Salientam que a investigação pressupõe uma série de conhecimentos anteriores e metodologia adequada (p.140). Destacam, ainda, a importância da especificação do objetivo, tornando explícito o problema; os procedimentos para a coleta de dados que podem ser pesquisa documental, pesquisa bibliográfica e contatos diretos; a necessidade de clareza na definição dos termos da hipótese, fundamental para o desenvolvimento da pesquisa; seleção do instrumental metodológico que será empregado à pesquisa e adequação dos métodos e técnicas; e, finalizando, a elaboração do relatório, que visa uma exposição geral da pesquisa. O Capítulo 9 Técnicas de pesquisa está organizado em quatro subtítulos. O primeiro, Documentação Indireta, ressalta que esta é a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações prévias sobre o campo de interesse (p. 157) e divide-se em duas linhas, ou seja, Pesquisa Documental (ou de fontes primárias) e Pesquisa Bibliográfica (ou de fontes secundárias), as quais as autoras explicam detalhadamente ao longo de 12 páginas. O segundo subtítulo, Documentação Direta, constitui-se, em geral, no levantamento de dados no próprio local onde os fenômenos ocorrem. Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras: através da pesquisa de campo ou da pesquisa de laboratório (p. 169). Para Marconi e Lakatos, Pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, de descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 169). 9

11 [...] A pesquisa de laboratório é um procedimento de investigação mais difícil, porém, mais exato. Ela descreve e analisa o que será ou ocorrerá em situações controladas. Exige instrumental específico, preciso e ambientes adequados. (MARCONI; LAKATOS, 2010, p.173). O terceiro subtítulo, Observação direta intensiva, versa sobre as técnicas de observação e de entrevista que a constituem. A observação utiliza os sentidos para obter determinados aspectos da realidade, consistindo, além de ver e ouvir, em examinar os fatos e fenômenos que se deseja estudar. Os tipos de observação são assistemática, sistemática, não participante, participante, individual, em equipe, na vida real e em laboratório. A entrevista, por sua vez, é o encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional (p. 178). Elas podem ser do tipo padronizada ou estruturada, despadronizada ou não estruturada, focalizada, clínica, não dirigida ou painel. O quarto e último subtítulo, Observação direta extensiva, realiza-se através do questionário, do formulário, de medidas de opinião e atitudes e de técnicas mercadológicas (p. 184). O questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador (p. 184); sua elaboração precisa seguir normas específicas para aumentar sua eficácia e validade. Já o formulário é um dos instrumentos essenciais para a investigação social, cujo sistema de coleta de dados consiste em obter informações diretamente do entrevistado (p. 195). As autoras afirmam que o que caracteriza o formulário é o contato face a face entre pesquisador e informante e ser o roteiro de perguntas preenchido pelo entrevistador, no momento da entrevista (p. 195). O Capítulo 10 Projeto e relatório de pesquisa também tem quatro subtítulos. No primeiro e segundo, Noções Preliminares e Estrutura do Projeto, respectivamente, Marconi e Lakatos afirmam que o projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa (p. 198) e que antes de redigir um projeto de pesquisa é necessário existir estudos preliminares. Explicitam ao leitor todos os itens da estrutura do projeto (apresentação, objetivo, justificativa, metodologia, embasamento teórico, cronograma, orçamento, instrumentos de pesquisa e bibliografia), salientando a ideia da obra servir de manual para os pesquisadores. No terceiro e quarto subtítulos, Pesquisa-piloto ou pré-teste e Estrutura do relatório, as autoras apontam que a pesquisa-piloto tem, como uma das principais funções, testar o instrumento de coleta de dados (p. 210) e que ela evidenciará se o questionário apresenta ou não fidedignidade, validade e operatividade, elementos de suma 10

12 importância. Já o relatório de pesquisa é a redação final dos resultados obtidos após a coleta de dados, sua codificação e tabulação, tratamento estatístico e análise e interpretação. Tal relatório precisa conter os seguintes itens: apresentação, página de rosto, sinopse (abstract), sumário, introdução, revisão da bibliografia, metodologia, embasamento teórico, apresentação dos dados e sua análise, interpretação dos resultados, conclusões, recomendações e sugestões, apêndices, anexos e bibliografia. O Capítulo 11 Trabalhos Científicos assim como os anteriores, contém quatro subtítulos. O primeiro, Trabalhos científicos, destaca que os mesmos devem ser elaborados de acordo com normas preestabelecidas e com os fins a que se destinam (p. 218). O segundo, Monografia, diz que trata-se [... ] de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia (p. 219). Tem como característica principal o caráter do trabalho e a qualidade do nível da pesquisa, que está intrinsicamente ligado aos objetivos propostos. No terceiro subtítulo, Dissertação, as autoras afirmam que este é um tipo de trabalho científico apresentado ao final do curso de pósgraduação, visando obter o título de mestre. Requer defesa de tese. Tem caráter didático, pois se constitui em um treinamento ou iniciação à investigação (p. 222). O quarto e último subtítulo, Tese, aponta que esta é uma das modalidades de trabalho científico cuja origem se encontra na Idade Média. [...] Hoje a exigência de tese faz-se em dois níveis: para obtenção do título de doutor ou de livre-docente (p. 227). O Capítulo 12 Publicações científicas traz cinco subtítulos. O primeiro, Comunicação trabalhos de congressos, define que este é o processo pelo qual são transmitidas informações, ou seja, ideias, fatos, opiniões (p.236). A comunicação científica deve levar em conta os seguintes aspectos: finalidade, informações, estrutura, linguagem e abordagem e pode ser classificada como estudo breve, sugestões, textos filosóficos, apreciação, fixação do enfoque ou recensão particular de um livro. O segundo, Artigos Científicos, aponta que estes são pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não se constituem em matéria de um livro (p. 242); por serem completos, permitem ao leitor, mediante a descrição da metodologia empregada, do processamento utilizado e resultados obtidos, repetir a experiência (p. 243). O terceiro e quarto subtítulos, Informe científico e Resenha Crítica, respectivamente, indicam que o informe científico é um tipo de relato escrito que divulga os resultados parciais ou totais de uma pesquisa, as descobertas realizadas ou os primeiros resultados de uma investigação em curso (p. 247) e que a resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra [que] consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito de 11

13 valor do livro feitos pelo resenhista (p.247). Ela facilita o trabalho do profissional porque faz um breve comentário sobre uma determinada obra e traz uma avaliação da mesma, ajudando na decisão da leitura ou não do livro em questão. Já o quinto subtítulo, Conferência, explica que trata-se de uma preleção pública sobre assunto literário ou científico. Em geral, consiste em uma exposição oral, mas pode destinar-se à publicação (p. 252). Por fim, o Capítulo 13 Referências bibliográficas traz somente um subtítulo, Livros; contudo, este contém 19 subitens que especificam como deve ser elaborada a referência bibliográfica conforme o tipo de material, por exemplo, livro completo, capítulo de um livro, periódicos, filmes etc. Segundo as autoras as normas que dizem respeito às referências bibliográficas são fixadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) [e] a norma atual em vigor data de agosto de 2000 (p. 256). Marconi e Lakatos, portanto, atingiram seu objetivo de produzir uma obra que sintetizasse procedimentos didáticos, fundamentos para trabalhos escolares, de final de curso e científicos, entre outros, servindo como um manual de base para a atividade de pesquisa profissional. i POPPER, Karl S. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975a.. Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: Itatiaia: EDUSP, 1975b. ii BUNGE, Mário. La ciencia, su método y su filosofia. Buenos Aires: Siglo Veinte, 1974a.. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1974b. 12

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