19º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICODRAMA A Humanidade no século 21
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- Lavínia Veiga Pinho
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1 19º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICODRAMA A Humanidade no século 21 TORNANDO-SE UM SER DE AMOR: A CAPACIDADE DE AMAR E OS ATOS DO AMOR NA MATRIZ FAMILIAR SUSANA KRAMER DE M. OLIVEIRA RESUMO O texto apresenta os atos do amor no ciclo transgeracional da família, propostos como fundamentos no desenvolvimento da capacidade de amar. Dois modelos, articulados à sociometria moreniana, elucidam esse processo: as quatro figuras da geometria (definindo configurações relacionais) e os quatro pontos cardeais da Rosa dos Ventos (definindo posicionamentos relacionais). Introdução Trago aqui alguns pensamentos que nascem da minha concepção de mundo como psicodramatista, expressos em momentos diversos de vida, relacionamentos, acompanhamentos de outros protagonistas e de meus estudos. Das formas mais inusitadas, desenvolvemos uma compreensão sobre a pérola da vida: os relacionamentos. Nesse movimento, inéditos colares de pérolas vão se organizando em nossos corpos afetivos, agregando-nos beleza, sentido, e valor. Nesse cenário de tantas revelações e transformações, detive-me a pensar sobre a afetividade primeira (o protagonista em seu núcleo familiar) tornando-se fonte para outras afetividades e inspiração na caminhada cotidiana dos relacionamentos. Penso no conceito de Matriz de Identidade (Moreno, 1983, 1993; Fonseca, 1980, 1993) como uma revelação para o desenvolvimento da capacidade de amar, entendendo o amor, como a possibilidade de partilhar afetos, ideias e projetos, na mutualidade dos encontros. Compreendo que o incremento dessa capacidade depende da honestidade afetiva (tele) nessas trocas. Rojas-Bermúdez (1978, 1980) aponta essas ideias, enfatizando três campos de expressão humana junto aos complementares: o sentir, o agir e o pensar, como as dinâmicas básicas que levam os núcleos espontâneos do eu a se recriarem no encontro com um tu ou vários. Cada protagonista situa-se em uma infindável rede de pontos ("eus") que o cerca, de onde emanará o seu melhor eu: o eu fora do núcleo do si mesmo, o eu na expressão poderosa das suas complementariedades, o eu identificado. Quantas possibilidades para o nosso eu nas redes de potencial amor que se encontram ao nosso redor. Em tese, toda essa possibilidade de encontros está para todos, no entanto, muitos relacionamentos não se revelam, outros se desfazem, alguns protagonistas perdem a sua força ou deixam de ganhá-la, desorganizam-se, desorientam-se, disposicionam-se em meio ao seu campo relacional. Percebo essas experiências a partir de minha própria caminhada somada a de uma rede de companheiros do caminho, o que me instiga, incitada pelas ideias de Moreno, a buscar entendimento sobre os modos de amadurecer a espontaneidade primeira, sem perdê-la, evoluindo a capacidade para enxergar, cuidar, transformar e expandir o contato interpessoal cotidiano.
2 As configurações relacionais e a possibilidade do encontro Em busca de situar melhor o mundo dos relacionamentos, proponho, à luz das reflexões moreninas, nos imaginarmos inseridos em uma rede de múltiplos pontos humanos, com os quais podemos entrar em contato e gerar relações, expressas em configurações diversas que, por sua vez, têm o poder de nos imprimir novos sensos de pertença. Pensemos, didaticamente, a partir da quatro figuras (geométricas) básicas: 1. O ponto, 2. A reta, 3. O triângulo, 4. O círculo. Assim como o ponto é a menor medida de um elemento no espaço, assim o eu é a menor medida no espaço relacional. Podemos entender como um elemento "pré relacional". O ponto não é um círculo (mesmo que os tomemos por semelhantes). Assim, o eu não se basta. É preciso se entregar, se lançar ao próximo, se desfazer de si mesmo, se render, a fim de poder ser de fato. O ensimesmamento, o inchaço do eu, o adoecem. São os desdobramentos (os papéis) do ponto de início da vida (o chamado núcleo do eu - Rojas-Bermúdez, 1978; 1980), pelas vias do encontro com os outros pontos ao nosso redor, que nos transformaram e nos organizarão nesse processo identitário. A outra figura geométrica que se desenha para o entendimento do encontro, é a reta: o encontro entre dois pontos. Nessa analogia, as díades marcam o encontro entre dois "eus", os quais se rendem e se reconhecem um ao outro. Esse pode ser considerado o primórdio da relação, o primeiro ensaio de uma experiência de pertença. Mas percebamos que nenhum desenho se fecha somente com dois pontos. Na configuração da díade (simbolizada no desenho de uma reta) não há ainda o espaço interior da relação, onde os afetos possam circular. A díade favorecerá o aprendizado da igualdade. Nela não há diferença entre eus e relações. As identidade atribuídas não são próprias, mas reproduzidas, espelhadas de um para o outro. Mas será preciso estranhar o outro para desenvolver identidades diferenciadas, e, assim, poder complementá-lo e ser complementado. Nesse sentido, é o terceiro ponto que favorecerá a diferença. No encontro de três pontos (o triângulo) é possível a circularização dos afetos. É nesta configuração que surgem nossos maiores desafios relacionais: A triangulação representa, inicialmente, uma perda, inaugurando o caráter descontinuo do desenvolvimento. Por outro lado, é ela que capacitará o protagonista ao desenvolvimento em saltos. O caminhar ponto a ponto lhe condiciona ao relacionamento por absolutos, e não pela complementaridade de fato. O encontro/desencontro entre os três pontos permitirá identificar diferenças entre eus e relações, e desenvolver complementariedade, consciência e identidade próprias. Mesmo que Moreno (1983, 1993) não tenha aprofundado a triangulação relacional na matriz de identidade, ele estabeleceu o processo claramente: A criança, no primeiro universo da matriz de identidade, tem um duplo, mas não tem um contra ponto; ela está impossibilitada de fazer escolhas sociométricas, pois lhe faltam a reversibilidade do pensamento (para entender-se ou ao outro para além do tempo presente), bem como a reciprocidade dos relacionamentos. No segundo universo, já com a vivência do estranhamento, a sua experiência de inclusão relacional será completamente diferenciada: realizará escolhas relacionais e se tornará apta ao exercício dos papéis sociais. Nesse momento a relação, o eu e o tu se revestem de um novo reconhecimento, uma nova identidade, uma nova forma de diferenciação. Nesse processo processo, Fonseca (2012) sugere três momentos diferenciadores: reconhecimento do eu, reconhecimento do tu e reconhecimento do ele. Assim, nem o eu, nem o tu, nem o ele serão mais os mesmos na consciência do protagonista. Podemos dizer ainda que tais diferenciadores permitirão o reconhecimento diferenciado também da(s) relação(ões) em jogo, e o processo, então, culminará na identidade do eu relacional. Há um potencial multiplicador na superação da exclusividade: a capacidade de inversão virá no pós tríade, e não no pós díade. Porém, visando manter a segurança no que conhecemos em um primeiro universo, temos sido levados a delimitar o amor ao limite de nossas díades e a anunciar como o grande amor, o amor a dois, considerando-o como o fim da vida, e não como o seu começo. Na díade, nos convertemos ao segundo, e, na tríade, nos convertemos ao terceiro. Nessa dimensão, experimentamos uma inclusão diferenciada nas esferas do amor, pois tornamos
3 aquele que parece nos ameaçar ao amor, em um amor ainda maior: O perfeito amor lança fora o medo. (Bíblia Sagrada) O círculo mostra a possibilidade de encontro entre vários pontos. Na dimensão do triângulo amoroso, fazemos um ensaio de circularidade, cujo movimento fluirá quando nos rendermos à configuração das pertenças circulares. A formação do círculo familiar e o que circula nele Fonseca (2012) lembra que: As experiências de separação no decurso da matriz de identidade articulam as vivências de privação, frustração e interdição. (...) É inevitável passar por esse período sem as dores do crescimento (...). A triangulação fluente significa a possibilidade de viver bem, apesar da falta. Significa apreender o relativo da vida e abrir mão do absoluto. A triangulação é lição de humildade. Nesse sentido, temos de ressaltar as marcas positivas dessa experiência e da liberdade que ela traz sei o que posso e o que não posso fazer. Aqui se abre um grande espaço de movimentação existencial. Prefiro pensar em uma variação entre fluência e bloqueio da espontaneidade no enfrentamento/ evitação da dor do corte, da cisão, durante a triangulação. Alguns encontram soluções mais criativas; outros, menos criativas; outros, ainda, não encontram soluções, restando-lhes o bloqueio dos pontos dolorosos. (p. 15). Os processos de diferenciação do ser e da relação parecem se definir não pelo esforço, e, sim, pela entrega. É a entrega do ser e não o seu esforço que lhe confere identidade. A triangulação irá definir duas possibilidades nesse sentido: o paradigma do esforço, na busca das idealizações; ou o paradigma da entrega, na busca do encontro. Pode-se dizer que o esforço efetivo na busca do encontro é o esforço da entrega. É na circularidade afetiva que o ser se rende, que o pertencimento se revela, que a inclusão se completa, que a identidade se revela. Além disso, A triangulação transporta o sujeito da instância familiar para a dimensão social, para a circularização. (Fonseca, 2012, p. 15). Isto significa que a própria família se insere, se circunscreve no social, ganha uma realidade concreta. Fonseca (2012) discute ainda o poder relacional que se inaugura na núcleo familiar com a triangulação: há uma nova forma de rendição, de entrega do filho que experimenta a triangulação com os pais. Ser filho não é somente se assujeitar aos cuidados maternos, mas também aceitar a interdição desses cuidados. O conceito de matriz de identidade (Moreno, 1983) representa a primeira rede de relacionamentos do protagonista, confere os primeiros posicionamentos do protagonista (como filho e irmão), e oferece o primeiro palco onde se desenvolverá em seu processo de aprendizagem relacional. Então, onde a história parece terminar (nos círculos), é onde ela começa, pois todos nascemos de algum tipo de núcleo familiar, de alguma configuração onde existem dois ou mais que nos recebem, e, em seus afetos, nos plantam. Nascemos em uma rede de pontos ainda invisíveis e as experiências de contatos, conflitos e conversões (tornarem-se recíprocos) entre os pontos da rede nos instigam, nos revelam, nos frustram, nos paralisam, nos desafiam, nos curam, nos dão a forma de um ser humano, pertencente à humanidade. A família é a nossa primeira inclusão em uma rede de pontos, nosso primeiro potencial círculo - esteja fechado, aberto, bem redondo, ou quase um quadrado. Nela, nos movemos, inspirados no movimento dos afetos que circulam ao nosso redor. No conjunto familiar, potencialmente, todos são protagonistas e todos são coadjuvantes complementares para cada
4 protagonista. O casal, é considerado outro protagonista, e a família, como sistema, também; pois se constituem como entidades específicas (Dias, 2000). As experiências vivenciadas em contextos relacionais se dão tanto na dimensão individual, como no espaço compartilhado da relação, e se caracterizam como: emoções, desejos, sentimentos, afetos ou amor. As emoções são experiências particulares que o indivíduo experimenta em seu campo fisiológico (e.g.: a emoção do medo, da raiva, da ansiedade, etc.). Os desejos se referem à experiência do campo subjetivo (e.g.: desejar algo ou alguém). Os sentimentos se referem ao campo cognitivo, designando as experiências com nomeações específicas (e.g.: sentimento de mãe, de mulher, etc.). Os afetos referem-se ao campo intersubjetivo, referindo-se à forma como a díade, ou tríade, ou grupo é afetado pela experiência compartilhada. O amor, nesse campo de definições, pode ser considerado um ato, ou conjunto de atos que marcam o campo intersubjetivo. Há elementos que referenciam a experiência do protagonista e há elementos que referenciam a experiência relacional propriamente dita. Neste campo, encontram-se os afetos como os elementos básicos compartilhados entre os diversos pontos do círculo relacional, e o amor que demarca a experiência identitária sugerida pelos posicionamentos dos participantes no referido círculo de relacionamento. A partir desse quadro, podemos refletir sobre as quatro respostas que Moreno (1993) identifica no protagonista diante do afetamento que o mesmo sofre em suas relações, a saber: a aceitação, a rejeição, a ambivalência ou a indiferença. Aceitar é reagir com eu quero ; rejeitar é reagir com eu não quero ; estar ambivalente é oscilar entre quero e não quero ; estar indiferente é dizer nem quero, nem não quero. Estas respostas podem se apresentar no campo da experiência pessoal representadas por emoções, desejos e sentimentos; ou pode apresentar-se no campo intersubjetivos dos afetos e do amor. Nestes segundo campo, elas moverão o protagonista para além de uma simples resposta. As primeiras respostas o moverão para o confronto ou para o encontro com o seu próximo, de modo que um não poderá se transformar em um sim, ou vice-versa. Os afetos e o amor são elementos do campo relacional que demarcam ou movimentam novos posicionamentos ao protagonista os quais, por sua vez, estimulam uma experiência de conversão relacional entre este e os seus pares. Os posicionamentos de amor na família e o processo de desenvolvimento da capacidade de amar Tenho entendido os papéis familiares como posicionamentos de amor que envolvem atos de aprendizado do amor instaurados a partir das experiências de conversão entre seus pares. Considerando a trajetória do amor familiar que nos está proposta trangeracionalmente, pelo menos, na nossa cultura ocidental, destacamos quatro atos de amor pelos quais passamos como seres de amor em desenvolvimento: 1. O amor de filho; 2. O amor de irmão; 3. O amor de casal; 4. O amor de pai/ mãe. Cada um desses atos de amor parece trazer demandas específicas ao protagonista. Assim, o que é ser filho? Ser filho é ser capaz de se entregar aos cuidados, proteção, afetos dos seus cuidadores. No entanto, como vimos, não basta ser capaz de entregar ao cuidados, mas de aceitar a interdição desses cuidados. Essa interdição se dá não só pelo pai simbolicamente poderoso, mas por vários fatores que limitem o poder desse cuidado: os recursos dos cuidadores poderão ser insatisfatórios. Como o filho seguirá diante da insatisfação do seu lugar de filho? Se o protagonista definir-se como filho para além das doações específicas de seus primeiros cuidadores, o lugar de filho o posicionará como recebedor de cuidados em possibilidades multiplicadas. Tomar a díade mae-filho como ponto máximo do recebimento dos recursos da vida é levar esse projeto à falência. A triangulação entre filho, pai e mãe é a configuração básica que favorece os processos de diferenciação e de complementaridade. O círculo familiar não se basta. Porém não será a suficiência ou insuficiência dos recursos oferecidos pelos pais que vai promover a segurança da pertença no filho, mas a capacidade do filho, seja qual for o nível da doação dos pais, de recebê-la como o início, e não o final dos atos de cuidados em sua vida. Relativizar a
5 função paterna/materna (e não a doação dos pais) é o princípio da multiplicação pela circularidade dos afetos. Ser irmão é ser capaz de dividir, distribuir e compartilhar a atenção, a herança, os recursos que lhe estão disponíveis. Assim como o pai é um terceiro para o filho na relação deste com a mãe, também o irmão é um terceiro para o protagonista na relação deles como o conjunto pai/mãe. Nesse sentido, o irmão, confere valor à relação do outro irmão com seus pais. A competição fraterna se explica primeiro a partir da relação de um dos irmãos com seus pais. O ato de compartilhar os recursos que temos com o irmão, começa pelo ato de recebermos os recursos que os nossos pais nos deram. Mas, novamente, não são os recursos em si que promovem ou não o ato, e sim o ato de recebê-los sem imputar dívidas ou créditos. Ao dividir com o irmão o pouco que tenho, multiplico o poder daquilo que eu tenho. Assim, a conversão em torno de uma relação, favorece a conversão em relacionamentos que lhe estão associados. Podemos definir o casal como uma meta relação, como um terceiro ser entre os outros dois que o constituem. Desta forma, podemos considerar que tornar-se casal é se associa à capacidade de desenvolver esse ser, promovendo, concomitantemente, o desenvolvimento dos outros dois. Assim como o filho precisa experimentar um senso de gratidão aos pais, sem dívidas; assim como o irmão precisa experimentar um senso de unidade com o irmão, sem igualdade; assim também um cônjuge precisa experimentar um senso de aliança com o outro cônjuge sem exclusividade. O conceito de fidelidade conjugal, não significa exclusividade relacional. O cônjuge não substitui os amigos, irmãos, pais, etc. A relação conjugal demanda uma atenção especial ao ponto de promover o seu desenvolvimento, mas não de restringir a riqueza da rede relacional. O reconhecimento do eu, do tu, do ele e da relação são pontos facilitadores do processo conjugal. Cabe ao pai e/ou mãe receber um novo ser imprevisível, indescritível e inédito. Ser pai/mãe é ser capaz de manter-se conectado a esse ser diante da revelação progressiva que virá a cada dia sobre a sua identidade. Assim sendo, ser pai/ mãe é ser capaz de transformar-se para poder manter a conexão com o protagonista em desenvolvimento. Nesse capacitação, os pais definem a siguralidade de sua relação com esse ser também singular, e, a partir desse exercício, os pais se capacitam a reconhecer várias singularidades em sua casa. Na dimensão circular da família, cada protagonista irá enfrentar as demandas para se desenvolver em seus papéis particulares, definidos pelas relações em jogo. Tomando-se como referência o novo protagonista, a sua experiência ao longo do ciclo do desenvolvimento do amor na família se desdobrará nesses quatro momentos críticos da construção de sua capacidade relacional, tal como o núcleo familiar o desafiar. Gosto de pensar nesses quatro papéis básicos da experiência familiar como pontos cardeais que orientam o desenvolvimento do amor, uma vez que esses papéis se definem a partir da posição relativa que um ocupa em relação ao outro. Tal como na rosa dos ventos, a essência da metáfora está no senso de marcação de lugares, a qual permite que os ocupantes se orientem em seus movimentos migratórios. Arbitrariamente, imaginemos o filho ao norte, o pai ao sul, o irmão a leste e o casal a oeste. A simples marcação de que nascemos ao norte, nos faz perceber o sul como possibilidade migratória. Há ainda uma relação de continuidade entre a nossa primeira parceria, desenvolvida a leste, e a parceria de casal vislumbrada no outro extremo de onde estamos. Outra simbologia interessante é a de nunca alcançamos concretamente nenhum desses pontos: sempre haverá um norte, um sul, um leste e um oeste a chegar, sejam qual for o lugar em que estejamos. No final, essas marcações nos oferecem mais um senso de direção, do que posicionamentos concretos. A grande influência da rosa dos ventos do amor familiar é nos mostrar que pertencemos a um mundo que se explica por essas marcações, nos põe em busca delas, mas que, por outro lado, onde quer que estejamos, já estaremos dentro desse mundo, estejamos parados ou em movimento. Neste sentido, a experiência familiar parece nos orientar em todo o mundo relacional por onde caminharmos. Ela nos oferece um senso de orientação para os elementos facilitadores dos
6 relacionamentos: ser capaz de se entregar como um filho; de partilhar como um irmão; de formar parceria criadora como um casal; de receber o ineditismo do outro como um pai ou mãe. A experiência do amor na família reveste-se, pois, de um potencial multiplicador. Quando entendemos as figuras materna, paterna, fraterna ou conjugal como a finalidade última do amor e não como a revelação primeira, paralisamos esse potencial. Talvez por isso, Moreno (1983) tenha nos apontado o valor da família sociométrica. Considerações Finais Nascemos no meio das forças cósmicas de expansão e gravitação; somos, então, orientados à busca da pertença e do sentido de quem somos pela contínua experiência de expansão e transformação, e não pela manutenção das ordens primeiras de nossas configurações relacionais. Aprendemos com Moreno que a honestidade afetiva (tele) não implica em atos de aceitação incondicional. O autor nos mostra as possibilidades de respostas relacionais diversas, que podem ser considerados posicionamentos concretos na relação: 1. Posicionar-se com aceitação; 2. Posicionar-se com rejeição; 3. Ter uma ambivalência no seu posicionamento (oscilando entre aceitação e rejeição); 4. Posicionar-se com indiferença (tentativa de neutralizar as forças da ambivalência). Nesse sentido, fico pensando, que nossos posicionamentos nos afetos que nos são lançados precisam se afirmar para além da escolha individual. A relação parece ser o lugar das nossas escolhas e não os nossos corações (como dimensão individual da nossa experiência). Enquanto, no campo individual, as emoções, os desejos e os sentimentos se reconfiguram na experiência individual do sujeito, os afetos e o amor circulam na dimensão intersubjetiva. A partir de sua experiência individual, o protagonista poderá aceitar ou rejeitar cada um desses lugares/atos (Oliveira, 2004) de amor, mas suas decisões pessoais implicarão nas condições afetivas a que estará sujeito, bem como nas condições que o desenvolverão em sua capacidade básica de amar. Lidar com o plano afetivo - de como afetamos e somos afetados uns pelos outros - é imprescindível para o desenvolvimento da capacidade de se relacionar. Não basta escolher ou preterir pessoas para nos relacionarmos a partir das preferências pessoais. Nossas capacidades de vínculo a níveis cada vez mais sofisticados de pertença, estarão em jogo em todos os nossos relacionamentos. Os atos de amor na família definem que essas capacidades dizem respeito a entregar-se como um filho, partilhar como um irmão, fundir-se no outro como um casal, responsabilizar-se pelo outro como um pai ou mãe. São essas capacidades que nos guiarão nos relacionamentos adultos, independentemente dos papéis familiares que estejamos desempenhando. Os papéis vão além do seu aspecto comportamental. Desempenhá-los com honestidade afetiva implicará em nos expor ao outro, saindo das nossas auto delimitações pré definidas ( eu sou assim ) e nos recriando diante das complementaridades vivenciadas. A vivência psicodramática compartilhada ensina a aproveitar os recursos do amor: a se posicionar melhor diante das possibilidades e dos conflitos, a perseguir com mais precisão os atos de amor que possam nos libertar da solidão ou dos nós relacionais. Há algo na caminhada que, ao mesmo tempo, nos flexibiliza, e nos torna mais firmes; que nos faz mais conversíveis ao próximo, e nos inspira a sermos fiéis a nós mesmos, naquilo que se revela como a nossa essência; desenvolve em nós o que poderíamos chamar de uma espontaneidade mais madura. A experiência peregrina de Moreno (Fox, 2002) está presente em cada um de seus pensamentos, nos trazendo entendimento para as experiências relacionais, as mudanças, separações e perdas vividas; os núcleos geradores que nos cercam, os diálogos transgeracionais, os compartilhamentos com os distantes que podem se tornar mais próximos no movimento
7 contínuo da travessia dos caminhos de cada dia. Podemos chegar a verdadeiros princípios da vida relacional, que podem inspirar encontros talvez considerados impossíveis e nos fazer viver um processo de amadurecimento como ser de amor em desenvolvimento. Manter o desenho mental das quatro configurações da relação (ponto, reta, triângulo e círculo) e dos quatro atos básicos do amor (ser filho, irmão, casal e pai/mãe), pode nos ajudar a vivenciar essa complexa experiência. O primeiro desenho se configura enfrentando forças expansoras versus restritivas que desafiam a nossa capacidade de nos abrirmos para os novos pontos de contato que nos chegam, combinando os pontos entre eles, formando tríades e círculos. Expandir a capacidade amorosa significa corresponder a um número cada vez maior de pessoas. O segundo desenho se configura enfrentando forças expansoras versus restritivas que desafiam a nossa capacidade de nos abrirmos para os novos momentos de contato, permitindonos viver em uma dimensão criadora e não reprodutora. A dimensão reprodutora nos leva a perpetuar posicionamentos primários diante do outro, representados pelo ser filho ou irmão. A dimensão criadora nos leva aos novos posicionamentos de casal ou pai/mãe. Podemos imaginar que precisamos nos converter de ponto, à reta, a triângulo, à círculo; e de filho a pai, e de irmão a casal. No cruzamento dos quatro pontos cardeais de filho a pai, e de irmão a casal, encontra-se o eu. Expandir a capacidade amorosa significa corresponder afetivamente a um número cada vez maior de pessoas e corresponder amorosamente a posicionamentos cada vez mais complexos, frente aos papéis que desempenhamos. Referências Bibliográficas BIBLIA SAGRADA. Edição Revista e Atualizada do Brasil. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil. (Trad., Almeida, J. F.). BUSTOS, D. (2001). Perigo... Amor à vista! São Paulo: Agora, DIAS, Victor R. C. S. (2000) Vínculo conjugal na análise psicodramática: diagnóstico estrutural dos casamentos. São Paulo: Ágora. FONSECA, J. (1980). Psicodrama da Loucura. Correlações entre Buber e Moreno. São Paulo, Ágora. FONSECA, J. (1996). Ainda sobre a Matriz de Identidade. Revista Brasileira de Psicodrama. 4 (II): FONSECA, J. S. (2012). Onde está o reconhecimento do ele na matriz de identidade? Intersecções entre Moreno e Lacan. Rev. bras. psicodrama [online]. 2012, vol.20, n.1 [citado ], pp Disponível em: < script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. ISSN FOX, J. (2002). O essencial de Moreno: textos sobre psicodrama, terapia de grupo e espontaneidade. São Paulo: Ágora. MORENO, J. L. (1983). Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus Editorial. MORENO, J. L. (1993). Psicodrama (9ª ed.). São Paulo: Cultrix. ROJAS-BERMÚDEZ, Jaime (1978). Núcleo do Eu. Natura, São Paulo. ROJAS-BERMUDEZ, Jaime (1980). Introdução ao Psicodrama. São Paulo: Mestre Jou, OLIVEIRA, S. K. de M. (2004). Psicologia: Lugares e Relações. Em Vasconcelos, F. E Barros, R. (Orgs.), Diversidade cultural e desigualdade: dinâmicas identitárias em jogo. Fortaleza: Ed.
8 UFC.
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