PADRÃO SEQUENCIAL DA TRANSIÇÃO DEFESA-ATAQUE EM JOGOS DE FUTEBOL DO CAMPEONATO PORTUGUÊS 2004/2005

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1 PADRÃO SEQUENCIAL DA TRANSIÇÃO DEFESA-ATAQUE EM JOGOS DE FUTEBOL DO CAMPEONATO PORTUGUÊS 2004/2005 D. Barreira e J. Garganta Faculdade de Desporto Universidade do Porto RESUMO O Futebol actual exibe um fluxo conductural no qual são evidentes contornos de equilíbrio interaccional. Sabendo-se que os estados de transição provocam um desequilíbrio organizacional necessário à obtenção do golo, é objectivo deste estudo desenvolver um instrumento ad hoc que permita modelar os padrões de conduta Transição-Estado defesa/ataque (TEDA) que, com maior probabilidade, induzem situações de eficácia ofensiva. Depois de delineado o protocolo de observação e de superada a prova de fiabilidade Kappa de Cohen (concordância intra-observador), foram codificadas 240 sequências de Transição-Estado defesa/ataque relativas a quatro equipas de rendimento superior do Campeonato Português 2004/05, o que resultou num total de 5400 multieventos. Para o tratamento e análise dos dados recolhidos, recorreu-se ao Software SDIS-GSEQ de Bakeman e Quera (1996), devido à sua especificidade na análise de eventos múltiplos. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva e a uma análise sequencial, permitindo esta última verificar a probabilidade de existência de relações de associação significativas, de excitação ou de inibição, entre as diferentes categorias do instrumento de observação, assim como a força de coesão existente entre a conduta critério e as condutas objecto. Verificou-se que os padrões conducturais são curtos, pelo que foi possível determinar associações de condutas em relação a outras que lhe antecedem ou sucedem imediatamente a seguir. Já em retardos de maior longitude relativamente à conduta critério, a associação excitatória é difícil de prever, sendo mais forte o factor sorte ou acaso. A análise dos resultados permitiu estimar padrões de conduta TEDA, que consubstanciam que i) os padrões de jogo mais eficazes resumem-se a uma Fase Ofensiva em Transição; ii) O drible e a condução em zonas laterais do sector médio-ofensivo e ofensivo são as condutas ofensivamente mais eficazes; iii) os padrões de jogo ofensivo mais observados caracterizam-se por um misto de jogo directo (ataque rápido/contra-ataque) em zonas defensivas, com um jogo indirecto (ataque posicional) no sector médio-ofensivo, sem recuar o Centro do Jogo ou realizar passes longos em amplitude. Palavras-chave: transição defesa-ataque, padrões de jogo, metodologia observacional, Futebol, organização táctica. 1. INTRODUÇÃO O Futebol contemporâneo evidencia alterações na lógica do espaço e na lógica do tempo, bem como na lógica da tarefa, quando comparado com o Futebol de outrora. São constrangimentos deste tipo que condicionam o equilíbrio entre as equipas em confronto. Acrescentando a este pressuposto a aleatoriedade, a variabilidade e a imprevisibilidade inerentes ao jogo de Futebol, percebe-se que a observação e interpretação dos comportamentos se afigure complexa. Actualmente, são evidentes os esforços realizados que visam o entendimento do fluxo conductural do jogo de Futebol, para assim tornar os processos de ensino-aprendizagem e de formação mais eficazes. Para tal, são fundamentais procedimentos e instrumentos de análise adequados. Tendo por base uma perspectiva do jogo de Futebol em que a fase ofensiva e a fase defensiva se consubstanciam em objectivos diametralmente opostos marcar golos ou evitar sofrê-los, 1

2 é fundamental conseguir espaço e tempo para gerir a relação equilíbrio/desequilíbrio, funcional e posicional. Tal reclama jogadores com superior inteligência táctica e perspicácia, que sejam capazes de agir mais rápida e correctamente perante uma multiplicidade de constrangimentos, provocando surpresa no adversário. Estas exigências têm maior pertinência no que concerne ao aproveitamento dos Estados de Transição, sendo por esta via que a eficácia ofensiva no Futebol é frequentemente alcançada. No presente estudo, o conceito operacional de Transição é entendido de duas formas distintas como Estado e como Interfase, conforme a recuperação ou a perda da posse de bola aconteça, ou não, de modo directo. A Transição-Estado defesa/ataque (TEDA), objecto do presente estudo, pressupõe a manutenção da fase dinâmica do jogo. Inicia-se com a bola a ser recuperada de modo directo, i.e., a bola permanece dentro do espaço de jogo regulamentar e não são cometidas infracções às leis do jogo, contra ou a favor, e termina quando se consuma um dos seguintes critérios: i) Recuperação da posse de bola directa no Sector Defensivo (SD) ou Sector Médio Defensivo (SMD): Após Recuperação directa da posse de bola, a mesma atinge o Sector Médio Ofensivo (SMO), no qual deverá existir um contexto de interacção no Centro do Jogo «Sem Pressão» (critério 6 do Quadro 2). A Transição-Estado defesa/ataque não termina enquanto não for criada uma situação «Sem Pressão» no SMO. ii) Recuperação da posse de bola directa no Sector Médio Ofensivo: (a) no Centro do Jogo (CJ) verifica-se uma situação de «Sem Pressão» (critério 6 do Quadro 2), terminando a Transição-Estado defesa/ataque quando é realizada a passagem para uma situação de «Sem Pressão» nesse sector; (b) no Centro do Jogo verifica-se uma situação de «Sem Pressão». A fase ofensiva poderá começar e terminar em Estado de Transição. Esta situação não acontece (existe um final de Transição-Estado defesa/ataque), ou seja, a Transição-Estado defesa-ataque termina quando, mantendo o contexto de interacção, sejam efectuados três passes positivos entre jogadores da mesma equipa. Se o contexto de interacção no Centro do Jogo se alterar, adoptam-se os critérios anteriores. Portanto, sendo possível verificar ausência de conhecimento declarado quando se fala em Transição, avança-se neste estudo com uma proposta concepto-operacional da organização da dinâmica do jogo de Futebol e de Transição-Estado defesa/ataque (Figura 1). Torna-se assim possível balizar e sistematizar este conceito, possibilitando a sua observação e análise no fluxo do jogo. 2

3 Figura 1. Enquadramento da Transição-Estado defesa/ataque no modelo de organização da dinâmica do jogo de Futebol É evidente que a inexistência de equilíbrio conduz à fragilidade. Numa Transição-Estado defesa/ataque a equipa que recupera a posse de bola luta contra o tempo para que a sua reorganização ofensiva seja mais rápida e efectiva que a reorganização defensiva adversária. Este estudo procura averiguar como as equipas em confronto, face a constrangimentos estruturais, como o espaço de jogo, e contextuais, como a interacção no Centro do Jogo, adoptam padrões de jogo Transição-Estado defesa/ataque que conduzem a uma fase ofensiva eficaz. Pretende-se apurar os Métodos de Jogo Ofensivo e os Estilos de Jogo que, com maior probabilidade, se relacionam com a eficácia ofensiva, e perceber quais são os comportamentos que se encontram mais associados à eficácia da fase ofensiva no jogo de Futebol. É com esta convicção que se recorre à Metodologia Observacional, através da técnica de Análise Sequencial. Tendo presente que é inglória a procura de laços directos causa/efeito quando se pretende inteligir a lógica da actividade (Garganta, 2001), procura-se configurar padrões conducturais que determinem sequências da acção do jogo de Futebol em geral, e de Transição-Estado defesa/ataque em particular. A Metodologia Observacional possui a vantagem de permitir a inclusão do aspecto temporal do jogo, tornando possível analisar continuamente o fluxo de condutas (equipa, acção de jogo, jogador, entre outros), dentro da sessão de observação definida. Trata-se de uma viagem de vaivém informacional, na qual, através de uma observação objectiva, capaz de extrair dados relevantes do jogo para depois serem tratados, estudados, analisados e sistematizados, é possível (re)construir informação relevante. Como Castellano Paulis e Hernández Mendo (2002) sustentam, estudos que envolvam a investigação de sequências conducturais em Futebol possuem um maior grau de coerência e de significação com o jogo e, por conseguinte, uma maior utilidade para treinadores e preparadores, facilitando a sua análise e compreensão. 3

4 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. AMOSTRA Foram recolhidas 240 sequências conducturais TEDA, divididas equitativamente pelas quatro equipas seleccionadas do Campeonato Português de Futebol 2004/05. A selecção obedeceu a dois critérios principais, que preservaram a igualdade de sequências recolhidas para as equipas, bem como para as situações que o jogo de Futebol contempla o resultado momentâneo do jogo (Res.); e o tempo de jogo (Tj.), conforme o Quadro 1. Quadro 1. Número de sequências de condutas TEDA por equipa / critérios de recolha por equipa NÚMERO SEQUÊNCIAS CONDUCTURAIS POR EQUIPA CRITÉRIO 1 RESULTADO MOMENTÂNEO (Res) CRITÉRIO 2 TEMPO JOGO (Tj) 60 SEQUÊNCIAS DE VITÓRIA 20 CONDUTA TRANSIÇÃO-ESTADO EMPATE 20 DEFESA/ATAQUE POR EQUIPA DERROTA 20 1ª PARTE 10 2ª PARTE 10 1ª PARTE 10 2ª PARTE 10 1ª PARTE 10 2ª PARTE DESENHO DO ESTUDO No presente estudo, por se seguir a interdependência e a interacção de duas equipas ao longo do tempo, com incidência de observação numa delas, e como se depara com diferentes níveis de resposta, conclui-se que é no quadrante IV que se enquadra a nossa investigação. Trata-se, assim, de um desenho observacional do tipo seguimento / nomotético / multidimensional (S/N/M) INSTRUMENTO DE OBSERVAÇÃO Foi elaborado um instrumento ad hoc requisito básico exigido pela Metodologia Observacional (Hernández Mendo et al., 2000), que consiste na combinação de Formato de Campo com Sistema de Categorias (conforme Quadro 2). Quadro 2. Instrumento de Observação: Formato de Campo Sistema de Categorias 4

5 2.4. ANÁLISE DA FIDELIDADE DA OBSERVAÇÃO Após uma fase exploratória prévia analisou-se a qualidade dos dados por meio da concordância intra-observador. Compararam-se os dados registados em duas sessões de observação com quinze sequências Transição-Estado defesa/ataque cada, preservando duas semanas de intervalo e um período de inobservabilidade nunca superior a 10% do seu total. Para tal, recorreu-se ao programa SDIS-GSEQ de Bakeman e Quera (1996) e à sua função Calcular Kappa. Esta preconiza que, para existir estabilidade inter-observações, Kappa, para todos os critérios, se deve obter um valor superior a 0,75 (Bakeman e Gottman, 1989). No presente estudo, registaram-se valores superiores a 0,9 para todos os critérios, pelo que foi garantida a fidelidade da observação. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ANÁLISE DESCRITIVA Passamos a descrever a informação que se afigura mais relevante para o presente estudo: A Transição-Estado defesa/ataque inicia-se regularmente através de intercepção (36%) ou de uma acção defensiva de imediato seguida por passe (44%). O guardaredes inicia a Transição-Estado defesa/ataque (ITgr) em 5% das situações. O Desenvolvimento da fase ofensiva (DP) realiza-se através de passe curto e recepção/controle. O passe longo, apesar de raro, é mais observado na Transição- Estado defesa/ataque do que no DP, com 31 e 4 registos, respectivamente. No Final da Transição-Estado defesa/ataque, a categoria eficaz mais observada foi a relativa a atingir o sector ofensivo de forma controlada de modo a manter a continuidade da fase ofensiva (Fof), com 29%. Só em 17% das situações ocorreram remates, dos quais 5% se traduziram em remates enquadrados com a baliza adversária, e apenas 0,7% terminaram com golo a favor. Em relação às sequências Transição-Estado defesa/ataque não eficazes, a grande parte culmina com a recuperação da posse de bola pelo adversário (31%), sendo a acção ineficaz menos usual a recuperação da posse de bola pelo guarda-redes adversário (2,5%), o que poderá estar relacionado com a pouca frequência de remates verificada. No que concerne à espacialização do terreno de jogo (ver Figura 2), manifesta-se a tendência para um jogo nos SMD e SMO. O corredor central (zonas 5 e 8) é o mais utilizado pelos jogadores na recuperação da posse de bola e na fase ofensiva, observando-se supremacia deste relativamente aos corredores laterais, sobretudo ao nível dos SD e SMD, esbatendo-se progressivamente à medida que a equipa progride para sectores de maior ofensividade. É próximo das balizas, nas zonas do SD (zonas 1, 2 e 3) e do SO (zonas 10, 11 e 12), com supremacia do primeiro, onde se produz o menor volume de jogo. 5

6 Sentido do ataque Figura 2. Campograma de Espacialização do terreno de jogo em doze zonas (Garganta, 1997; Silva, 2004) Quanto ao critério Centro do Jogo, as situações de superioridade e de inferioridade relativa SPr e Pr, respectivamente, são dominantes, traduzindo que as equipas procuram a criação de situações de superioridade numérica relativamente ao adversário, tanto defensiva como ofensivamente. Já a superioridade e a inferioridade numérica absoluta SPa e Pa, respectivamente são raramente observadas, acontecendo apenas por treze vezes. ANÁLISE SEQUENCIAL No presente estudo foi utilizada a técnica de retardos ou de Transições (Lag Method), que pretende evidenciar as relações, associações ou dependências sequenciais entre unidades de conduta obtidas diacronicamente (Hernández Mendo e Anguera, 2000). Condutas de início de Transição-Estado defesa/ataque (IT) Os padrões de início de Transição-Estado defesa/ataque (IT) são, na generalidade, curtos e com reduzida força de coesão entre as condutas activadas, com excepções para as condutas de início de Transição-Estado defesa/ataque por RPB seguida de passe (ITp), por RPB realizada pelo guarda-redes (ITgr), e por RPB por acção de desarme (ITd). A acção ITgr excita zonas do Sector Médio Ofensivo e Sector Ofensivo (zonas 7 e 10), revelando que a opção por um jogo directo logo após a recuperação da posse de bola pelo guarda-redes pode gerar eficácia ofensiva. Já o início de Transição-Estado defesa/ataque por desarme (ITd) verifica a excitação da mesma zona (3), evidenciando que após uma recuperação da posse de bola por desarme é privilegiada uma solução colectiva de segurança, optando-se por manter a posse de bola através de passe curto ou condução de bola pelo recuperador. A ITp, a mais frequente, acontece ao nível das zonas 1,3 e 7, revelando um padrão comportamental longo e eficaz ofensivamente, conforme Figura 3. 6

7 R2: DTdu R1: DTgr ITp R3: DPpc R5: Fof R4: DPrc Sentido do ataque Figura 3. Padrão de conduta inicio de TEDA linear e eficaz: acção defensiva seguida de imediato por passe (ITp) Pressupõe-se que o passe para o guarda-redes é realizado a partir de zonas próximas da sua grande área (sector defensivo / sector médio-defensivo). Quando o guarda-redes recebe o passe, encontra-se numa situação de interacção desfavorável (Pr ou Pi), o que o obriga a agir rápido, utilizando o passe longo para uma zona ofensiva. O resultado desta acção é um duelo, confirmando os estudos de Caldeira (2001) e Silva (2004). Condutas de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) O passe longo activa zonas do Sector Ofensivo no comportamento seguinte à Conduta Critério (CC), sendo a única acção da presente análise que suscita um final de fase ofensiva eficaz por Fgl, Frf ou Fof. Prevê-se que os espaços que activam e que são excitados pelas condutas de Transição- Estado defesa/ataque reportam-se quase sempre ao Sector Defensivo ou Sector Médio- Defensivo, inferindo-se que quando as equipas deslocam o Centro do Jogo para zonas relativas ao meio campo adversário o contexto de interacção é alterado no sentido de que a Transição-Estado defesa/ataque termine e se inicie o Desenvolvimento da Posse de bola. O jogo directo, neste caso para os corredores laterais, é um estilo de jogo eficaz, conforme as Figuras 4 e 5. Todavia, é um estilo menos utilizado pois comporta maior risco do que um jogo posicional, dando-se primazia a acções de passe curto e de recepção/controle aquando da passagem da situação defensiva para a ofensiva. 7

8 R-1 DTrc R1: DTrc R-1 DTrc R-2: DTpc R-2: ITgr DTpl R2: DTd R3: Fgl DTpl R1: DTrc R2: Fof Sentido do ataque Figura 4. Padrão de conduta DTpl eficaz (golo) Sentido do ataque Figura 5. Padrão de conduta DTpl eficaz (sem golo) Condutas de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) A Transição-Estado defesa/ataque é pouco usada para criar situações de finalização ou a finalização propriamente dita, cabendo às condutas de Desenvolvimento da Posse de Bola esse papel. Nos comportamentos seguintes à conduta critério, afere-se que apenas as condutas de drible (DPd) e de passe curto (DPpc) excitam a conduta de obtenção de golo (Fgl). Por outro lado, as transições excitatórias entre as Condutas Critério e as condutas de remate são bastante frequentes e fortes, o que permite concluir que os resultados encontrados na análise do presente critério confirmam o que Hughes e Franks (2005) referem: que um jogo indirecto com uma sequência longa de passes conduz a uma maior realização de remates mas origina uma mais reduzida concretização de golos em relação a um estilo de jogo predominantemente directo, como mostram as Figuras 6 e 7. R-1 DPd DPpc R-1 DPcd DPpc a) R1: Frf b) R1: Frd c) R1: Frad a) R1: Frf b) R1: Frd c) R1: Frad Sentido do ataque Figura 6. Padrão de conduta DPpc eficaz, com 3 finais possíveis: (a) remate para fora; (b) remate enquadrado com a baliza; (c) remate contra adversário Sentido do ataque Figura 7. Padrão de conduta DPpc eficaz «com cruzamento», de 3 finais possíveis: (a) remate para fora; (b) remate enquadrado com a baliza; (c) remate contra adversário 8

9 No Desenvolvimento da Posse de Bola os comportamentos ocorrem no SMO e SO, que confirma que após a TEDA o Centro do Jogo se encontra em zonas ofensivas. Enquanto a zona 10 possui uma relação próxima com comportamentos individuais de risco drible ou condução de bola, a zona 11 excita condutas de passe curto, o que leva a crer que em muitas situações existem acções de «assistência» para um colega que se encontra num contexto interaccional mais favorável à realização de um comportamento eficaz. Por sua vez, o Sector Médio-Ofensivo é um espaço de criação ou pré-finalização, onde é procurada uma circulação de bola que provoque desordem na organização defensiva adversária. É nas zonas 7, 8 e 9 que mais frequentemente ocorrem as condutas de préfinalização, confirmando-se o estudo de Silva (2004). Condutas de Final da Transição-Estado defesa/ataque / Posse de Bola (F) As condutas de drible, de condução ou de passe originam comportamentos eficazes, embora também induzam a ineficácia do processo ofensivo. São as zonas laterais, com excepção das relativas ao Sector Ofensivo, que induzem um final de Transição-Estado defesa/ataque ineficaz. Todavia, nas zonas do Sector Médio-Ofensivo também provocam situações de finalização, como é o caso de um drible ou de uma condução de bola em profundidade. Confirma-se que nas zonas mais ofensivas (SO) a qualidade e o talento dos jogadores são aspectos decisivos (Silva, 2004), enquanto em zonas mais recuadas (SMD e SMO) o processo ofensivo (PO) é organizado de forma essencialmente colectiva, preservando a segurança em detrimento do risco, objectivando-se a criação e ocupação de espaços livres. 4. SÍNTESE DOS RESULTADOS Existem padrões de jogo ofensivo Transição-Estado defesa/ataque que, devido ao elevado grau de regularidade e probabilidade, conduzem à eficácia da fase ofensiva em Futebol, para além do mero acaso. O processo ofensivo mais eficaz resume-se a uma Fase Ofensiva em Transição sequência curta de passes, jogo vertical, e com a preferencial utilização do passe longo em Transição-Estado defesa/ataque. Observa-se quatro fases de organização do Processo Ofensivo perfeitamente distintas: 1) o Sector Defensivo corresponde ao de início do PO / TEDA; 2) o Sector Médio- Defensivo é o espaço de construção; 3) o Sector Médio-Ofensivo é entendido como a zona de pré-finalização / criação e; 4) o Sector Ofensivo é a zona de finalização / final Transição-Estado defesa/ataque. Os padrões de jogo ofensivo mais observados caracterizam-se por um misto de jogo directo (ataque rápido/contra-ataque) em zonas defensivas, com um jogo indirecto 9

10 (ataque posicional) no Sector Médio-Ofensivo, sem recuar o Centro do Jogo ou realizar passes longos em amplitude. Condutas de Desenvolvimento de Transição-Estado defesa/ataque activam condutas do mesmo critério, sobretudo em zonas defensivas (SD e SMD). No Sector Médio-Ofensivo as associações mais fortes acontecem com condutas de Desenvolvimento da Posse de bola, sendo estas as que excitam comportamentos de Final de PO/TEDA. As acções de drible e de condução em zonas laterais do Sector Médio-Ofensivo e do Sector Ofensivo, sobretudo nas zonas 7, 9 e 10, são as condutas mais eficazes. A maior quantidade de acções de remate acontece por via de um jogo posicional. Este dado justifica a maior quantidade de sequências Transição-Estado defesa/ataque finalizadas com remate (40-17%), quando comparada com a reduzida quantidade de golos 4 (0,7%), num total de 240 sequências. O menor volume de jogo acontece próximo das balizas (SD e SO). O corredor central é o mais utilizado, tendo supremacia relativamente aos corredores laterais, sobretudo ao nível dos SD e SMD, esbatendo-se progressivamente à medida que a equipa progride para zonas ofensivas. Relativamente à zona de finalização (SO), as condutas mais fortemente relacionadas são as de alcance dessa zona de forma controlada ou as situações de risco nas zonas laterais, como o desenvolvimento da posse de bola por drible, sendo o passe curto também muito utilizado. A zona 11 (SO) é a zona onde são executados mais remates enquadrados com a baliza adversária, enquanto a zona 8 (SMO) se constata ser a mais associada com a realização de remates não enquadrados com a baliza adversária. O passe curto, visto como assistência quando realizado no corredor central, representa 20% das sequências ofensivas que originam golo a favor. Quando nas zonas laterais, é entendido como cruzamento, e é uma conduta activadora do remate. 5. CONCLUSÕES Verifica-se que uma Fase Ofensiva em Transição desde a recuperação da posse de bola até ao final dessa mesma posse não se registam condutas de desenvolvimento da posse de bola, mas somente condutas de Transição-Estado defesa/ataque é a opção táctica que, com maior probabilidade, conduz à obtenção de golo. No presente trabalho, a maior quantidade de acções de remate sucede por via de um jogo posicional, com predomínio de passe curto e recepção/controle, com poucas alterações do ritmo de jogo, e em que a variação dos espaços é lenta. Não admira, portanto, que a quantidade de remates tenha sido de 40, enquanto que devido à escassez de padrões conducturais de Fase Ofensiva em Transição apenas 4 das 240 sequências registadas tenham finalizado com golo a favor. 10

11 No SMO parece ser favorável a utilização dos corredores laterais para a criação de desequilíbrios no adversário. Sabendo que grande parte das equipas tende a construir a equipa sob um forte pilar central, o jogo pelos corredores laterais, com a criação de campo grande, assume-se como favorável à criação de situações de finalização, quer pela abertura de brechas no corredor central, como através de um jogo lateral nos casos que o adversário permanece fiel a essa estrutura central ou não consegue realizar as basculações zonais em amplitude necessárias a um equilíbrio defensivo. Assume-se que o drible e a condução de bola são propícios à criação de situações de finalização, na medida em que são frequentemente observadas nas zonas laterais dos sectores de maior ofensividade (zonas 7, 9 e 10). Confirma-se a progressiva utilidade do individual em relação às acções colectivas, conotando-se como fundamentais para a criação de situações de pré-finalização e finalização. Relativamente ao sector de finalização, as condutas mais fortemente relacionadas são as de alcance do Sector Ofensivo de forma controlada ou as situações de risco nas zonas laterais, como o desenvolvimento da posse de bola por drible. O passe curto também é muito utilizado, sendo entendido como cruzamento quando em zona lateral e assistência quando em zona central. Já a zona 11 se destaca como aquela em que são executados mais remates enquadrados com a baliza adversária, enquanto a zona 8 é a mais associada com a realização de remates não enquadrados com a baliza adversária. Relativamente à RPB, apesar de se verificar a existência de distintos padrões de actuação, todas as equipas observadas realizam uma primeira fase de Transição-Estado ataque/defesa, a qual objectiva nova recuperação, acontecendo maioritariamente nos corredores laterais do SD. Verifica-se que o passe curto e a recepção/controle são as condutas mais utilizadas ao longo da fase ofensiva do jogo de Futebol. Por outro lado, o passe longo em amplitude (mudança de flanco de jogo de forma rápida e directa) é pouco utilizado nas equipas observadas. Sugestões para o treino 1) Início do processo ofensivo / Transição-Estado defesa/ataque: Após recuperação da posse de bola deve-se privilegiar a imediata transposição do Centro do Jogo para as zonas laterais dos SMO/SO através de um jogo directo e rápido verticalização por passe longo em profundidade. 2) Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque Fase de construção: Exercitar acção de duelo numa perspectiva colectiva criação de uma teia colectiva favorável na zona da bola, favorecendo contextos de interacção favoráveis para ganhar a segunda bola e manter a continuidade do processo ofensivo. 11

12 Fazer prevalecer as acções colectivas de segurança (passe e recepção/controlo) em detrimento das individuais, impondo-se o sentido prático e vertical. 3) Desenvolvimento da Posse de bola Fase de criação/pré-finalização: Construir situações de treino que permitam uma circulação de bola na zona central do Sector Médio-Ofensivo, para que o Centro do Jogo seja transportado com segurança para os corredores laterais ou Sector Ofensivo. Promover a execução de acções criativas individuais nos corredores laterais (zonas 7 e 9). 4) Final da Transição-Estado Defesa/Ataque / Posse de bola Fase de finalização: Criar situações de finalização próximas da baliza adversária (zona central), sempre com um carácter activo de oposição. Na zona de finalização, a intuição e a individualidade adquirem primazia. Convém apelar às acções criativas, embora deva rotinar-se, dentro do possível, o posicionamento dos atacantes na zona de finalização, em função do passe curto proveniente dos corredores laterais (cruzamento/assistência). 6. REFERÊNCIAS Bakeman, R. & Gottman, J. M. (1989). Observación de la interacción: Introducción al análisis secuencial. Ediciones Morata, S. A. Madrid. Bakeman, R. & Quera, V. (1996). Using GSEQ with Standard Statistical Packages. Barcelona: Universidad de Barcelona. Caldeira, N. (2001). Estudo da relevância contextual das situações de 1x1 no processo ofensivo em Futebol, com recurso à análise sequencial. Dissertação de Mestrado (não publicada). Porto: FCDEF- UP. Castellano Paulis, J. & Hérnandez Mendo, A. (2002). Observación y análisis de la acción de juego en el fútbol. In J. Garganta; A. Ardá Suarez & C. Lago Peñas (Eds.), A investigação em Futebol Estudos Ibéricos (15-27). Porto: FCDEF-UP. Garganta, J. (2001). Futebol e ciência. Ciência e Futebol. Lecturas Educación Física y Deportes. Revista Digital, Ano 7, 40. [em linha] Hernández Mendo, A.; López, J.; Villaseñor, A. & Anguera, M. T. (2000). La metodología observacional en el deporte: conceptos básicos. Lecturas Educación Física y Deportes. Revista Digital, Ano 5, 24. [em linha] Hernández Mendo, A. & Anguera, M. T. (2000). Estructura conductural en deportes sociomotores: hockey sobre patines. Lecturas Educación Física y Deportes. Revista Digital, Ano 5, 21. [em linha] Hughes, M. & Franks, I. (2005). Analysis of passing sequences, shots and goals in soccer. Journal of Sports Sciences, 23 (5), Silva, A. (2004). Padrões de jogo no processo ofensivo em Futebol de Alto rendimento: análise dos jogos da segunda fase do Campeonato do Mundo Coreia Japão Dissertação de Mestrado (não publicada). Madrid: Universidad Autónoma de Madrid. 12

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