FASE OFENSIVA EM FUTEBOL

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1 FASE OFENSIVA EM FUTEBOL Análise Sequencial de padrões de jogo ofensivos relativos à Selecção Nacional de Espanha no Euro 2008 Manuel José Alves Ramos Porto, 2009

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3 FASE OFENSIVA EM FUTEBOL Análise Sequencial de padrões de jogo ofensivos relativos à Selecção Nacional de Espanha no Euro 2008 Monografia realizada no âmbito da disciplina de Seminário do 5º ano da Licenciatura em Desporto e Educação Física, na área de Desporto de Rendimento Futebol, da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Orientador: Professor Doutor Júlio Manuel Garganta da Silva Manuel José Alves Ramos Porto, 2009

4 Ficha de Catalogação Ramos, M. (2009). Fase Ofensiva em Futebol. Análise Sequencial de padrões de jogo relativos à Selecção Nacional de Espanha no EURO Dissertação de Licenciatura. Porto: FADEUP. Palavras-Chave: FASE OFENSIVA; PADRÕES DE JOGO; METODOLOGIA OBSERVACIONAL; FUTEBOL; EURO 2008; SELECÇÃO DE ESPANHA; ORGANIZAÇÃO TÁCTICA.

5 AGRADECIMENTOS Durante a elaboração do nosso trabalho, contámos, directa ou indirectamente, com o apoio de várias pessoas. Nesta página, queremos expressar os nossos agradecimentos a todos os que tornaram possível, pela sua participação, incentivo ou influência, a realização desta dissertação. - Ao Professor Doutor Júlio Garganta, pelo seu saber, orientação e disponibilidade revelados ao longo da elaboração do estudo. Por me mostrar que conhecimento e competência podem coabitar com coerência, humildade e sensibilidade. - Ao Daniel Barreira por tudo o que me ensinou, por tudo o que me orientou, por tudo o que me ajudou. Pela imensurável disponibilidade e paciência, pelo conhecimento partilhado e, sobretudo, pela amizade. - Ao Rui Espincho, pela forma como me obrigou a pensar o treino. É um prazer discutir contigo, é um prazer ter-te como amigo. - Ao Brito, ao coordenador mas sobretudo ao amigo, por me questionares. Pela conviccção e pelos valores que me acrescentás-te. - Ao Bruno Vale, pela amizade de sempre e pela disponibilidade e generosidade demonstradas na criação do programa informático (Visualizador) de suporte ao registo das observações. - Aos Catingas, por serem diferentes mas iguais, por estarem ausentes mas presentes. São os amigos de sempre e para sempre. - À minha família, por nunca me deixarem a chorar ou a rir sozinho. - Aos meus Pais e à Ana, pelo seu AMOR. Manuel Ramos III

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7 ÍNDICE GERAL Agradecimentos Índice Geral Índice de Figuras Índice de Quadros Resumo Lista de Abreviaturas / Legenda III V VIII XII XV XVI 1. INTRODUÇÃO Pertinência e âmbito do estudo Estrutura do trabalho 7 2. REVISÃO DA LITERATURA Enfoque táctico do jogo de Futebol Táctica individual e táctica colectiva: convergência para um saber táctico colectivo Multi-análises do fluxo de jogo de Futebol Análise do jogo a partir da respectiva organização táctica: a busca de padrões Lógica(s) para um entendimento do jogo de Futebol Fase ofensiva Macro-estruturas indutoras da dinâmica acontecimental do jogo de Futebol Espaço Tempo Tarefa A Interacção nos contextos de jogo Centro do Jogo Configuração Espacial de Interacção Métodos de Jogo Ofensivo / Estilos de Jogo PROBLEMA, OBJECTIVOS E HIPÓTESES Problema Objectivos Hipóteses METODOLOGIA Proposta conceptual que sustenta a metodologia da presente investigação Desenho Observacional da Investigação Amostra Justificação para a selecção da amostra Amostra Observacional Nível da Amostra Inter-sessional Nível da Amostra Intra-sessional Instrumento de Observação: Combinação Formato de Campo e Sistema de Categorias Instrumento de Observação Combinação Formato de Campo e Sistema de Categorias Padrões de jogo da Fase Ofensiva em Futebol Procedimentos de Observação e de Registo Qualidade dos dados Análise dos dados Análise Sequencial Processamento dos dados 90 Manuel Ramos V

8 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Análise Descritiva Análise Descritiva das Condutas Regulares Análise descritiva da Conduta Estrutural: Espaço Análise descritiva das Condutas Contextuais: Centro do Jogo (CJ) e Contexto Espacial de Interacção (CEI) Análise Sequencial Padrões de Jogo encontrados para as Condutas de Início da Transição Estado defesa/ataque (IE) e Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) Início da TEDA (IE) por recuperação da posse de bola por acção do guarda-redes em fase defensiva (IEgr) Início da Transição Estado Defesa/Ataque (IE) por recuperação da posse de bola por acção defensiva seguida de passe (IEp) Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) por recuperação da posse de bola por infracção do adversário às leis do jogo (IIi) Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) por recuperação da posse de bola por pontapé de canto a favor (IIc) Início da Transição Interfase defesa/ataque (II) por recuperação da posse de bola por pontapé de baliza a favor (IIpb) Padrões de Jogo encontrados para as condutas de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por passe curto positivo DTpcp Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por passe longo positivo DTplp Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por cruzamento positivo DTczp Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por condução DTcd Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por drible (1x1) DTd Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por recepção/controle DTrc Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por duelo DTdu Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por remate DTr Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por acção do guarda-redes da equipa em fase defensiva DTgra Padrões de Jogo encontrados para as condutas de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por passe curto positivo DPpcp Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por passe longo positivo DPplp Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por cruzamento positivo DPczp Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por Condução DPcd Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por drible (1x1) DPd 136 Manuel Ramos VI

9 Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por recepção/controle DPrc Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por duelo DPdu Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por remate DPr Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por acção do guarda-redes da equipa em fase ofensiva DPgro Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por infracção do adversário às leis do jogo DPi Padrões de Jogo encontrados para as condutas de final da Fase Ofensiva (F) Final da Fase Ofensiva (F) por remate para fora (Frf) Final da Fase Ofensiva (F) por remate dentro (Frd) Final da Fase Ofensiva (F) por remate contra o adversário sem continuidade da posse de bola (Frad) Final da Fase Ofensiva (F) por remate com obtenção de golo (Fgl) Final da Fase Ofensiva (F) por perda da posse de bola por erro do portador da bola e/ou acção do adversário (com excepção do Gr) (Fbad) Final da Fase Ofensiva (F) por perda da posse de bola por erro do portador da bola com acção do guarda-redes adversário (Fgrad) Final da Fase Ofensiva (F) por lançamento para fora (Ff) CONCLUSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS SUGESTÕES PARA FUTUROS ESTUDOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 177 ANEXOS Manuel Ramos VII

10 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 2.1. Comportamento estratégico dos jogadores (Adaptado Bayer, 1994) 13 Diagrama da segmentação do fluxo conductural do jogo de Futebol Figura 2.2. (Adaptado Castellano Paulis, 2000) 13 Modelo Unitário da organização do jogo de Futebol (Adaptado Cervera & Figura 2.3. Malavés, 2001) 15 Modelo da dinâmica comportamental da organização do jogo de Futebol Figura 2.4. (Barreira, 2006: 67) 16 Espacialização do terreno de jogo: corredores e sectores (Adaptado Figura 2.5. Quina, 2001) 20 Representação do espaço de jogo efectivo e das cinco partes ou zonas Figura 2.6. que o compõe, num determinado instante (Adaptado Silva, 2004) 27 A Fase Ofensiva no modelo de organização da dinâmica do jogo de Figura 4.1. Futebol (Adaptado Barreira, 2006: 68) 35 Desenhos Observacionais em quadrantes definidos (Adaptado Anguera, Figura 4.2. s/d, in Barreira, 2006) 38 Software de visualização e registo das sequências ofensivas da Espanha Figura 4.3. no Campeonato da Europa Áustria - Suíça 2008 (Barreira, em preparação) 66 Figura 4.4. Exemplo do registo de dois multieventos ordem de registo. 68 Figura 4.5. Folha Excell com sequências exportadas do software de visualização e registo das sequências ofensivas da Espanha no Campeonato da Europa Áustria - Suíça 2008 (Barreira, em preparação) 69 Análise Sequencial pela técnica de retardos ou de transições (lag Figura 4.6. method) (Barreira, 2006: 118) 73 Figura 4.7. Condutas Objecto activadas a partir da Conduta Critério Desenvolvimento da Posse de Bola por Cruzamento Positivo. 75 Figura 4.8. Padrão de jogo DPczp encontrado através da forma (b) acima referida 75 Figura 5.1. Frequência absoluta relativa às condutas de Início da Fase Ofensiva 80 Frequência absoluta relativa às condutas de Desenvolvimento da Figura 5.2. Transição/Estado defesa-ataque 80 Frequência absoluta relativa às condutas de Desenvolvimento da Fase Figura 5.3. Ofensiva 80 Figura 5.4. Frequência absoluta relativa às condutas de Final da Fase Ofensiva 81 Frequência absoluta relativa às condutas de Espacialização, em função Figura 5.5. do campograma (zonas 1 a 12) 82 Figura 5.6. Frequência absoluta relativa às condutas de Centro do Jogo 83 Frequência absoluta relativa às condutas de Contexto Espacial de Figura 5.7. interacção 83 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEgr, tendo como Figura 5.8. objecto as condutas regulares desenvolvimento e final. 86 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEgr, tendo como Figura 5.9. objecto as condutas regulares desenvolvimento e final. 86 Figura Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEgr, tendo como objecto a conduta estrutural Espaço. 87 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEgr, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 87 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEgr, tendo como Figura objecto a condutas contextual contexto espacial de interacção. 88 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEp, tendo como Figura objecto as condutas regulares desenvolvimento e final. 90 Manuel Ramos VIII

11 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 90 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEp, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 90 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério IEp, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 90 Figura Padrão (1) de conduta IIc eficaz 92 Figura Padrão (2) de conduta IIc eficaz 93 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTpcp, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 96 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTpcp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 96 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTpcp, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 96 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTpcp, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 97 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTplp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 98 Figura Padrão de conduta DTplp eficaz 98 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTplp, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 99 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTplp, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 99 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTczp, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 101 Figura Padrão de conduta DTczp eficaz 102 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTczp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 102 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTczp, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 102 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTcd, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 103 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTcd, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 104 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTcd, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 104 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTd, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 105 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTd, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 106 Figura Padrão de conduta DTd eficaz 106 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTcd, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 106 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTr, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 109 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTr, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 110 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DTr, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 110 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPpcp, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 113 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPpcp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 113 Figura Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPplp, tendo como 115 Manuel Ramos IX

12 objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPplp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 115 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPczp, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 116 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPczp, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 117 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPczp, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 117 Figura Padrão de conduta DPczp 117 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPd, tendo como Figura objecto as condutas regulares início, desenvolvimento e final. 119 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPd, tendo como Figura objecto a conduta contextual Centro do Jogo. 120 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério DPd, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 121 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frf, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento. 127 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frf, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 128 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frd, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento. 129 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frd, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 129 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frad, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento. 130 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frad, tendo como Figura objecto a condutas contextual Contexto Espacial de Interacção. 130 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Frad, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 131 Figura Padrão de conduta Fgl eficaz 132 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fgl, tendo como Figura objecto a conduta estrutural espaço. 133 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fgl, tendo como Figura objecto a condutas contextual CEI 133 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fbad, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento 136 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fbad, tendo como Figura objecto a conduta contextual CJ 136 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fgrad, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento. 137 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Fgrad, tendo como Figura objecto as condutas regulares início e desenvolvimento. 137 Padrão de conduta definitivo para a conduta critério Ff, tendo como Figura objecto a condutas contextual CEI 138 Manuel Ramos X

13 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 2.1. Resumo das vantagens da Análise de Jogo (adapt. Silva, 2006) 6 Quadro 2.2. Resumo das características de cada Método de Jogo Ofensivo, segundo vários autores e agrupadas em função das Macroestruturas Espaço, Tempo e Tarefa (Adaptado Morgado, 1999: 26) 30 Quadro 4.1. Amostra Observacional 40 Quadro 4.2. Comparação de instrumentos da metodologia observacional: SC e FC 43 Quadro 4.3. Critério 1 do Formato de Campo: Início da Fase Ofensiva (I) (Barreira, em preparação) 46 Critério 2 do Formato de Campo: Desenvolvimento TEDA (DT) (Barreira, em Quadro 4.4. preparação) 48 Critério 3 Formato Campo: Desenvolvimento Posse de Bola (DP) (Barreira, em Quadro 4.5. preparação) 50 Critério 4 do Formato de Campo: Final da Fase Ofensiva (F) (Barreira, em Quadro 4.6. preparação) 53 Quadro 4.7. Critério 5: Espacialização do Terreno de Jogo (Barreira, em preparação) 54 Critério 6 (Sistema de Categorias): Centro do Jogo (Barreira, em Quadro 4.8. preparação) 55 Critério 6 (Sistema de Categorias): Centro do Jogo (Barreira, em Quadro 4.9. preparação) 58 Instrumento de Observação ad hoc: combinação formato de campo Quadro sistema de categorias (Barreira, em preparação) 64 Análise da qualidade de dados: resultados da fiabilidade para cada um Quadro dos critérios de formato de campo 70 Sentidos retrospectivo, prospectivo e retrospectivo-prospectivo utilizadas para realizar a análise sequencial de retardos, tendo como condutas Quadro critério o catálogo de condutas que fazem parte das três fases do desenvolvimento da fase ofensiva (Inicio; Desenvolvimento e Final), e os critérios estruturais (espaço) e interaccionais (CJ e CEI). 77 Frequências absolutas (FA) e relativas (FR) obtidas para as variáveis Quadro 5.1. estudadas. 79 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Início da Transição Estado defesa/ataque por recuperação da posse de bola Quadro 5.2. pelo guarda-redes (IEgr), tendo como condutas objecto: as regulares (desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 85 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Início da Transição Estado defesa/ataque por recuperação da posse de bola por acção defensiva seguida de passe (IEp), tendo como Quadro 5.3. condutas objecto: as regulares (desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 89 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) por recuperação da posse de bola por infracção do adversário às leis do jogo (IIi), tendo Quadro 5.4. como condutas objecto: as regulares (desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 91 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) por recuperação da Quadro 5.5. posse de bola por pontapé de canto a favor (IIc), tendo como condutas objecto: as regulares (desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 92 Manuel Ramos XI

14 Quadro 5.6. Quadro 5.7. Quadro 5.8. Quadro 5.9. Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Início da Transição Interfase Defesa/Ataque (II) por recuperação da posse de bola por pontapé de baliza a favor (IIpb), tendo como condutas objecto: as regulares (desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção) 94 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição Estado Defesa/Ataque (DT) por passe curto positivo (DTpcp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 95 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição Estado Defesa/Ataque (DT) por passe longo positivo (DTplp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 97 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição Estado Defesa/Ataque (DT) cruzamento positivo (DTczp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 101 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição Estado Defesa/Ataque (DT) por condução (DTcd), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 103 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição Estado Defesa/Ataque (DT) por drible (1x1) (DTd), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 105 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por recepção/controle (DTrc), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 107 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por duelo (DTdu), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 108 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por remate (DTr), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 109 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque (DT) por acção do guarda-redes da equipa em fase defensiva (DTgra), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 111 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por passe curto positivo (DPpcp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 112 Manuel Ramos XII

15 Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por passe longo positivo (DPplp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 115 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por cruzamento positivo (DPczp), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 116 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por condução (DPcd), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 118 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por drible (1x1) (DPd), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 119 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por recepção/controle (DPrc), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 122 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por duelo (DPdu), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 122 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por remate (DPr), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 123 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por acção do guarda-redes da equipa em fase ofensiva (DPgro), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 124 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Desenvolvimento da Posse de Bola (DP) por infracção do adversário às leis do jogo (DPi), tendo como condutas objecto: as regulares (início, desenvolvimento e final), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 125 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por remate para fora (Frf), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 127 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por remate dentro (Frd), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 128 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por remate contra o adv. sem continuidade da posse de bola (Frad), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 130 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por remate com obtenção de golo (Fgl), tendo 132 Manuel Ramos XIII

16 Quadro Quadro Quadro como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por perda da posse de bola por erro do portador da bola e/ou acção do adversário (com excepção do Gr) (Fbad), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 135 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por perda da posse de bola por erro do portador da bola com acção do guarda-redes adversário (Fgrad), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (Centro do Jogo e Contexto Espacial de Interacção). 136 Padrão de conduta ou max lag definitivo para a conduta critério de Final da Fase Ofensiva (F) por lançamento para fora (Ff), tendo como condutas objecto: as regulares (início e desenvolvimento), as estruturais (espaço) e as contextuais (CJ e CEI). 138 Manuel Ramos XIV

17 RESUMO Actualmente, o grau competitivo alcançado pelo Futebol profissional tem exigido níveis de performance cada vez mais elevados. Neste sentido, o desempenho das equipas em treino, mas sobretudo em competição, tem sido analisado ao pormenor. Uma das formas que vem sendo utilizada para monitorizar e conhecer a performance em Futebol é a análise do jogo, sobretudo através da metodologia observacional em geral e a análise sequencial em particular. É finalidade primeira do Futebol a obtenção de golo na baliza adversária, sendo objectivo do presente estudo identificar os padrões de conduta ofensivos que, com maior probabilidade, configuram Métodos/Estilos de Jogo da Selecção Nacional de Futebol da Espanha, que conduziram à sua eficácia ofensiva no Euro Para esse efeito, foram identificados os critérios e as respectivas condutas, que constituem o instrumento de observação ad hoc utilizado (Barreira, em preparação), a partir da metodologia observacional. Na presente investigação registaram-se um total de comportamentos, que perfazem 5208 multieventos inerentes à fase ofensiva da Espanha, resultantes dos cinco jogos observados. Para o tratamento e análise dos dados recolhidos, recorreu-se ao Software SDIS- GSEQ de Bakeman & Quera (1996), devido à sua especificidade na análise de eventos múltiplos. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva e a uma análise sequencial (retardos ou transições), possibilitando esta última verificar a probabilidade de existência de relações de excitação ou inibição significativas entre as diferentes categorias do instrumento de observação, assim como a força de coesão existente entre a conduta critério e as objecto. A análise dos resultados permitiu estimar padrões comportamentais da Fase Ofensiva da Selecção da Espanha, que firmam as seguintes conclusões: (1) os padrões de conduta encontrados caracterizam-se por indicadores de ataque de curta e de longa duração e por estilos de jogo directo e indirecto, respectivamente; (2) a eficácia ofensiva, no que concerne à execução do remate é favorecida pela adopção de um método ofensivo misto, uma vez que a Espanha privilegia, em zonas recuadas, o ataque posicional, utilizando o corredor central através dos seus médios para uma circulação de bola segura e calma, até que o adversário se desorganize defensivamente, acelerando nesse momento o jogo através dos corredores laterais, utilizando habitualmente o cruzamento para criar situações de finalização; (3) a obtenção de golo advém, com maior probabilidade, de um estilo de jogo directo e de um ataque de curta duração, isto é, de ataque rápido ou de contra-ataque. Não obstante a Espanha privilegiar a posse de bola durante a fase de construção do ataque, a obtenção de golo está fortemente relacionada com um jogo em progressão longitudinal desde o SD até ao SO, e com a preferencial utilização do passe longo em TEDA; (4) as condutas que se encontram mais fortemente associadas à obtenção de golo são as que pressupõem um maior risco, nomeadamente, o drible, a condução de bola e o passe longo, enquanto o remate é activado pelo cruzamento positivo desde zonas laterais do sector ofensivo. Palavras-Chave: FASE OFENSIVA; PADRÕES DE JOGO; METODOLOGIA OBSERVACIONAL; FUTEBOL; ORGANIZAÇÃO TÁCTICA; SELECÇÃO DE ESPANHA. Manuel Ramos XV

18 Manuel Ramos XVI

19 LISTA DE ABREVIATURAS / LEGENDA ABREVIATURA FA MJO EJ JDC TDA TAD TEDA TIDA FC SC EObs Adv Tj gr RPB PB CJ SP P CC CO FA FR Fase Ofensiva Método de jogo ofensivo Estilo de jogo Jogo desportivo colectivo Transição Defesa/Ataque Transição Ataque/Defesa Transição Estado defesa/ataque Transição Interfase defesa/ataque Formato de Campo Sistema de Categorias Equipa Observada Adversário da equipa observada Tempo de jogo Guarda-redes Recuperação da Posse de Bola Posse de bola Centro do Jogo Sem Pressão Pressão Conduta Critério Conduto Objecto Frequência absoluta Frequência relativa DESCRIÇÃO IEi IEd IEgr IEp IIcg IIi IIc IIpb IIbs IILL DTpcp DTpcn DTplp DTpln DTczp DTczn DTcd DTd LEGENDA Recuperação da posse de bola por intercepção Recuperação da posse de bola por desarme Recuperação da posse de bola por acção do guarda-redes em Fase Defensiva Recuperação da posse de bola por acção defensiva seguida de passe Inicio / reinício da Fase Ofensiva por começo/recomeço do jogo Recuperação da posse de bola por infracção do adversário às leis de jogo Recuperação da posse de bola por pontapé de canto a favor Recuperação da posse de bola por pontapé de baliza a favor Recuperação da posse de bola por bola ao solo RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA POR LANÇAMENTO DE LINHA LATERAL A FAVOR Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por passe curto positivo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por passe curto negativo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por passe longo positivo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por passe longo negativo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por cruzamento positivo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por cruzamento negativo Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por condução Desenvolvimento da Transição-Estado defesa/ataque por drible (1x1) Manuel Ramos XVII

20 DTrc Desenvolvimento da Transição-Estado defesa ataque por recepção /controle DTdu Desenvolvimento da Transição-Estado defesa ataque por duelo DTr Desenvolvimento da Transição-Estado defesa ataque por remate DTse Desenvolvimento da Transição-Estado defesa ataque com intervenção do adversário sem êxito DTgro Desenvolvimento da TEDA por acção do guarda-redes da equipa em fase ofensiva DTgra Desenvolvimento da TEDA por acção do guarda-redes da equipa em fase defensiva DPpcp Desenvolvimento da Posse de Bola por passe curto positivo DPpcn Desenvolvimento da Posse de Bola por passe curto negativo DPplp Desenvolvimento da Posse de Bola por passe longo positivo DPpln Desenvolvimento da Posse de Bola por passe longo negativo DPczp Desenvolvimento da Posse de Bola por cruzamento positivo DPczn Desenvolvimento da Posse de Bola por cruzamento negativo DPcd Desenvolvimento da posse de bola por condução DPd Desenvolvimento da posse de bola por drible (1x1) DPrc Desenvolvimento da posse de bola por recepção /controle DPdu Desenvolvimento da posse de bola por duelo DPr Desenvolvimento da posse de bola por remate DPse Desenvolvimento da posse de bola com intervenção do adversário sem êxito DPgro Desenvolvimento da posse de bola por acção do guarda-redes da equipa em fase ofensiva DPgra Desenvolvimento da posse de bola por acção do guarda-redes da equipa em fase defensiva DPi Desenvolvimento da posse de bola Por infracção do adversário às leis de jogo DPc Desenvolvimento da posse de bola por pontapé de canto a favor DPpb Desenvolvimento da posse de bola por pontapé de baliza a favor DPbs Desenvolvimento da posse de bola por bola ao solo DPLL Desenvolvimento da posse de bola por lançamento de linha lateral a favor Frf Remate fora Frd Remate dentro Frad Remate contra adversário sem continuidade da posse de bola Fgl Remate com obtenção de golo Fbad Perda da posse de bola por erro do portador da bola / acção do adversário (excepção para o gr) Fgrad Perda da posse de bola por erro do portador da bola, com acção do gr adversário Ff Lançamento para fora Fi Infracção às leis de jogo 1 Zona 1 do campograma 2 Zona 2 do campograma 3 Zona 3 do campograma 4 Zona 4 do campograma 5 Zona 5 do campograma 6 Zona 6 do campograma 7 Zona 7 do campograma 8 Zona 8 do campograma 9 Zona 9 do campograma 10 Zona 10 do campograma 11 Zona 11 do campograma 12 Zona 12 do campograma Manuel Ramos XVIII

21 Pr Pa Pi SPi SPr SPa VAD ATAD ATM ATE MAD MM MAT ADM ADAT EAT ADV Inferioridade numérica relativa no Centro do Jogo Inferioridade numérica absoluta no Centro do Jogo Igualdade numérica pressionada no Centro do Jogo Igualdade numérica não pressionada no Centro do Jogo Superioridade numérica relativa no Centro do Jogo Superioridade numérica absoluta no Centro do Jogo A bola encontra-se em posse do guarda-redes (zona vazia) da equipa em fase ofensiva e a zona adiantada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona atrasada da equipa em fase ofensiva e a zona adiantada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona atrasada da equipa em fase ofensiva e a zona média da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona atrasada da equipa em fase ofensiva e a zona exterior da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona média da equipa em fase ofensiva e a zona adiantada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona média da equipa em fase ofensiva e a zona média da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona média da equipa em fase ofensiva e a zona atrasada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona a adiantada da equipa em fase ofensiva e a zona média da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona adiantada da equipa em fase ofensiva e a zona atrasada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona exterior da zona adiantada da equipa em fase ofensiva e a zona atrasada da equipa adversária. A bola encontra-se entre a zona adiantada da equipa em fase ofensiva e a zona vazia da equipa adversária. R Jogador em posse de bola Jogador adversário Bola Passe (curto ou longo) Drible Deslocamento do colega do portador de bola Condução de bola Remate à baliza adversária Retardo Retardo vazio Linha atrasada da equipa em Fase Defensiva Nota: Quando após uma conduta (retardo) apenas surge o desenho da bola e não surge a representação gráfica do jogador, como é o caso de R2 da Figura 5.14., significa que é o mesmo jogador da conduta precedente que realiza a conduta ou retardo em questão. Manuel Ramos XIX

22 Manuel Ramos XX

23 Capítulo 1 INTRODUÇÃO

24

25 1. INTRODUÇÃO 1.1. PERTINÊNCIA E ÂMBITO DO ESTUDO Em 1981, Desmond Morris conta no seu livro A tribo do Futebol, que de todos os acontecimentos da história humana aquele que havia atraído maior audiência até à data não havia sido um acontecimento político nem uma celebração especial, mas sim um jogo de Futebol. No mesmo ano, relata também que em 1978 mais de mil milhões de pessoas assistiram à final do Campeonato do Mundo que opôs a Argentina à Holanda. Verifica-se, assim, que o jogo de Futebol se converteu no entretenimento preferido e mais popular nos cinco continentes do mundo (Castellano Paulis, 2000). Contudo, não se trata apenas de um jogo de natureza recreativa, é sobretudo um desporto profissional, que move interesses vários (Ali, 1988), sendo a sua importância reflectida na crescente investigação científica na área das Ciências do Desporto (Joyce, 2002). Treinadores e investigadores vêm percebendo que é necessário reduzir a fronteira do desconhecido, já que uma decisão errada devido a um conhecimento superficial ou desconhecimento de conteúdo pode significar a derrota (Oliveira, 1993) e/ou o insucesso. Neste contexto, o estudo do jogo de Futebol, no que diz respeito à sua lógica interna e respectivos princípios, parece ser fundamental pois estes afiguram-se como importantes factores que implicam fortemente os planos do ensino, do treino e do controlo da prestação dos jogadores e das equipas (Garganta & Gréhaigne, 1999). Em suma, procura-se averiguar e entender os factores que permitem aos atletas e equipas alcançar melhores níveis de performance (Mendes & Janeira, 1998). O Futebol é entendido como um jogo em que a eficiência e a eficácia dos jogadores e das equipas dependem em larga medida das competências táctico estratégicas que devem ser investigadas e suportadas numa interdisciplinariedade de conhecimentos aplicáveis (Barreira, 2006). Castellano Paulis (2000) acrescenta que a interligação entre aspectos físicos e fisiológicos do jogador com os aspectos tácticos e estratégicos contextualizados do jogo deve ser optimizado. Corroboramos Garganta (2002) quando refere que o Manuel Ramos 3

26 primeiro problema que se coloca no Futebol é de natureza táctica. Assim, para serem dadas respostas efectivas às inevitáveis situações de final aberto que emanam do jogo, são reclamadas aos jogadores inteligência e desenvoltura táctico-técnica, perceptiva e informacional (idem, 2002). Jamais se pode esquecer que a essência primeira dos Jogos Desportivos Colectivos é a disputa, entre dois grupos de pessoas (interacção), de uma série de objectivos, suportada por um regulamento determinado. Tal como a relação entre o indivíduo e o grupo é comandada por um duplo princípio de cooperação-solidariedade, por um lado, e de competição-antagonismo, por outro (Morin, 1973; cit. Silva, 2004), também o jogo de Futebol obedece a este duplo princípio. Assim, observa-se na concepção do Futebol enquanto Jogo Desportivo Colectivo, relações de cooperação e de oposição que medem forças para ser conseguida a obtenção de desequilíbrios na relação ataque/defesa do sistema inicial do jogo. Para tal, activa-se um emaranhando de acções individuais que se devem traduzir em benefício colectivo, desenvolvendo-se actuações criativas e de cooperação (Garganta, 2001b). Posto isto, o Futebol acontece em contextos de grande complexidade e imprevisibilidade. Concordamos com Barreira (2006) quando refere que o jogo de Futebol deve ser analisado a partir de processos investigacionais rigorosos e imparciais, e apenas vendo os seus temas abordados com critério e consciência, poderá evoluir e atingir patamares de entendimento superiores. Perseguindo o acima referido e objectivando-se o estudo da fase ofensiva em Futebol, utilizando-se o modelo de organização da dinâmica proposto por Barreira (2006), utilizar-se-á no presente trabalho a Metodologia observacional a partir da técnica de Análise Sequencial, por se ter vindo a apresentar como um modelo de análise pertinente e inovador, que tem ajudado a perceber melhor as relações de condutas e de comportamentos de jogadores e equipas nos Jogos Desportivos Colectivos e em particular no Futebol, como revelam os trabalhos de Castellano Paulis (2000), Silva (2004), Lopes (2007), entre outros. Manuel Ramos 4

27 A Metodologia observacional permite uma análise quali-quantitativa, não só quantificando mas, essencialmente, qualificando o comportamento espontâneo no contexto natural em que a(s) conduta(s) ocorre(m), conferindo sentido probabilístico de ocorrência sequencial aos dados. Neste pressuposto, procurase estudar como as equipas em confronto, face a constrangimentos estruturais como o espaço de jogo e contextuais como a interacção no Centro do Jogo (CJ) e a Configuração Espacial de Interacção das equipas (CEI), tendem a influir a adopção de padrões de jogo ofensivos que, assentando em comportamentos individuais e colectivos, conseguem conduzir a uma fase ofensiva eficaz. Pensamos que esta tarefa é fundamental pois acreditamos que as exigências do jogo de Futebol do futuro serão ainda maiores (Mombaerts, 2000). Deste modo, é sobremaneira importante encontrar indicadores de qualidade de jogo de alto nível que permitam sistematizar os conteúdos e delinear metodologias adequadas aos processos de ensino e de treino do Futebol (Barreira, 2006). Entendendo-se uma equipa de Futebol como uma rede viva (Capra, 2002), ela cria ou recria-se a si mesma continuamente mediante a transformação ou a substituição dos seus componentes. Desta maneira, sofre mudanças estruturais contínuas ao mesmo tempo que preservam os seus padrões de organização, que se assemelham a teias. Uma equipa de Futebol deve ser um sistema aberto capaz de se desenvolver e evoluir constantemente na direcção da novidade, no entanto, sem nunca perder de vista o seu conjunto de princípios de referência, que estão na base da sua existência. Porquanto, este estudo pretende perceber indicadores de ordem no aparente caos. Ou seja, como refere Silva (2004) descobrir um carácter de regularidade e de probabilidade de determinadas condutas relativamente a outras, que ultrapasse o mero conceito de sorte ou acaso, e a partir daí configurar padrões conducturais que permitam determinar sequências da acção do jogo de Futebol em geral e do processo ofensivo em particular. Manuel Ramos 5

28 As estatísticas das grandes competições de Futebol, tanto de selecções como de clubes, mostram que tem havido um decréscimo significativo do número total de golos por competição (Castellano Paulis, 2009). Esta é uma tendência que vem sendo notada há algumas décadas e é explicada, em grande parte, como refere Barreira (2006), pelo maior equilíbrio táctico-estratégico entre as equipas e entre os jogadores em confronto, repercutindo-se na dificuldade de obtenção de espaço e de tempo para poder decidir e romper com a predominante igualdade, a principal inibidora da rota do golo e da vitória. Cientes desta realidade, decidimos debruçar o nosso trabalho sobre a fase ofensiva em Futebol, para tentar perceber quais os factores ofensivos que estão inerentes ao golo e, só assim, à possibilidade de vitória. Com a procura de máxima objectividade, assume-se a fase ofensiva como uma etapa definida por um início, um desenvolvimento e um fim rigorosamente delimitados. Com base no modelo de segmentação do fluxo conductural da acção de jogo de Futebol, proposto por Castellano Paulis (2000), podemos inferir que esta fase é composta por três etapas: (1) início da posse de bola; (2) desenvolvimento da posse de bola; (3) final da posse de bola. Porém, pretendemos ainda acrescentar a este modelo, as noções de transição. Jones et al. (2004) sustenta que as tendências evolutivas do nível de rendimento internacional revelam que os processos de transição decidem frequentemente as partidas. Assim, trazemos para este estudo os conceitos de Transição-Estado defesa/ataque e de Transição-Interfase defesa/ataque, propostos por Barreira (2006), no sentido de ser possível construir um modelo que permita estudar a fase ofensiva do jogo de Futebol em toda a sua abrangência. Para a presente investigação seleccionaram-se como amostra cinco jogos da Selecção nacional de Futebol de Espanha no Campeonato da Europa de 2008 (n=5), actual campeã Europeia. Pretende-se, assim, indagar sobre os factores ofensivos que parecem conduzir a uma organização e dinâmica em termos do fluxo acontecimental possivelmente capaz de originar resultados muito positivos. Manuel Ramos 6

29 1.2. ESTRUTURA DO TRABALHO Como refere Barreira (2006: 9), uma dissertação de carácter académico e científico exige, desde logo, um método que a conduza à coerência dos seus componentes. Desta forma, organizar-se-á o presente trabalho em nove capítulos para lhe atribuir pressupostos organizativos que induzam um processo coerente e congruente, que convirja num produto final com qualidade: O primeiro capítulo Introdução reflecte o quadro de fundamentações e de operações (idem, 2006: 9) em que se baseia todo o estudo. Tratase de indagar o estado actual do conhecimento do tema em estudo, bem como em que pressupostos metodológicos assenta a resolução do problema delineado, assim como a concretização dos objectivos propostos. No capítulo dois efectuar-se-á a Revisão da Literatura, onde, através do conhecimento declarado de vários autores, se enquadra conceptualmente o estudo. Visto este pressupor a utilização de um instrumento ad hoc, no nosso caso, já construído (Barreira, em preparação), o presente capítulo constituir-se-á como uma base de sustentabilidade de conhecimentos e de apoio aos procedimentos metodológicos. No terceiro capítulo é tornado claro o Problema do estudo, os Objectivos propostos, bem como as Hipóteses formuladas para o mesmo. O quarto ponto deste trabalho trata da Metodologia, sendo apresentados com pormenor os aspectos basilares para a compreensão da metodologia observacional e da técnica de análise sequencial, direccionando-os para o nosso estudo. Ponto importante deste capitulo é a proposta conceptometodológica da fase ofensiva para esta investigação, assim como o instrumento ad hoc utilizado para a observação e registo das sequencias comportamentais. Como no estudo de Barreira (2006), são ainda aflorados os procedimentos de observação Manuel Ramos 7

30 e de registo e, por fim, as características do processamento dos dados inerentes à técnica de análise sequencial. Segue-se o quinto capítulo - Análise e Discussão dos resultados -, que assume especial destaque numa investigação deste carácter, pois são aqui analisados os outputs alcançados pelos processos de recolha, observação, registo e análise dos dados da amostra. Utilizar-se-á, para a análise, a técnica descritiva, embora se dê primazia à análise sequencial através do software SDIS-GSEQ de Bakeman & Quera (1996; actualizado em As conclusões constituem-se como o sexto capítulo, sendo neste ponto sintetizada a análise dos resultados, de forma a dar resposta ao problema, objectivos e hipóteses formuladas no capítulo três. As Considerações Finais, sétimo capítulo, assume-se como o lugar privilegiado para se relacionar o jogo de Futebol com os resultados obtidos, existindo lugar para uma reflexão, interpretação e expressão mais livres e concorrentes com a realidade. Assim, presume-se maior atenção à aplicabilidade dos resultados nos processos de ensino e de treino, para que exista o transfere da teoria para a prática. O oitavo capítulo presume a divulgação de ideias para investigações com carácter convergente com o aumento do conhecimento com qualidade - Sugestões para futuros estudos -. Este ponto é de todo pertinente uma vez que a quantidade de dados extraída pelo software de registo, através das suas possibilidades, permitiu o surgimento de ideias ao longo do processo de elaboração do trabalho Por fim, no capítulo nove surgem as Referências Bibliográficas, as quais constituem a base teórica em que se sustenta a realização do presente estudo. Manuel Ramos 8

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